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Anexo 2 – Aplicações na

indústria

ACS Científica Química Fina Especializada LTDA.


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1. INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
1.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes - EC,


Enterobactérias - ETB, Bolores e Leveduras - YM
e YMR, Staphylococcus aureus - XSA, Bacillus
cereus - XBC, Salmonella - SL e Listeria - LS.

1.2. Preparação de amostras

1.2.1. Amostras líquidas e sólidas

Coletar a amostra de forma padronizada, por


exemplo, 10g ou 25g. Colocar em um recipiente
estéril e adicionar o diluente apropriado.
Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

1.2.2. Manteiga

Com base na ISO 6887-5: 2010, pesar 10g ou 25g de amostra no balão estéril e

aquecer até derreter à 45°C em banho maria. Adicionar o diluente pré aquecido também
à 45°C e misturar bem. O uso do stomacher é altamente recomendado.

1.3. Notas de processamento


 Para Compact Dry EC, pode-se observar a interferência para produtos lácteos
fermentados (por exemplo, iogurtes e queijo) devido ao seu conteúdo natural de
β-galactosidase. Neste caso realizar diluições.

Amostra de Iogurte

Diluição 10-1 Diluição 10-2

Figura 1 Figura 2
Observação:

Figura 1: Pode ser interpretado como incontável


Figura 2: <100 UFC/g

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para detectar


E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas.
2. INDÚSTRIA DE CARNES
2.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes - EC,


Enterobactérias - ETB, Bolores e Leveduras - YM e
YMR, Staphylococcus aureus - XSA, Salmonella - SL
e Listeria - LS.

2.2. Preparação de amostras


2.2.1. Teste destrutivo ou excisão

Coletar a amostra de forma padronizada, por


exemplo, 10g ou 25g de uma carcaça usando uma
faca ou tesoura. Colocar em um recipiente estéril e
adicionar o diluente apropriado. Homogeneizar e
fazer as diluições necessárias.

2.2.2. Teste com o Swab na carcaça

Usando um Swab ou esponja estéril, esfregue uma área padronizada (exemplo,


10x10 cm) na superfície da carcaça. Mergulhe o Swab ou a esponja no diluente
apropriado. Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

2.3. Notas de processamento


 Carne crua geralmente tem maior nível de carga microbiana, carne moída ou
picada possuem o nível maior ainda. Para a placa de TC, plaquear usando uma
diluição 10-3 (figura 2) ou 10-4 (figura 3), para outros tipos de microrganismos
plaquecar usando uma diluição 10-1. Para a placa TC usando a amostra coletada
através do swab ou esponja, paquear usando uma diluição 10-2 ou 10-3 já que
estas tendem a ter menor carga microbiana.

Amostra de carne crua


Observação:
Figura 1: Diluição 10-2, considerado como indeterminado

Figura 2: Diluição 10-3, considerado como incontável

Figura 3: Diluição 10-4, considerado como contável

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas.
3. INDÚSTRIA DE SNACKS
3.1. Microrganismos mais comuns
Contagem Total - TC, E.coli e coliformes - EC,
Enterobactérias - ETB, Bolores e Leveduras - YM
e YMR, Staphylococcus aureus - XSA, Bacillus
cereus - XBC, Salmonella – SL.

3.2. Preparação de amostras


3.2.1. Para as placas TC, EC, ETB YM, XSA e
XBC

Coletar a amostra de forma padronizada, por


exemplo, 10g ou 25g usando uma faca ou uma
tesoura. Colocar em um recipiente estéril e
adicionar o diluente apropriado. Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

3.2.2. Para patogênicos LS


Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

3.3. Notas de processamento


 Use 25g de amostra para alimentos que absorvem um grande volume de diluente,
como por exemplo wafer e biscoitos.
 Utilize um saco filtrante para minimizar a passagem de pedaços de amostra na
inoculação.
 Verifique o pH da diluição 10-1, especialmente amostras ácidas. Certifique que o
pH da amostra esteja entre 6 e 8. Caso contrário, neutralize usando hidróxido de
sódio 0,1 se estiver abaixo de 6 ou ácido clorídrico 0,1N se estiver acima de 8.
 Efeito da cor da amostra na interpretação dos resultados: a cor da amostra
pode interferir na interpretação dos resultados. Aplique a maior diluição possível
sem afetar a sensibilidade necessária do teste. Por exemplo, se o nível permitido
para contagem aeróbia for 800 CFU/g, aplique a diluição 10-2, mas não 10-3, pois
pode não detectar o nível necessário.
Amostra de chocolate

Observações:
Figura 1: Diluição 10-1, colônias não visíveis
Figura 2: Diluição 10-2, colônias visíveis

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
4. INDÚSTRIA DE PRODUTOS FRESCOS

4.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes


- EC, Enterobactérias - ETB, Bolores e
Leveduras - YM e YMR, Staphylococcus
aureus - XSA, Salmonella – SL e Listeria
LS.

4.2. Preparação de amostras


4.2.1. Para as placas TC, EC, ETB YM e
XSA.

Coletar a amostra de forma


padronizada, por exemplo, 10g ou 25g
usando uma faca ou uma tesoura.
Colocar em um recipiente estéril e
adicionar o diluente apropriado. Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

4.2.2. Para patogênicos LS e SL


Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada. Para frutas
ou vegetais inteiros, teste as amostras como estão, incluindo qualquer sujeira visível e
adicione água peptonada tamponada suficiente para fazer com que a amostra flutue.

4.3. Notas de processamento


 Verifique o pH da diluição 10-1, especialmente amostras ácidas. Certifique que o
pH da amostra esteja entre 6 e 8. Caso contrário, neutralize usando hidróxido de

sódio 0,1 se estiver abaixo de 6 ou ácido clorídrico 0,1N se estiver acima de 8.

 Para a placa EC pode haver interferência na maioria das frutas que contém
naturalmente β-galactosidade (exemplo, maçã e tomate). Faça as diluições
apropriadas.
Amostra de maçã

Observações:

Figura 1: Diluição 10-1, considerado indeterminado


Figura 2: diluição 10-2, considerado <100CFU/g

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
5. INDÚSTRIA DE FRUTOS DO MAR
5.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes


- EC, Enterobactérias - ETB, Bolores e
Leveduras - YM e YMR, Staphylococcus
aureus - XSA, Salmonella – SL e Listeria
LS.

5.2. Preparação de amostras


5.2.1. Para as placas TC, EC, ETB, YM
e XSA.

Coletar a amostra de forma


padronizada, por exemplo, 10g ou 25g
usando uma faca ou uma tesoura.
Colocar em um recipiente estéril e
adicionar o diluente apropriado.
Homogeneizar e fazer as diluições
necessárias.

5.2.2. Para patogênicos LS e SL


Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

5.3. Notas de processamento


 Frutos do mar crus geralmente têm alta carga microbiana. Para placa TC usar a
diluição 10-3 (Figura 2) ou 10-4 (Figura 3). Para outros microrganismos, usar a
diluição 10-1. Frutos do mar cozidos tendem a ter menor carga microbiana, neste
caso, para placas TC usar a diluição 10-1 ou 10-2.
Amostra de frutos do mar cru
Observações:

Figura 1: Diluição 10-2, considerado como indeterminado

Figura 2: Diluição 10-3, considerado como incontável

Figura 3: Diluição 10-4, considerado como contável

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
6. TRATAMENTO DE ÁGUA
6.1. Microrganismos mais comuns

E.coli e coliformes – EC e Salmonella – SL.

6.2. Preparação de amostras


6.2.1. Para a placa EC

 Para amostras com carga microbiana


muito baixa (por exemplo, água): Filtre
100ml de amostra líquida usando um filtro de
membrana de 47 mm com tamanho de poro
de 0,45 μm.

Para amostras com carga microbiana


baixa a alta (por exemplo, água de
superfície e águas residuais): inocule
diretamente 1 ml da amostra ou, se houver suspeita de ser alta, dilua para 10-1 usando
diluente estéril recomendado.

6.2.2. Para patogênico SL


 Direto: Colete 100 ml de amostra de água e dilua com 100 ml de água peptonada
tamponada estéril.
Filtração : Filtre 100 ml de amostra de água e adicione 100 ml de água peptonada
tamponada estéril.

6.3. Notas de processamento

 Para amostras cloradas, certifique-se de que o recipiente estéril tenha tiossulfato


de sódio estéril (Na2S2O3) suficiente para neutralizar o cloro na água. Para água
potável, coletar 100 ml de amostra e adicionar 100 μl de Na2S2O3 3% e 100 μl
de Na2S2O3 10% para resíduos clorados ou efluentes. Recipientes de
amostragem preparados comercialmente geralmente possuem tabletes de
Na2S2O3.
 Para amostras filtradas, adicione 1 ml de diluente estéril para reidratar as placas
Compact Dry. Transfira o filtro de membrana usando um movimento giratório
para evitar acumulo de gás entre o filtro e o tecido.
Amostras filtradas

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
7. INDÚSTRIA DE RAÇÃO
7.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes -


EC, Enterobactérias - ETB, Bolores e
Leveduras - YM e YMR, Staphylococcus
aureus - XSA, Bacillus cereus - XBC,
Salmonella – SL e Listeria LS.

7.2. Preparação de amostras


7.2.1. Para as placas TC, EC, ETB YM,
YMR, XSA e XBC.

Coletar a amostra de forma padronizada,


por exemplo, 10g ou 25g usando uma faca
ou uma tesoura. Colocar em um recipiente
estéril e adicionar o diluente apropriado.
Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

7.2.2. Para patogênicos LS e SL


Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

7.3. Notas de processamento


 Utilize uma amostra de 25g para amostras que absorvem um grande volume de
diluente.
 Utilize um saco filtrante para minimizar a passagem de pedaços de amostra na
inoculação.
 As rações geralmente têm alta carga microbiana. Para placa TC, usar a diluição
10-3 (Figura 2) ou 10-4 (Figura 3). Para outros microrganismos, usar a diluição 10-
1
ou 10-2.
Amostra de ração
Observações:

Figura 1: Diluição 10-2, considerado como indeterminado


Figura 2: Diluição 10-3, considerado como incontável
Figura 3: Diluição 10-4, considerado como contável

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para detectar


E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
8. INDÚSTRIA DO AÇUCAR
8.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total - TC, E.coli e coliformes - EC,


Bolores e Leveduras - YM e YMR,
Staphylococcus aureus - XSA, Salmonella –
SL.

8.2. Preparação de amostras


8.2.1. Para as placas TC, EC, YM e XSA

Para amostras baixa carga microbiana:


Coletar a amostra de forma padronizada, por
exemplo, 10g ou 25g. Colocar em um
recipiente estéril e adicionar o diluente
apropriado. Agitar até dissolver toda a amostra.
Filtrar 100ml de amostra líquida usando um filtro de membrana de 47 mm com
tamanho de poro de 0,45 μm.
 Para amostras com alta carga microbiana ou de cor escura: Coletar a amostra
de forma padronizada, por exemplo, 10g ou 25g. Colocar em um recipiente estéril
e adicionar o diluente apropriado. Homogeneizar e fazer as diluições necessárias.

8.2.2. Para patogênico SL


Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

8.3. Notas de processamento


 Para amostras filtradas, adicione 1 ml de diluente estéril para reidratar as placas
Compact Dry. Transfira o filtro de membrana usando um movimento giratório
para evitar acumulo de gás entre o filtro e o tecido.

Amostras filtradas
 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para
detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
9. INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO
9.1. Microrganismos mais comuns

Contagem Total TC, E coli e coliformes


EC, Bolores e Leveduras YM,
Staphylococcus aureus XSA, Bacillus
cereus X-BC, Salmonella SL e Listeria
LS.

9.2. Preparação de amostra


9.2.1. Para as placas TC, EC, YM, XSA
e XBC: Corte o tamanho da amostra
padronizado (por exemplo, 10g ou 25g)
usando uma faca esterilizada ou
tesoura. Coloque em um recipiente
estéril, em seguida, adicione o volume
apropriado de diluente estéril (por exemplo, 90 ml ou 225 ml de água peptonada
tamponada ou BPW, diluente de recuperação máxima ou MRD, ou água peptonada
0,1% homogeneizar e diluir em conformidade.

9.2.2. Para patógenos SL e LS

Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

9.3. Notas de processamento


 Utilize uma amostra de 25g para amostras que absorvem um grande volume de
diluente.
 Utilize um saco filtrante para minimizar a passagem de pedaços de amostra na
inoculação.
 Efeito da cor da amostra na interpretação do resultado: A cor da amostra pode
interferir na interpretação dos resultados (Figura 1). Aplique a maior diluição
possível sem afetar a sensibilidade necessária do teste, por exemplo, se o nível
permitido para a contagem total for 800 UFC / g, aplique 1 ml de 10-2 diluição
(figura 2), mas não 10-3, uma vez que não pode detectar o nível requerido.
Amostra de muffin de chocolate

Figura 1 Figura 2

Observações:

Figura 1:Diluição 10-1, sem colônias visíveis


Figura 2: Diluição 10-2, colônias visíveis

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
10. INDÚSTRIA DE BEBIDAS
10.1. Microrganismos mais
comuns
Contagem total TC,
E.coli e Coliform

EC, Levedura e bolor YM,

Staphylococcus aureus XSA,


Salmonella SL e Listeria LS.

10.2. Preparação de amostra


10.2.1. Para as placas (TC, EC, YM
e XSA
 Para amostras de líquidos
filtráveis : Filtre 100ml de amostra
líquida usando um filtro de membrana
de 47 mm com tamanho de poro de 0,45
μm.
 Para amostras de líquido e pó não filtráveis: Coletar a amostra de forma
padronizada, por exemplo, 10g ou 25g usando uma faca ou uma tesoura. Colocar
em um recipiente estéril e adicionar o diluente apropriado. Homogeneizar e fazer
as diluições necessárias.
10.2.2. Para patógenos SL e LS

Pese 25g de amostra e dilua em 225ml de água peptonada tamponada.

10.3. NOTAS DE PROCESSAMENTO


 Verifique o pH da diluição 10-1, especialmente amostras ácidas. Certifique que o
pH da amostra esteja entre 6 e 8. Caso contrário, neutralize usando hidróxido de

sódio 0,1 se estiver abaixo de 6 ou ácido clorídrico 0,1N se estiver acima de 8.

 Para amostras filtradas, adicione 1 ml de diluente estéril para reidratar as placas


Compact Dry. Transfira o filtro de membrana usando um movimento giratório
para evitar acumulo de gás entre o filtro e o tecido.
 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para
detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas
11. INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
11.1. Microrganismos mais
comuns

Contagem total TC,


Enterobacteriaceae - ETB, Bolores e
Leveduras – YM e YMR e

Staphylococcus aureus - XSA.

11.2. Preparação da amostra

Amostras Solúveis em Água:


Pesar 10 g de amostra e diluir com 90
ml de caldo Letheen Modificado.
 Amostras e pós à base de óleo:
Pesar 10 g de amostra e diluir com
80ml de MBL suplementado com
10ml de polissorbato e homogeneizar.

11.3. NOTAS DE PROCESSAMENTO


 A adição de polissorbato não só ajuda na dispersão de amostras não solúveis
em água, mas também atua como um neutralizador para os agentes
antimicrobianos encontrados em cosméticos.
 Efeito do neutralizador na Interpretação do Resultado: O MLB é necessário para
neutralizar os compostos antimicrobianos na formulação. O uso de outro
diluente sem neutralizador, por exemplo, o tampão de fosfato de Butterfield
(BPB) na Figura 2 resultará em uma recuperação deficiente do organismo alvo.

Amostra de base
Observações:
Figura 1: Diluente MBL, diluição 10-1, 40 colônias (melhor cobertura)
Figura 2: Diluente BPB, diluição 10-1, 20 colônias (pior cobertura)

 Efeito da cor da amostra na interpretação dos resultados: a cor da amostra pode


interferir na interpretação dos resultados (Figura 3). Aplique a maior diluição
possível sem afetar a sensibilidade necessária do teste. Por exemplo, se o nível
permitido para contagem aeróbia for 500 CFU/g, aplique a diluição 10-
2
, mas não 10-3, pois pode não detectar o nível necessário.
Amostra de batom

Observações:
Figura 3: Diluição 10-1, sem colônias visíveis
Figura 4: Diluição 10-2, colônias visíveis
12. INDÚSTRIA FARMACEUTICA
12.1. Microrganismos mais
comuns
Contagem total - TC, E coli e Coliforme
- EC, Enterobactérias - ETB, Bolores e
Leveduras – YM e YMR,
Staphylococcus aureus - XSA,
Salmonella - SL e Listeria - LS
12.2. Preparação de amostra
12.2.1. Para as placas TC, EC,
ETB, YM, YMR e XSA
Pesar 10 g de amostra e diluir com
80ml de MBL suplementado com 10ml
de polissorbato e homogeneizar.
12.2.2. Para patógenos SL e LS
Pesar 25g diluir com 225 mL de TSB
estéril.

12.3. Notas de processamento


 A adição de polissorbato não só ajuda na dispersão de amostras não solúveis
em água, mas também atua como um neutralizador para os agentes
antimicrobianos encontrados naturalmente na maioria dos suplementos
dietéticos de origem vegetal.
 Efeito da cor da amostra na interpretação dos resultados: a cor da amostra
pode interferir na interpretação dos resultados. Aplique a maior diluição possível
sem afetar a sensibilidade necessária do teste. Por exemplo, se o nível permitido
para contagem aeróbia for 200 CFU/g, aplique a diluição 10-2, mas não 10-3, pois
pode não detectar o nível necessário.

Amostra de cápsula de ervas


Observações:
Figura 1: Diluição 10-1, sem colônias visíveis
Figura 2: Diluição 10-2, colônias visíveis

 Como outros testes que dependem da atividade da β-glucuronidase para


detectar E.coli, não é possível detectar E.coli 0157: H7 como um E.coli.

A: E.coli 0157: H7 aparecem como colônias roxas.


B: Colônias azuis coliformes: azuis + colônias vermelhas / colônias roxas

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