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Composição:
• 55% Proteínas
• 25% Fosfolípidos
• 13% Colesterol
• 4% Outros lípidos
• 3% Carbohidratos
↓
As moléculas de colesterol estão dissolvidas na bicamada fosfolipidica. Elas
são responsáveis pelo grau de permeabilidade da bicamada lipidica aos
constituintes hidrossolúveis dos lípidos corporais.
Por outro lado também controla o grau de fluidez da membrana.
Fluidez membranária:
• A baixas temperaturas os fosfolípidos existem numa fase gel ou estado
cristalino com reduzida mobilidade.
• A partir de determinada temperatura, Tc, os grupos polares adquirem
grande mobilidade originando um estado cristalino líquido.
Efeitos da fluidez:
• Mobilidade proteica
• Actividade catalítica de enzimas
• Permeabilidade de substratos e …gados
• Especificidade e afinidade de receptores
Proteínas de membrana:
• Medeiam a maior parte das funções enzimáticas, de transporte e
receptores da membrana;
• São normalmente glicoproteínas
• Existem 2 tipos:
Integrais:
• Proeminentes através de toda a espessura da membrana
• Importantes na interacção da célula com o meio ou com
outras células (formação de canais
•Só podem ser isoladas através de tratamentos mais
agressivos que envolvem a rotura da membrana por
detergentes caotrópicos (conferem as associações
hidrofóbicas nas membranas)
Periféricas:
• Encontram-se, quase na totalidade; na face interna da
membrana, fixando-se a uma das proteínas integrais
• Actuam com enzimas ou como controladoras do
funcionamento intracelular
• Dissociadas com tratamentos suaves como alteração
de pH ou força iónica
↓
• Regula o tráfico membranário de certas proteínas
• Regula processos como o metabolismo da proteína percursora do
amilóide
• Regula a polarização da mobilidade celular
↓
Assim, toda a superfície externa da célula apresenta um fraco revestimento
de carbohidratos, que é chamado de Glicocálise.
Integrinas:
• Receptores constituídos por 2 subunidades, α e β de ligação não
covalente
• Na sua função citoplasmática interagem com muitas proteínas incluído o
citoesqueleto
Selectinas
• Possuem domínios do tipo lectina, tipo EGB e tipo complemento
• São de 3 tipos:
Selectina L – linfócitos
Selectina P – plaquetas e endotélio
Selectina E – endotélio
Caderinas
• Funções no reconhecimento celular, morfogénese e repressão tumoral
• Vários tipos
N – neural
E – epitelial
P – placentária
R – retiniana
• Todas possuem uma porção extracelular NH2 - terminal com 5 domínios,
um só domínio transmembranário, e uma porção citoplasmática COOH-
que interage com caderinas β ﻻe .
Exemplo:
Adesão e migração transendotelial de leucócitos
↓
Os leucócitos perto de parede endotelial
1- Contacto inicial – selectinas
2- Activação e adesão – imunoglobolinas
3- Transmigração – integrinas
Comunicação intercelular
• O sinal tem uma origem e um destino definido
• A descodificação do sinal inicial envolve a formação de um sinal intracelular
que inicia a resposta celular (transdução de sinal)
• Sinais iniciais pequenos levam a respostas celulares amplificadas
o Complexo β γ
A proteína G pode activar:
• Canais iónicos
• Adenilato ciclase
• Fosfolipase C
Acções de algumas proteínas G:
Gs – estimula a adenilato-ciclase e activa canais de Ca2+
Gi – inibe a adenilato-ciclase e activa canais de K+
Gq – activa a fosfolipase C
Go – inibe correntes de cálcio
Gt – estimula a adenilato ciclase no olho
Gdf – estimula a adenilato ciclase no nariz
Calmodulina
Inactiva Ca2+
Calmodulina activa
↓
5 Kinases dependentes de calmodulina
Kinase da cadeia leve de miosina contracção do músculo
Fosforilase kinase
Calmodulina kinase I e II função sináptica
Calmodulina kinase III síntese proteica
Óxido nítrico
Arginina
ON sintetase
Óxido nítrico
↓
Difusão para células vizinhas
↓
Acção do ON sobre a guanilciclase
↓
Aumento de GMPc nas células do tecido muscular liso
↓
Efeito vasodilatador
Distúrbios primários
Aumento da osmolaridade do LEC
Água sai de dentro da célula (vol ↓, osmol ↑)
Diminuição da osmolaridade no LEC
Água entra nas células (vol ↑, osmol ↓)
Difusão facilitada
Faz-se no sentido do gradiente de concentração e não há energia envolvida,
apenas necessita da existência de um transportador que se combine com a
substância
Transporte passivo, especifico para detreminada substãncia
É saturável, oou seja, é limitado pelo nº de transportadores, fazendo-se a
velocidade constante a partir de um certo valor
Na difusão simples lei de Fick (velocidade é proporcional á concentração da
substãncia)
Na difusão facilitada lei de Michaelis Menten (é saturável) a partir de certa
altura a velocidade é constante
Simporte
Transporte de 2 tipos de substãncia. As duas substâncias passam para o mm
lado da membrana, um a favor e outro contra o gradiente de concentração
Antiporte
Transporte de 2 tipos de substãncias. Passam em sentidos opostos sendo um
afavor e outro contra o gradiente
Liquido cefalo-raquidiano
Localização - fui dentro dos ventrículos cerebrais, canal medular e espaço sub-
aracnoideu que rodeia o cérebro e a medula espinhal
Produção - plexos coroideus nos ventrículos laterias-responsáveis pela maior
parte da produção. Plexos do 3º e 4º ventrículo- pouca produção
Plexos coroideus - conjunto de células ependimárias especializadas + tecido de
suporte + vasos sanguíneos associados
São formdos por invaginações da piamáter vascular pelos ventrículos,
produzindo um núcleo de tecido conjuntivo vascular coberto por células
ependimárias
Renovação - 3 a 4 x por dia
Produção - 500 mL/dia
Função:
Protecção mecânica - o LCR actua como emio amortecedor de choques, que
protege o delicado tecido do encéfalo e da medula espinhal, de pancadas que,
de outra forma, oderiam fazê-lo bater contra as aprdes ósseas das cavidades
do rãnio e do canal vertebral
Protecção química - o LCR forma um ambiente químico óptimo para a
sinalização celular
Circulação o LCR é um meio para troca de nutrientes e detritos entre sangue e
o tecido nervoso
Tráfego
O liquido flui dos ventrículos latreias para o 3º ventrículo através do foramen de
Mouro
Do 3º flui para o 4º ventrículo peo aqueduto de Silvius
Do 4º ventrículo flui para o espaço sub-aracnoideu através do foramen de
mangedi e luscka
Daqui circula pela base do cécerbro, desce á volta da medula espinhal e sobe
para os hemisférios cerebrais
Pressão do LCR
A pressão normal é 10 mmHg
Tumores cranianos, hemorragias ou processos infecciosos podem levar a um
aumento até 3-4x
O LCR é produzido a velocidade constante
A reabsorção ao nível das vilosidades aracnoideias é que determina a pressão
do LCR
Quandoa pressaõ ultrapassa 1,5 mm HG acima da pressão sanguínea nos
seios venosos o LCR passa para o seio sagital superior
Barreiras
Barreira hemtao-cafálica separa o sangue do tecido nervoso
Barreira sangue-LCR constituída pelos plexos coroideus
Barreira hemato-cefálica
Constituída por astrócitos e endotélio
Separa o sangue do tecido nervoso
Funções de transporte
Difusão simples de compostos lipossoluveis (etanol,nicotina, imipranina, água,
CO2, etc…)
O H+ não passa passa acoplado ao HCO3-
Difusão facilitada
Sistema das hexoses: GWT1 transporta manose, D-glucose, maltose e vit C
Sistema dos ácidos monocarboxilicos: transporte de corpos cetónicos, L-lacato
e piruvato
Sistema L (leucina): transporte de fenilalanina, leucina, L-Dopa, tirosina…
Outros sistemas de influxo: transporte de a.a. ácidos e básicos, vitaminas…
Transporte activo
Bomba Na+/K+: localiza-se na face anti-lumial do endotélio que transporta K+
do espaço intersticial para o sangue e Na+ do sangue para o espaço intersticial
Sistema A: transporta pequenos a.a. neutros e GABA por simporte
Sistema P: proteína transportadora ABC e está na face luminal do endotélio
Transcitose mediada por receptores: transporte de péptidos plasmáticos para o
SNC como a insulina e transferrina
Funções enzimáticas
Protege o SNC de toxinas, tem funções no metabolismo lipidico e dos AG e
funções imunológicas
Barreira sangue -LCR
Constituída pelos plexos coroideus (produz e secreta a pré-albumina- uma das
principais proteínas do LCR)
Funções de transporte e secreção de LCR
Certas partículas são transportadas selectivamente como o cálcio
É um sistema de fluxo dos ácidos orgânicos fracos, que inclui catabolitos
neurotransmissores
Difusão simples, facilitada e transporte activo
Função da barreira
Secreção de LCR, que consiste num processo de transporte iónico activo,
resultando na secreção de Na+e Cl-, principais constituintes do LCR
Aqui é importante a acção da anidrase carbónica
Composição do LCR
Poucos linócitos
99% H2O
Electrólitos (na*, Cl-, etc)
Metabolitos (glicose, lacato)
a.a (glutamina, glutamato)
proteínas totais: pré-albumina
albumina
globulinas
lipoproteinas: APO E
APO A-1
Sangue
O sangue é constituído por uma componente celular ou elementos figurados e
por uma componente líquida ou plasma
“Suspensão de células numa solução complexa de gases, sais, proteínas,
hidratos de carbono e lipidos”
Componentes
Elementos figurados
Glóbulos vermelhos
Glóbulos brancos
Plaquetas
Plasma
Proteínas 7% - albumina 54% (produzida no fígado)
Globulinas 38 %
Fribrinogénio 7% (hemostase)
Água 91,5%
Outros solutos 1,3% - electrólitos (Na+, K+, Ca2+, Mg2+, Cl-, …)
Nutrientes
Gases (CO2, O2, N2)
Susbstãncias reguladoras (hormonas)
Escorias (ureia, creatina, ácido úrico, bilirrubina
Células sanguíneas
Eritrócitos (4,4 - 5,9x106)
Transporte de oxigénio
Leucócitos (4000-10000)
Defesa do organismo
Plaquetas (150000-350000)
Coagulação
Eritrócitos
Função: transportar a hemoglobulina, a qual transporta O2 dos pulmões para
os tecidos
Equilíbrio ácido-base contém grande quantidade de anidrase carbónica, que
catalisa a reacção entre o Co2 e a água. Esta reacção possibilita que a água
do sangue reaja com grandes quantidades de CO2, transportando-o assim dos
tecidos para os pulmões na forma de ião bicarbonato (HCO3-)
Não são verdadeiras células não têm núcleo, nem mitocôndrias; não têm
capacidade de síntese proteica
Forma: disco biconcãvo, que se adapta perfeitamente á sua função podendo
mudar de forma ao passar através dos capilares
A sua capacidade de deformação deriva da proteína estectrina
Numa solução hipotónica aumentam de volume pk permitem a entrada de
liquido, sobretudo rotura da sua membrana (com saída de Hgb) e hemólise;
numa solução hipertónica perdem líquido ficando plasmolisados.
Produção:
Medula óssea até aos 5 anos
A partir do 5 anos - medula dos ossos longos com excepção do úmero e tíbia
A partir do 20 anos - produzidos na membrana dos ossos membranosos
(vértebras, esterno, costelas e ilíaco)
Eritropoiese (ciclo vital dos GV - Produção)
Medula óssea
Células do tronco hemotoéticas pluripotencias
Formação da hemoglobina
Substãncias iniciais succinil CÔA (do ciclo de Krebs)
Glicina
Protoporfirina
Heme + globina
Anemia aplásica
Aplasia da medula óssea - falta de medula óssea funcionante
Por ex: pessoa exposta a radiação gama de bomba nuclear - destruição
completa de medula óssea, seguida de anemia letal
Anemia megaloblastica
Megaloblastos - eritrócitos demasiados grandes com formas bizarras e
membranas frágeis, ocorrem em alguns tipos de anemias:
Anemia perniciosa - maturação deficiente devido a má absorção de vit. B12
pelo tracto gastro intestinal, em que a osmolaridade básica é uma mucosa
atrófica incapaz de produzir as secreções gástricas normais
Falta factor intrínseco que se combina com vit. B12 para poder ser absorvido
Anemia hemolítica
Várias anormalidades dos eritrócitos, muitas das quais adquiridas
hereditariamente, ornam as células frágeis rompendo-se facilmente ao
passarem pelos capilares sobretudo no baço
Em algumas doenças hemolíticas, memso que o nº de eritrócitos formado seja
normal ou superior, a vida média dos eritrócitos é taõ curta que resulta em
anemia grave
Esferocitose hereditária
Eritrócitos pequenos esféricos e t~em maior fragilidade osmotica, n podem ser
comprimidos, uma vez que não possuem a estrutura flexível normal da
membrana celular dos discos bicôncavos
Ao passarem pela polpa esplénica, com quaquer leve compressão eles são
facilmente lesados
Sofrem hemólise mais rapidamente quando expostos a soluções de baixa
concentração de naCl
Tratamento remoção do baço
Anemia falciforme
Eritrócitos contèm um tipo anormal de hemoglobina (hemoglobina é exposta a
baixas concentrações de O2, ele precipita o que lhes confere uma aparência de
foice
Esta condição impossibilta-os de passarem por capilares pequenos, e danifica
a mebrana celular, tornando-a muito frágil
Crise da doença falciforme: ↓ [O2] ruptura dos eritrócitos /↓↓ [O2] - grave
diminuição do hematrócito e frequentemente morte
Policitémia
Policitémia secundária
Hipoxia tecidual - insufici~encia cardíaca - órgãos hematopoieticis produzem
grandes quanridades de eritrócitos
Contagem de eritrócitos eleva-separa 6/7milhões/mm2
Policitémia fisiológica - ocorre em nativos k vivem em altitudes superiores a 4
mil metros, e está associada com a capacidade dessas pessoas de
desempenharem altos níveis de trabalho continuo memso em amosfera
rarefeita
Leucócitos
São os únicos componentes do sangue que são células completas:
Menos numerosos que os eritrócitos (1% do volume total)
Podem deslocar-se para o exterior dos capilares através da diapedese
Movem-se através de espaços entre os tecidos
Leucocitose - quando as contagens são superiores a 11000 por mm3
Verifica-se como resposta normal a uma infecção bacteriana ou viral
Classificação
Granulócitos
Neutrófilos, eosinófilos e basófilos
Conte´m grânulos citoplasmáticos que coram especificamente
São amiores e normalmente com menor tempo de vida que os eritrócitos
Possuem um núcleo lobulado
São células fagocitárias
Neutrófilos
Possuem 2 tipode grânulos
Que coram a corantes acidicos e/basófilos
Contem peroxidades, enzimas hidrofilicas e defensivas
Células de destruição bacterina no nosso corpo
Basófilos
Constituem 0,5% dos GB
Possuem nucelo em forma de U ou S com 2 ou 3 constrições
Funcinalmente são semelantes a células Mast
Possuem grânulos basófilos que possuem histamina
Histamina - mediador inflamatório que actua como vasodilatador e atrai outrsa
células brancas
Agranulócitos
Linfócitos e monocitos
Não possuem grânulos estrututalmente mas funcionalmente distintos
Possuem núcleos esféricos (linfócitos) ou em forma de rim (monócitos)
Linfócitos
Possuem um grande núcleo circular de coloração roxa
Encontram-se na sua maioria embebodos no tecido linfoide (alguns no sangue)
Existem 2 tipos: células T e células B
T - resposta imune
B - originam células plasmáticas produtoras de anticorpos
Monócitos
Constituem 4-8% dos leucócitos
São os maiores
Citoplasma abundante
Núcleo em forma de U ou rim
Quando saem da circulação para os tecidos diferenciam-se macrofagos
Macrófagos
Grande capaciade de mobilidade e fagocitose
Activam os linfócitos para desencadear uma resposta imune
Plaquetas
São fragmentos de megacariocitos
Os seus grânulos contêm serotonina, Ca2+, enzimas, ADP, factor de
crescimentos derivado das plaquetas (PDGF)
As plaquetas agem na coagulação através da formação de um rolhão
temporário que ajuda na selagem temporária de alguma fuga nos vasos
sanguíneos
Produção de plaquetas:
A célula mão para sa plaquetas é o hemocitoblasto
A sequência é:
Hemocitoblasto
Megacarioblasto
Pronegacariocito
Megacariocito
Plaquetas
Hemostase
A ruptura de uma vaso e consequente hemorragia leva ao desencadear de
mecanismos protectores e tendentes a recuperar esse processo lesivo e
conservar o volume sanguíneo Hemostase
Após a inicial vasoconstrição são desencadedos 2 tipos de mecanismos:
Plaquetário : de adesão ao vaso, de cativação e de agrgação das plaquetas
Coagulaçõa e fibrinólise: de formação de uma rede de fibrina e sua posteriroir
dissolução
Hemostase 1ª
Fase vascular
Espasmo vascular
Contracção do vaso após traumatismo
Fase plaquetária formação do trombo branco
Adesão plaquetária
Activação plaquetária
Agregação plaquetária
Adesão plaquetária
Quando ocorre lesão num vaso são expostas á superfícies cargas negativas ,
nomeadamente fibras de colagénio, na membrana endotelial.
Esta exposição leva a que as plaquetas que circulam sejam atraídas e adiram
em monacamada á zona lezada
Activação plaquetária
A activação plaquetária tem diversas consequências
Alteração da forma das plaquetas
Libertação do conteúdo de grânulos
Agregação e aceleração da coagulação
Dois factores principais na activação inicial são:
Trombina e colagénio
Trombina
Activa a fosfolipase C via proteína G
A fosfolipase C tem afinidade para o fosfatidil inositol e cliva-o produzindo os 2ª
mensageiros: diacilglicerol e inositol 3 fosfato
Diacilglicerol: activa a proteína quinase C (PKC) que é resposnsável pela
fosforilação de diversas proteínas levando á libertação do conteúdo dos
grânulos
Colagénio
Activa fosfolipase A2 por aumento de Ca2+ acitosólico
Leva á síntese e excreção de tromboxano a2
Em resumo
A plaqueta vai medar de forma e empurra os grânulos para a periferia e
rebenta-os libertando factores plaquetários:
Factor como o de VonWillebrandt
Libertação de acido aracnidónico que é transformado em tromboxano A2 e
promove a formação da policamada
Agregação plaquetária
Quando as plaquetas da monocamada libertam tromboxano A2 e ADP. Este
leva a que a plaqueta exponha o receptor IIbIIIa que permite a ligação entre
plaquetas e a ligação de moléculas de fibrinogénio
Activadores
Trombina: via expressão dos recptores 2b3a e libertação de ADP
ADP: via expressão das integrinas 2b3a
Tromboxano A2: via activação da fosfolipase C, libertação de ADP
Hemostase 2ª : coagulação
Nesta fase forma-se uma rede que envolve e estabiliza o trombo plaquetário
2 vias convergindo numa via final comum
Múltiplas proteínas implicadas classificadas em 5 tipos:
Serina proteases: XII; XI; X; IX; VII; II
Cofactores: VIII; V; III
Fibrinogénio: I
Transglutaminase: XIII
Proteínas reguladoras
Via comum
Via intrínseca
Activação da via: pela exposição do colagénio (membrana endotelila)
Por um complexo que se forma á superfície do vaso traumatizado pré-
calicreina e quininogénio
Factor X factor Xa
Via extrínseca
Activação da via: por um factor tecidular (factor III) ao endotélio que é exposto
quando o vaso é lesado
Vai activar o factor VII e funciona como cofactor
O complexo factor tecidular/factor VII é ainda activador do factor IX
Factor III
Factor VII Factor VIIa
Via comum
Factor Xa
Factor II factor IIa
(protrombina) (trombina)
Fosfolipidos da plaqueta
Cálcio factor Xa
Protrombina ou factor IIa
Factor Ia
Monómeros de fibrina
Polímeros de fibrina
Rede de fibrina
Estabilizada por ligações cruzadas originadas pelo factor VIIIa,
transglutaminase activada pela trombina
Linfa
Composição química:
Semelhante á do plasma mas com os constituintes em menores concentrações
e variando com território e a ctividade do organismo
Electrólitos
Lipidos
Glicose
Azoto não prot
Proteína
Enzimas
Anticorpos
Elementos figurados
Formação
A partir do liquido, dado que os vasos linfáticos se encontram sempre abertos
por fibras conjuntivas o que leva à entrada descontinua de substâncias,
regulado pela pressão hidrostática
Parede capilar
Regulando a sua permeabilidade
Passa facilamente K, Na, ureia…
Passa dificilmente glucose , Ca, proteínas..
Pressões hidrostáticas
Governa a entrada e saída de líquidos
Pressão oncótica
Desenvolvida pelas proteínas sobretudo a albumina
Hipoproteinemia - elevada passagem de água para o interstício
Circulação da linfa
O tecido linfático é o filtro á circulação linfática e órgão produtor de linfócitos
Forças propulsoras nos mamíferos que completam o papel das válvulas
linfáticas e detreminam o sentido da corrente
A ris a Tergo difusão da pressão hidrostática
Contracções das pardes dos vasos nos casos de muito calibre com apredes
musculares - contracção sob o controle nervoso
Vírus - são A.N. rodeados de uma camada proteica. Os vírus t~em como
característica necessitarem de outras células para viver
Sistema imunitário
Principal função defesa contra infecção
Alguns animais possuem sistema inato ou não especifico como a fagocitose de
bactérias por células especificas
Animais mais evoluídos possuem um sistema adptativo ou sistema imuno
adquirido que providencia uma reacção flexível, especifica e mais eficaz contra
infecções
Sistema imunitário
Memória (resposta 1ª e 2ª)
Especificidade
Reconhecimento do “not self” sistema HLA
Comjunto de proteínas de membrana que reconhece o que é próprio do que é
estranho
Mecanismos de defesa
Não específicos
Pele e mucosas
Fagócitos e proteínas antimicrobianas
Resposta inflamatória
Específicos -
Imunidade humoral – produção de anticorpos que circulam no sangue e linfa
Imunidade celular – actividade de defesa a cargo das células especializadas
que circulam no corpo
Mecanismos de defesa não específicos
Inata, responde rapidamente:
Pele e mucosa - primeira linha de defesa. Previnem entrada de
micoroganismos
Fagócitos e proteínas antibactreinas - segunda linha de defesa. Destrói células
do corpo infectadas por vírus. Impedem que os microrganismos se espalhem
pelo corpo
Inflamação - mecanismo importante
Inflamação
Todo o complexo das alterações teciduais observadas
4 sinais cardinais
Rubor - vasodilatação da micro circulação
Calor - aumento da circulação sanguínea
Edema aumento da permeabilidade capilar e venosa às proteínas
Doc
Inflamação
Resposta do corpo a um trauma ou infecção
Funções:
Destruir ou inactivar corpos estranhos
Passo anterior a uma reparação celular
Principais intrevenientes - fagócitos
Mediadores quimiotáticos
Quimiotaxia locomução orientada das células em direcção a um gradiente
de concentração de uma molécula quimiotática, ou no caso, em direcção ao
local de inflamação ou resposta imune
Citoquinas
Componentes do complemento
PAF
Produtos da via lipooxigenada
Mediadores enzimáticos
Proteases palamaticas
Sistema complemento
Sistema cinina
Sistema de coagulação
Proteases lisossomais
Proteínas catiónicas
Hidrolases ácidas
Proteases neutras
Proteoglicanas
Sulfato de condoitina - matriz estrutural dos grânulos dos mastócitos e basófilos
Heparina - acyividade anticoagulante e principal PG dos mastocitos
Fagocitose
Resposta inflamatória: mobilizaçõa fagocitica
Ocorre em 4 fases:
Leucocitose - neutrófilos são libertados da medula óssea em reposta a factores
indutores da leucocitose provinientes das células lesadas
Marginação - neutrófilos migram para as pardes dos capilares da zona lesada
Diapedese - neutrófilos passam através das paredes capilares e iniciam a
fagocitose
Quimiotaxia - químicos inflamatórios atraem neutrófilos para a zona lesada
Funções do complemento
Complemento
(família de proteínas)
Complemento activado
Destruição das bactérias por ataque ao complemento acção do MAC
(memb. Attack complex) o qual forma poros na membrana das bactérias
Vasodilatação e aumento da permeabiladade das vénulas às proteínas
Quimiotaxia
Potenciação da fago citose (opsonização
Choque septicémio
Febre alta
Vasodilatação
Ritmo metabólico elevado
Coagulação intra vascular
Aspecto tóxoco
Membrana celular
Meio intracelular
Ocorre infecção
Choque anafilático
Reacção alérgica sistémica com perigo de vida
Ocorre em pessoas previamente expostas ao antigénio sensibilizante
Dos antibióticos utilizados em MD, os mais comuns de causarem o choque são
penicilinas e cefalosporinas
Choque anafilático
Obstrução das vias aéreas
Edema da laringe asfixia
Broncoespasmo hipoxia
Vasodilatação - choque hipovolémico
Primeiras manifestções ocorrem 1-15 minutos apos exposição aos AG
1-2 minutos após poder-se-á desenvolver as manifestções de com
paragem do sitema cardiovascular e respiratório
Terapêutica
Administração de adrenalina intra-muscular ou subcutânea + antihistaminico
(atrasar o dema da laringe e inibir o efeito da libertação de mais histamina)
Administração de glucocorticoides (diminuir o angiodema, urticária, edema da
laringe, e bronco espasmos)
Imunidade inata
O corpo humano tem capacidade de resitir a quase todos os tipos de
microrganismos ou toxinas que tendem a danificar os tecidos e órgãos
imunidade
Imunidade inata
É não específica e responde rapidamente
Resulta de processos dirigidos contra micoroganismos infecciosos específicos
Iminudade adquirida
Imunidade especifica extremamente potente contra agentes invasores
É induzida por o sistema imune especial que produz anticorpos e/ou linfócitos
activados, os quais atacam e destroem os micorganimos invasores específicos,
as astoxinas
Confere mta protecção
2 tipos básicos de IA
Imunidade humorall ou imunidade de células B
O organismo produz anticorpos circulantes que soa globulinas, no plasma
sanguíneo capazes de atacar os agentes invasores
(b- os linfócitos B produzem anticorpos)
Neurónios
Recebem estímulos e transmitem potencias de cação para outros neurónios ou
para órgãos efectores
Constituído por:
Corpo celular ou neuronal
Axónio
Dentritos
Corpo celular
Núcleo rodeado por citoplasma + organitos
Lipofucsina (pigmento existente em grânulos no citoplasma - provavelmente
deriva de produtos lisossomais e da sua acumulação durante o envelhecimento
Corpúsculos de Nissil - grumos proeminentes do retículo endoplasmatico
rugos
Dentritos - porções receptoras do neurónio que em geral não são mielinizadas
(estão ligadas ao corpo)
Axónio
Projecção fina, cilíndrica e longa que muitas vezes está unida ao corpo celular
pelo cone axónico
Zona gatilho - local onde o impulso é gerado
Não posui RER - logo não existe síntese de proeinas
Citoplasma denominado de axoplasma rodeado por membrana denominada
axolema
Ao longo da extensão dos axónios existem ramos laterais - colaterais axónios
Neuroglia
Mais numerosa que os neurónios
Mais de metade do peso encefálico
Constitui
Maioria das células de suporte de SNC
Participa na formação da barreira hemato-encefalica
Fagocita subst~encias estranhas
Produz liquido cefalo-raquidiano
Forma bainhas de mielina
As trócitos
Forma de estrela
Prolongamentos estendem-se para superfícies dos vasos, neurónios e
piamater
Matriz de suporte não rígida
Ajudam a regular a composição de liquido extracelular
Células ependimárias
Pavimentam os ventrículos do cérebro e canal central medular
Células especializadas em segregar LCR
Possuem cílios nas superfícies lisas para auxiliarem o movimento do LCR
Oligodendrócitos
Corpos p´roximos de corpos neuronais
Tipo de células satélite que formam as bainhas de mielina do SNC
Microglia
Pequenas células
Tornam-se móveis e fagocitárias como resposta à infecção no SNC
Dependem de :
Existência de potencial de repouso
Existência de canais iónicos específicos
Potencial de membrana
Varia de membrana para membrana entre células diferentes
Liquido intracelular - rico em iões proteicos e potássio
Liquido extracelular - rico em iões sódio e cloro
Neurónios
-40 e -90 mV (em média -70 mV)
Potenciais graduados
Um estimulo faz com que os canis regulados por ligandos ou regulados
mecanicamente se abram ou fechem na membrana plasmática da célula
excitável
Potencial graduado
Potencial de acção
“Rápida ocorrência de sequencia de eventos que diminuem e eventualmente
invertem o potencial de membrana e em seguida restauram o seu valor de
repouso”
Conceitos:
Despolarização - potencial demembrana torna-se mais positivo que o potencial
de repouso
Hiperpolarização - o potencial de membrana torna-se mais negativo do que o
potencial de repouso
Células excitáveis - capazes de alterar o valor do potencial de membrana
Existem 2 tipos de células excitáveis:
Nervosas (neurotransmissão)
Musculares (esqueléticas, lisas cardíacas)
Limiar
Permeabilidade ao K+
O valor da polarização da membrana favorece a saída de iões K+ (gradiente de
concentração e eléctrico) podendo existir na membrana canais de K+
voltagem-dependentes (demoram 1 ms para se abrirem) que favorece a saída
de potássio
Importância da existência do PA
Permite que acondução do impulso nervoso seja unidireccional
Permite limitar a frequência dos PA (impedea tetanização do m. cardíaco
Condução do impulso nervoso
É apropagação do PA ao longo da fibra nervosa
2 tipos:
Condução continua: (é mais lenta)
Meio de condução das fibras não mielinizadas
Impulso propaga-se continuamente por despolarização de zonas vizinhas como
resultado da formação de correntes locais
O impulso propaga-se a uma distancia pequena em 10 ms
Se acorrente elecrtica gerada for suficiente para atingir o próximo pontoda
membrana e a despolarizar, é iniciado um novo potencial de acção
perpetuando a condução eléctrica
Os pontos são muito próximos, a corrente gerada pelo potencial de acção
atinge sempre o ponto seguinte
Esclerose múltipla
Doença autoimune que afecta principalmente adultos jovens
Os sintomas incluem distúrbios visuais, fraqueza, perda de controle muscular e
incontin~encia urinária
As fibras nervosas estão afectadas e os folhetos de mielina do SN tornam-se
não funcionais
Tratamentos incluem injecções de metilprednisolona e beta-interferão
Velocidade de condução
Varia com diferentes tipos de fibras
Varia com i diâmetro da fibra maior diâmetro, maior velocidade
Tipo de fibras
Tipo A: mielinizdas
Tipo B: mielinizadas
Tipo C: não mielinizadas
Sinapse
Local onde ocorre transmissão de impulsos de uma célula para a outra
Distinguem-se 2 tipos de sinapses
Eléctrica
Química
Sinapse eléctrica
A corrente associada ao PA flui para a célula despolarizando-a
Caracteriza-se por canais directos: GAP Junctions que conduzem
electricamente de uma célula pra outra
A distancia entre as células é mínima
Os cansi nestas junções t~em uma baixa resistência per mitindo a passagem
de corrente entre 2 células
A transmissão pode ser bidireccional
Sinapse química
O neurónio pré-sinaptico liberta uma substancia transmissora como
consequência de um PA
Transmissor químico difunde-se através da fenda sináptica extracelular e liga-
se a receptores na membrana da célula pós-sináptica provocando alterações
químicas nessa célula
Apresenta retardo sináptico - tempo necessário para que ocorram estes
eventos
As células encontram-se mais esparadas na fenda sináptica
Sinapse química
Remoção do neurotransmissor
Difusão
Degradação enzimática
Captação celular
Divergência sub divisão do seu axónio que faz conexões com multlos
neurónios
1 fibra ara varias células
Somação temporal há uma acumulação de impulsos que chegam
sucessivamente a uma célula na mm área pela mm via
Eléctrica Química
Canais directos: GAP
O neurónio pré sináptico liberta uma
Junctions que conduzem
substância transmissora que vai ligar-se
electricamente de uma
a receptores nas células pós-sinápticas
célula para outra
Distância mínima entre as
Encontram-se mais separadas
células
Transmissão bidireccional Transmissão unidireccional
Comunicação mais rápida Comunicação mais lenta
Contracção muscular
Características globais:
Musculo liso
Musculo de contracção involuntária que serve principalmente para transportar
substancias ao longo do corpo células relativamente pequenas, uni nucledas
com núcleo central
Orgaõs
Contracções de menor intensidade
Musculo esquelético
Musculo voluntário que serve principalmente para mover o corpo
Células compridas, multinucledas , com os núcleos na periferia
Musculo
Cada fibra tem tendões ligados a cada extremidade que por sua vez se ligam
ao osso ou a tecido conjuntivo
A superfície da fibra é denominada sarcolema e contem canais voltaico-
dependentes. Dentro de cada fibra existem as miofibrilhas que são rodeadas
pelo retículo sarcoplasmatico análogo ao retículo endoplasmatico encontrado
noutras células.
Sarcomero
Estrutura que vai de uma linha z a linha z seguinte
No centro encontra-se a banda A cujo o centro é denominado de banda H com
a linha M ao meio
Para fora da banda A encontra-se a banda I cujo o centro se encontra a linha Z
Sinapse muscular
O impulso nervoso chega ao terminal axónico do neurónio e provoca libertação
de Ach
Há despolarização dos terminais pré-sinapticos que leva à abertura
transitoriamente dos canais de Ca
O ca2+ entra para o interior do terminal, aumentando assim a concentração
intracelular de Ca2+
O aumento de ca2+ intracelular provoca fusão de vesículas sinápticas com a
membrana resultando na libertação por exocitose de neurotransmissores:
acerilcolina na fenda sináptica
A Ach dufunde-se através da fenda e combina-se com um receptor especifico
numa região da célula pós-sináptica; a placa motora
Placa motora – é as sinapses entre axónios de neurónios motores e as fibras
musculares esqueléticas
A combinação da Ach com o receptor induz a estrutura de canais iónicos o que
permite um movimento de iões: Na+ e K+
As correntes iónicas de Na+ e k+ provocam uma despolarização transitória
nessa regulação da placa
Despolarização transitória designa-se - potencial de placa
Colinesterase
Enzima da membrana pós sináptica
Assegura a transformação de ach em colina e acetato
A colina é transportada de volta á célula pr´sinaptica
Síntese de acetilcolina
Enzima colina -O-acetiltransferase no neurónio motor
Cataliza a condensação da acetilCoA e colina em acetil colina
Contracção muscular
o PA através do sarcolema é iniciado habitualmente pela estimulação do neuro
mtor sinapse neuromuscular a partir dai propaga-se ao longo da membrana
a ellevada velocidade
o diâmetro da célula muscular é grande, mas o aprelho contráctil tem de ser
activado imediatamente após aestimulação
para conseguir a rápida activação o miocito tem uma rede de pequenos
tuubulos que penetram desde a superfície ao centro da célula: tubulos T
o Pa originado na superfície da membrana tb origina PA nestes tubulos T
permitindo que a despolarização ocorra rapidamente no interior da célula
o tubulo T está associado auma região do retículo sarcoplasmatico, a cisterna
terminal
assim, a despolarização do tubulo T provoca a libertação de Ca2+ do retículo
sarcoplasmático para o citoplasma
activação da contracção
o Ca2+ libertado une-se á troponina C dos filamentos finos
na ausência de Ca2+ a troponina cobre os locais de ligação actina miosina
impedindo a sua ligação .
como o Ca2+ foi libertado, vai ligar-se a troponinaC que é afastada libertando o
sitio activo e permitindo a ligação actina-miosina, formando-se o complexo
gerador da força
interacção actina-miosina
Inactivação da contracção
A dimunuição dos níveis de Ca2+ livre implica asua libertação da troponina C e
o retomar da posição inicial desta, que cobre os locais activos da catina
impedindo a interacção actina miosina e inactivando a contracção
Papel do ATP:
Providencia a energia para o funcionamento das bombas Na+/K+
Providencia a energia para a interacção actina-miosina
Necessário para a libertação da miosina da actina após o seu contacto
Pode correr:
Contracção isotónica
Consiste na mudança de tamanho do musculo durante a contracção e o
movimento normalmente acompanha a contracção
Contracção isométrica
Consiste n acontracção muscular mas sem movimento, pois existe demasiada
oposição
Electromiograma
“técnica de lectrodiagnóstico que permite estudar o funcionamento do nervo e
do musculo, com base no conhecimento das carcteristicas fisiológicas de
transmissão e de excitabilidade neuronal”
Utiliza eléctrodos que são aplicados na ple, na proximidade da região a estudar
Esta técnica baseia-se na: estimulação elétrica artificial do nervo e do musculo,
através da aplicação de correntes eléctricas
Registo de potenciais que ocorrem quando o nervo e o musculo estão activos
Aplicações clínicas
Desnervação - perda da continuidade entre uma fibra nervosa e o musculo
esquelético
Surgem potenciais de fibrilhação – potencias de curta duração e de baixa
amplitude nos músculos afectados
Patologia da célula nervosa – doenças do neurónio motor e neuropatias
Patologia da placa neuromuscular - da região pré-sinaptica (botulismo,
hipermagnesiemia, hipocalcémia…) e/ou da região pós sináptica
Patologia muscular miopatias
A unidade motora inclui o neurónio e todas as fibras musculares que ele
abrange
O electromiograma ilustra o que se passa durante a contracção muscular
Embora o padrão seja semelhante, os tempos de contracção variam
consideravelmente de músculo para músculo
Musculo liso
As suas célula são mais pequenas que as células esqueléticas
Forma de fusos com um único núcleo localizado no meio da célula
Musculo liso
P.R. – 55/60 mV
Flutua entre despolarização repolarização lenta
Não responde á lei do tudo ou nada
Possui potenciais de acção gerados espontaneamente com controle por células
Musculo esquelético
PR - 85 mV
Resposnde á lei do tudo ou nada