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Colecção

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1. Iberismo e Cooperação – Passado e Futuro da Península Ibérica
2. O Direito e a Cooperação Ibérica
3. O Outro Lado da Lua – Inéditos de Eduardo Lourenço
4. Entre Margens e Fronteiras – Para uma Geografia das Ausências e Centro de Estudos Ibéricos
das Identidades Raianas
5. Territórios e Culturas Ibéricas
6. Saúde sem Fronteiras O Centro de Estudos Ibéricos é uma asso-
7. O Direito e a Cooperação Ibérica II
ciação transfronteiriça sem fins lucrativos,
8. O Interior Raiano do Centro de Portugal – Outras Fronteiras, Novos
Intercâmbios constituído pela Câmara Municipal da
9. Um Cruzamento de Fronteiras – O Discurso dos Concelhos da Guarda
em Cortes Guarda, Universidade de Coimbra, Universi-
10. Territórios e Culturas lbéricas II dade de Salamanca e Instituto Politécnico
11. União Europeia, Fronteira e Território
12. Existência e Filosofia – O Ensaísmo de Eduardo Lourenço da Guarda.
13. Abandono do Espaço Agrícola na “Beira Transmontana”
14. Educação – Reconfiguração e Limites das Suas Fronteiras
15. Escola – Problemas e Desafios A ideia partiu do ensaísta Eduardo Lourenço
16. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa – Paisagens, na sessão solene comemorativa do Oitavo
Territórios, Políticas no Brasil e em Portugal
17. Interioridade / Insularidade – Despovoamento / Desertificação Centenário do Foral da Guarda, em 1999,
18. Efeito Barreira e Cooperação Transfronteiriça na Raia Ibérica
tendo em vista a criação de um Centro de
19. Patrimónios, Territórios e Turismo Cultural
20. A Cidade e os Novos Desafios Urbanos Estudos que contribuísse para um renovado
21. Vida Partilhada – Eduardo Lourenço, o CEI e a Cooperação Cultural
conhecimento das diversas culturas da
22. Falar Sempre de Outra Coisa – Ensaios Sobre Eduardo Lourenço
23. Metafísica da Revolução – Poética e Política no Ensaísmo de Península e para o estudo da Civilização
Eduardo Lourenço
24. Paisagens, Patrimónios e Turismo Cultural Ibérica como um todo.
25. Condições de Vida, Coesão Social e Cooperação Territorial
26. Paisagens e Dinâmicas Territoriais em Portugal e no Brasil – As
Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa Criado formalmente em Maio de 2001, o
27. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Das Vulnerabilidades
às Dinâmicas de Desenvolvimento
CEI tem vindo a afirmar-se como pólo privi-
28. Paisagens, Patrimónios, Turismos legiado de encontro, reflexão, estudo e
29. Educação e Cultura Mediática – Análise de Implicações Deseducativas
30. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Paisagens e
divulgação de temas comuns e afins a
Patrimónios, Permanências e Mobilidades Portugal e Espanha, com especial incidência
31. Diálogos (Trans)fronteiriços – Patrimónios, Territórios, Culturas
32. Outras Fronteiras, Novas Geografias - Intercâmbios e Diálogos na região transfronteiriça.
Territoriais
33. Lugares e Territórios – Património, Turismo Sustentável, Coesão Territorial
34. Andanças e Reflexões Transfronteiriças – Roteiro Miguel de Unamuno
– Eduardo Lourenço
35. Novas Fronteiras, Outros Diálogos – Paisagens, Patrimónios, Cultura
36. Novas Fronteiras, Outros diálogos: Cooperação e Desenvolvimento
Territorial
37. Pontes entre Agricultura Familiar e Agricultura Biológica
38. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa: Cooperação
e Desenvolvimento
39. Geografias e Poéticas da Fronteira - Leituras do Território
40. Dinâmicas Socioeconómicas - Em Diferentes contextos territoriais
41. Geografia sem Fronteiras - Diálogos entre Portugal e o Brasil
42. Paisagens e Desevolvimento Rural
43. Sociedade e memória os territórios
44. Vida Partilhada – Todos Nos Ibéricos – Eduardo Lourenço www.centenarioeduardolourenco.pt
45. Novas Fronteiras, Outros Diálogos: As Novas Geografias dos Países
de Língua Portuguesa
www.cei.pt

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46
Iberografias
EDUARDO LOURENÇO:
UMA BIBLIOGRAFIA
(1923 – 2020)

João Tiago Lima


Isabel Rosete

46
Iberografias
Coleção Iberografias
Volume 46

Título: Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)


Autores: João Tiago Lima e Isabel Rosete

Pré-impressão: Âncora Editora

Capa: **** | Âncora Editora


Fotografia: *****

Impressão e acabamento: Locape – Artes Gráficas, Lda.

1.ª edição: junho de 2023


Depósito legal n.º ******/23

ISBN CEI: 978 989 867 610 8


ISBN: 978 972 780 886 1

Edição n.º 41046

Centro de Estudos Ibéricos


Rua Soeiro Viegas n.º 8
6300-758 Guarda
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A opção ou não pelas regras do novo acordo ortográfico é da responsabilidade dos autores.

Apoios:
introdução 3

Parte i – livros 7

Capítulo I 7
Livros Individuais
Capítulo II 33
Livros em Co-autoria

Parte II – escritos diversos 35

Capítulo I 35
Artigos, Capítulos de Livros e Prefácios
Capítulo II 129
Entrevistas e Mesas-redondas

parte III – obras completas 145

siglas 163
Todos os meus livros são de circunstância, ou antes, são-me impostos. De resto já
só escrevo de empreitada: (…) é preciso que eu escreva, eu escrevo. Senão não escrevia
nada. Nunca teria nenhum destes textos. Nunca me quis servir dos autores (…)
Encontramos os autores com este sentimento de que fomos roubados, de que fomos já
vividos, de que fomos consumidos anteriormente. Por conseguinte, experimentamos
um sentimento de fascínio e, ao mesmo tempo, quase de terror diante de gente que
nos parece tão parecida connosco por dentro, não é? (…) Na verdade, eu falo de mim
em todos os textos. Tanto me faz que seja sobre política, literatura, ou qualquer outra
coisa. (…) Cada um dos assuntos por que me interesso daria para ocupar várias pessoas
durante toda a vida. Por isso como não possuo vocação heteronímica, tenho procurado
encontrar um nexo entre as minhas diversas abordagens da realidade (…).1
7 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

LOURENÇO, Eduardo, Diário de Notícias, Lisboa, 21 de Maio de 1998.


1
Introdução

Eduardo Lourenço (de Faria) nasceu a 23 de Maio de 1923, em S. Pedro de Rio Seco,
concelho de Almeida, distrito da Guarda. Foi o filho mais velho (de sete) de Abílio de Faria,
oficial do Exército, e de Maria de Jesus Lourenço. Frequentou a Escola Primária na sua
terra natal. Depois ingressou no Liceu da Guarda e terminou os seus estudos secundários
no Colégio Militar em Lisboa. Frequentou o Curso de Histórico-Filosóficas na Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra onde concluiu a Licenciatura no dia 23 de Julho
de 1946, com uma Dissertação com o título O Sentido da Dialéctica no Idealismo Absoluto.
Primeira parte. Assumiu as funções de Professor Assistente nessa Universidade, cargo que
desempenhou até 1953. Desde então e até 1958, exerceu as funções de Leitor de Língua e
Cultura Portuguesa nas Universidades de Hamburgo, Heidelberg e Montpellier. Nos anos
de 1958 e 1959, regeu, na qualidade de Professor Convidado, a disciplina de Filosofia
na Universidade Federal da Bahia (Brasil). Ocupou, depois, o lugar de Leitor a cargo do
Governo francês nas Universidades de Grenoble e de Nice. Nesta última Universidade
desempenhou posteriormente as funções de Maître-Assistant, cargo que manterá até à sua
9 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

jubilação no ano lectivo de 1988-1989.


Publicou, em edição de autor, o seu primeiro livro Heterodoxia I em Novembro de
1949. Casou com Annie Salomon em 1954. Em 1966, nasceu o seu filho adoptivo, Gil.
Ao seu livro Fernando Pessoa Revisitado – Leitura Estruturante do Drama em Gente foi atri-
buído o Prémio Casa da Imprensa (1974). Em 10 de Junho de 1981, foi condecorado com
a Ordem de Sant’Iago d’Espada. Pelo seu livro Poesia e Metafísica recebeu, no ano de 1984,
o Prémio de Ensaio Jacinto Prado Coelho. Dois anos mais tarde, foi distinguido com o
Prémio Nacional da Crítica graças a Fernando, Rei da nossa Baviera. Por ocasião da publi-
cação da sua obra Nós e a Europa – ou as duas razões, foi galardoado com o Prémio Europeu
de Ensaio Charles Veillon, que distinguiu o conjunto da sua obra. Dirigiu, a partir do
Inverno de 1988, a revista Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica. Foi nomeado Adido
Cultural junto da Embaixada de Portugal em Roma. Foi condecorado com a Ordem do
Infante D. Henrique (Grande Oficial). Recebeu, no dia 1 de Julho de 1992, o Prémio
António Sérgio. Participou no Parlamento Internacional de Escritores que decorreu entre
28 e 30 de Setembro de 1994 em Lisboa. Pela sua obra O Canto do Signo recebeu em 1995
o Prémio D. Dinis de Ensaio. Eduardo Lourenço recebeu ainda inúmeras distinções, entre
as quais se destacam: Prémio Camões (1996), Officier de l’Ordre de Mérite pelo Governo
francês (1996), Chevalier de L’Ordre des Arts et des Lettres pelo Governo francês (2000),
Prémio Vergílio Ferreira da Universidade de Évora (2001), Medalha de Ouro da Cidade
de Coimbra (2001), Cavaleiro da Legião de Honra (2002), Prémio da Latinidade (2003),
Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada (2003), Prémio Extremadura a la
Creación (2006), Medalha de Mérito Cultural pelo Governo português (2008), Medalha
de Ouro da Cidade da Guarda (2008), Encomienda de Numero de la Orden del Mérito
Civil pelo Rei de Espanha (2009). Em Dezembro de 2011, foi-lhe atribuído o Prémio
Pessoa. Em 2013, foi distinguido com o Prémio Jacinto do Prado Coelho pela obra Tempo
da Música. Música do Tempo.
Eduardo Lourenço foi ainda Doutor Honoris Causa pelas Universidades Federal do
Rio de Janeiro (1995), Universidade de Coimbra (1996), Universidade Nova de Lisboa
(1998) e Universidade de Bolonha (2006). De 2002 até 2012, exerceu as funções de admi-
nistrador não executivo da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi nomeado Membro do
Conselho de Estado em 2016. Faleceu a 1 de Dezembro de 2020.

II

Na altura em que me propus fazer – estávamos em 1995 aproximadamente – da sua


10 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

obra o objecto da minha dissertação de doutoramento em Filosofia na Universidade de


Évora, Eduardo Lourenço já era um autor estudado. Todavia, não havia, ou pelo menos eu
desconhecia que houvesse, uma inventariação mais ou menos exaustiva da sua produção
escrita. Ora, para além dos ensaios que Eduardo Lourenço coligira nos livros que até então
havia dado à estampa, existiam muitíssimos outros textos publicados de forma dispersa
que, do meu ponto de vista, se afiguravam fundamentais para levar a cabo uma tentativa
de compreensão global da obra do ensaísta. Decidi, por isso, recolher todos os escritos de
Eduardo Lourenço e dessa recolha resultou a lista bibliográfica que publiquei como um
dos capítulos da obra Leituras de Eduardo Lourenço – Um labirinto de saudades, um legado
com futuro, organizada por Virgílio Bento e que o Centro de Estudos Ibéricos lançou em
Novembro de 2008.
Mais tarde, quando fui convidado para, juntamente com Carlos Mendes de Sousa,
coordenar cientificamente a publicação das Obras Completas de Eduardo Lourenço, edi-
tadas pela Fundação Calouste Gulbenkian, continuei a trabalhar na ampliação e enri-
quecimento dessa lista bibliográfica que passou a estar disponível num site localizado na
Universidade de Évora http://www.eduardolourenco.uevora.pt/. Contudo, em Dezembro
de 2015, deixei de colaborar no projecto da publicação das Obras Completas de Eduardo
Lourenço, pelo que, desde essa data, esta lista bibliográfica não foi mais actualizada. Pelo
menos, até hoje.
A bibliografia que em seguida se apresenta é apenas uma bibliografia, que reúne todos
os textos por mim encontrados e que Eduardo Lourenço publicou desde 1943 até à data
da sua morte. Não é, por isso, uma lista definitiva, porquanto é bem possível que existam
muitos outros textos publicados (para não falar dos múltiplos escritos inéditos) que não
passaram pelas minhas mãos. Ainda assim, julgo que este repertório constitui uma ferra-
menta muito útil para todos os pesquisadores que desejem começar a estudar a obra de
Eduardo Lourenço. Claro que, em relação aos tempos em que fiz a minha dissertação de
Doutoramento, as coisas estão hoje bem mais facilitadas com a publicação dos diversos vo-
lumes das Obras Completas que, em meu entender, devem ser vistos como a publicação de
referência para quem investigue o pensamento de Eduardo Lourenço. Nesta bibliografia,
que organizei juntamente com a investigadora Isabel Rosete, apresentam-se em primeiro
lugar os textos publicados dispersamente por Eduardo Lourenço ao longo dos anos da sua
carreira literária, tendo em consideração artigos, prefácios, capítulos de livros até aos seus
próprios livros, bem como entrevistas ou mesas-redondas que tenham sido publicamente
impressas. A lista encerra com a descrição dos volumes das Obras Completas publicados até
2020, indicando quais os textos que compõem cada tomo.

João Tiago Lima


11 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Évora, 30 de Janeiro de 2023.


Parte I
Livros

CAPÍTULO I
Livros Individuais

1949-1968

1949

(H) HETERODOXIA, ed. de autor, Impressa nas oficinas da Coimbra Editora,


Coimbra, 1949. Reimpresso com o título Heterodoxia I, 2ª ed. Assírio & Alvim, Col.
“Cadernos Peninsulares Ensaio/Especial”, nº 11, Lisboa, 1987. Heterodoxia I, 1ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2005.
Inclui os seguintes textos: Prólogo sobre o Espírito da Heterodoxia, pp. 7-15 [Coimbra,
Outubro de 1949], Europa ou o Diálogo que nos falta, pp. 17-44, Da permanência no
Mundo do Espírito, pp. 45-76, O Segredo de Hegel ou o Equívoco da Dialéctica, pp. 77-192.

1955
13 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

(DHMT) O DESESPERO HUMANISTA NA OBRA DE MIGUEL TORGA E O DAS


NOVAS GERAÇÕES, Coimbra, Coimbra Editora, 1955. 1ª ed. (TP), TEMPO E POESIA,
Editorial Inova, Col. “Civilização Portuguesa”, Porto, 1474, pp. 75-123. 2ª ed. (TP),
TEMPO E POESIA, Relógio de Água Editores Lda., Col. “À Volta da Literatura”, Lisboa,
1987, pp. 75-107. 1ª ed. (TP), TEMPO E POESIA, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo
Lourenço”, 2003. 6ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2006.
1967

(HII) HETERODOXIA II, Coimbra Editora, Coimbra, 1967. 2ª ed. Lisboa, Assírio
& Alvim, Col. “Cadernos Peninsulares Ensaio/Especial”, nº 11, 1987. 1ª ed., Gradiva,
Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2006.
Inclui os seguintes textos: Segundo Prólogo sobre o Espírito de Heterodoxia, pp. 9-38
[Nice, 9 de Novembro de 1966], Situação do Existencialismo, pp. 39-62, A Dialéctica
Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca, pp. 63-73, Sören Kierkegaard, espião de Deus –
Repetição (1813-1855), pp. 75-153, Ideologia e Dogmatismo, pp. 155-197 [Nice, Março
de 1966].
1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2006. Acrescem os seguin-
tes textos: Escrita e morte, pp. 11-18 [Vence, 23 de Outubro de 1987], Apêndice – Segundo
prólogo sobre o espírito de heterodoxia, pp. 243-259 [Montpellier – Grenoble 1960].

1968

(SFPNR) SENTIDO E FORMA DA POESIA NEO-REALISTA, Ulisseia, Col. “Poesia


e Ensaio”, nº 20, Lisboa, 1968. 2ª ed., Publicações D. Quixote, Col. “Estudos Portugueses”,
nº 11, 1983. 3ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2007.
Inclui os seguintes textos: Prólogo, pp. 13-23 [Nice, 7 de Novembro], João José Cochofel
ou a Poesia da Imanência, pp. 25-83, Joaquim Namorado ou a Epopeia Impossível, pp. 87-
-140, Carlos de Oliveira e o Trágico Neo-realista, pp. 141-202, Considerações finais, pp.
203-211 [Nice, 23 de Outubro de 1967].

1973-1979

1973

(FPR) PESSOA REVISITADO. LEITURA ESTRUTURANTE DO DRAMA EM


14 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

GENTE, Editorial Inova, Col. “Civilização Portuguesa”, nº 17, Porto, 1973. 2ª ed., com o
título FERNANDO PESSOA REVISITADO. LEITURA ESTRUTURANTE DO DRAMA
EM GENTE, Moraes Editores, Col. “Margens do Texto” – 14, Lisboa, 1981. 3ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2000.
Inclui os seguintes capítulos: I – CONSIDERAÇÕES POUCO OU NADA
INTEMPESTIVAS, pp. 15-32, II – A CURIOSA SINGULARIDADE DE “MESTRE
CAEIRO”, pp. 33-47, III – RICARDO REIS OU O INACESSÍVEL PAGANISMO,
pp. 49-73, IV – O MISTÉRIO-CAEIRO NA LUZ DE CAMPOS E VICE-VERSA,
pp. 75-91, V – ÁLVARO DE CAMPOS I OU AS AUDÁCIAS FICTÍCIAS DE EROS,
pp. 93-132, VI – DOIS INTERLÚDIOS SEM MUITA FICÇÃO, pp. 133-167, VII –
ÁLVARO DE CAMPOS II OU A AGONIA ERÓSTRATO-PESSOA, pp. 169-201, VIII
– A EXISTÊNCIA MÍTICA OU A PORTA ABERTA, pp. 203-220 [Luchon – Nice,
Agosto-Setembro de 1973], Notas, pp. 221-248.
2ª ed., Moraes Editores, Col. “Margens do Texto” – 14, Lisboa, 1981. Acrescem os
seguintes textos: PREFÁCIO – Singular Pr(o)émio, pp. 11-15 [Vence, 7 de Novembro de
1980], NOTAS, pp. 185-197.

1974

(TP) TEMPO E POESIA, Editorial Inova, Col. “Civilização Portuguesa”, Porto,


1974. 2ª ed., Relógio de Água Editores Lda., Col. “À Volta da Literatura”, Lisboa, 1987.
1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, 2003, Lisboa.
Inclui os seguintes textos: Prefácio. Crítica e Metacrítica. Balizas para um itinerário
sem elas, pp. 9-28 [Nice, Março de 1969-Março de 1973], POÉTICA MÍTICA, p. 29,
Esfinge ou a Poesia, pp. 31-38, Tempo e Poesia, pp. 39-46, «Orfeu» ou a Poesia como
Realidade, p. 47: I – Orpheu comparece de Arlequim, pp. 47-56, II – Metamorfose e en-
carnação de Orpheu, pp. 56-67, O Irrealismo Poético ou a Poesia como Mito, pp. 69-81,
A IMAGEM NO TAPETE, p. 83, O Desespero Humanista de Miguel Torga e o das Novas
Gerações, pp. 85-123, Duas Mansardas Poéticas. «Notícias do Bloqueio» e «Cadernos do
Meio-Dia», pp. 125-131, Eugénio de Andrade ou o Paraíso sem Mediação, pp. 133-148,
Angelismo e Poesia, pp. 149-163, «Presença» ou a Contra-Revolução do Modernismo
Português?, pp. 165-194, Vitorino Nemésio ou da Livre Navegação (No Mar Poético de
Deus), pp. 195-202, Dialéctica Mítica da nossa Modernidade, pp. 203-223 [Nice, 20 de
Setembro de 1971], Poética e Poesia de Ramos Rosa ou o Excesso do Real, pp. 225-274
[CALVI, Abril de 1968/NICE, Novembro de 1972], Notas, pp. 277-297.
2ª ed, com nova paginação, Relógio d’Água Editores, Col. “À Volta da Literatura”,
Lisboa, 1987 (supressão da Nota nº 3 da 1ª ed.).
15 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2003. Acrescem os


seguintes textos: Nota à presente edição (Por Maria Manuel Baptista), p. 7, Proveniência
dos textos, pp. 235-237, Bibliografia, pp. 239-241.

1975

(MP) OS MILITARES E O PODER, Editora Arcádia, Col. “Temas Portugueses” – 2,


Lisboa, 1975. Reimpresso com o título OS MILITARES E O PODER seguido de O Fim
de Todas as Guerras e a Guerra Sem Fim, 1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de
Lourenço”, Lisboa, 2013.
Inclui os seguintes textos: Simples Advertência, pp. 9-13 [Vence, 17 de Agosto de
1975], NO ANTIGO REGIME, p. 15, O EXÉRCITO OU A CORTINA DA ORDEM,
pp. 17-75, DEPOIS DO 25 ABRIL, p. 77, O MOVIMENTO DAS FORÇAS ARMADAS
E AS SEREIAS, pp. 79-95 [Publicado em Expresso, 11-1-1975], UMA REPORTAGEM
DA «NOUVELLE CRITIQUE» E NÓS, pp. 97-106 [Publicado em Expresso, 25-1-
-1975], SOCIALISMO CRÍTICO OU DITADURA. À margem de um Portugal nu, pp.
107-118 [Publicado em Expresso, 3-5-1975], PENSAR O M.F.A., pp. 119-138 [Publicado
em Expresso, 7-6-1975], A AFRICANIZAÇÃO, pp. 139-149 [Publicado em Expresso,
2-8-1975], OS MILITARES E A CULTURA OU O COMPLEXO DE APELES,
pp. 151-155, [Publicado em Jornal Novo, 30-8-1975], pp. 151-155. EPÍLOGO (provisó-
rio), p. 157, O FIM DO MITO – M.F.A., pp. 159-168 [Vence, 17 de Agosto de 1975].
1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2013. Acresce o seguinte
texto: POST-SCTIPTUM – O fim de todas as guerras e a guerra sem fim, pp. 131-146
[Lisboa, 13 de Maio de 2013].

1976

(SACN) SITUAÇÃO AFRICANA E CONSCIÊNCIA NACIONAL, Publicações


Génese, Col. “Cadernos Critério 2”, Amadora, 1976.
Inclui os seguintes textos: Prólogo, pp. 7-18, Retrato (póstumo) do nosso colonialismo
inocente I, pp. 19-31, Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente II, pp. 33-50.
(FNE) O FASCISMO NUNCA EXISTIU, Publicações Dom Quixote, Col.
“Participar”, nº 8, Lisboa, 1976.
Inclui os seguintes textos: Necessária e inútil justificação, pp. 9-13 [Vence, 18 de
Junho de 1976], A nova república deve nascer adulta, pp. 15-35 [São Paulo, Março de
1959], Brasil – Caução do colonialismo português, pp. 37-49 [Brasil, 1960], Contribuição
para um «debate difícil», pp. 51-69, [Nice, 1 de Outubro de 1969], DEPOIS DO 25
16 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

DE ABRIL, p. 71, Carta Aberta ao português que ainda não foi a Belém, pp. 73-75
[Texto publicado em Diário de Notícias, 11 de maio de 1974], Quantas políticas africanas
temos nós?, pp. 77-89 [Vence, 20 de Junho de 1974], O «Waterloo» da Igreja Portuguesa,
pp. 91-95 [Lisboa, 25 de Julho de 1974], «Requiem» por um Império que nunca existiu,
pp. 97-115 [Inédito. Vence, 15 de Setembro de 1974], Merecer a Vitória e o Nome,
pp. 117-120 [Vence, 27 de Abril de 1975], Socialismo Impuro (Carta Aberta a Eduardo
Prado Coelho), pp. 121-127 [Setúbal, 23 de Julho de 1975], I Post Scriptum para Eduardo
Prado Coelho, pp. 129-138 [Texto originalmente publicado em Jornal Novo, 29 de Agosto
de 1975], II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho, pp. 139-144 [Vence, 19 de
Agosto de 1975], Lembranças de Bernanos para o Arcebispo de Braga, pp. 145-148 [Texto
originalmente publicado em Jornal Novo, 16 de Agosto de 1975], O «Camarada Vasco»,
pp. 149-156 [Dinard, 29 de Agosto de 1975], O(s) Centurião(ões), pp. 157-158 [Texto
originalmente publicado em A Luta, 15 de Outubro de 1975], O Fim do Circo?, pp. 159-
-165 [Texto originalmente publicado em Jornal Novo, 5 de Dezembro de 1975], Confiança
na Revolução, pp. 167-169 [Vence, 1 de Dezembro de 1975], Bonaportismo(s) ou Chile
Morno?, pp. 171-175 [Beuil, 31 de Dezembro de 1975], O Fascismo Nunca Existiu, pp.
177-183 [Vence, 25 de Janeiro de 1976], Apelo ao(s) Retornado(s), pp. 185-191 [Vence,
20 de Fevereiro de 1976], Simplesmente magistral, pp. 193-199 [Vence, 15 de Fevereiro
de 1976], O Socialismo à Sombra de Hamlet?, pp. 201-207 [Vence, 9 de Fevereiro de
1976], A tentação ou a Busca de um Carmona democrático, pp. 209-215 [Vence, 25 de
Fevereiro de 1976], Para uma presidência civil, pp. 217-221 [Vence, 5 de Março de 1976],
Caução estrangeira e dignidade Nacional, pp. 223-227 [Texto originalmente publicado
em Diário Popular, 25 de Agosto de 1976], Do Fascismo que «nunca existiu», pp. 229-
-239 [Vence, 25 de Fevereiro de 1976], Ressentimento e Colonização ou o Complexo de
Caliban, pp. 241-248 [Lisboa, 1 de Maio de 1976].

1978

(LS) O LABIRINTO DA SAUDADE – PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO


PORTUGUÊS, Publicações Dom Quixote, Col. “Participar”, nº 10, Lisboa, 1978. 2ª ed.,
Publicações Dom Quixote, Col. “Autores de Língua Portuguesa”, Lisboa, 1982. 3ª ed.,
Publicações Dom Quixote, Col. “Autores de Língua Portuguesa”, Lisboa, 1988. 4ª ed.,
Publicações Dom Quixote, Col. “Autores de Língua Portuguesa”, Lisboa, 1991. 5ª ed.,
Publicações Dom Quixote, Col. “Biblioteca Dom Quixote”, nº 3, Lisboa, 1991. 1ª ed.,
Círculo de Leitores, Col. “Pensadores do século xx”, Lisboa, 1988. 1ª ed., Gradiva, Col.
“Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2000. 6ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo
de Lourenço”, Lisboa, 2000. 14ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”,
17 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Lisboa, 2018.
Inclui os seguintes textos: Breve esclarecimento, pp. 13-18 [Vence, 25 de Abril de 1978],
Psicanálise Mítica do Destino Português, pp. 19-68 [S. Pedro (de Rio Seco), Verão de 77 –
Vence, Primavera de 78], Repensar Portugal, pp. 69-83, Da Literatura como Interpretação
de Portugal, pp. 85-126 [Lisboa, 5 de Fevereiro de 1975], A Emigração como Mito e
os Mitos da Emigração, pp. 127-137, Somos um Povo de Pobres com Mentalidade de
Ricos, pp. 139-148, A Imagem Teofiliana de Camões, pp. 149-162 [Texto originalmente
publicado em Diário de Lisboa, 30 de Novembro de 1972], Camões No Presente, pp. 63-
-173 [Texto originalmente publicado em A Capital, 3 e 10 de Maio de 1972], Sérgio como
Mito Cultural (É ou o autor de Ensaios um ensaísta?), pp. 175-191 [Nice, 22 de Março de
1969], Psicanálise de Portugal (À Margem de Diálogo em Setembro), pp. 193-201 [Texto
originalmente publicado em O Comércio do Porto, 9 a 23 de Abril de 1969].
14ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2018. Acresce o se-
guinte texto: Para uma revisitação improvável, pp. 11-15 [Vence, 23 de Outubro de 2000].

1979

(CM) O COMPLEXO DE MARX – OU O FIM DO DESAFIO PORTUGUÊS,


Publicações Dom Quixote, Col. “Participar”, nº 13, Lisboa, 1979.
Inclui os seguintes textos: PRÓLOGO POLÍTICO SEM POLÍTICA, pp. 3-7
[Vence, 11 de Março de 1979], O Socialismo ou o Complexo de Marx, pp. 9-13,
Socialismo e Ética, pp. 14-16, Dissimetria(s), pp. 17-19, As duas lógicas, pp. 20-22,
O Fim da Demagogia, pp. 23-25, Repensar a Lusofonia, pp. 26-28, Coroação, pp. 29-31,
Sensibilidade Socialista, pp. 32-34, Oliveira Martins patrono do PPD, pp. 35-37, Diálogo
entre De Gaulle e Sottomayor Cardia, pp. 38-42, A coerência da Direita, pp. 43-45,
O Fim do desafio português, pp. 46-52, Socialismo e Marxismo, pp. 53-55, A divina sur-
presa, pp. 56-58, O «melo-antunismo», pp. 59-61, Consolação, 62-65, O Euro-socialismo,
66-68, Poética política, pp. 69-71, Instabilidade estruturada, pp. 72-76, (In)dependência
nacional, pp. 77-79, A Nova Direita, pp. 80-82, O «Homem da Moca», pp. 83-88, As
caçarolas chilenas do novo anticomunismo, pp. 89-92, Magistral, pp. 93-96, Choverá
também em Lisboa?, pp. 97-100, A lógica do anticomunismo, pp. 101-103, Socialismo
da miséria ou miséria do socialismo, pp. 104-107, A figura presidencial, pp. 108-114, A
batalha sindical, pp. 115-119, Do socialismo como convergência, pp. 120-122, O triunfo
da social-democracia, pp. 123-126, Socialismo e «nova filosofia», pp. 127-134, «O autor
do texto» ou da neutralização do Presidente, pp. 135-138, Audácia de Sá Carneiro ou fra-
queza da Revolução, pp. 139-143, Obrigado Sá Carneiro, pp. 144-146, O «ultimatum»
ou as forças caudinas da esquerda, pp. 147-150, A revolução à deriva, pp. 151-153, A mi-
18 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

ragem presidencial, pp. 154-159, Bizâncio – Turcos à vista na barra do Tejo, pp. 160-163,
Considerações à margem de uma democracia hipotética, pp. 164-169, Para uma formação
socialista de um tipo novo, pp. 170-175, os «idos de março» da esquerda ou a vitória do
presidencialismo, pp. 176-179, Reinventar a revolução, pp. 180-184, revolução abortada
– ou impossível, pp. 185-192, O «ultimatum» branco ou o túnel do optimismo, pp. 193-
-198, O ultimato ao Presidente e a crise da esquerda portuguesa, pp. 199-206, O fim do
presidencialismo?, pp. 207-211, O pigmalião do Presidente ou o fundo do problema,
pp. 217-223, Uma demolição em regra do Presidente, pp. 224-230, A tripolarização
segundo A. Reis ou a conversão da direita ao «socialismo», pp. 231-238, Notas à margem
da crise geral do socialismo, pp. 239-263.

1981-1986

1981

(EI) O ESPELHO IMAGINÁRIO – PINTURA, ANTI-PINTURA, NÃO-PINTURA,


Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Col. “Arte e Artistas”, Lisboa, 1981. 2ª ed., corrigida
e aumentada, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Col. “Arte e Artistas”, Lisboa, 1996.
Inclui os seguintes textos: Sem desculpa, pp. 9-11 [Nice, 9 de Setembro de 1971],
Arte abstracta: apocalipse ou anunciação, pp. 13-18, Mitologia de Velasquez, pp. 19-24,
Dos lados de Veneza (Tintoreto), pp. 33-38, Pintura anti-pintura não-pintura ou a nudez
do Rei, pp. 39-60, itinerário de Vieira da Silva ou da poesia como espaço, pp. 61-74,
O nu do século XX ou morte sem transfiguração, pp. 75-94, Vieira da Silva uma poética do
espaço, pp. 95-98, Objecto sem pintura e pintura como objecto, pp. 99-108, Os círculos dos
Delaunay ou o estatuto da nossa pintura, pp. 109-118, Quase festa em Vallauris, pp. 119-
-122, Reflexo num espelho ausente. Sobre a pintura de Noronha da Costa, pp. 123-
-134, O pintor e a máscara, pp. 135-140, Cruz Filipe ou o tempo imaginário, pp. 141-
-146, Revisitação de Klee, pp. 147-150, Mitografia do ausente, pp. 151-152.

1983

(PM) POESIA E METAFÍSICA. CAMÕES, ANTERO, PESSOA, Edições Sá da Costa,


Lisboa, 1983. 1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2002. 2ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2007.
Inclui os seguintes textos: A Amorosa Iniciação, pp. 1-7 [Vence, 21 de Março de
1980], PARTE I – CAMÕES, pp. 11-115: Camões – Actéon, pp. 11-30, Camões e o
tempo ou a razão oscilante, pp. 31-50 [Paris, 1972], Camões e a visão neoplatónica do
19 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Mundo, pp. 51-67 [Lisboa, 1972], Camões – 80, pp. 69-72 [Expresso, Março, 1979], O
século de Camões, pp. 73-78, [Vence, 12 de Janeiro de 1980; Jornal do Fundão, 21 de
Janeiro de 1980], Camões e Góngora, pp. 79-86 [Vence, 29 de Março de 1980], Camões
ou a nossa alma, pp. 87-96 [Vence, 10 de Junho de 1980], Camões, diferente, pp. 97-
-102 [Lisboa, 15 de Junho de 1980], Camões e Frei Heitor Pinto, pp. 103-115 [Paris,
1981], PARTE II – ANTERO, pp. 119-153: Le destin – Antero de Quental, pp. 119-146,
Antero ou o socialismo como utopia, pp. 147-153. PARTE III – PESSOA, pp. 157-261:
Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto, pp. 157-162 [Vence, 21 de Novembro de
1975], Pessoa ou a realidade como ficção, pp. 163-172 [3 de Dezembro de 1975], Walt
Whitman e Pessoa, pp. 173-198 [Outubro de 1977], Considerações sobre o Proto-Pessoa,
pp. 199-214 [Vence, 21 de Março de 1978], O infinito Pessoa, pp. 215-232 [Beuil, 18
de Abril de 1979], Um extra-ordinário Fernando Pessoa, pp. 233-244 [1960?], Pessoa e
Camões, pp. 245-261 [Vence-Solar de Mateus, Abril de 1980].

1984

(O) OCASIONAIS I (1950-1965), A Regra do Jogo, Edições, Col. “Ensaios”, nº 9,


Lisboa, 1984.
Inclui os seguintes textos: QUASE-JUSTIFICAÇÃO, pp. 9-15 [Nice, Novembro de
1965 – Junho de 1982], FILOSOFIA E CULTURA, pp. 17-47: 1 – Cultura e Realidade
Nacional ou uma Querela sem Sentido, pp. 19-23, 2 – A Europa e a Morte (A Agostinho da
Silva), pp. 25-35, 3 – D.A.F. de Sade ou o Anel de Giges (A José Augusto França), pp. 37-
-47, CRÍTICA CULTURAL, pp. 49-117: 1 – Revolta: Escolha de Revoltados, pp. 51-
-54, 2 – Alexandria Ano Zero ou a 26ª Hora, pp. 55-58, 3 – Humanismo e Terror ou a
Denúncia do Pacifismo Hipócrita, pp. 59-64, 4 – Sentido e Não Sentido do Moderno. Para
um Conceito Actual de Modernidade, pp. 65-71, 5 – Um Tradicionalismo Nietzschiano,
pp. 73-81, 6 – Para um Congresso Nacional de Escritores, pp. 83-88, 7 – O Romancista
e a Cidade, pp. 89-95, 8 – Estranha Claridade sobre o Mito de Lorca, pp. 97-104, 9 – A
propósito de Freyre (Gilberto), pp. 105-112, 10 – Explicação pelo inferior ou a crítica sem
classe contra Fernando Pessoa, pp. 113-117.

1986

(FRB) FERNANDO, REI DA NOSSA BAVIERA, Imprensa Nacional – Casa da


Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1986. 2ª ed., Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1993. 1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo
de Lourenço”, Lisboa, 2008.
20 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Inclui os seguintes textos: Fernando, Rei da nossa Baviera, pp. 9-20 [Vence, 28 de
Novembro de 1984], A Fortuna Crítica de Fernando Pessoa (A João Gaspar Simões e Armand
Guibert), pp. 21-34 [Vence, 24 de Junho de 1985], Pessoa ou le Moi comme fiction (À la
mémoire d’André Sauvage), pp. 35-43 [Vence, le 6 Janvier 1985], Apoteose ou Segunda
Morte de Fernando Pessoa? (A Almeida Faria e Robert Bréchon), pp. 45-53, Fernando Pessoa
ou o não-amor, pp. 55-79 [Vence, 26 de Novembro de 1984], «O Livro do Desassossego»
texto suicida? (Às memórias de Pierre Hourcade e Jacinto Prado Coelho), pp. 81-95 [Vence-
Nashville, 27-31 de Março de 1983], Kierkegaard e Pessoa ou as máscaras do absoluto
(A Eduardo Prado Coelho e Vasco Graça Moura), pp. 97-109 [Vence – Madeira, 10 de Junho
de 1981], De Junqueiro a Pessoa (A Eugénio de Andrade), pp. 111-119 [Vence, 4 de Maio
de 1981], Kierkegaard e Pessoa ou a Comunicação Indirecta (A Ana Hatherly e Maria Velho
da Costa), pp. 121-144 [Hamburgo – Montepellier (1954-56)].

1994-1999

1994

(CS) O CANTO DO SIGNO. EXISTÊNCIA E LITERATURA (1957-1993), Editorial


Presença, Col. “Biblioteca de Textos Universitários, Nova Série”, Lisboa, 1994. 1ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2017.
Inclui os seguintes textos: PREFÁCIO – DO NÃO LUGAR, pp. 9-12 [Vence, 2 de
Novembro de 1993], PARTE – I, DA CRÍTICA COMO METÁFORA À PROCURA
DO TEXTO: 1. FICÇÃO E REALIDADE DA CRÍTICA LITERÁRIA, pp. 15-23
(Publicado na página literária do Diário Ilustrado, Lisboa, 6 de Abril de 1957 e 28 de Abril
de 1957), 2. DA VERDADE PRÁTICA, pp. 24-27 (Publicado na revista O Tempo e o Modo,
nº 6, de Junho de 1963), 3. DO TRÁGICO E DA TRAGÉDIA, pp. 28-32 (Publicado
na revista O Tempo e o Modo, nº 19, de Setembro de 1964), 4. CRÍTICA LITERÁRIA
E METODOLOGIA, pp. 33-46 (Publicado na revista O Tempo e o Modo, nº especial
dedicado à Crítica, Maio-Junho de 1966), 1 – De Ulisses a Ulisses ou breve ontologia da
Literatura, pp. 33-37, 2 – Pequena dialéctica da Literatura e da Critica literária, pp. 37-42,
3 – Metodologia e Crítica Trágica, pp. 42-46, 5. CRÍTICA, OBRA E TEMPO, pp. 47-51
(Publicado no volume colectivo A Situação da Arte, Europa-América, Lisboa, 1968), 6.
DA METAMORFOSE DA CRÍTICA OU O CREPÚSCULO DO HUMANISMO,
pp. 52-60 (Prefácio à tradução do volume Crítica Literária, de William K. Wimsatt;
Cleanth Brooks, trad. por Yvette Centeno, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1971)
[Nice, 4 de Junho de 1970], 7. NOVA TEMATIZAÇÃO DO ACTO CRÍTICO (A pro-
pósito do Reino Flutuante), pp. 61-66 (Publicado em Colóquio-Letras, nº 16, Novembro
21 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de 1973) [Dinard, 14 de Julho de 1973], 8. CRÍTICA TEXTUAL E MORTE DO


TEXTO, pp. 67-69 (Texto apresentado no 1º Congresso de Escritores Portugueses, Lisboa,
Março de 1975) [Vence, 7 de Março de 1975], 9. DA CRIAÇÃO COMO CRÍTICA À
CRÍTICA COMO CRIAÇÃO, pp. 70-72 (Comunicação apresentada no 2º Colóquio da
Associação Internacional dos Críticos, Lisboa, 1975), 10. A CONVERSAÇÃO CRÍTICA
DE NEMÉSIO, pp. 73-80 (Publicado na revista da Faculdade de Letras de Lisboa, nº de
homenagem a Vitorino Nemésio, 1978) [Vence, 13 de Dezembro de 1978], PARTE – II,
DO TEXTO DO ESPELHO (FICTÍCIO) DA CRÍTICA, p. 81: 1. SOBRE VERGÍLIO
FERREIRA: 1. Vergílio Ferreira e a geração da utopia, pp. 83-92 (Publicado nas páginas
literárias do Comércio do Porto, Porto, 24 de Maio de 1960 e 26 de Julho de 1960), 2. O
itinerário de Vergílio Ferreira (A propósito de Apelo da Noite), pp. 92-96, (Publicado na
revista O Tempo e o Modo, nº 11, de Dezembro de 1963, pp. 1-5), 3. Mito e obsessão na
obra de Vergílio Ferreira, pp. 96-102 [Vence, 13 de Maio de 1977], 4. Sobre Mudança,
pp. 102-112 (Prefácio à 3ª ed. de Mudança, de Vergílio Ferreira, Livraria Bertrand, Lisboa,
1978) [Nice, 4 de Dezembro de 1968], 5. Vergílio Ferreira – Do alarme ao júbilo, pp.
113-123, 6. Desesperadamente, alegria..., pp. 124-127 [Vence, 2 de Outubro de 1986],
7. Pensar Vergílio Ferreira, pp. 127-135 [Vence-Porto, 27-28 de Janeiro de 1993]; 2 –
SOBRE RÉGIO, p. 136: 1. As confissões incompletas ou a religião de Régio, pp. 136-
-144 (Publicado na revista Colóquio-Letras, nº 11, Janeiro de 1973), 2. Situação de Régio
(A Eugénio Lisboa e Luís Amaro), pp. 144-149 [S. Martin de Tréviers, 4 de Abril de 1984],
3 – LITERATURA E INTERIORIDADE. A PROPÓSITO DE «PEREGRINAÇÃO
INTERIOR» DE ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA, pp. 150-157 (Publicado na
revista Colóquio-Letras, nº 5, Janeiro de 1972) [Nice – Arrábida, Julho de 1971], 4 –
SOBRE AGUSTINA, p. 158, 1. Agustina Bessa-Luís ou o neo-romantismo, pp. 158-163
(Publicado na revista Colóquio-Letras, nº 26, Dezembro de 1963), 2. Des-concertante
Agustina (A propósito de Os Quatro Rios), pp. 164-171 (Publicado na revista O Tempo e o
Modo, 1964), 5 – JORGE DE SENA E O DEMONÍACO, pp. 172-179 (Publicado na
revista O Tempo e o Modo, homenagem a Jorge de Sena, nº 59, Abril de 1968, pp. 324-
-332), 6. SOBRE SARAMAGO, p. 180: 1. O memorial ou da história profana como
história santa, pp. 180-184 [Bordeaux, 16 de Maio de 1990], 2. Saramago: um teólogo no
fio da navalha, pp. 184-1889, 7. MAINA MENDES OU «O REGRESSO DA MENINA
E MOÇA», pp. 189-195 (Prefácio à 2ª ed. de Maina Mendes, de Maria Velho da Costa,
Moraes Editores, Lisboa, 1977) [Vence, 1º de Maio de 1977], 8. TRISTE ÁFRICA, pp.
196-202 (Prefácio a Natureza Morta, de José-Augusto França) [Vence, Fevereiro de 1979],
9. MÁRIO CLÁUDIO – UMA POÉTICA DO VIRTUAL, pp. 203-208 (Prefácio à ed.
conjunta de Um Verão Assim e As Máscaras de Sábado) [Vence, 2 de Setembro de 1981], 10.
AS MARCAS DO EXÍLIO NA OBRA DE JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS, pp. 209-
22 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

-218 (Comunicação apresentada no Simpósio sobre José Rodrigues Miguéis, Universidade de


Brown, Massachusetts, Novembro de 1981; Posfácio à 3ª ed. de Gente de Terceira Classe,
Ed. Estampa, Lisboa, 983) [Vence-Providence, Novembro de 1981], 11. SITUAÇÃO
DE CAMILO, pp. 219-226 (Publicado nos Arquivos do Centro Cultural de Paris, Vol.
XXI, Trad. por Cristina Almeida Ribeiro, Fundação Calouste Gulbenkian, Paris, 1985),
12. AQUILINO OU EROS E CRISTO, pp. 227-237 (Publicado na revista Colóquio-
-Letras, 1985) [Vence, Novembro de 1985], 13. CAVALEIRO ANDANTE: BUSCA DE
SINAIS NO LABIRINTO DA MORTE, pp. 238-242 (Prefácio a cavaleiro Andante,
de Almeida Faria, Ed. Caminho,1987) [Vence, 19 de Agosto de 1987], 14. EROS E
EÇA, pp. 243-251, PARTE III – MATAMORFOSES DA FICÇÃO PORTUGUESA,
p. 253: 1. UMA LITERATURA DESENVOLTA OU OS FILHOS DE ÁLVARO DE
CAMPOS, pp. 255-267 (Publicado na revista O Tempo e o Modo, nº 42 – de Outubro de
1966), 2. SITUAÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA, pp. 268-279 [Vence, 25 de
Abril de 1975], 3. CONTEXTO CULTURAL E NOVO TEXTO PORTUGUÊS, pp.
280-283 [S. Pedro do Rio Seco, 24 de Julho de 1979], 4. A FICÇÃO DOS ANOS 40,
pp. 284-291 (Conferência proferida na Fundação Calouste Gulbenkian, ciclo consa-
grado aos Anos 40 na Arte Portuguesa, publicado em Jornal de Letras, Março de 1982),
5. LITERATURA E REVOLUÇÃO, pp. 292-301 (Publicado na revista Colóquio-Letras,
nº 78, Março de 1984) [Vence, 24 de Fevereiro de 1984], 6. METAMORFOSE DA
FICÇÃO PORTUGUESA (TEMPORALIDADE E ROMANCE), pp. 302-313 [Lisboa
– Valência, 1988], O LUGAR DO IMPOSSÍVEL, p. 315, DOIS FINS DE SÉCULO,
pp. 317-328 (Comunicação apresentada no XIII Encontro de Professores Universitários
Brasileiros de Literatura Portuguesa – U.F.R.J., Rio de Janeiro, Julho-Agosto de 1990).
(ED) A EUROPA DESENCANTADA. PARA UMA MITOLOGIA EUROPEIA,
Edições Visão, Lisboa, 1994. [Edição original em língua francesa, L’Europe introuvable:
jalons pour une mythologie européenne, trad. por Annie de Faria, Éditions Metaillié, Col.
“Essais”, Paris, 1991]. 1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2001.
2ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2005. 3ª ed., Gradiva, Col.
“Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2011.
Inclui os seguintes textos: Prefácio, pp. 5-8 [Vence, 30 de Julho de 1993], Divagações
de um europeu à procura da Europa, pp. 9-23 [Vence, 23 de Junho de 1991], O triunfo
do recalcado ou a morte do olhar ocidental, pp. 25-33 (Publicado em Expresso, 22 de
Setembro de 1979, com o título «O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental
como olhar absoluto da história») [8 de Dezembro de 1979], O olhar de Dreux ou é a
França um país de emigração?, pp. 35-43 [Vence, 30 de setembro de 1983], A Europa em
questão, pp. 45-51 [Roma, 10 de Outubro de 1989], A década mágica (do Afeganistão à
anti-Comuna), pp. 53-58 [Vence, 25 de Dezembro de 1989], A derrocada da utopia, pp.
23 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

59-65 [Vence, 25 de Dezembro de 1989], A guerra de ninguém ou o Ocidente sem causa,


pp. 67-73 [28 de Dezembro de 1990], O segundo Suez da Europa, pp. 75-81 [Vence,
20 de Agosto de 1990], Fantasmagoria europeia: nós e a nova Espanha, pp. 83-86 [Roma,
4 de Dezembro de 1990], A marginalização da Europa, pp. 87-93 [Lisboa, 16 de Janeiro de
1991], Das presidenciais ao Golfo, pp. 95-103 [26 de Janeiro de 1991], Soares: uma gota
de água no deserto, pp. 105-110 [Vence, 14 de Fevereiro de 1991], A hora da Península
(Guerra no Golfo)?, pp. 111-116 [Vence, 178 de Fevereiro de 1991], Sete anos que de-
sarrumaram o mundo, pp. 117-128 [Vence, 10 de Setembro de 1992], Martírio curdo e
nova ordem mundial, pp. 129-134 [Vence, 28 de Abril de 1991], A Europa e as próximas
eleições, pp. 135-140 [Agosto de 1991], A Europa no imaginário português, pp. 141-152
[Vence, Fevereiro de 1992], As eleições em França ou a galáxia do ressentimento, pp. 153-
-162 [31 de Agosto de 1992], A Europa desencantada ou o fim do sonho europeu?, pp.
163-169 [Vence, 20 de Setembro de 1992], Do nacionalismo como implosão da antiga
ordem mundial, pp. 171-176 [Vence, 20 de Outubro de 1992], Maastricht. E se Portugal
tivesse votado?, pp. 177-183 [Vence, 5 de Dezembro de 1992], O reino dividido, 185-190
[Vence, 25 de Março de 1993], Quem quer (ainda) a Europa?, pp. 191-197 [Vence, 10
de Agosto de 1993], Os «tempos» do século”, pp. 199-217 (Conferência e encerramento
do ciclo O Balanço do Século, Lisboa, Fevereiro de 1989) [Fevereiro de 1989], «América!
América!», pp. 219-225 [Vence, 18 de Agosto de 1993].
1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2001. A esta edição
acrescem os seguintes textos: Prefácio da presente edição – No limiar de um tempo não-
-europeu, pp. 11-14 [Vence, 26 de Dezembro de 2000], O Despertar Nacionalista na
Europa, pp. 183-191 [1994], A segunda morte da Europa, pp. 193-197 [Vence, 4 de
Agosto de 1999], A não-guerra ou o computador de Deus, pp. 199-202 [Vence, 14 de
Abril de 1999], Suicidária Europa, pp. 203-206 [Abril de 1999], A Viragem do Século
– Do Kosovo a Timor, pp. 207-216 [Novembro de 1999], Meio século de dramaturgia
política europeia, pp. 217-231 [1999], Da identidade europeia como labirinto, pp. 233-
-240 [27 de Dezembro de 2000].
3ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2011. A esta edição
acrescem os seguintes textos: Prefácio da 1ª edição, pp. 7-10 [Vence, 20 de Julho de 1993],
A Europa em questão ou «Como é possível ser persa?», pp. 43-48 [Roma, 10 de Outubro
de 1989], A Europa a Votos, pp. 117-126 [Vence, 31 de Agosto de 1992].

1997

(NCF) NÓS COMO FUTURO, Cadernos do Pavilhão de Portugal da Expo 98, fo-
tografias de Jorge Molder, Assírio & Alvim, Lisboa, 1997 [Vence, 14 de Julho de 1997].
24 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2ª ed., in (NI) A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia, Gradiva, Col.
“Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 1999, pp. 61-71.

1988

(NEDR) NÓS E A EUROPA OU AS DUAS RAZÕES, Imprensa Nacional – Casa da


Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1988. 2ª ed., Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1989. 3ª ed., Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1990. 4ª ed. aumentada, Imprensa Nacional –
Casa da Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1994.
Inclui os seguintes textos: Identidade e Memória. O caso português, pp. 9-15, Portugal
– Identidade e Imagem, pp. 17-23, Nós e a Europa: ressentimento e fascínio, pp. 25-37
[Vence, Dezembro de 1987], L’Europe et Nous, pp. 39-49 [Vence, Outubro de 1987],
Nós e a Europa ou as Duas razões, pp. 51-65 [Vence, 9 de Fevereiro de 1988], A Europa
em Crise e a Crise da universidade, pp. 67-77 [Vence – Porto, Março-Abril de 1987],
A Espanha e Nós, pp. 79-85, Camões et l’Europe, pp. 87-102 [Vence, 7 de Junho de
1986], Le Romantisme et Camöens, pp. 103-113 [Paris, Novembro de 1987], Envoi et
Adieu à Madeleine. Divagation autour d’un amour rêve, pp. 115-126, Portugal-França ou
a Comunicação Assimétrica, pp. 127-142, [Só a partir de uma nova edição aumentada:]
Portugal e a Europa, pp. 143-155, Da Europa como Cultura, pp. 157-164, La Nouvelle
Europe et Nous, pp. 165-173, Du Portugal Émigrant au Portugal Européen, pp. 175-
-184 [Vence – Paris, 20-21 de Maio de 1992], Une Langue pour l’Europe, pp. 185-192,
Entretien sur l’Europe, pp. 193-207.
(EC) O ESPLENDOR DO CAOS, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”,
Lisboa, 1998. 6ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2012.
Inclui os seguintes textos: Caos e esplendor, pp. 5-11 [Vence, 14 de Novembro de
1997], A cultura na era da mundialização, pp. 13-24 (Intervenção no Colóquio Cultura
e Economia, org. ISC, Lisboa, 9 de Novembro de 19949) [Lisboa, 9 de Novembro
de 1994], A ressaca da mundialização, pp. 25-29 [Vence, 1 de Julho de 1994], A
nova comunicação, pp. 31-40 (Comunicação apresentada ao Congresso Internacional
Comunicação e Defesa do Consumidor, Org. Instituto Jurídico da Comunicação,
Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, Novembro de 1993), Violência e
barbárie ou o gosto pela violência, pp. 41-51 (Comunicação apresentada no quarto
Colóquio Internacional Violência nos Meios de Comunicação, org. Alta Autoridade
para a Comunicação Social, Outubro de 1993), Solidariedade num mundo insolidário,
pp. 53-65 (Intervenção na II Semana Social, Coimbra, Dezembro de 1994), A crise e
o esplendor liberal, pp. 67-74 (Publicado em Público, 24 de Março de 1996) [Vence,
25 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

25 de Fevereiro de 1996 ], O tempo da justiça, pp. 75-86 [Lisboa, 2 de Março de


1993], Do intolerável, pp. 87-93 (Intervenção no Colóquio «Tolerância/intolerância»,
org. Fundação Marquês de Pombal, Lisboa 4 de Outubro de 1996), O efeito Hiroxima,
pp. 95-102 (Publicado em Público, 13 de Agosto de 1995), O relógio de Tiananmen
ou o fim do Oriente, pp. 103-106 ( Publicado em Diário de Notícias, 4 de Julho de
1997), A figura do poder neste fim de século, pp. 107-125 (Comunicação apresentada
na Universidade de Pontevedra, Abril de 1989).
1999

(PCD) PORTUGAL COMO DESTINO SEGUIDO DE MITOLOGIA DA


SAUDADE, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 1999 [A segunda parte
deste livro foi originariamente publicada em francês, Mythologie de la saudade. Essais sur la
mélancolie portugaise, trad. por Annie de Faria, Éditions Chandeigne, Paris, 1997]. 1ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 1999. 6ª ed., Gradiva, Col. “Obras
de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2018.
Inclui os seguintes textos: PORTUGAL COMO DESTINO: Dramaturgia cultural
portuguesa, pp. 7-83 [Vence – Dinard, Setembro de 1998], MITOLOGIA DA SAUDADE,
p. 85: Tempo Português, pp. 87-94 [Vence, 9 de Setembro de 1997], Melancolia e sauda-
de, pp. 95-112, Da saudade como melancolia feliz, pp. 113-117, Clarimundo: simbologia
imperial e saudade, pp. 119-131 [Vence – Tomar], Sebastianismo: imagens e miragens,
pp. 133-142 (Prefácio a As Origens do Sebastianismo, de A. De Sousa Costa Lobo, Edições
Rolim, Lisboa, 1982) [Vence, 20 de Outubro de 1982], Romantismo, Camões e a sau-
dade, pp. 143-154 (Original em francês publicado em «Le XIX siècle au Portugal», Actas
do Colóquio, org. Fundação Calouste Gulbenkian, Paris, 1998), Tempo e melancolia em
Fernando Pessoa, pp. 155-165, Dois príncipes da melancolia: Fernando Pessoa e Luís da
Baviera, pp. 167-179.
(NI) A NAU DE ÍCARO SEGUIDO DE IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 1999.
Inclui os seguintes textos: A Cultura Portuguesa Hoje, pp. 9-21 (Comunicação
apresentada ao “Encuentro de Escritores Españoles y Portugueses”, Cáceres, 18 a 20 de
Junho de 1998) [Trujillo, 19 de Junho de 1998], Cultura portuguesa e expressionismo,
pp. 23-35 (Comunicação apresentada ao “IV Congresso da Associação Internacional de
Lusitanistas”, Hamburgo, 6 a 11 de Setembro de 1993), Portugal como cultura, pp. 37-42
[18 de Fevereiro de 1993], A nau de Ícaro ou o fim da emigração, pp. 43-53 (Comunicação
apresentada ao Colóquio “Présence Partugaise en France”, Paris, 1993), Portugal: entre a
realidade e o sonho, pp. 55-59 [12 de 1993], Nós como futuro, pp. 61-71 [14 de Julho
de 1997], Portugal neste fim de milénio, pp. 73-84 (Conferência de abertura do Colóquio
26 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Internacional “Portugal na Transição do Milénio”, Lisboa, 5 a 8 de Novembro de 1977),


Em torno do nosso imaginário, pp. 85-101 [Vence, 15 de Abril de 1997], Imagem e mira-
gem da lusofonia, pp. 103-214 [6 de dezembro de 1996], Tempo português, pp. 105-109
[16 de Setembro de 1996], Errância e Busca num Imaginário Lusófono, pp. 111-119
(Comunicação apresentada ao “VII Encontro Nacional de Professores Universitários da
Literatura Portuguesa”, Belo Horizonte, 1987) [Belo Horizonte, 14 de Agosto de 1987],
A Chama Plural, pp. 121-124 [11 de Fevereiro de 1992], Da língua como pátria, pp. 125-
-133 [1 de Junho de 1993], Nós e o Brasil: ressentimento e delírio, pp. 135-144 [Vence,
24 de Junho de 1986], Uma língua, dois discursos, pp. 145-153 [1989], Portugal-Brasil:
um sonho falso e um único sonhador, pp. 155-160 [Vence, 4 de Agosto de 1991], Cultura
e lusofonia ou os três anéis, pp. 161-172 (Comunicação apresentada ao “V Congresso da
Associação Internacional de Lusitanistas”, Oxford, 1 a 8 de Setembro de 1996), Imagem
e miragem da lusofonia, pp. 173-182 [Porto, 6 de Dezembro de 1996], O novo espaço
lusófono ou os imaginários lusófonos, pp. 183-192 (Comunicação apresentada ao con-
gresso “Autonomia no Plano Económico”, 1º Centenário da Autonomia dos Açores, Ponta
Delgada, 1995) [1995], Da literatura brasileira como rasura do trágico, pp. 193-201
(Comunicação apresentada ao “I Congresso Português de Literatura Brasileira”, Faculdade
de Letras da Universidade do Porto, 1984) [1984], Guimarães Rosa ou o terceiro sertão,
pp. 203-214 (Comunicação apresentada ao “II Congresso de Literatura Brasileira”, Porto,
8 a 10 de Maio de 1997) [Vence – Lisboa, Abril de 1997].

2000-2009

2000

(ANI) A NOITE INTACTA. (I)RECUPERÁVEL ANTERO, Centro de Estudos


Anterianos, Vila do Conde, 2000. 2ª ed. Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”,
Lisboa, 2007.
Inclui os seguintes textos: Prefácio, A Passos de Pomba, pp. 9-15 [Vence, 10 de
Outubro de 2000], Le Destin – Antero de Quental (Poésie, Révolution, Sainteté), pp. 17-
-51 (Comunicação apresentada ao “Ciclo Comemorativo do Centenário da Geração de 70”,
Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural Português de Paris, 1971) [1871], Antero
ou o Socialismo como Utopia, pp. 53-62, (Comunicação apresentada ao Colóquio “Utopie
et Socialisme au XIX siècle en Portugal”, Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural
Português de Paris, entre 10 e 13 de Janeiro de 1979) [Janeiro de 1979], (I)recuperável
Antero, pp. 63-69, [Junho de 1991], Antero e a Filosofia, pp. 71-79 [Setembro de 1991],
Antero e a Filosofia ou a Filosofia de Antero, pp. 81-102 (Comunicação apresentada ao
Colóquio “Leituras de Antero”, Associação de Professores de Filosofia, Câmara Municipal
27 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de Coimbra) [1 de Julho de 1971], La Défense de la “Lettre Encyclique” ou la Double


Pensée d’Antero de Quental, pp. 103-119 (Comunicação apresentada ao Colóquio “Antero
de Quental et l’Europe”, Paris, 13 e 14 de Junho de 1991) [Junho de 1991], Antero,
Hegel e as Causas da Decadência, pp. 121-135 (Comunicação apresentada ao Colóquio
Internacional “Antero de Quental e o Destino de uma Geração”, Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, 202 22 de Novembro de 1991) [Novembro de 1994], A Hora de
Vila do Conde, pp. 137-149 [18 de Abril de 1994], Antero e o Imaginário Nemesiano,
pp. 151-166 (Comunicação apresentada ao Colóquio Internacional “Vitorino Nemésio
– Vinte Anos Depois”, Ponta Delgada, 18 a 21 de Fevereiro de 1988) [18 de Fevereiro de 1988],
A Musa de Antero ou Antero e Eros, pp. 167-180 (Comunicação apresenta na homenagem
a Cleonice Bernardinelli, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999) [23 de Fevereiro
de 1999].

2004

(D) DESTROÇOS. O GIBÃO DE MESTRE GIL E OUTROS ENSAIOS, Gradiva,


Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2004.
Inclui os seguintes textos: PARTE I, p. 7, Da tentação polémica, pp. 9-14 [Vence, 4
de Janeiro de 2004], O gibão de Mestre Gil, pp. 15-47, Breve História de um Equívoco,
pp. 49-54 [Vence, 8 de Setembro de 1981], Fenomenologia e História de Arte: o exemplo
do barroco, pp. 55-63; Breve fenomenologia do barroco, pp. 63-75, O adolescentismo na
moderna literatura portuguesa, pp. 77-92, PARTE II, p. 93, Polemismo assumido, pp. 95-
-97, A «Chaga do Lado» da Cultura Portuguesa – Comentário a uma «Nota Desagradável»:
I – Para uma existência sem complexos da cultura nacional, pp. 99-108, II – O olhar es-
trangeiro como problema nosso, pp.108-118, Uma querela de fantasmas: Intróito pouco
complacente, pp. 119-121 (Esta resposta a um inquérito do Diário Popular – 1972 – não
tinha título. Salvo do da questão: «A que se deve a ignorância do estrangeiro em relação
à cultura portuguesa?»), Da normal (e anormal) invisibilidade da cultura portuguesa no
estrangeiro, pp. 121-132, Da forma e dos limites da irradiação cultural militante, pp. 132-
-138 [Nice, 25 de Junho de 1972], Nacionalistas e Estrangeirados, pp. 139-159, (Publicado
originalmente em Portugal e Europa – Identidade e diversidade –, textos do colóquio or-
ganizado por Henrique C. Gomes de Araújo, Edições Asa, Porto, 1991) [Porto, 25 de
Maio de 1988], «Lá fora» e «cá dentro» ou o fim de uma obsessão, pp. 161-173, Othelo
ou a diferença como tragédia, pp. 175-182, Resposta a um Honorable Man, pp. 183-
-188 [Vence, 14 de Maio de 1987], APÊNDICE, p. 189: «Othelo», ou a descoberta do
descoberto, pp. 191-192; Do discurso de Shakespeare ao de Arrigo Boito, pp. 192-194;
Os discursos opostos da diferença: Camões e Shakespeare, pp. 194-196; Os estrangeirados
28 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

em Shakespeare, pp. 196-198; O judeu do rialto, pp. 198-200; The play withen the play,
pp. 200-201 [Londres, Abril-Maio de 1987].
(LAEP) O LUGAR DO ANJO. ENSAIOS PESSOANOS, Gradiva, Col. “Obras de
Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2004.
Inclui os seguintes textos: Pleonástica evocação, pp. 7-12 [Texto lido por ocasião do
centenário do nascimento de Fernando Pessoa. Publicado no vol. Dedicado ao Encontro
Internacional sob a égide da Secretaria de Estado da Cultura, Teresa Patrício Gouveia,
Lisboa, 1990] [Lisboa, Dezembro de 1988], O mito-Pessoa ou a ficção do ser, pp. 13-24
[Publicado em L’Univers Pessoa, nº consagrado ao poeta por ocasião da Europália,
Fondation Europália Internationale, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Bruxelas,
1991], Fernando Pessoa ou o Eu como ficção, pp. 25-35, O Lugar do Anjo – Pessoa no jar-
dim de Caeiro, pp. 37-51 [Texto lido num colóquio na Faculdade de Letras de Clermont-
-Ferrant, 18 de Março de 1991], Poesia e filosofia em Pessoa, pp. 53-70 [Publicado no
nº do «Archives», Vol. XXIX, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Centro Cultural de
Paris, Fundação Calouste Gulbenkian, 1990], Fausto ou a vertigem ontológica, pp. 71-91
[Prefácio à ed. francesa de «Fausto» de Pessoa, C. Bourgois, Paris, 1998. Prefácio à ed.
portuguesa, publicado por Teresa Sobral da Cunha, Editorial Presença, Lisboa de 1988],
O Livro do Desassossego ou o Memorial do Limbo, pp. 93-102 [Prefácio à ed. francesa (Livre
de L’Intranquilité), trad. por Margarida Sérvulo Correia, C. Bourgois, Paris, 1998], Uma
poética do silêncio (A propósito do L.d.D.), pp. 103-109, Pessoa e o Tempo, pp. 111-
-125 [Publicado na revista Europa, nº consagrado a Fernando Pessoa, trad. por Margarida
Sérvulo Correia, Paris, Junho-Julho de 1988,], O jogo de Pessoa, pp. 127-135 [Texto
lido em Avignon, Agosto de 1988, no quadro do colóquio realizado na Chartreuse de
Villeneuve-les-Avignon], Pessoa: uma teatralidade sem teatro, pp. 137-145, Pessoa ou as
três viagens, pp. 147-160 [Publicado em espanhol na Revista del Ocidente, nº consagrado
a Fernando pessoa, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Madrid, Março de 1989], Os
mares de Pessoa, pp.161-179 [Publicado no Vol. Literatura e Pluralidade Cultural, Edições
Colibri, Lisboa,1999].

2005

(OLL) O OUTRO LADO DA LUA. A IBÉRIA SEGUNDO EDUARDO LOURENÇO,


Campo das Letras, Col. “Iberografias”, nº 3, ed. e entrevista de Maria Manuel Baptista,
Porto, 2005.
Inclui os seguintes textos: Maria Manuel Baptista, Espanha, o vento e o casamento
– contributos para uma consciência cultural ibérica, pp. 9-13, Portugal não é uma ilha,
pp. 17-42, Lembrança espectral da Guarda, pp. 45-51, Oito séculos de altiva solidão,
29 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

p. 53-58 [Guarda, 26 de Novembro de 1999], A Espanha e Nós, pp. 59-65, Fantasmagoria


europeia: nós e a nova Espanha, pp. 67-70, O Novo Destino da Península, pp. 71-75,
A península como Problema Europeu, pp. 77-83, Identidade e Cidadania: uma perspec-
tiva, pp. 87-90, De España y de Portugal como Literatura, pp. 91-102, Gracián ou le
chaînon manquant, pp. 103-113, Jorge Guillén ou uma outra (e mesma) Espanha, pp. 115-
-124, Lazare ou la traversée du miroir selon J. Guillén, pp. 125-139.
(MC) A MORTE DE COLOMBO. METAMORFOSE E FIM DO OCIDENTE
COMO MITO, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2005.
Inclui os seguintes textos: Prefácio – O Ocidente e a sua deriva final, pp. 9-17 [Vence,
12 de Outubro de 2001], A morte de Colombo, pp. 18-32 [Vence, Março de 1992],
O avesso do paraíso, pp. 29-33 [Vence, Fevereiro de 1992], As descobertas como mito e
o mito das descobertas, pp. 35-41, Imaginários de duas descobertas, pp. 43-47, Portugal
e os Jesuítas. Em memória do Padre Manuel Antunes S.J., pp. 49-64, Vieira ou o tempo
barroco, pp. 65-75, Paradoxal Controvérsia, pp. 77-81 [Vence, 18 de Julho de 1992],
A Política de Aristóteles e a questão da inferioridade humana dos Índios do Novo Mundo,
pp. 83-122, América Latina: entre natureza e cultura, pp. 123-129, Digressão sobre a
latinidade, 131-140 [Córdoba, Dezembro de 1999], O cinema novo e a mitologia cultural
brasileira, pp. 141-157, Carta a Camila, pp. 159-165 [Vence, 1 de Agosto de 2005].

2006

(SE) AS SAIAS DE ELVIRA E OUTROS ENSAIOS, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo


Lourenço”, Lisboa, 2006.
Inclui os seguintes textos: As saias de Elvira, pp. 7-18, Eros e Eça, pp. 19-31, O tempo
de Eça e Eça e o tempo, pp. 33-45, Camilo e Eça – da ficção sem corpo ao corpo como
ficção, pp. 47-57, O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas, pp. 59-72, Garrett
e a figura espectral, pp. 73-81, Dois fins de século, pp. 83-99, A questão do casamento e
o casamento em questão, pp. 101-145.

2007

(PSM) PARAÍSO SEM MEDIAÇÃO. BREVES ENSAIOS SOBRE EUGÉNIO DE


ANDRADE, Asa, Col. “Ensaio”, Porto, 2007.
Inclui os seguintes textos: Silêncio em Forma de Eco, pp. 9 [Vence, 25 de Março
de 2007], O Paraíso sem Mediação, pp. 11-20, Angelismo e Poesia, pp. 21-30, Entre o
Êxtase e o Silêncio, 31-37, A breve música nocturna de um poeta solar (relendo As Mãos e
os Frutos), pp. 39-44 [Vence, 1988], Oiro e Melancolia (Sobre Ostinato Rigore), pp. 45-49
[Vence, Dia de Ramos de 1987], Silêncio para Eugénio, pp. 51, O Tempo do Poeta, pp. 53-
30 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

-55, Ecos Póstumos, pp. 57-58 [Vence, 13-14 de Junho de 2005].

2009

(EEFH) A ESQUERDA NA ENCRUZILHADA OU FORA DA HISTÓRIA? ENSAIOS


POLÍTICOS, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, 1ª e 2ª eds., Lisboa, 2009.
Inclui os seguintes textos: ENSAIOS POLÍTICOS, p. 7, Socialismo, que futuro?,
pp. 9-18 [Publicado no 1º nº da revista Finisterra (1989). Republicado em Público, 18 de
Fevereiro de 2003], Socialismo, ontem e hoje, pp. 19-34, A Esquerda como problema e como
esperança (Sobre a crise de imagem da Esquerda), pp. 35-51 [Lisboa, 7 de Dezembro de 1986],
Para uma Esquerda sem ilusões ou a memória curta, pp. 53-60 [Publicado em Expresso, 3 de
Maio de 1986] [Vence, 9 de Abril de 1985], Memorial por conta de um futuro socialista, pp. 61-
-71 [Publicado em O Jornal, 13 de Fevereiro de 1988] [Vence, 12 de Fevereiro de 1988],
Democracia: a excepção ou a regra?, pp. 73-79 [Publicado em Finisterra, 1997] [Vence, 6 de
Janeiro de 1997], Do Estado como providência (O fim de um mito?), pp. 81-87 [Publicado
em Finisterra, 1997], A Esquerda na Encruzilhada ou fora da História?, pp. 89-96 [Publicado
em Finisterra, 2002] [Vence, 7 de Dezembro de 2012], CRÓNICAS, p. 97, A estranha meta-
morfose do individualismo, pp. 99-108 [Publicado em Finisterra, Primavera de 1990], O fim
da política?, pp. 109-118 [Publicado em Finisterra, Inverno de 1993], Uma década paradoxal,
pp. 119-125 [Publicado em Finisterra, 2995], Os dois poderes, pp. 127-131 [Publicado em
Finisterra, Dezembro de 1999], Das Torres ao Euro, pp. 133-142 [Publicado em Finisterra,
Dezembro de 2001], Mal-estar planetário, pp. 143-148 [Publicado em Finisterra, Inverno de
2003], O Islão e nós, pp. 149-156 [Publicado em Finisterra, 2003], Da América e da Europa,
pp. 157-162 [Publicado em Finisterra, 2006], A máquina infernal ou do liberalismo na era da
mundialização, pp. 163-167 [Publicado em Finisterra, Inverno de 2005].

2011-2017

2011

(PME) PEQUENA MEDITAÇÃO EUROPEIA. A PROPÓSITO DE GUIMARÃES,


Verbo-Babel, Lisboa, 2011.

2012

(TM) TEMPO DA MÚSICA, MÚSICA DO TEMPO, Organização e Prefácio de


Barbara Aniello, Lisboa, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2012.
Inclui os seguintes textos: Prefácio: Espelho da música: tempo imaginário (por Barbara
31 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Aniello), pp. 13-35, Nota da organizadora do volume, pp. 37-38, 1. SINE DATA, p. 39,
1.1 Barroco. Bach, Suite nº 4 en ré majeur, p. 41, 1.2 Schumann, Sonate en la mineur, p. 42,
1.3 Wilhelm Friedemann Bach, Sinfonia em ré menor, p. 43, 1.4 Prokofiev, Ballet de Roméo
et Juliette, p. 44, 1.5 Webern, 5 pièces, opus 10, 2ème symphonie, op. 21, pp. 45-6 1.6
Jolivet, Symphonie, p. 47, 1.7 Alban Berg, Lulu, p. 48, 1.8 Stravinsky, Petrouchka, Oiseau
de Feu, p. 49, 1.9 Bach, Paixão segundo S. Mateus, p. 50, 1.10 Alban Berg, Concerto à la
mémoire d’un Ange, p. 52, 1.11 Rachmaninov, Concerto n° 2, p. 53 1.12 Entre Wagner e
Mahler, p. 54, 1.13 Xenakis, p. 55, 1.14 Mozart, Sinfonia nº 39, pp. 56-58, 1.15 Música
– Tempo [Perfei]to, p. 59, 1.16 Ora nada mais propicio do que a música, p. 60, 1.17 Berlioz,
pp. 61-62, 1.18 Maurice Jarre, Mobiles, p. 63, 1.19 Ópera, pp. 64-65, 1.20 Ravel, Gaspard
de la Nuit, p. 66, 1.21 Bartók, Concerto, p. 67, 1.22 Critica. G. B. Shaw, pp. 68-68, 1.23
Estética. Tchaikovsky, p. 70, 1.24 Miles Davis, p. 71, 1.25 Um som sem conceito, p. 72,
2. PERÍODO COIMBRÃO, p. 73, 2.1 Coimbra, Apontamentos, sine data, pp. 75-76, 2.2
Triste. Tarde de 3-VI-1948, pp. 77-79, 2.3 Intermezzo, 8-V111-1951, p. 80, 2.4 Schubert,
11-XI-1951, p. 81, 2.5 Bach, 1952, p. 82, 2.6 Kierkegaard e Beethoven, 1952, p. 83,
2.7 Chopin, Valsa nº 10, 25-III-1952, p. 84, 2.8 Prokofiev, Concerto nº 3 para piano e
orquestra, 7-IV-1952, p. 85, 2.9 Brahms, Sinfonia nº 2, 15-IV-1952, p. 86, 2.10 Ravel
e Bach. Chaconne, 21-V-1952, p. 87, 2.11 Bela Bartók, Música para cordas, percussão e
celesta, 3-XII-1952, pp. 88-89, 2.12 Chopin, Sonata em si menor nº 3, 9-XII-1952, p. 90,
3. PERÍODO ALEMÃO, p. 91, 3.1 Sozinho no meu escritório, 1953, p. 93, 3.2 Bach,
Beethoven, Chopin, Schönberg, 1953, p. 94, 3.3 Honegger, Jeanne d’Arc au bit cher, 23-I-
-1953 (1.ª versão), p. 95, 3.4 Honegger, Jeanne d’Arc au bûcher, 23-I-1953, 10-V-2003 (2.ª
versão), p. 96, 3.5 Bach, 8-VIII-1953, p. 97, 3.6 Nunca sei nem como nem quando vem o
espírito da noite, 30-V-1953, p. 98, 3.7 O louco e o génio, 29-VIII-1953, p. 100, 3.8 Tristão
e Isolda, 29-VIII-1953, p. 101, 3.9 Brahms, Ein Deutsches Requiem, 21-IX-1953, p. 102,
3.10 As minhas incoerências, 15-XII-1953, p. 104, 3.11 Bartók, 6-V-1954, p. 105, 3.12
Beethoven, Konzert fur Klavier und Orchestre nº 5, 7-V-1954, p. 106, 3.13 Bach, Tocata
e Fuga, 16-XI-1954, p. 107, 3.14 Bartók, Suite para piano, opus I, 16-XI-1954, p. 108,
3.15 Beethoven, Sonata ao Luar, 22-I-1955, p. 109, 3.16 Wagner, Lohengrin, 22-I-1955,
p. 110, 3.17 Hindemith, Neues vom Tage Overture, 22-I-1955, p. 112, 3.18 A fascinação da
música, 22-1-1955, p. 113 3.19 A música, 7-IV-1955, p. 114, 3.20 A música negra, 18-XII-
-1955, p. 115, 3.21 Beethoven, 5.ª Sinfonia, 15-I-1956, p. 116, 3.22 Beethoven, Sinfonia
nº 8, Schumann, Concerto em la menor, 29-IV-1956, p. 118, 3.23 Beethoven, 4 ª Sinfonia,
28-X-1956, p. 120, 3.24 Contingência da Glória, 15-XI-1956 (1.ª versão), p. 121, 3.25
Contingência da Glória, sem data (2.ª versão), p. 122, 3.26 Sobre a contingência da gló-
ria, 28-XI-1976 (3.ª versão), p. 123 3.27 Bach, Quaresma de 1957, p. 124, 3.28 Música
abstracta. Festival de Berlim-Oeste, 23/29-X-1957, p. 126, 3.29 Debussy, Martírio de
32 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

S. Sebastião, 1-XII-1957, p. 127, 4. PERÍODO FRANCÊS, p. 129, 4.1 Stravinsky, 1960,


p. 131, 4.2 Milhaud, Orphée et Eurydice, 1960, p. 132, 4.3 Hindemith, Thémes et Variations,
1960, p. 133, 4.4 Wagner, Tristão, Março de 1960, p. 134, 4.5. Tango, Beethoven,
VII Sinfonia, Bach, Suite em ré, 11-VI-1960, pp. 136, 4.6 Schumann, Concerto para violon-
celo e orquestra, 26-II-1962, p. 140, 4.7 O Lied, 27-11-1962, pp. 141, 4.8 Beethoven, 7.ª
Sinfonia, Schumann, Concerto em lá, 15-IX-1963, p. 142, 4.9 Brahms, Rhapsodie pour con-
tralto, 29-XI-1964, p. 143, 4.10 Desintrodução à estética. Henry Barraud, Quatuor cordes,
1-I-1965, p. 144, 4.11 Liszt, Concerto en la mineur, 13-1-1965, p. 146, 4.12 Bach, Suite
nº 2 en si mineur, 11-VI-1965, p. 147, 4.13 Amália, 11-10-1965, p. 148, 4.14 Verdi,
Le Bal Masqué, 6-XI-1965, p. 149, 4.15 Schumann, Symphonie nº 4 en ré mineur, opus
120, 18-XI-1965, p. 150, 4.16 Debussy, Schumann, Arrigo, 24-111-1966, pp. 151, 4.17
Canções, 17-V-1966, pp. 152, 4.18 Schönberg, Noite Transfigurada, 12-VI-1966, p. 153,
4.19 A dança da morte, [a morte] como dança, 6-VIII-1966, p. 155, 4.20 Bach, Passion
selon St. Jean, 20-II-1967, p. 157, 4.21 Bela Bartók, Concerto pour Orchestre, 16-IV-1967,
p. 158, 4.22 Schumann, Concerto pour piano et orchestre en mineur, 19-V-1967, p. 159,
4.23 Música da câmara, 29-IV-1967, p. 160, 4.24 No gozo de uma obra, 6-X-1967, pp. 161-
-162, 4.25 Haydn, 20-X-1967, p. 163, 4.26 A poesia? 2-X-1967, p. 164, 4.27 Schönberg,
Bartók, 26-XI-1967, p. 165, 4.28 Beethoven, 3.ª Sinfonia, dir. Karajan, 15-XII-1973,
p. 167, 4.29 Schumann, Carnaval, 27-II-1975, pp. 168, 5. RECENTES, p. 169, 5.1 Une
musicienne du Silence, 2000?, p. 171 5.2 Da música antes de tudo o mais... 25-VII-2001,
pp. 172-177, 5.3 Silêncio para Eugénio, 2004, pp. 178-179, 5.4 Da Música, 18-X-2006,
pp. 180-184, ANEXO, p.185, Algumas citações musicais dispersas, pp. 187-205.

2013

(VP) VIDA PARTILHADA, EDUARDO LOURENÇO, O CEI E A COOPERAÇÃO


CULTURAL, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Col. “Iberografias”, Vol. 21,
Guarda – Lisboa, 2013.
Inclui os seguintes textos: O DESÍGNIO DO PENSADOR, O ESPÍRITO DO
LUGAR (APRESENTAÇÃO), pp. 5-9 (Por Vergílio Bento, Guarda 12 de Abril de 2013),
A GUARDA E O SEU ENTORNO, p. 11, Lembrança Espectral da Guarda, pp. 13-18
[Guarda, 10 de Setembro de 1995], Oito Séculos de Altiva Solidão, pp. 19-23 [26 de
Novembro de 1999], Do Portugal emigrante ao Portugal europeu, pp. 24-33 [Paris –
Vence, Maio de 1992], Navegadores por ruas estrangeiras, pp. 34-37, CEI. PRÉMIO
EDUARDO LOURENÇO, p. 39, Todos nós ibéricos, p. 41 [Guarda, Abril de 2001],
Agitadores do espírito ibérico, pp. 42-44 [Guarda, Setembro de 2005], Vida Partilhada,
pp. 45-46 [In CEI: Conhecimento, Cultura, Cooperação – Dez anos depois, (2010). Guarda:
33 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

CEI)], Um dom com memória futura, p. 47 [Guarda, 23 de Maio de 2008], O duplo rosto
da fronteira, pp. 48-49 [Guarda, 2006], O génio não tem comentário, pp. 50-52 [Guarda,
2007], As fronteiras que não têm fronteiras, pp. 53-54 [Guarda, 2010], Todos os nossos
mitos e toda a nossa memória, pp. 55-58 [Guarda, 2011], DIÁLOGOS FRONTEIRIÇOS:
A IBÉRIA E A EUROPA, p. 59, A Península como problema europeu, pp. 61-67 [Guarda,
26 de Novembro de 2001], Identidade e Cidadania, pp. 68-71 [Guarda, 29 de Novembro
de 2001], As relações ibéricas no contexto da nova Europa, pp. 72-74 [Guarda, 26 de
Novembro de 2001], Jogos de fronteira, jogos de memória, pp. 75-76 [Guarda, 2004)],
ITINERÁRIOS ENSAÍSTICOS, p. 77, Eu ensaísta me confesso, pp. 79-82 [Guarda,
2008], Camões e Cervantes, pp. 83-89 [Guarda, Setembro de 2005], Sobre Manuel
António Pina, pp. 90-92 [Guarda, 21 de Janeiro de 2010], O nosso tempo e o tempo
dos outros, pp. 93-97 [Guarda, 2006 ], Tempos de Coimbra, pp. 98-104 [Guarda, 26 de
Abril de 2012], REGRESSO SEM FIM, p. 105, Quem vê o seu povo vê o mundo todo,
pp. 107-116 [São Pedro do Rio Seco, 6 de Agosto de 2011], Rotas Culturais: Regresso
sem fim, pp. 117-119 [Roteiro e apontamentos retirados do Documentário sobre Eduardo
Lourenço realizado por Anabela Saint-Maurice e Rui Jacinto, CEI e RTP2].

2014

(DCNI) DO COLONIALISMO COMO NOSSO IMPENSADO, org., pref. de


Margarida Calafate Ribeiro; Roberto Vecchi, Lisboa, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo
Lourenço”, Lisboa, 2014. 2ª ed. Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2016.
Inclui os seguintes textos: Nota Prévia – 40 anos de atraso (Eduardo Lourenço)
pp. 9-11 [Lisboa, 23 de Fevereiro de 2014], Nota Editorial – A paixão pelo impensado
(Por Margarida Calafate Ribeiro e Roberto Vecchi), pp. 13-17 [Lisboa, 20 de Fevereiro
de 2014], LIMIAR: CONTORNOS E IMAGENS IMPERIAIS, p. 19, Brasil: caução do
colonialismo português, pp. 21-35, Idelogia multirracialista ou defesa do «Apartheid»?,
pp. 36-39, I – CRÍTICA DA MITOLOGIA COLONIALISTA (DÉCADA DE 60 ATÉ
1974), p. 41, O preto no branco, pp. 43-52 [Texto inédito, versão editada. Acervo de
Eduardo Lourenço], As contradições da mitologia colonialista portuguesa, pp. 53-91
[Texto inédito, Acervo de Eduardo Lourenço], Mitologia colonialista e realidade colo-
nial, pp. 93-108 [Texto originalmente publicado em O Jornal, 9-3-1979, escrito no anos
1962-1963], Situação Africana e consciência nacional, pp. 109-155 [Texto originalmente
publicado em Situação Africana e Consciência Nacional, 1979. Escrito entre 1961 e 1963],
O silêncio português e a crise colonialista: carta aberta à classe dirigente, pp. 157-159
[Texto inédito, Acervo de Eduardo Lourenço], II – NO LABIRINTO DOS EPITÁFIOS
IMPERIAIS (1974/1975 E DEPOIS), p. 161, Quantas políticas africanas temos nós?,
34 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

pp. 163-177 [Texto originalmente pulicado em Diário de Lisboa, 23 de Julho de 1974]


[Vence, 20 de Junho de 1974], A africanização, pp. 178-186 [Texto originalmente puli-
cado em Expresso, 2 de Agosto de 1975], «Requiem» por um império que nunca existiu,
pp. 187-208 [Vence, 15 de Setembro de 1974], Ressentimento e colonização ou o com-
plexo de Caliban, pp. 209-217 [Texto originalmente publicado em Diário de Notícias,
4 de Maio de 1976] [Lisboa, 1 de Maio de 1976], Um regime sem nome, pp. 218-223
[Texto inédito, Acervo Eduardo Lourenço], Simplesmente magistral, pp. 224-231 [Texto
originalmente publicado em O Jornal, 27 de Fevereiro de 1976] [Vence, 15 de fevereiro
de 1976], Religião, ética e política ou os bispos retornados, pp. 232-242 [Texto original-
mente publicado em O Jornal, 16 de Novembro de 1979], Apelo ao(s) retornado(s), pp.
243-251 [Texto originalmente publicado em Diário de Notícias, 27 de Fevereiro de 1976]
[Vence, 20 de Fevereiro de 1976], Da não-descolonização, pp. 252-255 [Texto inédito,
Acervo de Eduardo Lourenço] [Vence, 30 de Março de 1990], Da ficção do império ao
império da ficção, pp. 256-269 [Texto originalmente publicado em Diário de Notícias,
24 de Abril de 1984], III – HERANÇAS VIVAS, p. 271, Crise de identidade ou ressaca
imperial?, pp. 273-284 [Texto originalmente publicado em Prelo, 1, Outubro/Dezembro
de 1983], Do pesadelo azul à orgia identitária – trinta anos de política portuguesa 1969-
-1999, pp. 285-297 [Texto originalmente publicado em Finisterra, nº 35, Setembro de
2000] [Lisboa, 10 de Novembro de 1999], Portugal: identidade e imagem, pp. 298-308
[Texto originalmente publicado em Expresso, 4 de Julho de 1987], A Europa no imaginá-
rio português, pp. 309-323 [Texto originalmente publicado em A Europa Desencantada.
Para Uma Mitologia Europeia, 2001] [Vence, Fevereiro de 1982], A última festa da
Europa, pp. 324-327 [Texto originalmente publicado em Visão, 14 de Maio de 1998],
A morte de Colombo, pp. 328-338 [Texto originalmente publicado em A Morte de
Colombo. Metamorfose e Fim do Ocidente como Mito, 2005] [Vence, Março de 1992],
Quinhentos anos, pp. 339-342 [Texto originalmente publicado em Visão, 17 de Setembro
de 1998], Celebremos o Brasil, pp. 343-346 [Texto originalmente publicado em Visão, 27
de Abril de 2000], Colonialismo e boa-consciência: o caso português, pp. 347-348 [Texto
inédito em francês, Acervo de Eduardo Lourenço].

2015

(DB) DO BRASIL. FASCÍNIO E MIRAGEM, Organização e Prefácio de Maria de


Lourdes Soares, Gradiva, Col. «Obras de Eduardo Lourenço», Lisboa, 2015.
Inclui os seguintes textos: Prefácio – O lugar e o espaço-tempo do Brasil (por Maria de
Lourdes Soares), pp. 9-35, Nota da organizadora do volume, pp. 37-42, Novos Romances
Brasileiros, pp. 43-49 [1945], As Faculdades de Filosofia no Brasil e o destino da sua
35 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

cultura, pp. 51-66 [1954], A Casa Perdida (páginas diarísticas), pp. 67-71 [Bahia, 10 de
Setembro de 58; 9 Dez. 58; 24 de Fev. 58 (1959)], O mito da Comunidade Luso-Brasileira,
pp. 73-107 [1959?], Brasil – caução do colonialismo português, pp. 109-123 [1960],
A propósito de Freyre (Gilberto), pp. 125-133 [1961], Deus e o Diabo na Terra do Sol – um
filme brasileiro excepcional, pp. 135-142 [Nice, 22 de Março de 1967], Dom Casmurro
ou Da escrita como desconfiança. Re-leitura de Machado de Assis, pp. 143-145 [1967?],
Aquilino e Guimarães Rosa, pp. 147-158 [1969?], [Sobre Brasil e África: Outro Horizonte],
pp. 159-167 [1969?], De um certo (e inevitável) anti-portuguesismo da cultura brasileira.
Para uma psicanálise das relações entre o Brasil e Portugal, pp. 169-176 [1971?], Os prín-
cipes, pp. 177-182 [Vence, 27 de Agosto de 1992], Tão Brasil!, pp. 183-185 [Vence, 14 de
Julho de 1995], Nós só existimos no espelho dos outros, pp. 187-191 [1995], Os ser-
tões de Portugal, pp. 193-197 [Vence, 25 de Junho de 1996], Nostalgia Atlântica. Sobre
Portugal e o Brasil, pp. 199-201 [Vence, 15 de Novembro de 1996], Quinhentos anos,
pp. 203-206 [Vence, 7 de Setembro de 1998], Boas-vindas ao Presidente Fernando, pp.
207-211 [Vence, 6 de Outubro de 1998], Apoteose barroca, pp. 213-215 [Vence, 8 de
Novembro de 1999], Pequena diáspora lusitana, pp. 217-226 [São Paulo, 27 de Abril de
2000], Do Brasil como mito do mundo, pp. 227-229 [Vence, 7 de Agosto de 2001], Sobre
Euclides, pp. 231-232 [2002], Préstito fúnebre ou fuga redentora?, pp. 233-240 [Lisboa,
3 de Outubro de 2007], Mitologia brasileira, pp. 241-246 [Vence, 28 de Agosto de 2012],
Anexo – A miragem brasileira (Entrevista por Rui Moreira Leite, 2000), pp. 247-269.

2016

(CQM) CRÓNICAS QUASE MARCIANAS, Gradiva, Col. “Obras de Eduardo


Lourenço”, Lisboa, 2016.
Inclui os seguintes textos: O Iceberg, pp. 9-13, O cavaquismo nunca existiu, pp. 14-
-15, A hora americana, pp. 16-18, O preço das ilusões, pp. 19-21, À margem de umas
eleições históricas, pp. 22-25, Al Berto: todo um poeta, pp. 26-28, Um aviso imperial
para um fim imperial, pp. 29-32, Filosofia e cafés filosóficos, pp. 33-35, Ressentimento
e emoção, pp. 36-39, O regresso da Imperatriz, pp. 40-43, A viagem de um príncipe à
Indonésia, pp. 44-46, O Clube dos Poetas Vivos, pp. 47-50, Vitória à Pirro, pp. 51-54,
A última festa da Europa, pp. 55-58, Quinhentos anos, 59-62, Voo no coração do marxismo
alegórico, pp. 63-66, Comemorações, pp. 67-69, À margem de um ano memorável, pp.
70-74, Incomparáveis ou a tristeza de Eusébio, pp. 75-78, Soare’s story, pp. 79-82. Portugal
como Abril, pp. 83-85, Vitória imaginária, pp. 86-89, Um século viaja para o passado,
pp. 90-92, Um país com nome novo, pp. 93-95, Apoteose barroca, pp. 96-98, O homem
fatal, pp. 99-101, Da cultura como manto da política, pp. 102-105, Intranscendência cul-
tural, pp. 106-108, O frigorífico da glória, pp. 109-111, Um século de mulheres, pp. 112-
36 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

-115, A solidão americana, pp. 116-119, Pessoa entre os seus, pp. 120-123, Uma derrota
com futuro, pp. 124-127, Os adeptos, pp. 128-131, Not in my name, pp. 132-135, Tempo
e Ciência, pp. 136-139, O sonho de Junot, pp. 140-143, Comemorações, pp. 144-150,
Nevrose, futebol, patriotismo, pp. 151-153, Da Europa como agonia, pp. 154-158, Uma
Europa cor-de-rosa, pp. 159-162, Comendadores sem estátua, pp. 163-167, Sismografia
divina, pp. 168-172, Intifada social e cultural, pp. 173-177, Na ressaca de uma eleição
afinal histórica, pp. 178-182, Da América e da Europa, pp. 183-188, As duas torres,
pp. 189-193, Para sempre, pp. 194-197.
2017

(DP) DA PINTURA, Transcrição, Organização e Prefácio de Barbara Aniello, Gradiva,


“Col. Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2017.
Inclui os seguintes textos: Eduardo Lourenço, um olhar sem fim, (Por Barbara Aniello),
pp. 9-18, Nota da organizadora do volume, pp. 19-21, I. ESTÉTICA, p. 23, 1.1. A grande
ilusão, p. 25, 1.2. Caderno de apontamentos, pp. 26-27, 1.3. A experiência estética, p. 28
1.4. Considerações finais, pp. 29-33 1.5. A Arte, p. 34, 1.6. É preciso repensar “Arte”, pp. 35-
-36, 1.7. Requiem pela Estética, pp. 37-38, 1.8. A arte e a vida, pp. 39-42, 1.9. Arte e
surdez, p. 43, 1.10. Fenomenologia e História de Arte, p. 44, 1.11. Carta aberta, pp. 45-
-48, 1.12. Arte e Expressão, pp. 49-50 1.13. Pequena meditação sobre a imagem, p.51,
1.14. O que é a arte?, p. 52, 1.15. A evolução das formas, p. 53, 1.16. O Tempo da obra
de arte. Scherazade, p.54, 1.17. O mundo da arte, p. 55, 1.18. Toda a arte é símbolo e
coisa, p. 56, 1.19. A classicidade, p. 57, 1.21. Combater, p. 58, 1.22. Sociologia da arte,
pp. 59-60, 1.24. A situação da arte na existência humana, pp. 61-63, 1.24. O equívoco do
mundo estético, pp. 64-66, 1.25 José-Augusto França e a Sociologia da Arte em Portugal,
pp. 67-76, 1.26. Pintura, Tempo, Eternidade, p. 77, 1.27. Respostas, pp. 78-81, 1.28.
A pintura como objecto de compreensão, pp. 82-84, 1.29 O valor da obra de arte, pp. 85-
-86, 1.30. As azáleas ou a arte abstracta, p. 87, 1.31. Croce, pp. 88-89, 1.32. O roman-
tismo estético de B. Croce, pp. 90-93, 1.33. Poesia e metafísica, pp. 94-95, 1.35. Senso e
não-senso da Arte, pp. 96-97, 1.35. As Nymphéas ou a irrealidade do Real, pp. 98-99, 1.36.
O espelho profundo, p. 100, 1.37. O pecado sem remissão, pp. 101-104, 1.38. O pintor
abstracto, p. 105, 1.39. Escultura e Literatura, pp. 106-107, 1.40. A obra de arte entre
realidade e sonho, p. 108, 1.41. Questões de estética, pp. 109-111, 1.42. Supra-realistas
e Neo-realistas, ou a Arte, o Real e o Sonho, pp. 112-118 [31 de Maio de 1954], 1.43.
Ainda sobre a Estética, p. 119 [6 de Julho de 1954], 1.44. A arte ou as estátuas partidas,
pp. 120-121 [Agosto de 1954], 1.45. Notas sobre Arte, p. 122 [1955], 1.46. O complexo
de Eróstato ou a Arte Moderna, pp. 123-124 [1955], 1.47. Provocação, pp. 125-128
[1959-1960], 1.48. A arte e o mundo, p. 129 [15 de janeiro de 1960], 1.49. A querela da
reprodução artística, pp. 130-131 [4 de Janeiro de 1960], 1.50. In-situação do crítico de
37 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

arte, pp. 132-136 [Nice, 12 de Maio de 1967], 1.51. A arte e as companhias (de petróleo),
pp. 137-140, 1.52. Sentido e não sentido do moderno. Para um conceito actual de moder-
nidade, pp. 141-148, 1.53. A fala de Deus no mundo da Imagem, p. 149 [13 de Setembro
de 1986], 1.54. Peinture et Poésie, pp. 150-152 [Vence, 30 de Setembro de 1999], 1.55.
Ut musica pictura. Da poesia como pintura, pp. 153-159 [Janeiro-Fevereiro de 2013],
II. EXPOSIÇÕES, 2.1. Prado revisitado, p. 163, 2.2. Picasso, pp. 164-166, 2.3. Tàpies,
pp. 167-168, 2.4. Suzanne Valadon, pp. 169-170 [9 de Março de 1953], 2.5. Musée do
Louvre, pp. 171-173 [23 de Junho de 1953], 2.6. Kunsthistorickmuseum von Wien, pp.
174-175 [27 de Dezembro de 1957], 2.7. L’Art vivant 1965-68, pp. 176-179, 2.8. St. Paul
de Vence, pp. 180-186, 2.9. Retrospectiva Calder, pp. 187-188, 2.10. Veneza, um retrato,
pp. 189-190 [9 de Outubro de 1971], 2.11. Casimiro ou L’anti-Rêve, pp. 191-193 [Vence,
Setembro de 1978], 2.12. Sobre a inconsistência, pp. 194-196 [Vence, 1 de Outubro de
1988] 2.13. A vertigem imóvel. Sobre uma exposição impossível, pp. 197-201 [Lisboa,
14 de Outubro de 1988], 2.14. Imagem e sagrado, pp. 202-208 [Lisboa, 14 de Março de
1989], 2.15. Graça Morais, pp. 209-210, 2.16. As mãos e a noite, pp. 211-212 [Vence, 24
de Junho de 1994], 2.17. Tempo redimido, pp. 213-214 [Providence, 25 de Outubro de
1995], 2.18. Picasso Mosqueteiro, pp. 215-221, 2.19. Lumière et Mémoire, pp. 222-230
[Aix-les-Bains, 2 de Abril de 1998], 2.20. Ver é ser visto, p. 231 [1999], 2.21. Espelho
sem imagem, pp. 232-233 [Vence, 24 de Outubro de 2000], 2.22. Doloroso esplendor,
pp. 234-235 [Vence, 19 de Maio de 2003], Um Conquistador, pp. 236-238 [Vence, 27
de Setembro de 2005], Texto sobre texto, pp. 239-241 [3 de Outubro de 2006], Duas
Vanitas, pp. 242-243, O Génio dos Outros, pp. 244-245, III. PINTORES, 3.1. Giotto,
p. 249, 3.2. Impressionismo, p. 250, 3.3. Abstracção, pp. 251-253, 3.4. Apontamentos
sobre Pintura, pp. 254-256, 3.5. Kandinsky ou a pintura como objecto de sonho,
pp. 257-259, 3.6. Pintores mexicanos, p. 260, 3.7. Pintura. Gauguin, pp. 261-263, 3.8.
Melancolia, p. 264 [25 de Maio de 1954], 3.9. Klee, pp. 265 [Bahia, 8 de Dezembro de
1958], 3.10. O nu impressionista, pp. 266-267 [7 de Fevereiro de 1966], 3.11. Criação
e contestação, p. 268, 3.12. Picasso destruidor-criador, pp. 269-270, 3.13. Almada-Mito
e os Mitos de Almada, pp. 271-275, 3.14. [Almada Negreiros], p. 276 [1 de Janeiro de
1985], 3.15. José-Augusto França e a mitologia modernista, pp. 277-283, 3.16. Pintura e
melancolia, pp. 284-289, 3.17. Mitografia do ausente, pp. 290-292, ANEXO I – Regresso
ao Paraíso. Visita Guiada. Entrevista conduzida por Valdemar Cruz, pp. 293-305 [Lisboa,
Outubro de 2010], ANEXO II – Iglesia de S. Tomé, p. 307.
38 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
CAPÍTULO II
Livros em co-autoria

1976-1998

1976

Com César OLIVEIRA; Eduardo Prado COELHO, A Crise da Revolução – Para uma
análise do concreto da Revolução portuguesa, Iniciativas Editoriais, Col. “Século XX-XXI”,
Lisboa, 1976.

1991

Com Jorge SENA, Correspondência Eduardo Lourenço/Jorge de Sena, org. e notas de


Mécia de Sena, Col. “Biblioteca de Autores Portugueses”, Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, Lisboa, 1991.
39 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1992

Com Pierre BOTINEAU, Montaigne 1533-1592, Photographies de Jean-Luc Chapin


Centre Régional des Lettres d’Aquitaine, L’Escampette Éditions, Bordeaux, 1992.
1994

Com Vasco Graça MOURA, Camões 1525-1580, trad. por Annie de Faria,
L’Escampette Éditions, Col. “Essai & Découverte”, Bordéus, 1994.

1998

Com Jean, DIEUZAIDE, Portugal 1950 Indre-Nantes (Loire-Atlantique), Ed. En


Vues, Paris, 1998.
40 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Parte II
Escritos Diversos

CAPÍTULO I
Artigos, Capítulos de Livros Colectivos e Prefácios

1943-1949

1943

“Ti Curandeiro”, Um Conto por Dia, Diário Popular, Lisboa, 11/1/1943, p. 7.

1944

“Aceitação”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 3, Coimbra, Fevereiro de 1944, p. 9.

1945

“Ilha Doida de Joaquim Ferrer”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 4-7, Coimbra,
41 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Fevereiro de 1945, pp. 58-61.


“Tendências Actuais da Literatura”, Página Das Artes e Letras de A Tarde, Porto, 8/
/III/1945, p. 3.
“O Homem e o Sistema”, Página Das Artes e Letras de A Tarde, 22/III/1945, Porto,
pp. 3-4.
“Primavera Cinzenta de Francisco Costa”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 8-11,
Coimbra, Abril de 1945, pp. 58-61.
“Novos Romances Brasileiros”, Página Das Artes e Letras de A Tarde, Porto, 26/
/IV/1945, pp. 1-4.
“Alcateia por Carlos de Oliveira”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 12-16, Coimbra,
Maio de 1945, pp. 52-54.

1946

Sentido da Dialéctica no Idealismo Absoluto. Primeira parte, Coimbra, Dissertação de


Licenciatura em Ciências Históricas e Filosóficas, Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra, texto policopiado, 138 pp [Coimbra, 1946]. Texto reimpresso, com inúmeras
modificações, com o título de “O Segredo de Hegel ou o Equívoco da Dialéctica”, em (HI).
“Casa da Malta de Fernando Namora”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 22-26,
Coimbra, Fevereiro de 1946, pp. 27-29.
“O Livro de Ricardo Serra”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 30-35, Coimbra,
Maio de 1946, pp. 103-105.
“Do ângulo do leitor. (Resposta, em paralelo a uma outra prestada por António Sérgio,
a um leitor que se interroga sobre a existência de uma Filosofia portuguesa)”, Vértice.
Revista de Cultura e Arte, nº 30-35, Coimbra, Maio de 1946, pp. 156-161.
“Crónicas Heterodoxas. Tolstoi ou o Desespero Humano”, Suplemento Letras e
Artes de Diário de Coimbra, 27/XI/1946, p. 3. Texto reimpresso em Diário de Coimbra,
23/V/2003, pp. 8-9.
[Com o pseudónimo EDUARDO COIMBRA], “O Péguy de Romain Rolland”, Vértice.
Revista de Cultura e Arte, Vol. III, nº 40-42, Coimbra, Dezembro de 1946, pp. 153-155.

1947

[Com o pseudónimo EDUARDO COIMBRA], “Nota sobre a pretendida genialidade


da Confissão de Lúcio”, Seara Nova, nº 1018, Lisboa, 1/II/1947, pp. 62-63.
[Com o pseudónimo EDUARDO COIMBRA], “Sobre Jangada de António de
42 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Sousa”, Seara Nova, nº 1025, Lisboa, Março de 1947, pp. 199-200.

1948

“Literatura e simplicidade de espírito”, Seara Nova, nº 1078, Lisboa, 27/III/1948,


pp. 1-3.
“NADA – um invulgar romance espanhol ou a metafísica que um romance suporta”,
Seara Nova, Ano XXVII, Lisboa, 12/VI/1948, pp. 97-99.
1950-1959

1950

“A liberdade como realidade situada”, Comunicação apresentada no XIII Congresso


Luso-espanhol para o progresso das ciências, Separata do Tomo VII, 6 ª Secção Ciências
Filosóficas e Teológicas, Coimbra. Texto reimpresso em Revista Filosófica, nº 1, Coimbra,
Março de 1951, pp. 54-64.
“No 3º Centenário da Morte de Descartes – Nota Sobre o Significado da Sua Filosofia”,
Suplemento Artes e Letras de O Primeiro de Janeiro, Porto, 15/III/1950, p. 3.

1951

“Ideia para uma historiografia existencial do pensamento português”, AAVV (Org.


de José Augusto FRANÇA), Unicórnio. Antologia de Inéditos de Autores Portugueses
Contemporâneos, Lisboa, Maio de 1951, pp. 38-44.
“Resposta a inquérito sobre André Gide”, AAVV (Org. de José Augusto FRANÇA),
Unicórnio. Antologia de Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, Maio de
1951, p. 58.
“Ambiguidade do Existencialismo”, Estudos – Revista de Cultura e Formação Católica,
nº especial, Bodas de Ouro do C.A.D.C., Coimbra, Junho de 1951, pp. 277-279. Texto
reimpresso em Estudos-Revista do Centro Académico de Democracia Cristã, Nova Série, nº 1,
Coimbra, 2003, pp. 83-85.
“Esfinge ou a poesia”, Árvore. Folhas de Poesia, nº 1, Lisboa, Outono de 1951, pp.
5-9 (TP).

1952

“Humanismo e Terror ou a Denúncia do Pacifismo Hipócrita”, Seara Nova, nºs 1248-


43 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

-49, Lisboa, 1-29/III/1951, pp. 42-43 (O).


“D.A.F. de Sade ou o Anel de Giges”, AAVV (Org. de José Augusto FRANÇA),
Bicórnio. Antologia de Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, Abril de
1952, pp. 3-10 (O).
“Como vivem os intelectuais portugueses a sua relação com a cultura passada em
Portugal? – Resposta ao Inquérito conduzido por Eduardo Lourenço de Faria”, Bicórnio, nº 2,
Abril de 1952, pp. 57-58, AAVV (Org. de José-Augusto FRANÇA), Bicórnio. Antologia de
Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, Abril de 1952, pp. 43-64.
“Alexandria Ano Zero ou a 26ª Hora”, Seara Nova, nº 1262-63, Lisboa, 4-25/X/1952,
pp. 150-151 (O).
“Revolta: Escolha de Revoltados”, AAVV (Org. de José Augusto FRANÇA), Tricórnio.
Antologia de Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, 15/XI/1952, pp. 50-52 (O).
“Explicação pelo inferior ou a crítica sem classe contra Fernando Pessoa”, Suplemento
Das Artes, Das Letras de O Primeiro de Janeiro, Porto, 26/XI/1952, p. 3. A quase totalidade
do último parágrafo deste texto aparece como epígrafe de Adolfo Casaes MONTEIRO,
Fernando Pessoa – O insincero verídico, Lisboa, Inquérito, 1954 (O).

1953

“Tinham-me dito que ele viria...” [Depoimento sobre Teixeira de Pascoaes por ocasião
da sua morte], Cadernos de Poesia, 3ª série, nº 14, p. 14 e 29-30, Coimbra, 10 de Maio
de 1952. Texto reimpresso em AAVV, (Org. de Luís Adriano CARLOS; Joana Matos
FRIAS), Cadernos de Poesia, Reprodução fac-similada, Col. “Obras Clássicas da Literatura
Portuguesa Século XX”, Campo das Letras, Porto, 2004.

1954

“Situação do existencialismo”, Revista Filosófica, nº 10, Coimbra, Maio de 1954, pp.


62-70 (HII).
“Situação do existencialismo”, Revista Filosófica, nº 12, Coimbra, Dezembro de 1954,
pp. 229-242 (HII).
“Carta de Eduardo Lourenço a Delfim Santos” (assinada por Eduardo Faria),
[Lille, 22 de Outubro de 54], disponível online em: http://leduardolourenco.blogspot.
com/2011/11/correspondencia-com-delfim-santos-1954.html.

1955

“Orpheu ou a poesia como realidade”, AAVV (Org. de José Augusto FRANÇA),


44 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Tetracórnio. Antologia de Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, Fevereiro


de 1955, pp. 27-39 (TP).
“O Desespero Humanista na Obra de Miguel Torga”, Coimbra, Coimbra Editora (TP).

1956

“Alguns doutrinários e críticos literários depois de Moniz Barreto. O Historicismo


Moral de Fidelino de Figueiredo”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto,
Porto, 24/IV/1956, p. 6. Texto reimpresso em AAVV (Org. de Costa BARRETO), Estrada
Larga. Antologia dos números especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento “Cultura e
Arte” de O Comércio do Porto, Vol. I, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 505-509.
“Alguns doutrinários e críticos literários depois de Moniz Barreto. Psicologismo e
A-Historicismo de Presença”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto,
8/V/1956, p. 6. Texto reimpresso em AAVV (Org. de Costa BARRETO), Estrada Larga.
Antologia dos números especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O
Comércio do Porto, Vol. I, Porto, Porto Editora, s/d, pp. 510-517.
“Filosofia e Sobrerrealismo” (Sobre Ferdinand Alquié, Philosophie du Surrealisme),
Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 25/IX/1956, p. 5.
“Para um Congresso Nacional de Escritores”, Suplemento de Cultura e Arte de O
Comércio do Porto, Porto, 11/XII/1956, pp. 5-6 (O).
“Sentido e não sentido do moderno”, AAVV (Org. de José Augusto FRANÇA),
Pentacórnio. Antologia de Inéditos de Autores Portugueses Contemporâneos, Lisboa, 31/
/XII/1956, pp. 42-45 e 64 (O) [Montpellier, Novembro de 1956].

1957

“Nota a uma apologia de Sampaio Bruno”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do


Porto, Porto, 29/I/1957, pp. 5-6. Texto reimpresso em AAVV (Org. de Costa BARRETO),
Estrada Larga. Antologia dos números especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Vol. III, Editora, Porto, s/d, pp. 152-159.
“O irrealismo poético ou a poesia como mito”, Europa, nº 3, Março de 1957, pp. 1-2 (TP).
“Ficção e Realidade da Crítica Literária”, Suplemento Diálogo de Diário Ilustrado, nº 12
e 19, Lisboa, 6/IV/1957; 28/V/1957, pp. 17-18 (CS).
“A correspondência Pessoa-Simões e o Mito da Presença”, Suplemento Cultura e Arte
de O Comércio do Porto, Porto, 12/VI/1957, pp. 5-6.
“Cultura e Realidade Nacional ou uma querela sem sentido”, O Jornal do Brasil, nú-
mero especial organizado por Adolfo Casais Monteiro, 13/VI/1957 (O).
“Camus e a morte de Deus”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto,
45 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Porto, 26/XI, pp. 5-6. Texto reimpresso com o título “A Dialéctica Trágica de Camus ou
o Regresso de Ítaca” (HII).
“Camus, ou a Verdade ao nível da Peste”, Suplemento Diálogo de Diário Ilustrado,
nº 43, Lisboa, 10/XII/1957, pp. 17-18. Reimpresso com o título “A Verdade ao nível da
Peste”, parte integrante de “A Dialéctica Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca”, (HII).
“Camus, ou a Verdade ao nível da Peste-II”, Suplemento Diálogo de Diário Ilustrado,
nº 44, Lisboa, 17/XII/1957, pp. 17-18. Texto reimpresso com o título “A Dialéctica
Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca” (HII).
1958

“Cartas da Europa e do Brasil. De Paris”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio


do Porto, Porto, 11/III/1958, p. 6.
“Arte Abstracta: Apocalipse ou Anunciação”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio
do Porto, Porto, 19/IX/1958, p. 5 (EI).
“Na morte do Prof. Joaquim de Carvalho”, Diário de Coimbra, Coimbra, 5/XI/1958,
pp. 1 e 7.
“A França em questão ou o fim da liberdade como boa consciência”, Jornal da Bahia,
28-30 de Outubro de 1958, Caderno nº 1, Brasil, p. 2.
“De Eduardo Lourenço para Delfim Santos” (Cartão-postal assinado por E. L.
Faria), [Bahia, Natal de 58], disponível online em: http://leduardolourenco.blogspot.
com/2011/02/correspondencia-com-delfim-santos-1958.html.

1959

“Um Extra-ordinário Fernando Pessoa”, Revista da Semana, Bahia, 1959 Texto reim
presso com o título “Um Fernando Pessoa de Agostinho da Silva”, Colóquio. Revista de
Artes e Letras, nº 10, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Outubro de 1960, pp. 68-
-69. Texto reimpresso com o título “Um Fernando Pessoa”, em Colóquio-Letras, nº 171,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 324-328 (PM) [Florianópolis,
2 de Janeiro de 1959].
[Com o pseudónimo CRITICUS], “A Nova República deve nascer adulta”, Portugal
Democrático, São Paulo, Março de 1959 (FNE) [São Paulo, Março de 1959].
“Fenomenologia e História da Arte – O Exemplo Barroco”, Actas do IV Colóquio
Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, Bahia, Agosto de 1959, (D), pp. 55-75. Texto intro-
dutório, acrescentado com o título “Breve História de um Equívoco Talvez Recuperável” (D).
“Tempo e Poesia”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nºs 5/6, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Novembro de 1959, pp. 86-88 (TP).
“A Europa e a Morte”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 8/
46 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

/XII/1959, pp. 5-6 (O).

1960-1969

1960

“A Europa e a Morte II”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto,


12/I/1960, pp. 5-6 (O).
“Brasil – Caução do Colonialismo Português”, Portugal Livre, 3ª ed., 6 de Janeiro de
1960, São Paulo, pp. 37-49 (FNE).
“Vergílio Ferreira e a geração da utopia”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do
Porto, Porto, 24/V/1960, p. 5; 26/VII/1960, pp. 5-6 (CS).
“Mitologia de Velasquez”, Gazeta Musical e de todas as artes, nº 114-115, Lisboa,
Setembro de 1960, pp. 124-126 (EI).
“Presença ou a contra-revolução do modernismo”, Suplemento Cultura e Arte de
O Comércio do Porto, Porto, 14/VI/1960, p. 6; 28/VI/1960, p. 6. Texto reimpresso em
AAVV (Org. de Costa BARRETO), Estrada Larga. Antologia dos números especiais, relativos
a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Vol. III, Porto Editora,
Porto, s/d, pp. 238-251. Texto publicado com grave mutilação, tendo a censura suprimido
todas as referências a Adolfo Casais Monteiro. No ano seguinte, é publicado, completo
e com outras alterações de pormenor, em Revista do Livro. Órgão do Instituto Nacional
do Livro, nº 23-24, Rio de Janeiro, Julho 1961, pp. 67-81. Texto reimpresso em Adolfo
Casais MONTEIRO, Uma outra Presença, Catálogos Biblioteca Nacional de Portugal,
organização de Carlos Leone, Lisboa, 2008, pp. 57-75 [2 de Dezembro de 1958]. Texto
reimpresso com uma pequena alteração no título, “’Presença’ ou a contra-revolução do
modernismo português?” (TP).
“Duas mansardas poéticas – Notícias do bloqueio e Cadernos do Meio-dia”,
Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 1/X/1960, pp. 5-6. Texto
reimpresso em AAVV (Org. de Costa BARRETO), Estrada Larga. Antologia dos números
especiais, relativos a cada lustro, do Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Vol.
III, Porto Editora, Porto, s/d, pp. 397-402 (TP).
“Klee ou a imaginação arquétipa”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 11, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1960, pp. 10-15 (EI).

1961

“Eugénio de Andrade ou o Paraíso sem mediação”, Eugénio de ANDRADE, Antologia,


Delfos, Porto, 1961, pp. 11-35. Texto parcialmente reimpresso, em francês, com o título
47 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Poésie et existence”, AAVV, Artiste-poètes, Poètes-artistes – Poésie et arts visuels du XXéme


siècle au Portugal, Fondation Calouste Gulbenkian, Délégation en France, p. 23, 2013
(TP) (PSM).
“Les Choses”, Les Cahiers de la Licorne, Montepellier, Março de 1961. Texto reimpresso
com o título “As coisas”, tradução de José Gil, em Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 101-104 [Montepellier, Março de 1961].
“A Propósito dos Álbuns Dedicados a Vieira da Silva e a Amadeo”, Suplemento
Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 28/II/1961, p. 5 (EI).
“A propósito de Freyre (Gilberto)”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do
Porto, Porto, 11/VII/1961, p. 5 (O).
“Um tradicionalismo nietzscheano?”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 16,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1961, pp. 57-59 (O).

1962

“A Política de Aristóteles e a questão da inferioridade humana dos Índios do Novo


Mundo”, Revista de Letras da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, nº III, São
Paulo, 1962, pp. 30-60 (MC).
“Monsieur Nuit”, Les Cahiers de la Licorne, nº 1, Montpellier, 1962, pp. 44-48. Texto
reimpresso, em versão portuguesa, com o título “O Senhor Noite” em Colóquio-Letras,
nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 97-100.
“De Mein Kampf ao Tempo do Gueto”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do
Porto, Porto, 9/I/1962, p. 5.
“A ‘Chaga do Lado’ da Cultura Portuguesa – Comentário a uma “Nota Desagradável – I”,
Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 8/V/1962, pp. 5-6
“Sobre J. Régio, ‘Nota Desagradável’”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do
Porto, Porto, Porto, 13/III/1962, p. 5 (D).
“’A Chaga do Lado’ da Cultura Portuguesa – Comentário a uma ‘Nota Desagradável’ – II
O Olhar Estrangeiro como Problema Nosso”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio
do Porto, Porto, Lisboa, 26/VI/1962, p. 5 (D).
“Roberto Nobre e o querido Bergman”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do
Porto, Porto, 23/X/1962, p. 6 [Resposta – embora não nomeando Lourenço – dada por
Roberto Nobre, “Bergman Incompreendido”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio
do Porto, Porto, 11/XII/1962, p. 6].
“Pintura anti-pintura não-pintura ou a Nudez do Rei”, Suplemento Cultura e Arte de
O Comércio do Porto, Porto, 27/XI/1962, p. 5; 11/XII/1962, pp. 5-6; 26/II/1963, p. 5;
12/III/1963, p. 5 (EI).
48 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1963

“Da verdade prática”, O Tempo e o Modo, nº 6, Lisboa, Junho de 1963, pp. 3-6 (CS).
“O Romancista e a Cidade”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto,
Porto, 12/XI, p. 5 (O).
“Da Fé segundo Sören Kierkegaard. À Margem de um Aniversário”, Suplemento
Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 10/IX/1963, p. 5. Este texto constituirá,
com algumas modificações introduzidas, a primeira parte de “Sören Kierkegaard, espião
de Deus (1813-1855). Repetição” (HII).
“O itinerário de Vergílio Ferreira. A propósito de Apelo da Noite”, O Tempo e o Modo,
nº 11, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 1-5 (CS).
“Agustina Bessa-Luís ou o neo-romantismo”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 26,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 43-52 (CS).

1964

“Uma Interpretação Original da Metafísica de Aristóteles (Comentário a uma Obra


Notável). I – Do esquecimento de Aristóteles”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio
do Porto, Porto, 11/VIII/1964, p. 5.
“Do trágico e da tragédia”, O Tempo e o Modo, nº 19, Lisboa, Setembro de 1964, pp.
1-5 (CS).
“Desconcertante Agustina. A propósito de Os Quatro Rios”, O Tempo e o Modo, nº 22,
Lisboa, Dezembro de 1964, pp. 110-117 (CS).

1965

“O itinerário de Vieira da Silva ou da poesia como espaço. A propósito da exposição


retrospectiva de Grenoble 1964”, O Tempo e o Modo, nº 24, Lisboa, Fevereiro de 1965,
pp. 199-209 (EI) [Grenoble, Fevereiro de 1965].
“Crítica literária e metodologia”, O Tempo e o Modo, nºs 38-39, Lisboa, Maio de 1965,
pp. 563-576 (CS).
“A Vida Mitológica de Chaplin segundo J.A. França”, Suplemento Cultura e Arte de
O Comércio do Porto, Porto, 11/V/1965, pp. 5-6.
“Uma empresa singular: O Diário de Torga”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio
do Porto, Porto, 10/VIII, pp. 5-6.
49 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1966

“Uma literatura desenvolta ou os filhos de Álvaro de Campos”, O Tempo e o Modo, nº


42, Lisboa, Outubro de 1966, pp. 923-935 (CS).
“A Epistolografia em Portugal. Nota breve a uma breve antologia”, O Tempo e o Modo,
nº 42, Lisboa, Outubro de 1966, pp. 972-975.
“Depoimento” (Por ocasião da morte de Delfim Santos), O Tempo e o Modo, nº 43-44,
Lisboa, Novembro de 1966, pp. 1085-1087 [Nice, Novembro de 1966].
1967

“O Cinema Novo e a Mitologia Cultural Brasileira”, O Tempo e o Modo do Brasil, s/l,


1967, pp. 148-158 (MC) [Nice, 23 de Março de 1967].
“Das Américas como Preocupação (Notas à margem de uma Empresa Temerária)”,
Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 10/I/1967, pp. 12-11.
“Deus e o Diabo na Terra do Sol – Um filme brasileiro excepcional”, Suplemento
Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 23/V/1967, p. 14.
“A Linguagem em Questão ou a Filosofia? Nota à margem do XIII Congresso das
Sociedades da Filosofia Francesa”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 44, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 1967, pp. 62-64.
“António Pedro e a teatralidade”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto,
Porto, Porto, 12/IX/1967, p. 13.
“O Livro [do Capitão]”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto,
Porto, 21/XI/1967, p. 14.
“Nótula a Uma Canção de Camões (de Jorge de Sena)”, Suplemento Cultura e Arte de
O Comércio do Porto, Porto, 5/XII/1967, p. 14.
“Othelo ou a diferença como tragédia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 246, Lisboa,
23 de maio de 1997, pp. 2-3.

1968

“Acerca de ‘Mudança’, Vergílio FERREIRA, Mudança”, Lisboa, Portugália, 1968, pp. 7-


-26. Texto reimpresso com o título “Sobre Mudança” (CS) [Nice, 4 de Dezembro de 1968].
“Prefácio. Michel Foucault ou o fim do Humanismo”, Michel FOUCAULT, As Palavras
.as Coisas. Uma Arqueologia das Ciências Humanas, trad. do francês por António Ramos
Rosa, com prefácios de Eduardo Lourenço e de Vergílio Ferreira, Portugália, Lisboa, 1968;
Edições 70, Col. “Signos 47”, Lisboa, 1991, pp. 9-20. Excertos deste texto publicados em
O Tempo e o Modo, nº 56, Janeiro de 1968, pp. 8-16 [Nice, 21 de Junho de 1967].
“Crítica, obra e tempo”, AAVV (Org. de Eduarda DIONÍSIO; Almeida, FARIA; Luís
50 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Salgado de MATOS) Situação da Arte. Inquérito junto de artistas e intelectuais portugueses,


Publicações Europa-América, Col. “Estudos e Documentos”, nº 45, Lisboa, pp. 254-260 (CS).
“José-Augusto França e a Sociologia da Arte em Portugal”, Colóquio. Revista de Artes
e Letras, nº 47, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Fevereiro de 1968, pp. 49-52.
“Reacção a uma crítica” (Resposta à recensão crítica de Óscar Lopes a Heterodoxia II),
Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 13/II/1968, p. 13.
“Psicanálise de Portugal. À Margem de Diálogo em Setembro I”, Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 9/IV/1968, p. 14 (LS).
“Psicanálise de Portugal. À Margem de Diálogo em Setembro II”, Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 23/IV/1968, p. 14 (LS).
“Jorge de Sena e o demoníaco”, O Tempo e o Modo, nº 59, Lisboa, Abril de 1968, pp. 324-
-331. Texto reimpresso em AAVV (Org. de Eugénio LISBOA), Estudos sobre Jorge de Sena,
Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1984, pp. 49-59 (CS).
“Do discurso sobre Deus”, O Tempo e o Modo, Caderno sobre Deus, Lisboa, pp. 109-
-112 [Nice, Junho de 1968].
“A questão do casamento e o casamento em questão”, O Tempo e o Modo, Caderno nº 2,
Junho de 1968, Lisboa, pp. 32-62 (SE) [Nice, 14 de Março de 1968].
“José Gomes Ferreira ou a música hostil”, Suplemento Literário de Jornal de Notícias,
Porto, 27/VI/1968, pp. 1-2.
“Angelismo e poesia. De Eugénio de Andrade a Herberto Hélder”, Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 27/VIII/1968, pp. 14-13; 24/IX/1968, p. 14. Texto
reimpresso em AAVV, 21 Ensaios sobre Eugénio de Andrade seguidos de Antologia, Editorial
Inova Limitada, Porto, 1971. Reimpresso, com modificações de pormenor, com o título
“O Paraíso sem Mediação” (TP) (PSM).

1969

“Sérgio como mito cultural”, O Tempo e o Modo, nºs 69-70, Lisboa, Março de 1969,
pp. 250-260 (LS) [Nice, 22 de Março de 1969].
“O Pessoa de Mário Sacramento ou O exorcismo da noite”, Suplemento Cultura e Arte
de O Comércio do Porto, Porto, 27/V/1969, p. 13.
“António Ramos Rosa ou o excesso do real”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa,
Lisboa, 11/XII/1969, pp. 1-2. Texto reimpresso, com algumas alterações, como primeira
parte do prefácio a António Ramos ROSA, Não posso adiar o coração, Plátano, Col.
“Sagitário”, nº 3, Lisboa, 1974, pp. 9-51 [Calvi, Abril de 1968].

1970-1979
51 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1970

“Da Metamorfose da Crítica ou o Crepúsculo do Humanismo”, William K.


WIMSATT; Cleanth BROOKS, Crítica Literária. Breve História, trad. do inglês por Ivette
Centeno e Armando Morais, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1970, pp. 5-15
(CS) [Nice, 4 de Junho de 1970].
“A ausência-Régio” (com dedicatória “a Alberto Martins de Carvalho”), Suplemento
Artes e Letras de Diário de Notícias, Lisboa, 22/I/1970. Texto reimpresso, assinado por
Lourenço de Faria, em Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. III, Fundação Calouste
Gulbenkian, Paris, 1971, pp. 720-728 [24-25 de Dezembro de 1969].
“A Nossa Perspectiva”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra, nº 1,
Coimbra, 24/III/1970, pp. 1-2.
“Camões-Actéon (para um reexame da mitologia cultural portuguesa)”, Suplemento
Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra, nº 1, Coimbra, 24/III/1970, p. 2; 20/IV/1970
pp. 6-7, 20/V/1970 (PM).
“Vieira da Silva. Uma poética do Espaço”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 58,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Abril de 1970, pp. 38-40 (EI).
“Presença de Vieira da Silva”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra, nº 5,
Coimbra, 20/VII/1970, p. 5.
“Ler Cavafy”, Suplemento Perspectivas 70 de O Diário de Coimbra, nº 5, 20/VII/1970, p. 6.
“Chateaubriand ou a Literatura como Impostura Triunfante – I”, Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 25/VIII/1970, p. 12.
“Chateaubriand ou a Literatura como Impostura Triunfante – II”, Suplemento Cultura
e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 8/IX/1970, p. 14.
“Mauriac ou o Sabor deste Mundo. Evocação”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 61,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1970, pp. 50-52 [Nice, 3 de
Setembro de 1970].

1971

“A Poesia de Eugénio de Andrade”, AAVV, 21 Ensaios sobre Eugénio de Andrade segui-


dos de Antologia, Editorial Inova Limitada, Col. “Civilização Portuguesa”, nº 10, Porto,
pp. 29-62. Reúne os estudos anteriormente publicados: “O Paraíso sem Mediação”;
“Angelismo e Poesia” (TP).
“Le destin – Antero de Quental. Poésie, Révolution, Sainteté” (texto da comunicação
proferida em Paris no ‘Ciclo Comemorativo do Centenário da Geração de 70’, 19/1/1971),
AAVV, Regards sur la Génération Portugaise de 1870, Série Histórica & Literária, Vol. VIII,
Centro Cultural Português da Fundação Calouste Gulbenkian, Paris, (PM); (ANI).
52 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Leitura de uma época e sinal precursor”, Fernando NAMORA, Feu dans la Nuit,
Stock, Paris, 1971. Texto originariamente publicado em francês. Reimpresso em Jornal de
Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 347, 6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971].
“A Peregrinação e a crítica cultural indirecta”, Fernão Mendes PINTO, A Peregrinação,
Afrodite, Lisboa, 1971. Versão em português, ao abrigo do novo Acordo Ortográfico, e
glossário por Maria Alberta Menéres, pp. 101-102 [Vence, 1 de Março de 1971].
“Objecto sem Pintura e Pintura como objecto”, Colóquio-Artes, nº 2, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Abril de 1971, pp. 5-9 (EI).
“Balanço Sem Complacência e com Alguma Perspectiva”, Suplemento Perspectivas 71
de O Diário de Coimbra, Coimbra, 20/III/1971, pp. 1-5.
“Depoimento sobre A personagem mítica na Literatura Portuguesa Contemporânea”,
Suplemento Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 21/IV/1971, pp. 4-5.
“Vitorino Nemésio ou da livre navegação (no mar poético de Deus)”, Suplemento
Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 12/V/1971, pp. 1-6; 19/V/1971, pp. 1-2;
20/X/1971, p. 5. Texto reimpresso em AAVV, Críticas Sobre Vitorino Nemésio, Livraria
Bertrand, Lisboa, 1974 (TP).
“Kierkegaard e Pessoa ou a comunicação indirecta”, Suplemento Literário de Diário de
Lisboa, Lisboa, 12/VIII/1971, pp. 1-7. Texto reimpresso, com inúmeras correcções, como
última parte do artigo homónimo (FRB) [Hamburgo, Montpellier, 1954-56].
“Lamennais ou o profeta sem futuro”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa,
Lisboa, 9/IX/1971, pp. 1-2 [Bretanha, Verão de 1970].
“Quase Festa em Vallauris”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 10/
/XI/1971, pp. 1 e 8 (EI).

1972

“Literatura e interioridade. A propósito de Peregrinação Interior de António Alçada


Baptista”, Colóquio-Letras, nº 5, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1972,
pp. 30-36 (CS) [Nice-Arrábida, Julho de 1971].
“Camões e o tempo ou a razão oscilante”, AAVV, Visages de Luís de Camões, Fundação
Calouste Gulbenkian, Paris, 1972, pp. 109-124. Texto da conferência proferida no Centro
Cultural Português de Paris, Fondation Calouste Gulbenkian, Paris, 6/III/1972. Texto
reimpresso em Eduardo LOURENÇO; Vasco Graça MOURA, Camões 1525-1580,
L’Escampette Éditions, Col. “Essai & Découverte”, Bordéus, 1994, pp. 41-60 (PM).
“Camões no Presente – I”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital, Lisboa,
3/V/1972, p. 5 (LS).
“Reflexo num Espelho Ausente. Sobre a Pintura de Noronha da Costa”, Colóquio-
-Artes, nº 8, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Julho de 1972, pp. 47-55 (EI).
53 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Existamos Com Natural e Convincente Presença para Nós Mesmos e o Resto virá por
Acréscimo”, Suplemento Quinta-Feira à Tarde de Diário Popular, Lisboa, 3/VIII/1972,
pp. 6-11. Texto reimpresso com o título “Uma querela de fantasmas” (D) [Nice, 25 de
Junho de 1972].
“A Morte do Adolescente. Evocação de Casais Monteiro”, Suplemento Literatura &
Arte de A Capital, 29/XI/1972, Lisboa, p. 3 [Nice, 11 de Novembro de 1972].
“A Imagem Teofiliana de Camões”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa, Lisboa,
30/XI/1972, pp. 3-7 (LS).
“Literatura e interioridade. A propósito de ‘Peregrinação Interior’ de António Alçada
Baptista”, Revista Colóquio/Letras. Ensaio, nº 5, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Janeiro de 1972, pp. 30-36 (CS) [Nice – Arrábida, Julho de 71].

1973

“Camões e a visão neoplatónica do Mundo”, AAVV, Actas da I Reunião Internacional


de Camonistas, Lisboa, 1973, pp. 228-243. Texto da comunicação proferida na I Reunião
Internacional de Camonistas, Lisboa, 15-18/XI/1972 (PM).
“As confissões incompletas ou a religião de Régio”, Colóquio-Letras, nº 11, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1973, pp. 20-27 (CS) [9 de Fevereiro de 1972].
“Da poética para a poesia de Fernando Pessoa (crítica a ‘Teoria Poética de Fernando
Pessoa’ de Georg Rudolf Lind)”, Colóquio-Letras, nº 13, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 1973, pp. 66-69 [Nice, 24 de Outubro de 1972].
“Poética e poesia de Ramos Rosa ou o excesso do real”, Colóquio-Letras, nº 15,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 1973, pp. 34-42. Texto que cons-
tituirá a segunda parte do prefácio a António Ramos ROSA, Não posso adiar o coração,
Plátano, Col. “Sagitário”, nº 3, Lisboa, 1974, pp. 9-51 (TP) [Calvi, Abril de 1968 – Nice,
Novembro de 1972].
“Nova tematização do acto crítico (A propósito de O Reino Flutuante de Eduardo
Prado COELHO), Colóquio-Letras, nº 16, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Novembro de 1973, pp. 69-73 (CS) [Dinard, 14 de Julho de 1973].

1974

“Romantismo e Tempo e o Tempo do Nosso Romantismo. A propósito do Frei Luís de


Sousa”, AAVV, Estética do Romantismo em Portugal – Primeiro Colóquio 14 – 17 de Maio de
1970, Centro de Estudos do Século XIX do Grémio Literário, Lisboa, 1974, pp. 105-111.
“O Pintor e a Máscara”, Colóquio-Artes, nº 16, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Fevereiro de 1974, pp. 14-17 (EI).
54 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Jorge Guillén ou uma outra (e mesma) Espanha”, Colóquio-Letras, nº 18, Fundação


Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1974, pp. 13-19 (OLL) [Nice – Dinard, Verão
de 1973].
“O desvairo criador de Ruben A. Sobre Silêncio para 4”, Expresso, Lisboa, 13/
/IV/1974. Texto reimpresso, como prefácio, Ruben A., Silêncio para 4, Assírio & Alvim,
Col. “Obras de Ruben A.”, nº 3, 2ª ed., Lisboa, 1990, pp. 7-9; AAVV, In Memoriam
Ruben Andresen Leitão, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1981, pp. 205-
-207 [Vence, Março de 1974].
“Os portugueses como metáfora de escravidão e humanidade (psicanálise indirecta)”.
Texto censurado que o Expresso não pôde publicar em Novembro de 1973. Impresso em
Revista de Expresso, Lisboa, 4/V/1974, p. 31.
“Carta Aberta ao Português que ainda não foi a Belém”, Diário de Lisboa, Lisboa,
11/V/1974, pp. 1-2 (FNE).
“Estado e Cultura”, Expresso, Lisboa, 18/V/1974, p. 10.
“Estado e Cultura. Para uma teoria democrática das relações entre o poder político e o
poder cultural”, Expresso, Lisboa, 13/VII/1974, p. 10.
“Prefácio provisório para um futuro guia do eleitor português”, Expresso, Lisboa, 27/
/VII/1974, p. 10.
“Quantas Políticas Africanas Temos Nós?”, Diário de Lisboa, Lisboa, 23/VII/1974, pp. 3-
-17 [Vence, 20 de Junho de 1974] (FNE) (DCNI).
“O «Waterloo» da Igreja Portuguesa”, Diário de Notícias, Lisboa, 17/VIII/1974, p. 7
[Lisboa, 25 de Julho de 1975] (FNE).
“Liberdade de Escrita. Apelo com resposta”, (com José Augusto SEABRA; Liberto
CRUZ; José Augusto FRANÇA; João PALMA-FERREIRA; Fernando ECHEVARRIA;
Vergílio FERREIRA; José SASPORTES), Suplemento Artes, Letras e Ciências de Expresso,
Lisboa, 7/XII/1974, p. 1.

1975

“Resposta ao Inquérito ‘Que pensa das relações entre os conceitos de vanguarda ideo-
lógica e vanguarda literária à luz da experiência actual?’”, Colóquio-Letras, nº 23, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1975, pp. 7-26.
“Escrita e Doença na Obra de Fernando Namora”, Suplemento Letras e Artes de
Diário Popular, Lisboa, 16/I/1975, p.6. Texto reimpresso, como prefácio, em Fernando
NAMORA, Retalhos da Vida de um Médico, II série, 17ª ed., Bertrand, Amadora, 1976,
pp. 9-23. O Jornal, Lisboa, 27/VIII/1976, pp.14-15 [Vence, 27 de Agosto de 1974]. 4ª ed.,
Caminho, Alfragide, 2020.
“O Último Sena”, Suplemento Artes, Letras e Ciências de Expresso, Lisboa, 11/I/1975,
55 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

p. 2 [Valberg, 31 de Dezembro de 1974].


“O Movimento das Forças Armadas e as Sereias”, Expresso, Lisboa, 11/I/1975, p. 20 (MP).
“Uma Reportagem da Nouvelle Critique e nós”, Expresso, Lisboa, 25/I/1975, p. 10 (MP).
“Três respostas (a título pessoal)”, Suplemento Artes, Letras e Ciências de Expresso,
Lisboa, 1/II/1975, p. 2.
“Apelo à abertura possível (À margem do Congresso Nacional de Escritores)”,
Suplemento Artes, Letras e Ciências de Expresso, Lisboa, 22/II/1975, p. 1.
“Sartre e o modelo soviético”, Jornal Novo, Lisboa, 17/IV/1975, pp. 3 e 18.
“Socialismo crítico ou ditadura. À margem de um Portugal nu”, Expresso, Lisboa,
3/V/1975, p. 10. (MP), pp. 107-118.
“Autonomia da cultura e revolução cultural”, Jornal Novo, Lisboa, 7/V/1975, p. 3.
“Merecer a Vitória e o Nome”, Portugal Socialista, Lisboa, 9/V/1975 (FNE) [Vence,
27 de Abril de 1975].
“A morte do texto”, Jornal Novo, Lisboa, 12/V/1975, pp. 10-11. Excerto de “Crítica
Textual e Morte do Texto”, comunicação proferida no 1º Congresso de Escritores Portugueses,
Lisboa, 1975 (CS) [Vence, 7 de Março de 1975].
“A engrenagem”, Jornal Novo, Lisboa, 16/V/1975, p. 3.
“Resposta ao Inquérito O Significado histórico do Orpheu”, Colóquio-Letras, nº
26, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Junho de 1975, pp. 8-9. Texto reimpresso
em Cadernos da Colóquio-Letras, nº 2, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1984,
pp. 11-12.
“Pensar o M.F.A”, Expresso, Lisboa, 7/VI/1975, p. 10 (MP).
“Conversos-inquisidores”, Jornal Novo, Lisboa, 26/VI/1975, p. 3.
“Operações Portas Abertas? – Seis opiniões Sobre os Cinco Capítulos de Acção Política
do Conselho da Revolução”, Expresso, Lisboa, 28/VI/1975, p. 19.
“Socialismo Impuro. Carta aberta a Eduardo Prado Coelho”, Jornal Novo, Lisboa, 26/
/VII/1975, p. 3 (FNE) [Setúbal, 23 de Julho de 1975].
“Situação da Literatura portuguesa (I)”, Jornal Novo, Lisboa, 1/VIII/1975, pp. 1-12
(CS) [Vence, 25 de Abril de 1975].
“Situação da Literatura portuguesa (II)”, Jornal Novo, Lisboa, 4/VIII/1975, pp. 3-6
(CS) [Vence, 25 de Abril de 1975].
“A Africanização”, Expresso, Lisboa, 2/VIII/1975 (MP).
“Lembranças de Bernanos para o Arcebispo de Braga”, Jornal Novo, Lisboa, 16/
/VIII/1975, p. 3 (FNE).
“I Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho”, Jornal Novo, Lisboa, 20/VIII/1975, p. 3
(FNE) [Vence, 19 de Agosto de 1975].
“II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho”, Jornal Novo, Lisboa, 21/VIII/1975, p. 3
56 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

(FNE) [Vence, 19 de Agosto de 1975].


“Requiem por um vivo – na morte de José Marinho, A Luta, Lisboa, 3/IX/1975, p. 11
[Dinard, 27 de Agosto de 1975].
“Os Militares e a Cultura ou o Complexo de Apeles”, Jornal Novo, Lisboa, 30/
/VIII/1975, p. 3 (MP) [Vence, 27 de Junho de 1975].
“O Camarada Vasco”, Jornal Novo, Lisboa, 4/IX/1975, pp. 2 e 13 (FNE) [Dinard, 29
de Agosto de 1975].
“O(s) Centurião(ões)”, A Luta, Lisboa, 15/X/1975 (FNE).
“A congoangolização – Adeus a um império que nunca existiu”, Jornal Novo, 12/
/XI/1975, pp. 3 e 10. Texto semelhante a “Requiem por um Império que nunca existiu”,
(FNE) (DCNI) [Vence, 15 de Outubro de 1975].
“Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente I”, Critério. Revista Mensal de
Cultura, nº 2, Lisboa, Dezembro de 1975, pp. 8-11, 63. (SACN) (DCNI).
“Cruz Filipe ou o Tempo Imaginário”, Colóquio-Artes, nº 25, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1975, pp. 27-32 (EI).
“Pessoa ou a realidade como ficção”, A Luta, Lisboa, 3/XII/1975 (PM).
“Confiança na Revolução” (texto telefonado), Jornal Novo, Lisboa, 3/XII/1975 (FNE)
[Vence, 1 de Dezembro de 1975].
“O Fim do Circo?”, Jornal Novo, Lisboa, 5/XII/1975, edição da tarde, p. 3 (FNE).
“O Nu do Século XX ou Morte sem Transfiguração”, AAVV, O Nu e a Pintura,
Estúdios Cor, Dezembro de 1975 (EI) [Maio de 1965].
“Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto”, Suplemento especial por ocasião dos 40
anos da morte de Fernando Pessoa de Expresso, Lisboa, 6/XII/1975 (PM) [Vence, 21 de
Novembro de 1975].
“‘Vanguarda ideológica’ e ‘vanguarda literária’”, Revista Colóquio/Letras. Inquérito, nº 23,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1975, pp. 11-14.
“O significado histórico do Orpheu (1915-1975)”, Revista Colóquio/Letras. Inquérito,
n.º 26, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Julho de 1975, Lisboa, pp. 8-9.
“Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente I”, Critério. Revista Mensal de
Cultura, nº 2, Lisboa, Dezembro de 1975, pp 8-11 e 63 (SACN).

1976

“Retrato (póstumo) do nosso colonialismo inocente II”, Critério. Revista Mensal de


Cultura, nº 3, Lisboa, Janeiro de 1976, pp. 5-10 (SACN).
“Bonaportismo(s) ou Chile Morno?”, Jornal Novo, Lisboa, 8/I/1976. (FNE) [Beuil,
31 de Dezembro de 1975].
57 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“O Fascismo nunca existiu”, Jornal Novo, Lisboa, Janeiro de 1976 (FNE) [Vence, 25
de Janeiro de 1975].
“Apelo ao(s) retornado(s)”, Diário de Notícias, Lisboa, 27/II/1976, p. 3. (FNE) [Vence,
20 de Fevereiro de 1976].
“Simplesmente Magistral”, O Jornal, Lisboa, 27/II/1976, p. 14. (FNE) [Vence, 15 de
Fevereiro de 1976].
“A Tentação ou a Busca de um Carmona Democrático”, Diário Popular, Lisboa, prin-
cípios de Março de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976].
“Do Romantismo como mito e os mitos do Romantismo”, Colóquio-Letras, nº 30,
Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1976, pp. 5-12 [Vence, 31 de Janeiro
de 1976].
“O Socialismo à Sombra de Hamlet”, Expresso, Lisboa, 6/III/1976 (FNE) [Vence, 9
de Fevereiro de 1976].
“Para uma Presidência Civil”, Diário de Notícias, Lisboa, 13/III/1976, p. 3 (FNE)
[Vence, 5 de Março de 1976].
“Caução Estrangeira e Dignidade Nacional”, Diário Popular, Lisboa, 26/III/1976, pp.
3-17 (FNE).
“O Socialismo ou o Complexo de Marx”, Opção, nº 1, 29/IV/1976, p. 25; nº 2,
6/V/1976 p. 25 (CM).
“Ressentimento e Colonização ou o complexo de Caliban”, Diário de Notícias, Lisboa,
4/V/1976, p. 3 (FNE) [Lisboa, 1 de Maio de 1976].
“Do fascismo que nunca existiu”, O Jornal, Lisboa, 9/IV/1976, pp. 12-13 (FNE)
[Vence, 25 de Fevereiro de 1976].
“Socialismo e Ética”, Opção, nº 3, Lisboa, 13/V/1976, p. 23 (CM).
“Retratos de família”, Opção, nº 5, Lisboa, 27/V/1976, p. 28
“Dissimetria(s)”, Opção, nº 6, Lisboa, 4/VI/1976, p. 25 (CM).
“As duas lógicas”, Opção, nº 7, Lisboa, 10/VI/1976, p. 30 (CM).
“O retrato de um político”, Opção, nº 8, Lisboa, 17/VI/1976, p. 52.
“O Fim da Demagogia?”, Opção, nº 9, Lisboa, 24/VI/1976, p. 27 (CM).
“Repensar a Lusofonia”, Opção, nº 10, Lisboa, 1/VII/1976, p. 25 (CM).
“As Legiões de Otelo”, Opção, nº 12, Lisboa, 17/VI/1976, p. 37.
“Coroação”, Opção, nº 13, Lisboa, 22/VII/1976, p. 37 (CM).
“Sensibilidade Socialista”, Opção, nº 14, Lisboa, 29/VII/1976, p. 23 (CM).
“Para um projecto cultural de Esquerda (1)”, O Jornal, Lisboa, 30/VII/1976, pp. 14-15.
“Para um projecto cultural de Esquerda (conclusão)”, O Jornal, Lisboa, 6/VIII/1976, p. 13.
“Oliveira Martins, Patrono do PPD”, Opção, nº 16, Lisboa, 12/VIII/1976, p. 29
(CM) [Dinard, 28 de Julho de 1976].
58 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Diálogo entre de Gaulle e Sottomayor Cardia”, O Jornal, Lisboa, 13/VIII/1976, pp.


14-15 (CM).
“A Coerência da Direita”, Opção, nº 17, Lisboa, 19/VIII/1976, p. 27 (CM).
“Dialéctica Mítica da Poesia Moderna Portuguesa”, Nova. Magazine de Poesia e Desenho,
nº 2, Lisboa, edição do Jornal do Fundão (Org. de António PAULOURO, António SENA
e Herberto HELDER), Outono de 1976, pp. 44-51.
“Seria uma ilusão trágica pensar que já estamos numa situação democrática”, Que
Socialismo? Que Europa? Diabril, Lisboa, Outubro de 1976, pp. 276-279.
“O Fim do Desafio Português”, Le Monde Diplomatique, Outubro de 1976 (CM).
“Romance e História”, Opção, nº 26, Lisboa, 21/X/1976, p. 26 [Nice, 7 de Outubro
de 1976].
“Há uma cultura de esquerda? (Resposta a Inquérito)”, Suplemento Letras e Artes de
Diário Popular, Lisboa, 28/X/1976, p. I.
“Socialismo e Marxismo”, Opção, nº 27, Lisboa, 28/X/1976, p. 24 (CM).
“A Divina Surpresa”, Opção, nº 29, Lisboa, 11/XI/1976, p. 29 (CM).
“O Melo-Antunismo”, Opção, nº 30, Lisboa, 18/XI/1976, p. 33 (CM) [Vence, 11 de
Novembro de 1976].
“Consolação”, Opção, nº 32, Lisboa, 2/XII/1976, pp. 52-53 (CM) [Vence, 17 de
Novembro de 1976].
“Malraux ou o antidestino”, Opção, nº 33, Lisboa, 16/XII/1976, p.33.
“Euro-Socialismo”, Opção, nº 34, Lisboa, 16/XII/1976, p. 26 (CM).

1977

“Um homem do (nosso) destino”, Otelo Saraiva de CARVALHO, Alvorada em Abril,


Lisboa, Bertrand, 1977, pp. 9-14 [Vence, 3 de Novembro de 1977].
“Prefácio. Maina Mendes ou o regresso da menina e moça”, Maria Velho da COSTA,
Maina Mendes, Moraes Editores, Lisboa, 1977, 2ª ed, pp. 7-17 (CS) [Vence, 1 de Maio
de 1977].
“Amoralismo”, AAVV (Org. de José João COCHOFEL), Grande Dicionário da
Literatura Portuguesa e da Teoria Literária, Iniciativas Editoriais, Lisboa, 1977, p. 250.
“Régio no espelho da sua subjectividade fantástica”, Duarte FARIA, Metamorfoses
do fantástico na obra de José Régio, Centro Cultural Português, Fundação Calouste
Gulbenkian, Col. Cultura Medieval e Moderna, Vol. IX, Paris, 1977, pp. VII-XVII [Beuil,
29 de Dezembro de 1977].
“Da criação como crítica à crítica como criação”, AAVV, IV Congrès de L’Association
Internationale des Critiques Littéraires, Lisboa, de 30 Março a 2 de Abril de 1976, Fundação
59 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Calouste Gulbenkian, ed. bilíngue, Lisboa, 1977, pp. 175-177 (CS).


“Sobre Vergílio Ferreira”, AAVV, Vergílio Ferreira. Uma semana de colóquios e de cinema,
Ateneu Comercial do Porto, 28 de Maio – 4 de Junho de 1977, Catálogo da Exposição,
Inova, Porto, 1997, pp. 5-6.
“Poética Política”, Opção, nº 37, Lisboa, 6/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 23 de Dezembro
de 1976].
“Cultura e oposição”, Opção, nº 38, Lisboa, 13/I/1977, p. 27 (CM) [Vence, 6 de Janeiro
de 1977].
“Instabilidade Estruturada”, Diário Popular, Lisboa, 19/I/1977, p. 3 (CM).
“Certidão de óbito ou sob o signo do escorpião”, Opção, nº 39, Lisboa, 20/I/1977, p. 26
(CM) [Vence, 9 de Janeiro de 1977].
“Malraux e a Nossa Geração”, Expresso, Lisboa, 4/II/1977, p. 20.
“(In)dependência Nacional”, Opção, nº 42, Lisboa, 10/II/1977, p. 31 (CM).
“A Nova Direita”, Diário Popular, Lisboa, 14/II/1977, p. 3 (CM).
“Tempestade num copo sem água”, Opção, nº 44, Lisboa, 22/II/1977, pp. 30-31.
“Destino nacional”, Opção, nº 46, Lisboa, 10/III/1977, pp. 26-27 [Vence, 2 de Março
de 1977].
“Da Igreja como Agonia (1)”, O Jornal, Lisboa, 18/III/1977, p. 22.
“Da Igreja como Agonia (2)”, O Jornal, Lisboa, 25/III/1977, pp. 20-21.
“Homem da Moca”, Diário Popular, Lisboa, 22/III/1977 (CM).
“As Caçarolas Chilenas do Novo Anticomunismo”, Opção, nº 48, Lisboa, 24/III/1977,
pp. 24-25 (CM) [Vence, 7 de Março de 1977].
“Magistral”, Opção, nº 49, Lisboa, 31/III/1977, pp. 20-21 (CM) [Vence, 16 de Março
de 1977].
“Choverá também em Lisboa?”, Opção, nº 50, Lisboa, 7/IV/1977, pp. 22-23 (CM).
“Capitalismo e Protestantismo”, Portugal Socialista, nº 119, Ano X, Lisboa, Abril de
1977, pp. 34-35. Texto reimpresso em Telex, nº 14, 27/IV/1977, p. 22 [Vence, 21 de
Março de 1977].
“Restauração”, Opção, nº 53, Lisboa, 28/IV/1977, p. 24.
“A Lógica do Anticomunismo”, Diário Popular, Lisboa, 11/V/1977 (CM) [Vence, 6 de
Maio de 1977].
“Socialismo em miséria ou miséria do socialismo”, Opção, Lisboa, nº 55, 12/V/1977.
(CM) [Vence, 3 de Maio de 1977].
“A Figura Presidencial”, Diário de Notícias, Lisboa, 20/V/1977, pp. 18-19 (CM).
“A Batalha Sindical”, Diário Popular, Lisboa, 24/V/1977 (CM) [Vence, 5 de Maio de 1977].
“Do Socialismo como Convergência”, Opção, nº 61, Lisboa, 23/VI/1977, p. 18 (CM).
“O neo-marcelismo, Opção, nº 64, Lisboa, 14/VII/1977, p. 27.
60 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“O Triunfo da Social-Democracia”, Opção, nº 67, Lisboa, 4/VIII/1977, pp. 24-25


(CM) [S. Pedro (do Rio Seco), 23 de Julho de 1977].
“O estilo do Senhor Almirante”, Opção, nº 68, Lisboa, 11/VIII/1977, p. 20 [S. Pedro
(do Rio Seco), 1 de Agosto de 1977].
“Presencismo(s)”, Suplemento Letras & Artes de Diário Popular, Lisboa, 8/IX/1977,
p. 1 [S. Pedro do Rio Seco, 31 de Julho de 1977].
“A não-resposta. Para um diálogo com os comunistas (e os outros)”, Opção, nº 72,
Lisboa, 8/IX/1977, p. 17 [Vence, 30 de Agosto de 1977].
“Socialismo e Nova Filosofia”, Opção, nº 74, Lisboa, 22/IX/1977, pp. 54-55 (CM)
[Vence, 12 de Setembro de 1977].
“Walt Whitman e Pessoa”, Quaderni Portoghesi, nº 2, Giardini Editori, Pisa, Outono
de 1977. Trad. do português por Silvano Peloso, pp. 155-184 (PM).
“Socialismo e Nova Filosofia” – Um filho de Camus, Opção, nº 75, Lisboa, 29/
/IX/1977, pp. 48-49 (CM).
“Herculano ou o amor das oliveiras”, Opção, nº 75, Lisboa, 29/IX/1977, pp. 50-52.
“Marxismo e religião”, Opção, nº 79, Lisboa, 27/X/1977, p. 42.
“O Autor do Texto ou da Neutralização do Presidente”, Opção, nº 82, Lisboa, 17/
/XI/1977, pp. 26-27 (CM).
“Audácia de Sá Carneiro ou Fraqueza da Revolução?”, Diário Popular, 18/XI/1977,
p. 3 (CM).
“Obrigado a Sá Carneiro”, Opção, nº 83, Lisboa, 24/XI/1977, p. 32 (CM).
“O Ultimatum ou as Forças Caudinas da esquerda”, Diário Popular, Lisboa, 6/
/XII/1977, pp. 3 e 10 (CM) [Vence, 25 de Novembro de 1977].
“A Revolução à Deriva”, Opção, nº 86, Lisboa, 15/XII/1977, p. 38 (CM) [28 de
Novembro de 1977].
“A Miragem Presidencial”, Diário Popular, Lisboa, 21/XII/1977, p. 3 (CM) [Vence,
15 de Dezembro de 1977].
“Bizâncio. Turcos à vista na Barra do Tejo”, Opção, nº 87, Lisboa, 22/XII/1977,
pp. 160-163 (CM) [Vence, 6 de Dezembro de 1977, com apêndice datado de 15 de
Dezembro].

1978

“Prefácio. Para um retrato de Sophia”, Sophia de Mello Breyner ANDRESEN,


Antologia, Moraes Editores, 4 ª ed. aumentada, Lisboa,1978, pp. 1-7 [Vence, 17 de
Fevereiro de 1978].
“A conversação crítica de Vitorino Nemésio”, Revista da Faculdade de Letras de Lisboa,
61 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

número de homenagem a Vitorino Nemésio, Lisboa, p. 41-44 (CS) [Vence, 13 de Dezembro


de 1978].
“Casimiro ou l’anti-rêve”, Manuel CASIMIRO, Manuel Casimiro, Fundação Calouste
Gulbenkian – Centro Cultural Português, Paris, 1978, pp. 3-4 [Vence, Setembro de 1978].
“Considerações à margem de uma Democracia Hipotética”, Opção, nº 89, Lisboa,
5/I/1978 (CM) [Vence, 27 de Dezembro de 1977].
“Para uma Formação Socialista de um tipo novo”, Diário Popular, Lisboa, 23/I/1978,
pp. 3 e 7 (CM) [Vence, 12 de Janeiro de 1978].
“Carta de Vence. Revisitação de Klee”, Colóquio-Artes, nº 36, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Março de 1978, pp. 56-57. Texto reimpresso com o título “Revisitação
de Klee” (EI).
“Repensar Portugal”, Abril, nº 2, Lisboa, Março de 1978, pp. 2-7 (LS).
“Cristãos-marxistas? E porque não marxistas-cristãos?”, Opção, nº 97, Lisboa, 2/
/III/1978, pp. 29-32.
“Última crónica”, Opção, nº 99, Lisboa, 16/III/1978, pp. 26-27.
“Esclarecimento de Eduardo Lourenço”, Opção, nº 99, Lisboa, 16/III/1978, pp.
58-59.
“Psicanálise Mítica do Destino Português”, Raiz e Utopia, nº 5-6, Lisboa, Primavera
de 1978, pp. 4-14 [S. Pedro de Rio Seco, Verão de 77 – Vence, Primavera de 78].
“Contra o Previsível Post-Scriptum” seguido de anotações de João Bénard da Costa;
António José Saraiva”, Raiz e Utopia, nº 5-6, Lisboa, Primavera de 1978, pp. 14-23
[Montmorency, 17 de Julho de 1978].
“Os Idos de Março da Esquerda ou a Vitória do Presidencialismo”, Diário Popular,
Lisboa, 29/III/1978, p. 3 (CM) [Vence, 23 de Março de 1978].
“Católicos e Marxistas. Afinidades e antagonismos (II)”, Seara Nova, nº 1590, Lisboa,
Abril de 1978, pp. 7-8.
“Reinventar a Revolução”, Suplemento 25 de Abril / Dia da Liberdade de Diário
Popular, Lisboa, 24/IV/1978, pp. 2-3 (CM) [Vence, 17 de Abril de 1978].
“Revolução Abortada – ou Impossível?”, Abril, nº 4, Lisboa, Maio de 1978. Texto reim-
presso, em língua francesa, com o título “Révolution avortée ou impossible?”, Esprit, nº 1,
Paris, Janeiro de 1979, pp. 26-32 (CM) [Vence, 11 de Março de 1978].
“Ultimatum Branco ou o Tonel do Optimismo”, Diário Popular, Lisboa, 23/V/1978
(CM).
“A Amarga Fúria. Na não-morte de Jorge de Sena”, Suplemento Letras & Artes de
Diário Popular, Lisboa, 6/VII/1978, p. 1 [Vence, 6 de Junho de 1978].
“Para uma imagologia portuguesa”, Suplemento Letras & Artes de Diário Popular,
Lisboa, 13/VII/1978, p. 10. Texto reimpresso com o título “Breve esclarecimento” (LS)
62 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

[Vence, 25 de Abril de 1978].


“Nós e o canto camoniano”, Opção, nº 111, Lisboa, 8/VIII/1978, pp. 32-33.
“La poésie de Pessoa entre 1910 et 1914 ou le creuset de l’hétéronysme”, Persona, nº 2,
Porto, Julho de 1978, pp. 9-26.
“Ultimato ao Presidente e a Crise da esquerda Portuguesa”, Diário de Notícias, Lisboa,
31/VII/1978, pp. 7-8 (CM) [Montmorency, 24 de Julho de 1978].
“O Fim do Semipresidencialismo”, Diário Popular, Lisboa, 1/VIII/1978, p. 3 (CM)
[Montmorency, 28 de Julho de 1978].
“Absurda Guerrilha”, Diário Popular, Lisboa, 3/VIII/1978, p. 3 (CM) [Montmorency,
29 de Julho de 1978].
“Um Watergate imaginário ou a vingança dos sicilianos”, Diário de Notícias, Lisboa,
25/VIII/1978, pp. 17-18 [Luchon, 17 de Agosto de 1978].
“O Pigmalião do Presidente ou o Fundo do Problema”, Diário de Notícias, Lisboa, 28/
/VIII/1978, pp. 3 e 9 (CM).
“Uma demolição em regra do Presidencialismo”, Diário Popular, Lisboa, 6/IX/1978,
p. 3 (CM) [Lisboa, 1 de Setembro de 1978].
“A Tripolarização segundo A. Reis ou a Conversão da Direita ao Socialismo”, Diário
de Notícias, Lisboa, 9/IX/1978, pp. 3 e 8 (CM).
“Breve correctivo a um diagnóstico político do Dr. Alfredo Barroso”, Revista do Expresso,
Lisboa, 23/IX/1978, p. 4 [Lisboa, 17 de Setembro de 1978].
“A bi e a tri. Eduardo Lourenço contesta as polarizações de Amaro da Costa, Sá Carneiro
e António Reis”, Opção, nº 127, Lisboa, pp. 32-37.
“Vitória da Polarização? Notas à margem da crise geral do socialismo”, Diário Popular,
Lisboa, 29/XI/1978, pp. 3-4. Texto reimpresso como primeira parte do capítulo intitulado
“Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).
“Vitória da Polarização? – II. A crise salutar o socialismo português”, Diário Popular,
Lisboa, 7/XII/1978, pp. 3-4. Texto reimpresso como segunda parte do capítulo intitulado
“Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).
“Vitória da Polarização? – Conclusão. Para uma revisão dilacerante e urgente do nosso
socialismo”, Diário Popular, Lisboa, 11/XII/1978, pp. 3 e 9. Texto reimpresso como ter-
ceira parte do capítulo intitulado “Notas à margem da Crise Geral do Socialismo” (CM).

1979

“Considerações sobre o Proto-Pessoa (Do tempo da morte à morte do tempo)”, AAVV,


Actas do I Congresso Internacional de Estudos Pessoanos, 3-5/IV/1978, Brasília Editora,
Porto, 1979, pp. 225-244 (PM) [Vence, 21 de Março de 1978].
63 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Lazare ou la traversée du miroir selon J. Guillén”, AAVV, Hommage des Hispanistes


Français a Noël Salomon, Laia, Barcelona, 1979, pp. 543-522. Texto reimpresso, em portu-
guês, com o título “Lázaro ou a travessia do espelho segundo Jorge Guillén”, Colóquio-Letras,
nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 227-239 (OLL).
“A cultura portuguesa atual e o estudo da literatura portuguesa. Con-texto cultural
e novo texto português”, Anais do VII Encontro Nacional de Professores Universitários
Brasileiros de Literatura Portuguesa, Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de
Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1979, pp. 24-26.
Texto reimpresso, com pequenas alterações, em (CS) [S. Pedro do Rio Seco, 24 de Julho
de 1979].
“Pronunciamento do Prof. Eduardo Lourenço”, Anais do VII Encontro Nacional de
Professores Universitários Brasileiros de Literatura Portuguesa, Centro de Estudos Portugueses da
Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1979, p. 258.
“Le Labyrinthe de la ‘Saudade’”, Esprit, nº 25, Editions Esprit, 25 de Janvier de 1979,
Paris, pp. 58-61.
“Mitografia do Ausente”, Colóquio-Artes, nº 40, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Março de 1979, p. 11 (EI).
“Nemésio, clown de Deus – glosa lírica a Limite de Idade”, Colóquio-Letras, nº 48,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1979, pp. 16-22 [Vence, 19 de Janeiro
de 1979].
“Camões 80”, Expresso, 2.º caderno, Lisboa, Março de 1979. Ed. original do Expresso
publicado com o título “Retratos de Camões – 1”; reimpresso em Expresso, 8/IV/1980,
Lisboa, p. 22. (PM) [Vence, 29 de Fevereiro de 1979?].
“Mitologia colonialista e realidade colonial”, O Jornal, Lisboa, 9/III/1979, pp. 28-29.
(DCNI).
“A demissão”, Diário de Notícias, Lisboa, 23/III/1979, pp. 7-8. Texto reimpresso em
AAVV (Org. de José Carlos Serras GAGO), Os Anos do Século. Poder Político e Comunicação
Social, Sindicato da Actividade Cinematográfica, Lisboa, s/d, pp. 133-140 [Vence, 11 de
Março de 1979].
“Tribulações de um Lusíada (Coitado) na China Cultural”, Diário de Notícias, Lisboa,
27/III/1979, p. 17 [Vence, 1 de Dezembro de 1978].
“As indefinições definidas”, Diário de Notícias, Lisboa, 29/III/1979, p. 3 [Vence, 15
de Março de 1979].
“Poor President ou pobre País?”, Diário de Notícias, Lisboa, 3/IV/1979, p. 3.
“Na morte de [Joaquim] Paço d’Arcos. O Curioso Silêncio”, Diário de Notícias, Lisboa,
19/VII/1979, p. 15 [Vence, 28 de Junho de 1979].
“O Poeta e o Romancista ou a ‘monstruosa’ visão de António Pedro”, António Pedro
1909-1966, catálogo da exposição retrospectiva, Câmara Municipal de Caminha; Centro
64 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de Arte Contemporânea – Porto; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Agosto-


-Dezembro de 1979, pp. 29-31 [Vence, Junho de 1979].
“Os ‘amigos’ do Presidente”, Diário de Notícias, Lisboa, 10/VIII/1979, p. 3 [Vence,
20 de Junho de 1979].
“É possível um Presidencialismo Democrático? (1). A tentação da passividade cívica”,
Diário de Notícias, Lisboa, 2/X/1979, pp. 3 e 6 [Vence, 7 de Setembro de 1979].
“É possível um Presidencialismo Democrático? (2). Dessacralização e função presiden-
cial”, Diário de Notícias, Lisboa, 2/X/1979, p. 3 [Vence, 7 de Setembro de 1979].
“Religião, ética e política ou os bispos retornados”, O Jornal, Lisboa, 16/XI/1979, p. 9.
“O nosso 2 de Dezembro”, O Jornal, Lisboa, 14/XII/1979, p. 10.
“A não-esquerda e o destino do socialismo”, Diário de Notícias, Lisboa, 21/XII/1979,
pp. 17-18 [Vence, 8 de Dezembro de 1979].
“O triunfo do recalcado ou a morte do olhar ocidental como olhar absoluto da
História”, Revista do Expresso, Lisboa, 22/XII/1979, pp. 16-17. (ED) [Vence, 8 de
Dezembro de 1979].

1980-1989

1980

“Con-texto cultural e novo texto português”, Cadernos de Literatura, nº 5, Centro


de Estudos Portugueses da Universidade de Coimbra, Coimbra, 1980, pp. 70-74 (CS)
[S. Pedro (de Rio Seco), 24 de Julho de 1979].
“Prefácio. Espelho sem reflexo”, José Cardoso PIRES, Corpo-Delito na Sala dos Espelhos,
Moraes Editores, Lisboa, 1980, pp. 7-13 [Beuil, 25 de Dezembro de 1979].
“Prefácio”, Fernando NAMORA, Retalhos da vida de um médico – Narrativas, Segunda
série, Bertrand, 12.ª ed., Amadora, 1980, pp. 336-39.
“Prefácio. Uma Cristã na Política e a Política Cristã”, Maria de Lourdes PINTASILGO,
Sulcos do nosso querer comum: recortes de entrevistas concedidas durante o V Governo
Constitucional, Edições Afrontamento, Porto, 1980, pp. 9-18. Texto reimpresso em O
Jornal, Lisboa, 16/V/1980, pp. 10-11 [Vence, Páscoa de 1980].
“Intervenção de Eduardo Lourenço”, AAVV, Portugal – Que vias de desenvolvimento,
Afrontamento, Porto, 1980, pp. 139-146 [Lisboa, 12 de Abril de 1980].
“Intervenção de Eduardo Lourenço em Debate”, AAVV, Portugal – Que vias de desen-
volvimento, Afrontamento, Porto, 1980, pp. 152-164 [Lisboa, 12 de Abril de 1980].
“O século de Camões”, Suplemento Especial de Jornal do Fundão, Fundão, 21/I/1980,
p. 3. (PM) [Vence, 12 de Janeiro de 1980].
“Os avisos do destino”, Portugal Hoje, Lisboa, 4/II/1980, p. 5.
65 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Antero ou o socialismo como utopia”, O Jornal, Lisboa, 8/II/1980, p. 10. Texto da


conferência proferida no colóquio “Utopie et Socialisme au XIXème siècle en Portugal”,
Paris, 10-13/I/1979. Reimpresso em Actas do Colóquio “Utopie et Socialisme au XIX ème
siècle en Portugal”, Paris, 1982 (PM) (ANI).
“A esquerda democrática e o Partido Socialista”, Diário de Notícias, Lisboa, 16/II/1980,
p. 3 e 10 [Vence, 7 de Fevereiro de 1980].
“Cabul, a defesa europeia e a paz mundial”, Diário de Notícias, Lisboa, 2/III/1980, p.
3 e 6 [Vence, 3 de Fevereiro de 1980].
“Retratos de Camões – 1”, Expresso, Lisboa, 8/III/1980, p. 22. Texto reimpresso com
o título “Camões 80” (PM) [Vence, 29 de Fevereiro de 1979].
“A Diarquia ou a invenção de um Presidente maleável”, Diário de Notícias, Lisboa, 4/
/IV/1980, pp. 15-16 [16 de Março de 1980].
“(O filósofo Jean-Paul Sartre) Era mal conciliável com o marxismo a definição que
tinha da liberdade”, Diário de Notícias, Lisboa, 19/IV/1980, p. 8.
“Sartre, um homem como liberdade”, Revista do Expresso, Lisboa, 19/IV/1980, p. 13.
“Camões e Góngora”, Colóquio-Letras, nº 55, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Maio de 1980, pp. 7-13. Versão em espanhol, trad. do português por Andrés Sánchez
Robayna, com o título “Camoens y Góngora”, SYNTAXIS, Tegueste, Tenerife, Outono de
1992 – Inverno de 1993, pp. 24-29 (PM) [Vence, 29 de Março de 1980].
“Destino nacional e socialismo”, O Jornal, Lisboa, 4/VI/1980, p. 8 [Novembro de 1979].
“Um militar e o poder ou a profissão de fé de um candidato”, Diário de Notícias,
Lisboa, 18/VI/1980, pp. 2 e 9.
“Do socialismo como esperança”, O Jornal, Lisboa, 20/VI/1980, p. 30. Texto da segunda
parte de “Destino nacional e socialismo”, O Jornal, Lisboa, 4/6/1980, p. 8 [Novembro, 1979].
“Camões, diferente”, Suplemento Expresso-Camões de Expresso, 21/VI/1980, pp. 1-2.
(PM) [Lisboa, 15 de Junho de 1980].
“Camões e Pessoa”, Brotéria, nº 111, Lisboa, Julho de 1980, pp. 54-68. Texto da
comunicação proferida no “Colóquio luso-italiano”, Solar de Mateus, 18-21 de Abril de
1980 (PM) [Vence – Solar de Mateus, Abril de 1980].
“Um terceiro Eanes”, O Jornal, Lisboa, 8/VIII/1980, pp. 4-5.
“(Militares e Constituição). É ainda necessário sublinhar a responsabilidade das FA na
democracia”, texto da comunicação proferida no Instituto de Altos Estudos Militares em
1977, O Jornal, Lisboa, 22/VIII/1980, 2 º Caderno, pp. 1-2.
“A burguesia no Poder”, Diário de Notícias, Lisboa, 24/X/1980, p. 2 [Vence, 7 de
Outubro de 1980].
“Derrota e libertação do Partido Socialista”, O Jornal, Lisboa, 31/X/1980, p. 12.
“Candidato à americana ou americano?”, Diário de Notícias, Lisboa, 3/XI/1980, p. 2.
66 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Texto, parcialmente reimpresso, com o título “Opiniões que fizeram História (Presidenciais
e Candidatos)”, Suplemento do 120º aniversário do Diário de Notícias, Lisboa, 2/I/1985,
p. 13 [Vence, 9 de Outubro de 1980].
“Onde está o escândalo? Sobre o duelo Eanes-Soares”, O Jornal, Lisboa, 11/XI/1980,
p. 14.
“Pavia (sem honra) ou o(s) silêncio(s) de Mário Soares”, O Jornal, Lisboa,19/XII/1980,
p. 6.
1981

“Celebração de Rúben A.”, AAVV, In Memoriam Ruben Andresen Leitão, Lisboa,


Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1981, p. 202.
“Carta a Rúben A.”, AAVV, In Memoriam Ruben Andresen Leitão, Imprensa Nacional
– Casa da Moeda, Lisboa, 1981, pp. 202-204 [Nice, 26 de Agosto de 1967].
“O socialismo nos braços do Papa”, Jornal do Fundão, Fundão, 23/I/1981, pp. 3 e 17.
“Encontro com Jorge de Sena”, Jornal das Letras, Artes e Ideias, nº 1, Lisboa, 3/
/III/1981, pp. 14-16.
“Eanismo e anti-eanismo”, O Jornal, Lisboa, 20/III/1981, 2º caderno, pp. 1-2.
“Sartre e a literatura”, Jornal das Letras, Artes e Ideias, nº 4, Lisboa, 14/IV/1981, pp. 8-
-9. Texto reimpresso com o título “Literatura e vida (sobre Jean-Paul Sartre)” no nº 766
do mesmo jornal a 9/II/2000, pp. 7-8.
“De Junqueiro a Pessoa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 7, Lisboa, 26/V/1981, pp. 14-
-15. Texto reimpresso em Persona, nº 5, Centro de Estudos Pessoanos, Porto (FRB)
[Vence, 4 de Maio de 1981].
“Um presidente prisioneiro”, O Jornal, Lisboa, 29/V/1981, p. 24.
“Nós e a França ou do socialismo com destino europeu”, O Jornal, Lisboa, 12/
/VI/1981, p. 6.
“Nós e a França – ou do socialismo como destino europeu”, O Jornal, Lisboa, 18/
/VI/1981, p. 21-22. Versão aumentada deste artigo publicada neste Jornal na semana anterior.
“As três AD e o resto ou o fantasma de Salazar”, O Jornal, Lisboa, 28/VIII/1981, pp. 10-11.
“Com efeito, porquê?” (Resposta ao Inquérito “Picasso Porquê?”), Colóquio-Artes, nº
50, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 1981, p. 28. Texto reimpresso
com o título “Picasso Porquê?” (EI).
“Desaire em Loures vitória em Atenas”, O Jornal, Lisboa, 31/X/1981, p. 18.
“Filme-biografia de Sá Carneiro gera polémica. Eduardo Lourenço: não é possível
tolerar...”, O Jornal, Lisboa, 11/XII/1981, p. 26.
67 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1982

“Mário Cláudio – Uma poética do virtual”, Mário CLÁUDIO, Um Verão Assim / As


Máscaras de Sábado, O Oiro do Dia, 2ª ed., Porto, 1982 (CS) [Vence, 2 de Setembro de 1981].
“Prefácio. Sebastianismo: Imagens e Miragens”, A. De Sousa Silva Costa LOBO, Origens do
Sebastianismo. História e Prefiguração Dramática, Edições Rolim, Lisboa, 1982, pp. 9-16. (Trata-
-se da reedição de uma obra publicada em 1909) (PCD) [Vence, 20 de Outubro de 1982].
“Posfácio. Triste África”, José-Augusto FRANÇA, Natureza Morta, Editorial Estampa,
3ª ed. aumentada, Lisboa, 1982, pp. 9-17. 4ª ed., Imprensa Nacional – Casa da Moeda,
Lisboa, 2005, pp. 213-215 (CS) [Vence, Fevereiro de 1979].
“Almada-mito e os mitos de Almada”, Arte Portuguesa Anos Quarenta – 1, catálogo de
exposição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1982, pp. 44-47.
“Fascismo e cultura no antigo regime”, Análise Social, 3ª Série, Vol. XVIII, nºs 72-
-74, Lisboa, 1982, pp. 1431-1436. Texto da comunicação proferida no Colóquio “A
Formação do Portugal Contemporâneo”, Org. do Gabinete de Investigações Sociais,
Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Lisboa, 3-4 de Dezembro de 1981.
Reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 16/III/1982, pp. 10-11.
“O eanismo existe: eu encontrei-o.…”, O Jornal, Lisboa, 29/I/1982, pp. 10-11.
“Resposta a um Inquérito sobre Congresso Federador da Esquerda Democrática: ‘Faz
falta esse espaço’”, O Jornal, Lisboa, 19/III/1982, p. 3.
“O que fizemos de Abril e o que Abril fez de nós”, O Jornal, Lisboa, 30/IV/1982, p. 5.
Texto da intervenção proferida na manifestação “25 de Abril/1982”, Rossio, Lisboa,
25/04/1982.
“As evidências de Eros”, Colóquio-Letras, nº 67, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 1982, pp. 5-13. Texto reimpresso em La Poésie portugaise de Fernando Pessoa
à nos jours, nº especial, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1998, pp. 91-
-100 [Vence, 27 de Março de 1982].
“A ficção dos anos 40 ou o neo-realismo e o resto”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
Lisboa, 11/V/1982, pp. 2-3. Texto reimpresso com o título “A ficção dos anos 40” em
AAVV, Os Anos 40 na Arte Portuguesa. A Cultura nos Anos 40. Colóquios, Lisboa, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, s/d, pp. 139-149 (CS).
“Como vivi a (pequena) história do neo-realismo”, Revista de Expresso, Lisboa,
22/V/1982, pp. 26-27 [Vence, 6 de Maio de 1982].
“(Guerra das Malvinas) A última ficção de Borges”, O Jornal, Lisboa, 25/VI/1982,
pp. 2-3.
“A Constituição AD ou o regime dos partidos”, O Jornal, Lisboa, 6/VIII/1982, pp. 2-3.
68 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Walt Whitman e Pessoa – II”, Letteratura d’America, Ano III, nºs 14-15, Roma,
Outono de 1982, pp. 171-176.
“Não tenho vergonha de ser de esquerda”, O Jornal, Lisboa, 29/X/1982, pp. 10-11.
“Portugal-França ou a comunicação assimétrica (I)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 45,
Lisboa, 9/XI/1982, pp. 6-7. (NEDR) [Vence-Paris, 10 de Outubro de 1982].
“Portugal-França ou a comunicação assimétrica (II)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 46,
Lisboa, 23/XI/1982. Versão conjunta das duas partes do texto reimpressa em AAVV, Les
Rapports Culturels et Littéraires entre Le Portugal et La France. Actes du Colloque Paris 11-16
Octobre 1982, Fundação Calouste Gulbenkian; Centro Cultural Português, Paris, 1983,
pp. 13-27. (NEDR) [Vence – Paris, 10 de Outubro de 1982].

1983

“Camões ou a nossa alma”, AAVV, Camões e a Identidade Nacional, Imprensa Nacional


– Casa da Moeda, Col. “Temas Portugueses”, Lisboa, 1983, pp. 99-107 (PM) [Vence –
Lisboa, 10 de Junho de 1980].
“As Marcas do Exílio na obra de José Rodrigues Miguéis”, José Rodrigues MIGUÉIS,
Gente de Terceira Classe, Editorial Estampa, 3ª edição, Lisboa, 1983. Texto da comuni-
cação proferida no “Simpósio sobre José Rodrigues Miguéis”, Universidade de Brown,
Massachusetts (EUA), Novembro de 1981. Texto reimpresso em AAVV, (Org. de Onésimo
Teorónio ALMEIDA), José Rodrigues Miguéis: Lisboa em Manhattan, Estampa, Col.
“Leituras”, nº 17, Lisboa, pp. 45-56 (CS) [Vence – Providence, Novembro de 1981].
“Marx ou o cavaleiro de Ariosto. No centenário da morte de Karl Marx”, Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 55, Lisboa, 29/III/1983, pp. 2-4.
“Nau de sonho ou nau de vida?”, Revista de Expresso, Lisboa, 7/V/1983, pp. 24-25.
“A hora dos crisântemos”, O Jornal, Lisboa, 17/VI/1983, p. 7.
“O ‘Eanismo’ ou a palavra e a coisa”, O Jornal, Lisboa, 24/VI/1983, p. 4.
“Singular Anunciação ou a violência do Sagrado”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 62,
Lisboa, 5/VII/1983, p. 22.
“A vendetta ou a solução final”, O Jornal, Lisboa, 12/VIII/1983, p. 19 [Vence, 4 de
Agosto de 1983].
“António Sérgio e o estatuto da Razão”, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 10/
/IX/1983, pp. 22-23.
“Crise de identidade ou ressaca imperial?”, Prelo, nº 1, Imprensa Nacional-Casa da
Moeda, Lisboa, Outubro de 1983, pp. 15-22.
“PS: des-marxização ou des-socialização”, O Jornal, Lisboa, 28/X/1983, p. 5.
69 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1984

“Pombal e Oliveira Martins”, AAVV, Pombal Revisitado, Vol. I, Editorial Estampa,


Lisboa, 1984, pp. 159-166. Texto da comunicação proferida no Colóquio Internacional
organizado pela Comissão das “Comemorações do 2 º Centenário da Morte do Marquês
do Pombal”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2-3/XII/1982. Texto lido por José-
-Augusto França dada a impossibilidade de o autor estar presente [Vence, 24 de Novembro
de 1982].
“António Osório ou o Coração Iluminado”, António OSÓRIO, António Osório,
Editorial Presença, Lisboa, 1984, pp. 7-20 [Vence, 30 de Novembro de 1982].
“Mário Botas ou a pintura como poesia”, Catálogo da Exposição Mário Botas 1952-
-1983, Galeria Almada Negreiros, Lisboa, pp. 5-10. (EI) [Vence, 30 de Agosto de 1984].
“Envoi et Adieu à Madeleine”, AAVV, Actes du Colloque, Fondation Calouste
Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, Paris, 1984, pp. 237-247. Texto de conferência
proferida em “L’enseignement et l’expansion de la Littérature Portugaise en France”, Paris,
21-23/XI/1983. (NEDR).
“Jogo de Damas”, Suplemento “Revista de Livros” Diário de Notícias, Lisboa, 1/I/1984,
p. 1. Texto reimpresso em Colóquio/Letras. Documentos, n.º 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio 2009, p. 219-221 (EI) [Vence, 3 de Novembro de 1983].
“Entre Orwell e Leibniz: a nova ordem cultural”, Revista de Expresso, 14/I/1984, pp. 34-
-35 [Vence, Junho-Dezembro de 1983].
“Os sonhos do nosso Gama ou o (im)possível quinto império”, Suplemento Especial
de Jornal do Fundão, Fundão, 27/I/1984, p. 3.
“Dez anos de literatura portuguesa. Literatura e Revolução”, Colóquio-Letras, nº 78,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1984, pp. 7-16 (CS) [Vence, 24 de
Fevereiro de 1984].
“O Livro do Desassossego, texto suicida?”, AAVV, Afecto às Letras. Homenagem da
Literatura Portuguesa Contemporânea a Jacinto do Prado Coelho, Imprensa Nacional – Casa
da Moeda, Col. “Estudos e Temas Portugueses”, Lisboa, 1984, pp. 143-154. Texto da
comunicação proferida no “2º Congresso Pessoano”, Nashville, 31/III-2/IV/1983 (FRB)
[Vence – Nashville, 27-31 de Março de 1983].
“Poesia e poética de Jorge de Sena”, AAVV (Org. de Maria Alzira SEIXO), Poéticas do
Século XX, Livros Horizonte, Col. “Horizonte Universitário”, nº 42, Lisboa, 1984, pp. 195-
-204. Texto da comunicação proferida no Colóquio “Poesia do Século XX”, Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, 4-5/IV/1983. Reimpresso em Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 149, Lisboa, 14/V/1985, pp. 19-21; Quaderni Portoghesi, nº 13-
-14, Giardini Editori, Pisa, Primavera de 1983, pp. 23-33 [Vence, 27 de Março de 1983].
70 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Da ficção do Império ao império da ficção”, Suplemento “25 de Abril. Dez anos de
democracia. Grandezas e misérias” de Diário de Notícias, Lisboa, 24/IV/1984, pp. 26-27
[15 de Abril de 1984].
“Antigo e novo silêncio (Em memória de Abril)”, O Jornal, Lisboa, 27/IV/1984, pp. 11-
-12 [Vence, Sexta-Feira Santa, 20 de Abril de 1984].
“Espelho que volto com lentidão para mim... Fragmentos de um diário inédito”, Prelo,
número especial, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, Maio de 1984, pp. 115-126.
Inclui os seguintes fragmentos: «Houve gente que se escandalizou com a afirmação célebre
do astrónomo Lalande» [Coimbra, Março de 1952], «Num artigo, José Régio refere-se a “as-
suntos de carácter universal’(...)» [Coimbra, Maio de 1952], «Pouco importa o dia e a hora
(...)» [Montpellier, 21 de Outubro de 1956], «Se os homens aceitaram (mesmo à força) o
Cristianismo e as suas exigências absurdas e desumanas (...)» [Montpellier, 1 de Novembro de
1956], «Contingências da glória (...)» [Montpellier, 15 de Novembro de 1956], «O único rio
que desci com gosto durante a vida foi o da preguiça (...)» [Montpellier, 4 de Dezembro de
1956], «Greve (...)» [Nice, 17 de Maio de 1966], «Anunciação de Dirck Bouts (...)» [Veneza,
4 de Abril de 1964], «Em certas regiões de França na altura em que as pessoas morrem
(...) » [Grenoble, 3 de Janeiro de 1964], «Enterra-te na morte até te tornares imortal (...)»
[Grenoble, Fevereiro de 1964], «Não é só para o erotismo fetichista que a parte sobreleva ao
todo (...)» [Nice, 1 de setembro de 1969], «Nenhum Sade, nenhum Marcuse pode ser mais
‘revolucionário’ que esta alemã de bikini (...)» [Palma de Maiorca, 24 de Março de 1970],
«No máximo, dezasseis anos (...)» [Dinard, 17 de Julho de 1970], «Exame (Erasmo) (...)»
[Nice, 25 de Maio de 1970], «Houve sempre um elemento ‘integrador’ nas sociedades como
James Frazer o notou (...)» [Agosto de 1970], «O espectáculo começou com a primeira camio-
neta de Setúbal às sete da manhã (...)» [Arrábida, Domingo, 8 de Agosto de 1971], «Morte:
porque não é nada suporta tudo (...)» [Dinard, 10 de Julho de 1973], «Visita da cabina
Apolo X (...)» [Monte Carlo, 28 de Outubro de 1973], «50 anos (...)» [Vence, 23 de Maio de
1973], «Só à hora do nosso crepúsculo descobrimos (...)» [Vence, Setembro de 1983].
“Excertos do Diário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 95, Lisboa, 1/V/1984, p. 4.
Inclui os seguintes excertos: Coimbra, 6 de Setembro de 1953; Hamburgo, 7 de Fevereiro
de 1954; Montpellier, 4 de Dezembro de 1956.
“O impossível esquecimento. À margem de Para Sempre”, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 95, Lisboa, 8/V/1984.
“Leitura, comunicação e tempo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 100, Lisboa, 5/
/VI/1984, p. 29. Texto da comunicação proferida no “Congresso da Associação de
Internacional de Críticos Literários”, Praga, 5-9/IX/1983.
“Almada ou a indiferença”, Revista de Expresso, Lisboa, 14/VI/1984, p. 30 [Vence, 15
de Junho de 1984].
71 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“A árvore presidencial”, O Jornal, Lisboa, 31/VIII/1984, pp. 7-8 [Lisboa, Julho de 1984].
“Situação de Régio”, A Cidade. Revista Cultural de Portalegre, Portalegre, Dezembro de
1984, pp. 55-59 (CS) [S. Martin de Tréviers, 4 de Abril de 1984].
“Resposta ao inquérito: Que vai acontecer nos próximos 500 números de O Jornal?”
“Um país à deriva”, O Jornal, Lisboa, 28/IX/1984, pp. 20-21.
“Do PCP como questão nacional”, O Jornal, Lisboa, 4/X/1984, pp. 14-17.
“Como se Deus não existisse”, Reflexão Cristã, Ano VIII, nº 42, Lisboa, Dezembro de
1984, pp. 29-37.
“O diálogo que somos”, Revista de Expresso, Lisboa, 29/XII/1984, p. 35 [Vence, 20
de Dezembro de 1984].
“Dez anos de literatura portuguesa (1974-1984): literatura e revolução”, Colóquio/
/Letras. Balanço, n.º 78, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1984,
pp. 7-16 [Vence, 24 de Fevereiro de 1984].

1985

“Identidade e memória. O caso português”, AAVV, 1974-1984, Editorial Teorema,


Lisboa, 1985, pp. 17-22. Texto da comunicação proferida no II International “Meeting
on Modern Portugal”, New Hampshire, Durhan, Maio/Junho de 1984. Reimpresso em
Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 13/IX/1988 (NEDR) [Vence – Durhan, Maio-
-Junho de 1984].
“Almada, ensaísta?”, Almada, ACARTE, Lisboa, 1985. Texto de comunicação Texto
da comunicação proferida no “Colóquio sobre Almada Negreiros”, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Outubro de 1984. Reimpresso em Almada NEGREIROS, Obras
Completas, Vol. V – Ensaios, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Col. “Biblioteca de
Autores Portugueses”, Lisboa, 1992, pp. 9-20 [Vence, 1 de Dezembro de 1984].
“Pessoa ou le moi comme fiction”, Fernando Pessoa, Poète Pluriel, catálogo da Exposição
realizada no Centro Georges Pompidou, Paris, 1985, pp. 35-43 (FRB) [Vence, 6 de
Janeiro de 1985].
“Situation de Camilo”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXI, nº especial
com o título “Hommage a Camilo Castelo Branco”, Paris, 1985, pp. 27-35. Texto, reim-
presso em português, com o título “Camilo-Ficção. O corpo da nossa língua é que é a
nossa alma”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 144, Lisboa, 9/IV/1985, pp. 3-5 (CS).
“Mito-Pessoa e Pessoa-Mito”, Cadernos de Literatura, Centro de Literatura Portuguesa da
Universidade de Coimbra, nº 21, Coimbra, Outubro de 1985, pp. 33-41. Texto reimpresso
com o título de “Fernando, Rei da Nossa Baviera” (FRB) [Vence, 28 de Novembro de 1984].
“A condição militar”, texto manuscrito e inédito apresentado no 2º Seminário
72 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“A Sociedade e as Forças Armadas”, promovido pela Associação 25 de Abril, Lisboa,


1985, p. 5. (Cópia recolhida no Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade
Coimbra).
“A candidata e o microcosmos”, O Jornal, Lisboa, 25/I/1985, p. 7.
“Ponto Cego”, Colóquio-Artes, nº 64, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março
de 1985, p. 26 (EI) [Vence, 5 de Outubro de 1982].
“O silêncio dos intelectuais”, Revista de Expresso, Lisboa, 16/III/1985, pp. 29-31.
Texto em versão francesa publicado em AAVV, Hommage à Louise Bertrand (1921-1979).
Études ibériques e latino-américaines, Faculdade de Letras e Ciências Humanas, Nice, 1982,
pp. 129-137.
“La fortune critique de Fernando Pessoa”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol.
XXI, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1985, pp. 103-116. Texto reimpresso,
em versão portuguesa ligeiramente retocada, com o título “A Fortuna Crítica de Fernando
Pessoa” em Estudos sobre Fernando Pessoa no Brasil – Revista Comunidades de Língua
Portuguesa, Periódico Biblioteca Babel, São Paulo, Verão de 1985 – Inverno de 1986, pp. 18-
-27 (FRB) [Vence, 24 de Junho de 1985].
“Aquilino ou as duas aldeias”, Colóquio-Letras, nº 85, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 1985, pp. 15-21.
“A estratégia da obscuridade”, O Jornal, Lisboa, 10/V/1985, p. 12-13.
“A escolha de Agustina”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 159, Lisboa, 23/VI/1985,
p. 21.
“Apoteose ou Segunda Morte de Fernando Pessoa”, Revista de Expresso, Lisboa, 13/
/VII/1985, pp. 29-31. (FRB).
“Para uma Candidatura da Unidade e da Esperança (Discurso do Prof. Dr. Eduardo
Lourenço)”. Texto dactilografado com o título “Apoio à Candidatura presidencial de Maria
de Lourdes Pintasilgo”. Texto reimpresso em Democracia e Desenvolvimento, nº especial,
Lisboa, Outubro de 1985, pp. 4-7; 13 [Lisboa, 25 de Julho de 1985].
“Fernando Pessoa ou o não-amor”, texto originalmente publicado em francês com
o título “Fernando Pessoa ou du non-amour” em Revue Esprit, nº 106, Editions Esprit,
Paris, 10 de Outubro de 1985, pp. 15-52 (FRB) [Vence, 26 de Novembro de 1984].
“O 25 de Novembro do ‘Socialismo’ português”, O Jornal, 2º Caderno, Lisboa,
11/X/1985, p. 11.
“Ainda o espectro militarista ou a árvore presidencial”, O Jornal, Lisboa, 25/X/1985, p. 10.
“Curar uma relação doente” (Depoimento recolhido em Abril, por António Mega
Ferreira, sobre a Adesão de Portugal à CEE), Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 176, Lisboa,
19/XI/1985, p. 19.
“De Catão a Coriolano?”, O Jornal, Lisboa, 29/XI/1985, p. 9.
73 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1986

“Oliveira Martins ou a Sombra na História”, Guilherme d’Oliveira MARTINS,


Oliveira Martins. Uma Biografia, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1986, pp.
11-18 [Vence, 31 de Outubro de 1983].
“Camões e Frei Heitor Pinto”, AAVV, Actes du Colloque, Fondation Calouste
Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, Paris, 1986, pp. 361-370 (PM).
“Evocation de Jorge de Sena”, AAVV, Actes du Colloque, Fondation Calouste
Gulbenkian, Centre Culturel Portugais, Paris, 1986, pp. 175-185. Texto de conferência
proferida em “L’enseignement et l’expansion de la Littérature Portugaise en France”, Paris,
21-23/XI/1985.
“Kierkegaard e Pessoa ou as máscaras do absoluto”, AAVV, Circum-navegando Fernando
Pessoa. Ciclo de Conferências no Cinquentenário de Fernando Pessoa, Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra, Coimbra, 1986, pp. 7-18. Texto de conferência proferida na
Universidade de Harvard, Junho de 1981, e na Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra, 6 de Dezembro de 1985, “Ciclo Circum-navegando Fernando Pessoa” (FRB)
[Vence – Madeira, 10 de Junho de 1981].
“Clarimundo: da ideologia à simbologia imperial”, Cultura. História e Filosofia, Vol.
V, nº de Homenagem ao Prof. J. S. da Silva Dias, Centro de História da Cultura da
Universidade Nova de Lisboa – Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1986,
pp. 61-72. Texto reimpresso com o título “Clarimundo: simbologia imperial e saudade”
(PCD) [Vence – Tomar, 1986].
“O mal (político) português. I – A herança do antigo regime”, O Jornal, Lisboa,
31/I/1986, p. 16.
“Da contra-epopeia à não-epopeia: de Fernão Mendes Pinto a Ricardo Reis”, Actas
do “Colóquio Portugal 1974-1984. Dez anos de transformação social”, Revista Crítica da
Ciências Sociais, nº18-19-20, Coimbra, Fevereiro de 1986, pp. 27-35. Texto da comuni-
cação proferida no “Colóquio Portugal 1974-1984. Dez anos de transformação Social”,
Auditório da Universidade de Coimbra, Coimbra, 7-8-9 de Dezembro de 1984.
“O reino dividido ou o fim da esquerda divina, Expresso, Lisboa, 1/II/1986, p. 10
[Vence, 17 de Janeiro de 1986].
“Homenagem a Vergílio Ferreira. Do alarme à jubilação”, Colóquio-Letras, nº 90,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1986, pp. 24-34. Texto reimpresso
com o título “Do alarme ao júbilo” (CS).
“Para uma esquerda sem ilusões”, Expresso, Lisboa, 3/V/1986, p. 8 [Vence, 9 de Abril
de 1986]. Texto reimpresso com o título “Para uma esquerda sem ilusões ou a memória
74 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

curta” (EEFH).
“A galáxia do ressentimento e do delírio”, Revista de Expresso, Lisboa, 19/VII/1986, pp.
42-44 [Vence, 24 de Junho de 1986]. Versão em francês publicada em Lettre Internationale,
Primavera de 1989, trad. para português por Margarida Sérvulo Correia, com o título
“Uma língua, dois discursos”. As duas versões portuguesas, apenas com diferenças de por-
menor, foram reimpressas (por equívoco?) com os títulos “Uma língua, dois discursos” e
“Nós e o Brasil: ressentimento e delírio”, (NI).
“Quem define – e onde – Portugal?”, O Jornal, Lisboa, 5/IX/1986, pp. 8-9.
“Nota sobre uma desleitura”, O Jornal, Lisboa, 12/IX/1986, p. 7 [Lisboa, 11 de
Setembro de 1986].
“Cultura e Fé em fim de século”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 220, Lisboa, 22/
/IX/1986, pp. 5-6.
“O Livro do Desassossego ou o Memorial dos Limbos”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 231, Lisboa, 6/XII/1986, p. 15. (LA).

1987

“Prefácio. O último expressionista?”, Urbano Tavares RODRIGUES, Casa de correcção:


novelas, Europa-América, 3 ª ed., Col. “Século XX”, n º 278, Mem Martins, 1987, pp. 15-
-20 [Vence, 23 de Março de 1979].
“Prefácio. Cavaleiro Andante: Travessia de textos e busca de sinais no labirinto da
morte”, Almeida FARIA, Cavaleiro Andante, Caminho, 3ª ed. revista, Lisboa, 1987, pp. 7-
-13. (CS) [Vence, 19 de Agosto de 1987].
“Pessoa: une théatralité sans thêatre”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol.
XXIII, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1987, pp. 753-758. Texto traduzido
por Margarida Sérvulo Correia, reimpresso com o título “Pessoa: uma teatralidade sem
teatro” (LAEP).
“O Sacerdote da Literatura (Depoimento sobre João Gaspar Simões)”, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 236, Lisboa, 12/I/1987, p. 6.
“Othelo ou a diferença como tragédia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 246, Lisboa,
23/III/1987, pp. 2-3 (D) [3 de Outubro de 1967].
“Da Inquisição como realidade recalcada”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
6/IV/1987, pp. 2-4. Texto da comunicação proferida na sessão de encerramento do “I
Congresso Luso-Brasileiro sobre a Inquisição”, Lisboa, 17-20/II/1987.
“A crise e os bons apóstolos”, O Jornal, Lisboa, 24/IV/1987, p. 9 [Sintra, 21 de Abril
de 1987].
“A deriva ideológica no pós-25 de Abril”, O Jornal, Lisboa, 30/IV/1987, pp. 20-21
[Lisboa, 16 de Fevereiro de 1987].
75 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Esclarecimento. Resposta a um honorable man”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 57,


Lisboa, 8/VI/1987 (D) [Vence, 14 de Maio de 1987].
“Nós e a Europa: ressentimento e fascínio”, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa,
27/VI/1987, pp. 46-49. (NEDR).
“Portugal – Identidade e Imagem”, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 4/
/VII/1987, pp. 50-51 (NEDR).
“Vigília (póstuma)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 263, Lisboa, 20/VII/1987, p. 15
Vence, 9 de Junho de 1987]
“O apogeu da desdramatização”, O Jornal, Lisboa, 31/VII/1987, pp. 16-17 [Vence,
17 de Julho de 1987].
“Aquilino ou Eros e Cristo”, Colóquio-Letras, nº 100, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Novembro de 1987, pp. 60-69. (CS) [Vence, Novembro de 1985].
“Agostinho – tabu do Ocidente?”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 282, Lisboa, 30/
/XI/1987, p. 30. Texto de comunicação proferida no “Simpósio Agostiniano”, Faculdade de
Teologia da Universidade Católica, Lisboa, 12/XI/1987. Reimpresso com o título “Santo
Agostinho – Tabu do Ocidente?”, publicado em Didaskalia, Lisboa, Vol. XIX, fasc. 1,
1989, pp. 69-79 [Lisboa, 20 de Novembro de 1988].
“Carta a Vergílio Ferreira” (a propósito da polémica entre Eduardo Lourenço e Rui
Knopfli), CNN – Eduardo Lourenço – Vergílio Ferreira [Vence, 4 de Setembro de 1987],
disponível online em: http://www.eduardolourenco.com/textos/correspondencia/06-EL-
-VergilioFerreira-4-9-1987.html.

1988

“Fausto ou a vertigem ontológica”, Fernando PESSOA, Fausto: tragédia subjectiva (frag-


mentos), Editorial Presença, Lisboa, 1988, pp. 1-16 (LAEP) [Vence, 28 de Agosto de 1988].
“Tempo – Pessoa”, Fernando PESSOA, Fotobibliografia 1902-1935, Imprensa Nacional
– Casa da Moeda, Lisboa, 1988, pp. 9-10 [Lisboa, 8 de Setembro de 1988].
“Da Autonomia como Questão Cultural”, AAVV, A Autonomia como fenómeno cultu-
ral e político, Instituto Açoriano da Cultura, Angra do Heroísmo, 1988, pp. 51-62. Texto
da comunicação proferida na “VIII Semana de Estudos dos Açores”, Angra do Heroísmo,
10/VI/1987.
“O Trigo e o Joio ou a outra face do sonho”, Fernando NAMORA, O Trigo e o Joio,
Círculo de Leitores, Lisboa, 1988, pp. 11-18 [30 de Agosto de 1987].
“Aureliano na nossa Coimbra”, Aureliano LIMA, Exposição Retrospectiva da Obra
Artística e Literária, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1988, pp. 8-9 [Vence, 25 de
Agosto de 1986].
76 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Sobre a Inconsistência”, Carlos MOURA; António Ramos ROSA, Autografias,


Catálogo da Exposição, Artis, Lisboa, Artis, 1988 [Vence, 1 de Outubro de 1988], s/p.
“A Vertigem Imóvel: Sobre uma exposição impossível”, AAVV (Org. de Eduardo
LOURENÇO; António Braz de OLIVEIRA), Fernando Pessoa No Seu Tempo, 1988,
Biblioteca Nacional, Lisboa, pp. 11-14 [Lisboa, 14 de Outubro de 1988].
“A Galáxia ideológica no pós-25 de Abril e as suas raízes culturais”, AAVV (Org.
de Mário Baptista COELHO), Portugal: o sistema político e constitucional 1974-1987,
ICS, Lisboa, 1988, pp. 71-77. Versão em espanhol, trad. por Lorenzo Fernández Franco,
publicada em Revista de Estudios Políticos, nº 60-61, Centro de Estudios Constitucionales,
Madrid, Abril-Setembro de 988, pp. 61-67 [Lisboa, 16 de Fevereiro de 1987].
“A imagem à procura de Pessoa”, Fernando Pessoa – O impossível retrato, Casa de
Serralves, Porto, 1988, p.10 (EI) [Vence, 25 de Agosto de 1988].
“Sobre a Pintura Portuguesa, AAVV, Pintura Portuguesa 1988, Centro Nacional de
Cultura, Lisboa, 1988, pp. 6-8. Texto reimpresso com o título “Cinco olhares sobre nós
mesmos” (EI) [Vence, 5 de Maio de 1988].
“Entre o Ser e o Silêncio. Cem anos de poesia portuguesa”, Phala, nº especial, Assírio
& Alvim, Lisboa, 1988, pp. 202-207. Texto parcialmente reimpresso em Jornal das Letras,
Artes e Ideias, Lisboa, nº 351, 28/III/1989, p. 5.
“Sinais de Fogo: a invenção de um poeta”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol.
XXV, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1988, pp. 73-75.
“A Espanha e Nós”, Ler, nº 1, Lisboa, Janeiro de 1988, pp. 79-85 (NEDR).
“Emigração e Identidade”, Educação e Tecnologia. Revista do Instituto Politécnico da
Guarda, nº 2, Guarda, 1988, pp. 7-10.
“A Face de Deus no mundo da imagem”, Reflexão Cristã, Ano XII, nº 58, Lisboa,
Janeiro de 1988, pp. 49-55 [Lisboa, Maio de 1987].
“(Vergílio Ferreira) O outro lado da ficção”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 289,
Lisboa, 19/I/1988, pp. 8-9.
“Autocrítica ritualizada atingiu o limite (Resposta a um inquérito sobre a situação no
PCP)”, O Jornal, Lisboa, 22/I/1988, p. 16.
“Do Salazarismo como nosso impensado. Divagação anacrónica ou ainda não”, Documento
de Semanário, Lisboa, 23/I/1988 pp. 54-56. Texto reimpresso, com alterações de pormenor,
com o título “Divagação Anacrónica (ou ainda não)”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 9, Lisboa, Inverno de 1992, pp. 99-113 (em nota de rodapé: texto inicialmente destinado
a servir de prefácio a uma série de reflexões intituladas “Monólogos(s) à sombra de Salazar”
escritas durante a vigência do Antigo Regime) [Vence, 7 de Setembro de 1987].
“Questão de facto: E. Lourenço responde a Mário Dionísio”, Expresso, Lisboa,
30/I/1988, p. 11 [Vence, s/d].
77 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“O poder imaginário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 308, Lisboa, 31/V/1988, p. 15.
“Memorial por conta de um futuro socialista”, O Jornal, Lisboa, 13/II/1988. (EEFH)
[Vence, 12 de Fevereiro de 1988].
“Pessoa e o tempo”, Revista de Expresso, 4/VI/1988, pp. 36-37. Texto reimpresso em
AAVV, Actas IV Congresso Internacional de Estudos Pessoanos – Secção Brasileira – Vol. I,
s/d, pp. 155-166. Reimpresso, com alterações, com o título “Tempo e melancolia em
Fernando Pessoa” (PCD). Reimpresso e em tradução por Margarida Sérvulo Correia com
o título “Pessoa e o Tempo” (LAEP).
“Tempo de Pessoa ou O Inconsolador”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 310, Lisboa,
14/VI/1988, p. 7.
“Alberto de Lacerda: uma poética do exílio redimido”, A Phala, nº 10, 1988, p. 3.
“O fantasma de Salazar e nós”, Revista de Expresso, Lisboa, 17/IX/1988, pp. 30-32
[Vence, 9 de Agosto de 1988].
“Da literatura brasileira como rasura do trágico: de Machado de Assis a Clarice Lispector”,
Terceira Margem, Revista do Centro de Estudos Brasileiros, nº. 1, Porto, 1998, pp. 7-12.

1989

“Nietzsche e Pessoa”, AAVV (Org. de António MARQUES), Nietzsche: Cem anos após o
projecto “Vontade de Poder – Transmutação de todos os valores”, Vega, Col. “Vega Universitária”,
Lisboa, 1989, nº 41, pp. 247-263. Reimpresso em AAVV (Org. de Bartholomew RYAN;
Marta FAUSTINO; Antonio CARDIELLO), Nietzsche e Pessoa. Ensaios, Tinta-da-China,
Lisboa, 2016, pp. 31-46. Texto originalmente publicado em francês na edição de Eduardo
Lourenço, Fernando Pessoa: Roi de notre Bavière, Seguier, Paris, 1988, pp. 73-90 [Vence, 24
de Setembro de 1986].
“Imagem e Sagrado”, Emília NADAL, Imagens do Sagrado, Fundação Calouste Gulbenkian
– Centro de Arte Moderna, Lisboa, 1989, pp. 5-7 [Lisboa, 14 de Março de 1989].
“Patriotismo e Nacionalismo”, AAVV, Nacionalismo e Patriotismo na Sociedade Portuguesa
Actual, Edição da revista Nação e Defesa, Col. “Defesa Nacional”, nº 3, Lisboa, pp. 1-9.
“Fernão e os Celestes Impérios…”, Fernão Mendes PINTO, Peregrinação e Cartas,
Afrodite, 2ª ed., Lisboa, 1989, pp. 1047-1052 [Roma, 30 de Junho de 1989].
“Nous et l’Europe”, AAVV, Le Portugal et l’Europe. Quel dialogue culturel?, Centre
Europèen de la Culture, Genève, 1989, pp. 31-38. Versão, ligeiramente modificada, reim-
pressa com o título “L’Europe et nous” (NEDR).
“Finisterra”, Finisterra-Revista de Reflexão e Crítica, nº 1, Fundação José Santana,
Lisboa, Inverno de 1989, pp. 5-7 [Lisboa, 20 de Novembro de 1988].
“Socialismo, que futuro?”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 1, Fundação José
78 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Fontana, Lisboa, Inverno de 1989, pp. 13-18. Reimpresso (acrescido de comentário) em


Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, 10º Aniversário, Caderno 1, Fundação José Fontana,
Lisboa, 1999, pp. 11-21. Reimpresso, com modificações e sem o comentário de 1999 (EEFH).
“Leitura de uma época e sinal precursor”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 334, Lisboa,
6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971].
“Pessoa o los três viajes”, Revista de Occidente, nº 94, Madrid, Março de 1989, pp. 27-
-42, trad. por Ramón F. Reboiras. Texto reimpresso e traduzido para português por
Margarida Sérvulo Correia com o título “Pessoa ou as três viagens” (LAEP).
“Abril na Europa”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 2, Fundação José
Fontana, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 5-6.
“Da Europa como cultura”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 2, Fundação
José Fontana, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 9-16. (NEDR).
“A Morte de Fernando Namora – Entre a Esperança e a Noite”, Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 2, Fundação José Fontana, Lisboa, Primavera de 1989, pp. 125-127
[Vence, 25 de Abril de 1988].
“Depoimento sobre o ‘I Congresso de Escritores de Língua Portuguesa’”, Letras &
Letras, nº 16, Porto, 5/IV/1989, p.8.
“15 anos depois”, Revista de Expresso, Lisboa, 22/IV/1989, pp. 46-47 [Lisboa, 17 de
Abril de 1989].
“Uma imobilidade mítica. Depoimento sobre a atribuição do Prémio Camões a
Miguel Torga”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 361, Lisboa, 6/VI/1989, p. 13.
“Salomé Icône du Symbolisme”, Nova Renascença. Revista Trimestral de Cultura, Vol.
IX, nºs 35-38, Porto, Julho de 1989, pp. 515-521.
“O tempo da revolução”, Revista de Expresso, Lisboa, 1/VII/1989, pp. 18-19 [Roma,
27 de Junho de 1989].
“Comment peut-on être persan?”, Revista de Expresso, Lisboa, 14/X/1989, pp. 85-86
[Roma, 10 de Outubro de 1989].
“Drácula em Lisboa”, O Corvo, nº 5, Lisboa, Outubro-Novembro de 1989, p. 3.
“A Revolução e a sua ideia”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 3, Fundação José
Fontana, Lisboa, Outono de 1989, pp. 7-9. Texto escrito por ocasião do bicentenário da
Revolução Francesa. Reimpresso, com o mesmo título, em Finisterra – Revista de Reflexão
e Crítica, nº 84/85, Fundação Res Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2017; Primavera/
/Verão de 2018, pp. 9-11.
“A Figura do poder neste fim de século”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 3,
Fundação Res Publica, Lisboa, Outono de 1989, pp. 13-20. (EC).
“Metamorfoses da Ficção Portuguesa, Temporalidade e romance”, Vértice. Revista de Cultura
e Arte, II série, nº 20, Lisboa, Novembro de 1989, pp. 73-80. (CS) [Lisboa – Valência, 1988].
79 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Jogo de Pessoa”, Via Latina. Fórum de Confrontação de Ideias, Publicação não perió-
dica da Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra, Coimbra, Inverno de 1989,
pp. 39-40. (LAEP).
“Inventar o futuro olhando para trás”, Diário de Notícias, Lisboa, 10/XII/1989, p. 7.
“A década mágica (do Afeganistão à anti-Comuna)”, Suplemento Revista de Expresso,
Lisboa, 30/XII/1989, p. 25 (ED) [Vence, 25 de Dezembro de 1989].
“Comentários críticos de Eduardo Lourenço” (et al.), Fernão Mendes Pinto,
Peregrinação; & Cartas. Em apêndice, testamento de António de Faria. Versão para
português, ao abrigo do Acordo Ortográfico de 1990, glossário, por Maria Alberta
Menéres, Edição comemorativa dos Descobrimentos Portugueses, Afrodite, Vol. I, Lisboa,
1989, pp. 23; Vol. II, p. 15.
“Finisterra” [Lisboa, 20 de Novembro de 1988], Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 1, Fundação José Santana, Lisboa, Inverno de 1989, pp. 5-7.

1990-1999

1990

“Apresentação”, AAVV, Um Século de Pessoa. Encontro Internacional do Centenário de


Fernando Pessoa, Secretaria de Estado da Cultura, Lisboa, 1990, p. 13 [Lisboa, 17 de Abril
de 1989].
“Saudação e Invocação Pessoana ou Do Espírito destas comemorações”, AAVV, Um
Século de Pessoa. Encontro Internacional do Centenário de Fernando Pessoa, Secretaria de
Estado da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 19-22. Texto da comunicação proferida na Sessão de
Abertura de “Um Século de Pessoa. Encontro Internacional do Centenário de Fernando
Pessoa”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 5/XII/1988. Texto reimpresso com o título
“Pleonástica evocação” (LAEP) [Vence, Fevereiro de 1988 – Lisboa, Dezembro de 1988].
“Sessão de Encerramento”, AAVV, Um Século de Pessoa. Encontro Internacional do
Centenário de Fernando Pessoa, Secretaria de Estado da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 349-
-353. Texto da comunicação apresentada na Sessão de Encerramento “Um Século de
Pessoa. Encontro Internacional do Centenário de Fernando Pessoa”, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 7/XII/1988.
“Os tempos do século”, AAVV (Org. de Fernando GIL), Balanço do Século, Imprensa
Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1990, pp. 235-50. Texto de conferência proferida no
“Quadro do Balanço do Século”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 17/II/1989 (ED).
“Albano Martins: Entre dois silêncios”, Albano MARTINS, Vocação do Silêncio. Poesia
(1950-1985), Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 1990, pp. 13-24 [Vence, 5 de
80 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Outubro de 1986].
“A areia e o sonho”, Jean JOUBERT, O homem de areia, trad. do francês por Helena
dos Santos, Difel, Lisboa, 1990, pp. 1-4. Texto reimpresso em Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 449, Lisboa, 11/II/1991, p. 7 [Sintra, 14 de Outubro de 1990].
“Prefácio”, Teixeira de PASCOAES, Marânus, Assírio & Alvim, Lisboa, 1990, pp. 7-
-12 [Roma, 17 de Dezembro de 1990].
“Os dois Cesários”, AAVV, Estudos Portugueses – Homenagem a Luciana Stegagno
Picchio, Difel, Lisboa, 1990, pp. 969-986 [Vence, 26 de Outubro de 1986].
“Le Livre de l’émerveillement”, AAVV (Org. de Michel CHANDEIGNE), Lisbonne
hors les murs. 1415-1580: l’invention du monde par les navigateurs portugais, Éditions
Autrement, Série Mémoires, Paris, 1990, pp. 268-275. Texto traduzido e reimpresso com
o título “O Livro do Deslumbramento” em Oceanos, nº 7, Revista da Comissão Nacional
para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Julho de 1991, pp. 58-61
e em Atlas da língua portuguesa na história e no mundo, coord. António Luís Ferronha,
Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa; Comissão Nacional para os Descobrimentos
Portugueses, União Latina, Lisboa, 1992, pp. 12-13.
“Poésie et Philosophie chez Pessoa”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXVII,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, pp. 253-264. Texto apresentado, com diversas
modificações, no colóquio “Pessoa: unité, diversité, obliquité”, coord. por Pascal Dethurens;
Maria Alzira Seixo. Reimpresso em AAVV, Pessoa: unité, diversité, obliquité. Colloque de
Cerisy, Christina Bourgeois Editeur, Paris, 2000, pp. 121-140. Reimpresso, em português,
tradução por Margarida Sérvulo Correia, “Poesia e filosofia em Pessoa” (LAEP).
“Os jovens e a Europa do Futuro”, I Encontro de Lisboa – Os jovens e a Cultura na Europa
do Futuro, Centro Nacional de Cultura e Instituto Juventude, Lisboa 1990, p. 131-138.
“Introdução e comentários de Eduardo Lourenço ao texto da sua conferência ‘Os
jovens e a Europa do Futuro’”, I Encontro de Lisboa – Os jovens e a Cultura na Europa do
Futuro, Centro Nacional de Cultura; Instituto Juventude, Lisboa, 1990, p. 207-21.
“Commentaires à la conférence de Edgar Morin”, AAVV, I Encontro de Lisboa – Os
Jovens e a Cultura, Centro Nacional da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 159-167.
“Commentaires à la conférence de Fernando Savater”, AAVV, I Encontro de Lisboa –
Os Jovens e a Cultura, Centro Nacional da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 169-175.
“A derrocada da Utopia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 392, Lisboa, 9/I/1990, pp. 4-
-5. (ED) [Vence, 25 de Dezembro de 1989].
“Nostalgia e Saudade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 400, Lisboa, 6/III/1990, p. 41.
“Segundo ano”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 5, Fundação José Fontana,
Lisboa, Primavera de 1990, pp. 5-6.
“A Estranha Metamorfose do Individualismo”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
81 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

nº 5, Fundação José Santana, Lisboa, Primavera de 1990, pp. 21-26. (EEFH).


“Nostalgia da ficção”, Letras & Letras, nº 27, Lisboa, Março de 1990, p. 8. Texto lido
na A.P.E. por ocasião da entrega do “Prémio de Ensaio Jacinto Prado Coelho/1986” à obra
Fernando, Rei da nossa Baviera.
“O olhar de Luciana” (Testemunho sobre Luciana Stegagno Picchio), Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 402, Lisboa, 20/III/1990, p. 32.
“A nação em causa. Sobre José Fernandes FAFE, Nação: Fim ou Metamorfose?”, Revista
de Expresso, Lisboa, 12/V/1990, p. 62.
“Sartre no purgatório”, Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 22/V/1990, pp. 8-9.
Texto reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 19/XII/2007, p. 39.
“Memorial, terrestre e divino”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 412, Lisboa,
29/V/1990, p. 24. Traduzido, para italiano, por Michele Paparelle, com o título “Il
Memoriale o della storia profana come storia sacra”, AAVV (Org. de Piero CECCUCCI),
Viaggio in torno al Convento di Mafra, Edizioni Angelo Guerini, Milão, 1991, pp. 47-52
(CS) [Bordéus, 16 de Maio de 1990].
“O imaginário da esquerda e o integrismo lusitano”, Público, Lisboa, 10/VI/1990,
pp. 22-23.
“A responsabilidade política é maior quando se trata de um filósofo?” (Depoimentos
de Eduardo Lourenço; José de Sousa e Brito; Boaventura de Sousa Santos; Eduardo Prado
Coelho; José Gil; Carlos Henrique do Carmo Silva, sobre o livro de Victor FARIAS
Heidegger e o Nazismo, Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 19/VI/1990, pp. 10-11.
“Eugénio de Andrade: a breve música nocturna de um poeta solar”, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 416, Lisboa, 26/VI/1990, pp. 8-9. Texto reimpresso em Cadernos de
Serrúbia, nº 2, Porto, Dezembro 1997, pp. 81-87. Reimpresso com o título “A breve mú-
sica nocturna de um poeta solar (relendo As Mãos e os Frutos)”, (PSM).
“Oiro e Melancolia (Eugénio de Andrade)”, Letras & Letras, nº 32, Lisboa, Agosto de
1990, p. 1. Texto reimpresso em Cadernos de Serrúbia, nº 4/5, Porto, Dezembro de 2002,
pp. 7-11. Reimpresso com o título “Oiro e Melancolia (Sobre Ostinato Rigore)”, (PSM)
[Vence, Dia de Ramos de 1987].
“O segundo Suez da Europa”, Público, Lisboa, 23/VIII/1990, p. 10. (ED) [Vence, 20
de Agosto de 1990].
“Suicidária modernidade”, Colóquio-Letras, nº 117-118, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Setembro de 1990, pp. 7-12. Texto reimpresso, em língua francesa, “La Poésie portugaise
de Fernando Pessoa à nos jours”, nº especial, Lisboa, Março de 1998, pp. 27-34 [Roma, 7
de Junho de 1990].
“Presença mais que simbólica (resposta a um inquérito sobre a Guerra no Golfo pérsico)”,
O Jornal, Lisboa, 21/IX/1990, p. 21.
“Para Cá do Espelho Mágico ou a grã glória de des-sonhar” (Sobre o filme de Manoel
82 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de OLIVEIRA, Non ou a vã glória de mandar), Suplemento Fim de Semana de Público,


Lisboa, 12/X/1990, pp. 8-9.
“O regresso do engenheiro naval” (Depoimento sobre a edição do 1.º Vol. da Edição
Crítica da Obra Completa de Fernando PESSOA], Público, Lisboa, 16/X/1990, p. 34.
“A Europa na Encruzilhada”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 6, Fundação
José Fontana, Lisboa, Outono de 1990, pp. 7-13 [Roma, 26 de Setembro de 1990].
“A hora e a vez de Octávio Paz”, Revista de Expresso, Lisboa, 20/X/1990, p. 93 [Lisboa,
17 de Outubro de 1990].
“Evocação de um vencido. À margem de José Fontana”, O Jornal, Lisboa, 2/XI/1990,
p. 17.
“Esperado, merecido sucesso”, Público, Lisboa, 27/XI/1990, p. 30.

1991

“Cartas para Jorge de Sena”, Mécia de SENA, Eduardo Lourenço/Jorge de Sena.


Correspondência, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Biblioteca de Autores
Portugueses, 1991. Inclui cartas de e para Eduardo Lourenço e um texto de prefácio
“Carta para ninguém”, pp. 9-11 [Lisboa, 25 de Julho de 1982]. Algumas cartas foram
reimpressas com o título “Jorge de Sena e Eduardo Lourenço: Portugal a duas vozes” em
Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 462, Lisboa, 19/III/1991, pp. 13-15.
“Nacionalistas e Estrangeirados”, AAVV, (Org. de Henrique Gomes de ARAÚJO),
Portugal e a Europa. Identidade e Diversidade, Edições Asa, Porto, 1991, pp. 100-112.
Texto de comunicação proferida no ciclo de conferências “Portugal e a Europa. Identidade
e Diversidade” (D) [Porto, 25 de Maio de 1988].
“Le Mythe de Pessoa ou la fiction de l’être”, AAVV, L’Univers Pessoa, Le Botanique,
Bruxelas. Centre Culturel de la Communauté française Wallonie-Bruxelles, 1991, pp. 131-
-142 [Vence, 3-4 de Março de 1991].
“Fausto ou a vertigem ontológica”, AAVV (Coord. editorial de Maria João FERNANDES),
Fernando Pessoa e a Europa do Século XX; Faust ou le vertige ontologique, Fernando Pessoa et
l’Europe du XXéme Siècle, Fundação de Serralves, Porto, 1991, pp. 35-47; 224-232. Obra
publicada por ocasião do evento “Europália 91”. Versão do pref. “Fernando Pessoa, Fausto:
tragédia subjectiva” (fragmentos). Edição bilingue, português/francês, “Fausto ou a Vertigem
Ontológica”, Fernando PESSOA, Fausto: Tragédia Subjectiva, Editorial Presença, Lisboa,
1988, pp. 1-16. “Fausto ou a Vertigem Ontológica”, Fernando PESSOA, Fausto, Tragédia
Subjectiva, ed. Teresa Sobral Cunha, Relógio D’Água, Lisboa, 2013, pp. 18-24. [Vence, 28 de
Agosto de 1988].
“A imagem à procura de Pessoa / L’image à la recherche de Pessoa”, AAVV, (Coord. edi-
torial de Maria João FERNANDES), Fernando Pessoa e a Europa do Século XX / Fernando
83 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Pessoa et l’Europe du XXème Siècle, Fundação de Serralves, Porto, 1991, pp. 185-187; 297-
-299. Obra publicada por ocasião do evento «Europália 91». Ed. bilingue: português/francês
(EI) [Vence, 25 de Agosto de 1988].
“Das Presidenciais ao Golfo”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 7, Fundação
José Fontana, Lisboa, Inverno de 1991, pp. 5-11 (ED) [Roma, 26 de Janeiro de 1991].
“A guerra de ninguém ou o Ocidente sem causa”, Suplemento Fim de Semana de
Público, Lisboa, 4/I/1991, pp. 8-9 (ED) [Vence, 28 de Dezembro de 1990].
“Para esquecer as presidenciais?”, Público, Lisboa, 14/I/1991, p. 15 [9 de Janeiro de 1991].
“A guerra profiláctica e o Golfo da Europa”, Público, Lisboa, 19/I/1991, pp. 20-21.
Texto reimpresso com o título “A marginalização da Europa” (ED).
“As reacções das virgens ofuscadas. Sobre uma controversa iniciativa presidencial”,
Público, Lisboa, 17/II/1991, p. 21. Texto reimpresso com o título “Soares: uma gota de
água no deserto” (ED) [Vence, 14 de Fevereiro de 1991].
“A hora da Península (Guerra no Golfo)?”, O Jornal, Lisboa, 1/III/1991, p. 19, (ED)
[Vence, 17 de Fevereiro de 1991].
“Ler, o que é?”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 453, Lisboa, 12/III/1991, p. 48
[Grenoble, 1960].
“(José Cardoso Pires) Um contador de histórias”, Letras & Letras, nº 45, Porto, 17/
/IV/1991, p. 8 [Roma, 5 de Maio de 1989].
“À margem de um colóquio”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 8, Fundação
Res Publica, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 5-7 [Vence, 6 de Junho de 1991].
“Classe Política e crise da Representação”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 8,
Fundação Res Publica, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 15-23.
“Cultura em representação”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 461, Lisboa, 7/V/1991,
pp. 5-6.
“Martírio curdo e a nova ordem mundial”, Público, Lisboa, 13/V/1991, p. 22 [Vence,
28 de Abril de 1991].
“(I)recuperável Antero”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 466, Lisboa, 11/VI/1991,
pp. 8-9. (ANI).
“Antero e a Filosofia”, Revista de Expresso, Lisboa, 7/IX/1991, pp. 34-36. (ANI).
“Portugal e a Europa: a nova mitologia cultural”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 479,
Lisboa, 10/IX/1991, pp. 12-13 [Frankfurt, 24 de Abril de 1991].
“Democracia e maioria absoluta (entre a ‘estabilidade’ e a ‘alternância’)”, Público,
Lisboa, 4/X/1991, pp. 14-15 [Vence, 1 de Outubro de 1991].
“Universalismo sem universalidade e universalidade sem universalismo na nossa fic-
ção contemporânea”, Communio. Revista Internacional Católica, Ano VIII, nº 6, Lisboa,
Novembro de 1991, pp. 572-577. Texto reimpresso, com o título “A natural universalidade
84 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

da nossa ficção”, em AAVV, III Congresso de Escritores Portugueses, Associação Portuguesa


de Escritores, Lisboa, 1998, pp. 139-142.
“Um contador de histórias”, Letras & Ideias, Dossier José Cardoso Pires – análises,
depoimentos e entrevista inédita, n.º 45, Lisboa, 17/V/1991, p. 8 [Roma, 5 de Maio
de 1989].
“‘A Europa ou Será Cristã, ou Não Será’ – Os Livros Portugueses na Europália”,
Público, Lisboa, 14/X/1991, p. 32.
1992

“Montaigne ou la vie écrite”, Eduardo LOURENÇO; Pierre BOTINEAU, Montaigne


1533-1592, Photographies de Jean-Luc Chapin Bordeaux, Centre Régional des Lettres
d’Aquitaine. L’Escampette Éditions, Paris, pp. 9-39. Texto reimpresso, em língua por-
tuguesa, com o título “Montaigne ou a vida escrita”, Revista de Expresso, Lisboa, 12/
/IX/1992, pp. 40-41 [Vence, 28 de Junho de 1992].
“A chama plural”, AAVV (Org. de António Luís FERRONHA), Atlas da Língua
Portuguesa na História e no Mundo, Imprensa Nacional – Casa da Moeda; Comissão Nacional
para os Descobrimentos Portugueses – União Latina, Lisboa, 1992, pp. 12-13. (NI) [Vence,
11 de Fevereiro de 1992].
“Portugal como cultura”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXXI, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1992, pp. 17-21 (NI).
“Antero e a Filosofia ou a Filosofia de Antero”, Colóquio-Letras. Ensaio, nº 123-124,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1992, pp. 157-167. Texto da comu-
nicação proferida em “Leituras de Antero (no centenário da sua morte)”, Colóquio orga-
nizado pela Associação de Professores de Filosofia e pela Câmara Municipal de Coimbra,
Coimbra, 1-2/VII/1991 [Coimbra, 1 de Julho de 1991]. (ANI).
“A mitologia dos descobrimentos (Segundo João de Barros)”, Portuguese Studies, Vol.
VIII, Special Issue, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses; Modern Humanities Research Association, Lisboa, 1992, pp. 86-92.
“Do Nacionalismo como Implosão da Antiga Ordem Mundial”, Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 9, Fundação Res Publica, Lisboa, Inverno de 1992, pp. 7-11. (ED)
[Vence, 20 de Outubro de 1992].
“Nova morte ou impossível literatura?” (Sobre Hervé Guibert), Público, 1/II/1992
p. 29 [Vence, 28 de Janeiro de 1992].
“O avesso do paraíso”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 500, Lisboa, 4/II/1992, p. 11.
“O acordar dos fantasmas”, Suplemento Fim de Semana de Público, Lisboa, 28/
/II/1992, p. 5. Depoimento recolhido por Carlos Câmara Leme sobre o filme “Europa de
85 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Lars Von Trier”.


“A Europa Suspensa da França ou a Galáxia do Ressentimento”, Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nºs 10-11, Fundação Res Publica, Lisboa, Primavera de 1992, pp. 7-15.
Texto reimpresso com o título “As Eleições em França ou a Galáxia do Ressentimento”
(ED) [Vence, 31 de Agosto de 1992].
“Do comunismo (português) como cultura, Nova Renascença, Porto, nº 45-47,
Primavera de 1992, pp. 301-305.
“Depoimento sobre Almeida Faria”, Letras & Letras, nº 75, Lisboa, 15/VII/1992, p. 10.
“A Europa desencantada ou o fim do sonho europeu”, Público, Lisboa, 17/IX/1992,
p. 21 Texto reimpresso com o mesmo título e com pequenas alterações (ED) [Vence, 20
de Setembro de 1992].
“Sete anos que desarrumaram o mundo”, Público, Lisboa, 20/IX/1992, pp. 8-9. (ED).
“A Europa no imaginário português”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 22/
/IX/1992, pp. 5-7. Tradução francesa publicada em Peuples Mediterranéens, nº 66, Janeiro-
-Março de 1994, pp. 211-218 (ED) (DCNI) [Vence, Fevereiro de 1992].
“Um prémio justificado”, Público, Lisboa, 10/X/1992, p. 26.
“Imaginários de duas descobertas”, Público, Lisboa, 12/X/1992, pp. 10-11. Reimpresso,
com ligeiras alterações, com o título “O magnífico acto banal”, Revista Bravo! Ano 3, nº 31,
Lisboa, Abril de 2000, pp. 17-19.
“Portugal e os Jesuítas. Em memória do Padre Manuel Antunes S.J.”, Oceanos. Revista
da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, nº 12, Lisboa,
Novembro de 1992, pp. 47, 50-53 (MC) [Vence, 30 de Setembro de 1992].
“Uma aventura militante”, O Jornal, Lisboa, 27/XI/1992, p. 30.
“E se Portugal tivesse votado?”, Público, Lisboa, 10/XII/1992, p. 7. Texto reimpresso com
o título “Maastricht. E se Portugal tivesse votado?” (ED) [Vence, 5 de Dezembro de 1992].

1993

“Sonho de Império e Império de Sonho”, Fernando PESSOA, Mensagem. Poemas


Esotéricos, CSIC, Col. “Archivos”, nº 23, Madrid, 1993, pp. 19-24.
“José Augusto França e a Mitologia Modernista”, AAVV (Org. de Daniel PIRES),
Pacheko, Almada e ‘Contemporânea’, Lisboa, Bertrand; Centro Nacional de Cultura, Lisboa,
1993, pp. 93-97.
“Um Mestre e um Amigo”, AAVV, Luís de Albuquerque. O homem e a obra, Catálogo
da exposição organizada pelos Serviços Culturais da Câmara Municipal da Figueira da
Foz, por ocasião das comemorações do 25 de Abril, Figueira da Foz, 1993, pp. 79-80.
86 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“L’Europe et nous”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXXII, Fundação


Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1993, pp. 321-330. Comunicação proferida no
Colóquio “Le Portugal et l’Europe: Quel Dialogue Culturel?”, Centre Européen de la
Culture de Genève, Outubro de 1987. Texto reimpresso com o título “La Nouvelle Europe
et nous” (NEDR) [Paris, 8 de Outubro de 1991].
“La defense de la ‘lettre encyclique’ ou la double pensée d’Antero de Quental”, AAVV,
Antero de Quental et l’Europe – Actes du Colloque, Centro Cultural Português da Fundação
Calouste Gulbenkian, Paris, 1993, pp. 99-108 (ANI).
“Da Filosofia como Literatura”, Tempo Brasileiro. Homenagem ao Prof. Dr. Leodegário
A. de Azevedo Filho, Rio de Janeiro, 1993, pp. 519-526.
“O Fim da Política?”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 12, Fundação Res
Publica, Lisboa, Inverno de 1993, pp. 7-13 (EEFH) [Vence, 13 de Janeiro de 1993].
“A Morte Suspensa”, Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 12/II/1993, p. 7.
“Uma aparição sem fim”, Público, Lisboa, 28/I/1993, p. 7.
“Catecismo e Tabuada”, Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 8/I/1993, p. 7.
“Um espírito livre”, Público, Lisboa, 18/III/1993, p. 30.
“O iconoclasta do imaginário cultural”, Expresso, Lisboa, 20/III/1993 [Vence, 18 de
Março de 1993].
“O reino dividido”, Público, Lisboa, 3/IV/1993 (ED) [Vence, 25 de Março de 1993].
“O Iceberg”, Visão, Lisboa, 24/VI/1993, pp. 26-27 (CQM).
“Breve evocação. Homenagem a Azeredo Perdigão”, Colóquio-Letras, nº 129-130, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Julho de 1993, pp. 11-16 [Lisboa, 30 de Setembro de 1993].
“América! América!”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 13-14, Fundação Res
Publica, Lisboa, 1993, pp. 7-12. (ED) [Vence, 18 de Agosto de 1993].
“A propósito de À Esquerda do Possível”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 13-
-14, Fundação Res Publica, Lisboa, 1993, pp. 191-192.
“O país de Herculano”, Público, Lisboa, 3/IX/1993, pp. 16-17 [Vence, 20 de Agosto
de 1993].
“Da Fotografia”, Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 10/IX/1993, p. 7.
“Uma língua para a Europa”, Revista de Expresso, Lisboa, 11/IX/1993, pp. 32-33,
trad. do francês por Rui de Carvalho. Texto inicialmente publicado em francês com o
título “Une Langue pour l’Europe”, Monde des Débats, Paris, Agosto (NEDR).
“Hiper-humanos e inumanos” (Resposta a inquérito sobre a clonagem de embriões
humanos), Público, Lisboa, 29/X/1993, p. 27.
“Saramago: um teólogo no fio da navalha”, Espacio-Espaço Escrito, nº 9-10, Badajoz,
Inverno 1993, pp. 125-131 (CS).
“Portugal: Entre a Realidade e o Sonho”, Oceanos. Revista da Comissão Nacional para as
87 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, nº 16, Lisboa, Dezembro de 1993, pp. 10-
-11 (NI).
“Uma herança sem preço”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 596, Lisboa, 7/XII/1993, p. 4.
“O regresso do recalcado? (acerca do fenómeno nacionalista na europa ocidental)”,
Texto da comunicação proferida no “XI Conferência Internacional de Lisboa – A
Europa e a Reemergência do Nacionalismo Radical”, Instituto de Estudos Estratégicos e
Internacionais (IEEI), Lisboa, 17-19 de Novembro de 1993 [Lisboa, 17 de Novembro de
1993], disponível online em: https://www.e-cultura.pt/ieei_pdf/256/EduardoLourenco.
1994

“Eppur si muove...”, Francisco Lucas PIRES, Europa, Difusão Cultural, Col. “O Que
É”, nº 1, 2ª edição, Lisboa, 1994, pp. 13-21.
“Uma travessia inquieta de Sá de Carneiro”, Ana Nascimento PIEDADE, A Questão
Estética em Mário de Sá Carneiro, Universidade Aberta, Col. “Temas de Cultura Portuguesa”,
nº 15, Lisboa, 1994, pp. 13-20 [23 de Março de 1993].
“Um nome para uma obra”, AAVV, Aqui, neste lugar e nesta hora. Actas do Primeiro
Congresso Internacional sobre Miguel Torga, Edições Universidade Fernando Pessoa, Porto,
1994, pp. 277-284 [Março de 1994].
“Point d’orgue. As mãos e a noite”, AAVV, (Org. de Bernardo Pinto de ALMEIDA), Cruz-
-Filipe. O Teatro dos Sentidos, Lello, Porto, 1994, p. 118-119 [Vence, 24 de Junho de 1994].
“Das flieβende Träumen / L’eau du songe”, (texto bilingue em francês e alemão),
Bordeaux. Zwischen Himmel und Wasser/Bordeaux – Entre le ciel tet l’eau, Le festin, Bordéus,
1994, pp. 22-25 [Feldafing, 9 de Agosto de 1994].
“Antero, Hegel e as causas da decadência”, AAVV (Org. de Isabel Pires de LIMA),
Antero de Quental e o destino de uma geração, Edições Asa, Porto, 1994, pp. 147-152.
Texto da comunicação proferida no Colóquio Internacional – Centenário da morte de
Antero de Quental, Antero de Quental e o Destino de uma Geração, Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, Porto, 20-22/XI/1991. (ANI).
“A Peregrinação ou a metamorfose do olhar europeu”, AAVV, Portugal e o Oriente
(Actas do 1º Ciclo de Conferências), Fundação Oriente-Quetzal, Lisboa, 1994, pp. 51-66.
“Da Alemanha”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 15, Fundação Res Pública,
Inverno de 1994, pp. 7-12 [Vence, 15 de Fevereiro de 1994].
“O Despertar Nacionalista na Europa”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 16,
Fundação Res Pública, Lisboa, Primavera de 1994, pp. 7-14. Reimpresso, com o mesmo
título, em Revista Finisterra – Revista de reflexão e Crítica, nº 81, Fundação Res Publica,
Lisboa, Primavera/Verão 2016, pp. 13-15 (ED).
“Desencanto socialista e impasse liberalista”, Público, Lisboa, 21/II/1994, p. 15
88 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

[Vence, 27 de Janeiro de 1994].


“Cadernos de Vence”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 13/IV/1994, pp. 6-7.
Inclui os seguintes excertos: s/d, Coimbra, 13 de Setembro de 1953; St. Malo, 20 de
Abril de 1954; Entre Dusseldorf e Duisburg, 30 de Outubro de 1954; Vence, 28 de Julho
de 1985; Roma, 4 de Julho de 1988; Lisboa, 12 de Outubro de 1988; s/d; s/d; Vence,
Novembro de 1991; Vence, Novembro de 1993.
“Programa do MFA. Euforicamente sós” (Resposta a um inquérito sobre o melhor e o
pior acerca do 25 de Abril), Público, Lisboa, 24/IV/1994, pp. 5-6.
“Pré-publicação. A Europa Desencantada”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 614,
Lisboa, 27/IV/1994, p. 17.
“Zappeurs do nada”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 615, Lisboa, 11/V/1994, p. 11.
“Europa real e Europa virtual”, Visão, Lisboa, 16/VI/1994, p. 34.
“Da língua como pátria”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, caderno especial, nº 618,
Lisboa, 22/VI/1994, p. 16. (NI) [Vence, 1 de Junho de 1993].
“Lisboa Escrita”, Revista de Expresso, Lisboa, 29/X/1994, pp. 128-129 [Vence, 12 de
Outubro de 1994].
“Soares: a Excepção e a Regra”, Visão, Lisboa, 3/XI/1994, p. 42.
“De España y de Portugal como Literatura”, Revista de Occidente, nº 163, Madrid,
Dezembro de 1994, pp. 5-18 (OLL).

1995

“Solidariedade num mundo insolidário”, AVVV, Actas, Conferência Episcopal da Igreja


Católica Portuguesa, 1995, Lisboa, pp. 239-252. Texto de comunicação proferida, seguida
de debate, na II Semana Social, Coimbra, 3/XII/1994. (EC).
“Resposta de Eduardo Lourenço [a Xavier Pintado]”, AAVV, Actas, Conferência
Episcopal da Igreja Católica Portuguesa, Lisboa, 1995, pp. 257-260.
“Prefácio. Um homem extra-ordinário”, Luís MACHADO, A última conversa.
Agostinho da Silva, Editorial Notícias, Lisboa, 1995, (3ª ed. 1997), pp. 11-19 [Lisboa, 7
de Março de 1995]. 12ª ed., Casa das Letras, Alfragide, 2008, pp. 11-19.
“Prefácio. Manuel Alegre ou a Nostalgia da Epopeia”, Manuel ALEGRE, 30 Anos de
Poesia, Dom Quixote, Col. “Autores Portugueses”, Lisboa, 1995. 2ª ed. aumentada, 1997,
pp. 3-16. Texto reimpresso em Manuel ALEGRE, Obra Poética, Dom Quixote, 2ª ed.,
Lisboa, 2000, pp. 31-44. Reimpresso em Manuel ALEGRE, Poesia, Vol. II, Dom Quixote,
Lisboa, 2009, pp. 857-866 [Vence, 7 de Maio de 1995].
“Prefácio. Tempo Redimido”, Henrique Dinis GAMA, O Tejo – Margens e Memórias,
Afrontamento, Lisboa, 1995, s/p [Providence, 25 de Outubro de 1995]. Reimpresso em (DP).
89 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“L’heure de la révolution: vingt ans après”, Revista de História das Ideias, Vol. 17,
Coimbra, 1995, pp. 597-603 [Paris, 25 de Abril de 1994].
“O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas”, AAVV, (Org. de João Camilo
SANTOS), Camilo Castelo Branco no Centenário da Morte – Colloquium of Santa Barbara,
Center of Portuguese Studies, Santa Barbara, 1995, pp. 7-17 (SE) [Santa Bárbara, 13 de
Abril de 1991].
“Lembrança. Um inédito de Eduardo Lourenço”, AAVV (Org. de José Fernandes
FAFE), A Académica, Edições Asa, Porto, 1995, p. 111 [Vence, 1 de Janeiro de 1993].
“Lembrança de Oliveira Martins – História e mito”, Oliveira Martins e os Críticos da
História e Portugal, Ministério da Cultura; Instituto da Biblioteca Nacional e o Livro,
Lisboa, 1995, pp. 11-23.
“O Novo Destino da Península”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 17,
Fundação Res Pública, Lisboa, 1995, pp. 7-11. Texto reimpresso em Iberografias. Revista de
Estudos Ibéricos, nº 34, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Carda-Lisboa, Junho
de 2018, pp. 162-165. (OLL) [Vence, 10 de Janeiro de 1995].
“Uma década paradoxal”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 18-19, Fundação
José Fontana, Lisboa, 1995, pp. 7-11. (EEFH).
“Oliveira Martins e Pessoa”, Revista Biblioteca Nacional, Lisboa, Janeiro de 1995, pp.
115-122.
“O Portugal de Torga” (Homenagem a Miguel Torga), Colóquio-Letras, nº 135-136,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1995, pp. 5-11 [Lisboa, Dezembro
de 1978]. Discurso lido por Eduardo Lourenço durante a Homenagem a Miguel Torga,
na comemoração do 50º da vida literária do poeta, Fundação Calouste Gulbenkian,
Dezembro de 1978.
“O Cavaquismo nunca existiu”, Visão, Lisboa, 19/I/1995, p. 58 (CQM).
“Carta (meio aberta) ao Urbano”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 634, Lisboa, 1/
/II/1995, p. 45.
“Para acabar com o Prémio Camões”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 635, Lisboa,
15/II/1995, pp. 8 e 10.
“Oliveira Martins ou a História como paixão”, Suplemento Leituras de Público,
Lisboa, 29/IV/1995, pp. 1-3 [Londres, 27-28/X/1994].
“Prémio Camões e Mitologia Lusófona (Eduardo Lourenço responde a Carlos Reis)”,
Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 641, Lisboa, 10/V/1995, p. 47.
“A Hora Americana”, Visão, Lisboa, 11/V/1995, p. 37 (CQM).
“O efeito Hiroxima”, Público, Lisboa, 13/VIII/1995. (EC).
“Mudança…”, Público, Lisboa, 1/X/1995, p. 9 [Vence, 30 de Setembro de 1995].
90 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1996

“A luz da sombra”, José Augusto SEABRA, Sombras de Nada, Quetzal Editores, Lisboa,
1996, pp. 11-15 [Feldafing, 11 de Agosto de 1994].
“A Europa das Pessoas”, Helena Vaz da SILVA, Qual Europa? Centro Nacional de
Cultura, Lisboa, 1996, pp. 15-21 [Vence, 4 de Abril de 1996].
“Pessoa e o Império Celeste”, Pessoa Astral ou as Revelações de Raphael Baldaya, Casa
Fernando Pessoa, Lisboa, 1996, p. 3 [2 de Fevereiro de 1996].
“Dever de informar e ser informado”, AAVV, Comunicação e Defesa do Consumidor.
Actas do Congresso Internacional organizado pelo Instituto Jurídico da Comunicação da
Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (25-27 Novembro de 1993), Coimbra,
1996, pp. 97-105 [Coimbra, Novembro de 1993].
“Excepção Portuguesa e (Des)Concerto Europeu”, Finisterra – Revista de Reflexão e
Crítica, nº 20, Fundação José Fontana, Lisboa, 1996, pp. 7-12.
“Democracia: A Excepção ou a Regra?”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 21-
22, Fundação José Fontana, Lisboa, 1996, pp. 7-11. (EEFH) [Vence, 6 de Janeiro de 1997].
“Cisão e busca de sentido em Pessoa”, Tabacaria – Revista de Poesia e Artes Plásticas, nº 2,
Lisboa, Inverno de 1996, pp. 5-13 (Lido num colóquio realizado na Faculdade de Letras de
Clermont-Ferrant em 18 de Março de 1993). Texto reimpresso, com o título “O Lugar do
Anjo – Caeiro no Labirinto Pessoa”, em Portuguese Literary & Cultural Studies, nº 3, Center
for Portuguese Studies and Culture University of Massachusetts Darmouth, Outono de
1999, pp. 161-171. Fernando PESSOA, Obra poética, Editora Nova Aguilar, Rio de Janeiro,
1981, pp. 161-171. Texto reimpresso com o título “O Lugar do Anjo – Pessoa no jardim de
Caeiro” (LAEP) [Clermont-Ferrand, 18 de Março de 1993].
“Mitterrand: a palha e o grão da história”, Público, Lisboa, 9/I/1996, p. 6.
“Mitterrand ou as duas Franças”, Visão, Lisboa, 11/I/1996, p. 53.
“O candidato da nova concórdia”, Público, Lisboa, 12/I/1996, p. 24.
“Poesia e mito em Manuel Alegre”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 17/I/1996,
pp. 37-39. Versão em alemão com o título “Poesie und Mythos bei Manuel Alegre”, pu-
blicada em Metaphora – Zeitschrift fur Literatur und Ubertragung, Lyrik und Prosa aus
Portugal, Munique, 1997, pp. 19-29. [Vence – Coimbra, 12-14 de Dezembro de 1995].
“Cultura sem idolatria, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 662, Lisboa, 28/II/1996, p. 9.
“O mistério Vergílio Ferreira”, Revista de Expresso, Lisboa, 9/III/1996, pp. 23-24.
Texto destinado à homenagem a Vergílio Ferreira, promovida pela Universidade Católica
Portuguesa na cidade da Guarda a 27/I/1996 [Vence, 24 de Janeiro de 1996].
“Na ausência de Vergílio”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 663, 13/III/1996, p. 7.
Texto reimpresso em Público-Magazine de Público, Lisboa, 2/I/1997, p. 49 [Coimbra, 8
91 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de Março de 1996].
“A crise e o esplendor liberal”, Público, Lisboa, 24/III/1996, p. 23. (EC) [Vence, 25
de Fevereiro de 1996].
“O romance diário de Eduardo Lourenço”, Público-Magazine de Público, Lisboa, 21/
/IV/1996, pp. 43-49. Inclui excertos do “Diário” inédito com as seguintes datações: S. Pedro
[de Rio Seco], Verão de 1946; Coimbra, 12 de Setembro de 1952; 29 de Março de 1953;
Grenoble, 1963; Nice, 29 de Março de 1967; Nice, 8 de Abril de 1973; Vence, 3 de Fevereiro
de 1991; Vence, Outubro de 1993; Vence, 14 de Outubro de 1994; Guarda, Outubro de 1995.
“Lembrança espectral da Guarda”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 667, Lisboa,
8/V/1996, p. 11. (OLL); (VP) [Guarda, 10 de Setembro de 1995].
“Uma tão longa ausência”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 667, Lisboa, 8/V/1996,
p. 7 [Coimbra, 21 de Abril de 1996].
“No adro do templo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 670, Lisboa, 19/VI/1996, p. 4.
“Cultura e lusofonia ou os três anéis”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 676, Lisboa,
9/X/1996, pp. 38-39. Texto reimpresso em AAVV, Actas do quinto congresso da Associação
Internacional de Lusitanistas (Oxford, de 1 a 7 de Setembro de 1996), Coimbra – Oxford,
1998, pp. 1769-1775. (NI).
“António Sérgio: a crítica como mitologia”, Público-Magazine de Público, Lisboa,
20/X/1996, p. 40 [Vence, 24 de Outubro de 1996].
“Resposta ao inquérito: quais os três filmes que mais o marcaram?”, Público, Lisboa,
12/XI/1996, p. 24.
“Malraux, mitólogo do século”, Público, Lisboa, 23/XI/1996, p. 15 [Vence, 22 de
Novembro de 1996].
“Eugénio de Andrade Entre o Êxtase e o Silêncio”, Cadernos de Serrúbia, nº 1, Porto,
Dezembro de 1996, pp. 105-112 (PSM).
“Excerto do Diário datado de 10/9/1995”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
8/V/1996, pp. 11-12.

1997

“Portugal, Nação-Navio”, AAVV, (Org. de Maria Luísa CUSATI), Il Portogallo e i


Mari: un incontro tra culture, I.U.O., Liguori Editore, Nápoles, 1997, pp. 1050-1502
[Nápoles, 17 de Dezembro de 1994].
“Florilégio de um alegre desastre”, Fernando GANDRA, O eterno contorno: do outro e
do mesmo, Frenesi, Lisboa, 1997, p. 5-9 [Vence, 21 de Setembro de 1997].
“O Tempo de Eça e Eça e o Tempo”, AAVV, 150 Anos com Eça de Queirós. III Encontro
Internacional de Queirosianos, 1995, São Paulo, 1997, pp. 707-714 (SE) [S. Paulo, 21 de
Setembro de 1995].
92 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Du temps Portugais (Préface pour des Français)”, Prefácio de Mythologie de la saudade.
Essais sur la mélancolie portugaise, trad. por Annie Faria, Editions Chandeigne-Librairie
Portugaise, Paris, 1997, pp. 7-15. Texto reimpresso, com pequenas alterações, sob o título
“Tempo português” (PCD) [Vence, 9 de Setembro de 1997].
“Uma Carta de Eduardo Lourenço (Posfácio)”, Júlio CONRADO, Era a Revolução,
Editorial Notícias, 2ª ed. revista, Lisboa, 1997, pp. 105-106 [Vence, 20 de Janeiro de 1978].
“Picasso, Mosqueteiro”, Picasso e o Mosqueteiro 1967-1972, Catálogo de exposição,
Museu do Chiado 27/X/1997 – 1/II/1998, Lisboa, 1997, pp. 13-15.
“Carta a Rodrigues Lapa”, com Manuel Breda SIMÕES, AAVV (Org. de Maria
Alegri MARQUES), Correspondência de Rodrigues Lapa – Selecção (1929-1985), Minerva,
Coimbra, 1997 [Coimbra, 15 de Outubro de 1948].
“Remember”, A Phala, nº 59, nº especial – Al Berto Homenagem, Lisboa, 1997, p. 262.
“Fulgurante Memória”, David-Mourão Ferreira. Serviço de Bibliotecas e Apoio à Leitura,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1997, pp. 5-15 [Vence, 1 de Novembro de 1996].
“Eleições na Europa: De Guterres a Jospin”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 23, Fundação José Santana, Lisboa, 1997, pp. 7-11.
“Do Estado-Providência (o Fim de um Mito)”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 24-25, Fundação José Santana, Lisboa, 1997, pp. 7-10. Texto reimpresso com o título
“Do Estado como providência (O fim de um mito?)” (EEFH).
“O preço das ilusões”, Visão, Lisboa, 17/IV/1997, p. 98 (CQM).
“Mastroianni ou do não actor”, Visão, Lisboa, 15/V/1997, p. 114.
“À margem de umas eleições históricas”, Visão, Lisboa, 5/VI/1997, p. 98 (CQM).
“Al Berto todo um poeta”, Visão, Lisboa, 19/VI/1997, p. 98 (CQM).
“Um aviso imperial para um fim imperial”, Visão, Lisboa, 3/VII/1997, p. 98 (CQM).
“O relógio de Tiananmen ou o fim do Ocidente”, Diário de Notícias, Lisboa, 4/
/VII/1997, (EC).
“Filosofia e cafés filosóficos”, Visão, Lisboa, 7/VIII/1997, p. 98 (CQM).
“A juventude e o Papa”, Visão, Lisboa, 28/VIII/1997, p. 98.
“Ressentimento e emoção”, Visão, Lisboa, 25/IX/1997, p. 98 (CQM).
“Em torno do nosso imaginário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 704, Lisboa,
8/X/1997, pp. 10-14, (NI). Versão em alemão deste texto, trad. por Marina Spinu, com
o título “Unsere imaginären Bildwelten”, AAVV (Org. Henry THORAU), Portugiesische
Literatur, Suhrkamp, 1997, Frankfurt, pp. 19-36 [Vence, 15 de Abril de 1997].
“À margem de Freud”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 704, Lisboa, 8 /X/1997, p. 55.
“Portugal na hora de Goethe”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 705, Lisboa,
22/X/1997, p. 19.
“Regresso da Imperatriz”, Visão, Lisboa, 27/XI/1997, p. 130 (CQM).
“Do efémero”, Revista Unibanco, Lisboa, Dezembro de 1997, pp. 18-20.
93 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“A breve música nocturna de um poeta solar (Relendo As Mãos e os Frutos)”, Cadernos


de Serrúbia, nº 2, Porto, Dezembro de 1997, pp. 81-87, (PSM) [Vence, 1988].
“A indiferença estética de Pessoa”, Suplemento Artes de Público, Lisboa, 19/XII/1997,
pp. 4-5.
“A viagem de um príncipe à Indonésia”, Visão, Lisboa, 23/XII/1997, p. 98 (CQM).
“Cornelius Castoriadis. O pensador da modéstia”, Público, Lisboa, 28/XII/1997, pp. 22-24.
“Identidade e Imagem”, Língua mar, criações e confrontos em português, coord. Ana
Maria Galano, 2ª ed., Funarte, Brasil, Rio de Janeiro, 1997, pp. 135-142.
“As descobertas como mito e o mito das descobertas”, Comunicação proferida no Colóquio
“Literatura dos Descobrimentos”, realizado em 22-23 de Novembro de 1995, Universidade
Autónoma de Lisboa; Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos
Portugueses, Lisboa, 1997, pp. 139-144. Texto reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 768, Lisboa, 8/III/2000, pp. 20-21 (MC) [Lisboa, 22 de Novembro de 1995].

1998

“1900-2000: Portugal e os Desafios Finisseculares”, AAVV, Portugal na Transição do


Milénio. Colóquio Internacional, Fim de Século Edições Lda, Lisboa, 1998, pp. 35-44. Texto
reimpresso, com alterações de pormenor, com o título “Portugal neste fim de milénio”
(NI) [Lisboa, 5 de Novembro de 1997].
“Vieira ou du temps baroque”, Padre António VIEIRA, La Mission d’Ibiapaba. Le Père
António Vieira & le droit des Indiens, Étude, traduction & notes por João Viegas, Editions
Chandeigne-Librairie Portugaise, Paris, 1998, pp. 7-19. Texto reimpresso em português, tradu-
ção por Teresa Cristina Cerdeira (revista pelo autor), com o título “Vieira ou o tempo barroco”,
Convergência Lusíada – Revista do Real Gabinete, nº 18, nº especial, 2001, pp. 90-97 (MC).
“Montaigne como lugar vazio da nossa cultura”, Arquivos do Centro Cultural Calouste
Gulbenkian, nº especial de Homenagem a Maria de Lourdes Belchior, Vol. XXXVII,
Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, 1998, pp. 275-281 [Março de 1993].
“Lumière et Mémoire”, com Jean DIEUZAIDE, Portugal 1950 Indre-Nantes (Loire-
-Atlantique), En vues éditions, Col. “Impréssions de Voyage”, 1998, ed. bilingue, tradução
para português por Isabel Cardoso, pp. 5-19 [Aix les Bains, 2 de Abril de 1998].
“Os mares de Pessoa”, AAVV, Catálogo do Pavilhão da Utopia, Lisboa, Parque EXPO’98,
Lisboa, 1998, pp. 111-120 [14 de Julho de 1997]. Texto reimpresso em Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 720, Lisboa, 20/V/1998, pp. 14-16; Actas do 3º Congresso Nacional da
Associação Portuguesa de Literatura Comparada, Colibri, Lisboa, 1999, pp. 761-771 (LAEP).
“La Nef des sages ou La Fin de l’Èmmigration”, AAVV (Org. de Maria Beatriz
ROCHA-TRINDADE; François H. M. RAVEAU), Presence Portugaise en France, Centro
94 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais, Universidade Aberta, Lisboa, 1998,
pp. 15-23. Texto reimpresso, com pequenas alterações, tradução por Teresa Vilhena, com
o título “A Nau de Ícaro ou o fim da emigração” (NI) [Vence, 18 de Fevereiro de 1993].
“Naufrágio Social” (título da responsabilidade da Finisterra), Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 26, Fundação José Fontana, Lisboa, 1998, pp.11-15.
“Para Quê Tentar o Diabo? A Propósito da regionalização”, Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 27-28, Fundação José Fontana, Lisboa, 1998, pp. 7-11.
“Clube dos Poetas Vivos”, Visão, Lisboa, 15/I/1998, p. 98 (CQM).
“Caos e esplendor”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 712, Lisboa, 28 /I/1998, p. 22-
-23, (EC).
“Do Manifesto (comunista) como literatura”, Público, Lisboa, 1/II/1998, p. 12 [Vence,
30 de Janeiro de 1998].
“Vitória à Pirro?”, Visão, Lisboa, 12/II/1998, p. 98 (CQM).
“Antero e o imaginário nemesiano”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 715, Lisboa,
11/III/1998, pp. 16-18. Texto reimpresso em AAVV (Org. de António Manuel Machado
PIRES), Nemésio. Vinte anos depois, Cosmos, Lisboa-Ponta Delgada, 1998, pp. 651-659
(ANI) [Vence – Ponta Delgada, 18 de Fevereiro de 1998].
“O nosso rosto da Europa”, Visão, Lisboa, 19/III/1998, p. 98.
“Companhia para Antero”, Estudos Anterianos, nº 1, Vila do Conde, Abril de 1998, p. 5
[Vence, 23 de Fevereiro de 1998].
“A hora de Vila do Conde”, Estudos Anterianos, nº 1, Vila do Conde, Abril de 1998,
pp. 7-14 [Vila do Conde, 18 de Abril de 1994] (ANI).
“Octávio Paz (1914-98). Vulcão tutelar”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 718, Lisboa,
22/IV/1998, p. 2 [Aix-les-Bains, 20 de Abril de 1998].
“À margem da lusofonia”, Discursos. Estudos de Língua e Cultura Portuguesa, nº 14, Abril
de 1998, pp. 64-68. Texto da alocução na mesa-redonda “Imagens de África nas literaturas
de língua portuguesa”, com Lídia Jorge; Mia Couto; Eduardo Lourenço; Ivo Castro.
“Revolução e imaginário”, Público, Lisboa, 25/IV/1998, p. 4.
“A última festa da Europa”, Visão, Lisboa, 14/V/1998, p. 114 (CQM).
“Renegociar ou abolir”, Visão, Lisboa, 23/VIII/1998, p. 98.
“Quinhentos anos”, Visão, Lisboa, 17/IX/1998, p. 114 (CQM).
“A mão esquerda de Deus…”, Público, Lisboa, 9/X/1998, p. 6 [Vence, 8 de Outubro de
1998]. Texto reimpresso em Ler. Livros & Leitores, nº 93, Lisboa, Julho/Agosto de 2010, p. 51.
“Voo no coração do marxismo alegórico”, Visão, Lisboa, 22/X/1998, p. 146 (CQM).
“A vertigem”, Público, Lisboa, 31/X/1998, p. 20.
“Tempo Português”, Janus 97. Anuário de relações exteriores, Lisboa, Novembro de
1998, ed. Público; Universidade Autónoma de Lisboa, pp. 20-21 (NI) [Vence, 16 de
95 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Setembro de 1996].
“Pessoa e Saramago”, Terras da Beira, Guarda, 26/XI/1998, p. 15.
“Resposta ao Inquérito sobre a Poesia Portuguesa do Século XX”, Cadernos de Serrúbia,
nº 3, Dezembro de 1998, Porto, pp. 45-47 [Vence, 18 de Janeiro de 1999].
“Comemorações”, Visão, Lisboa, 3/XII/1998, p. 146.
“A Noite dos Reis”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 736, Lisboa, 16/XII/1998, pp. 17-18.
“Depoimento sobre os livros publicados em 1998: As sugestões dos escritores”, Revista
Pública de Público, Lisboa, 20/XII/1998, pp. 58-59.
“À margem de um ano memorável”, Visão, Lisboa, 22/XII/1998, pp. 32-33 [Vence, 20
de Dezembro de 1998] (CQM).
“La nef des sages ou el fin de l’emigration”, org. Maria Beatriz ROCHA-TRINDADE;
F. H. M. RAVEAU, Presence portugaise en France, Centro de Estudos das Migrações e das
Relações Interculturais, Lisboa, 1998, pp. 15-23.

1999

“A Europa e a questão do Imaginário”, AAVV, Do Mundo da Imaginação à Imaginação


do Mundo, Fim de Século Edições, col. “Margens”, nº 40, Lisboa, 1999, pp. 13-24.
Reimpresso, em versão francesa, com o título “L’Europe et son imaginaire”, Arquivos do
Centro Cultural Português, Vol. 1050, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris,
2000, pp. 141-146 [Abrantes, 17 de Novembro de 1996].
“Viagem no imaginário crítico de Jorge de Sena”, AAVV (Org. de Gilda SANTOS),
Jorge de Sena em Rotas Entrecruzadas, Edições Cosmos, Col. “Cosmos Literatura”, nº 45,
Lisboa, 1999, pp. 43-50 [Rio de Janeiro, 26 de Agosto de 1998].
“Discurso do Doutorando do Prof. Doutor Eduardo Lourenço de Faria”, Honoris Causa
1998, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1999, pp. 22-24 [Lisboa, 8 de Maio de 1998].
“Uma revisitação ao Neo-Realismo”, AAVV, Encontro Neo-realismo. Reflexões sobre um
movimento. Perspectivas para um museu, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Vila
Franca de Xira, 1999, pp. 35-47.
“A Autonomia do Ensino Superior – Que horizontes futuros?”, AAVV, Autonomia
das Instituições do Ensino Superior (Actas do Seminário realizado em 14 de Junho de 1999),
Lisboa, Conselho Nacional de Educação, Lisboa, 1999, pp. 103-107.
“Aquele tempo!”, AAVV, Homenagem a Cardoso Pires. Actas 14/15 Maio 1998, Lisboa,
1999, pp. 26-27
“Carta a Maria Judite de Carvalho”, O Imaginário de Maria de Judite de Carvalho, Aveiro,
Câmara Municipal de Aveiro, Aveiro, 1999, p. 101 [Coimbra, 25 de Junho de 1953].
“Bilhete Postal a Urbano Tavares Rodrigues e a Maria Judite de Carvalho”,
96 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

O Imaginário de Maria de Judite de Carvalho, Câmara Municipal de Aveiro, Aveiro, 1999,


p. 102. Bilhete postal ilustrado com a reprodução do quadro L’Église d’Anvers de Van Gogh
[Celleneuve, 6 de Janeiro de 1957].
“Bilhete Postal a Urbano Tavares Rodrigues e a Maria Judite de Carvalho”,
O Imaginário de Maria de Judite de Carvalho, Câmara Municipal de Aveiro, Aveiro, 1999,
p. 102. Bilhete postal ilustrado de Vence por M. Perreard, Dessin d’après nature.
“Carta a Maria Judite de Carvalho”, O Imaginário de Maria de Judite de Carvalho,
Câmara Municipal de Aveiro, Aveiro, 1999, p. 103 [Vence, 14 de Outubro de 1987].
“Camilo e Eça – da Ficção sem corpo ao corpo como ficção”, Vária Escrita, nº 6, 1999,
pp. 241-248. (SE) [Março de 1998].
“Oliveira Martins: História e Mito”, Revista da Universidade de Coimbra, Vol.
XXXVIII, Coimbra, 1999, pp. 11-18 [Coimbra, Abril de 2005].
“Direitos Humanos e Universalidade”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 30,
Fundação José Fontana, Lisboa, 1999, pp. 11-14.
“A Viragem do Século: Do Kosovo a Timor”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 31-32, Fundação José Fontana, Lisboa, 1999, pp. 9-18, (ED) [Abril de 1999].
“O ano da Europa”, Público, Lisboa, 2/I/1999, p. 7 [Vence, 31 de Dezembro de 1998].
“Incomparáveis ou a tristeza de Eusébio”, texto redigido por ocasião da morte de
Eusébio (da Silva Ferreira), 5 de Janeiro de 2014, Visão, Lisboa, 21/I/1999, p. 98.
Reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1130, Lisboa, 22/I/2014, p. 33 (CQM).
“Rei-Sebastião”, Público, Lisboa, 4/II/1999, p. 3.
“Soare’s story”, Visão, Lisboa, 4/III/1999, p. 114 (CQM).
“Suicidária Europa”, Público, Lisboa, 28/III/1999, p. 3, (ED) [Vence, 26 de Março de 1999].
“A não-guerra ou o computador e Deus”, Público, Lisboa, 18/IV/1999, p. 8, (ED)
[Vence, 14 de Abril de 1999].
“Portugal como Abril”, Visão, Lisboa, 22/IV/1999, p. 178 (CQM).
“Portugal sem Abril...”, Expresso, Lisboa, 24/IV/1999, p. 25 [Vence, 13 de Abril de 1999].
“A invenção do singular”, Recensão a MONTAIGNE, Ensaios (Antologia), intr.; trad;
notas por Rui Bertrand ROMÃO, Relógio d’Agua Editores, Lisboa, 1999, pp. 196-197.
Suplemento Leituras de Público, Lisboa, 15/V/1999, pp. 1-2 [Vence, 12 de Maio de 1999].
“Vitória imaginária”, Visão, Lisboa, 9/VI/1999, p. 146 [Aix-les-Bains, 6 de Junho de
1999] (CQM).
“Um pasmo. Resposta ao inquérito: que recordações tem do 20 de Julho de 1969?”,
Público, Lisboa, 20/VII/1999, p. 5.
“Um século viaja para o passado”, Visão, Lisboa, 22/VII/1999, p. 130 (CQM).
“Os nossos exílios”, Tabacaria. Revista de Poesia e Artes Plásticas, nº 8, Lisboa, Verão de
1999, pp. 3-5 [Vence, 28 de Julho de 1999].
97 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“A segunda morte da Europa”, Le Monde diplomatique, ed. portuguesa, nº 5, Porto,


Agosto de 1999, pp. 1-2. (ED) [Vence, 4 de Agosto de 1999].
“Um país com nome novo”, Visão, Lisboa, 9/IX/1999, p. 66 (CQM).
“Palavra com poeta dentro”, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 5, (dedicado da António
Ramos Rosa), Lisboa, Outubro de 1999, Fundação Luís Miguel Nava – Relógio d’Água
Editores, Lisboa, 1999, pp. 7-8 [Vence, 22 de Setembro de 1999].
“A Musa de Antero ou Antero e Eros”, Estudos Anterianos, nº 4, Vila do Conde,
Outubro de 1999, pp. 5-13, (ANI).
“Portugal despede-se de si mesmo” (Texto redigido por ocasião da morte de Amália
Rodrigues), Público, Lisboa, 9/X/1999, p. 3 [Madrid, 8 de Outubro de 1999].
“Uma noite sem Godot. (Legislativas 99. Análise)”, Visão, Lisboa, 14/X/1999, pp. 48-50.
“Apoteose barroca”, Visão, Lisboa, 11/XI/1999, p. 194 (CQM).
“Os dois poderes”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 33, Fundação José
Fontana, Lisboa, Dezembro de 1999, pp. 11-13 (EEFH).
“Adeus a Camilo Pessanha” (Texto inserto no destaque Adeus Macau), Público, Lisboa,
19/XII/1999, p. 5.
“O imaginário português neste fim de século”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 763, Lisboa,
29/XII/1999, pp. 20-23 [Estocolmo, Dezembro de 1998 – Rio de Janeiro, Agosto de 1999].
“A raiz portuguesa da cultura brasileira foi a mais recalcada”, Jornal do Brasil, 27/
/VIII/1999, p. 7.
“Guimarães Rosa ou o terceiro sertão”, Terceira Margem, Revista do Centro de Estudos
Brasileiros, nº. 2, Faculdade de Letras – Universidade do Porto, Porto, 1999, pp. 19-24.
“Oito séculos de altiva solidão”, Oração de Sapiência de Eduardo Lourenço na ses-
são solene das Comemorações dos Oitocentos Anos da Guarda, 26 de Novembro de
1999. Texto reimpresso em Iberografias. Revista de Estudos Ibéricos, nº 34, Centro de
Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Guarda-Lisboa, 2018, pp. 99-110 (OLL) [Guarda,
26 de Novembro de 1999]

2000-2009

2000

“Vinte anos depois”, Pessoa Revisitado, 3ª edição, Lisboa, Gradiva, 2000, pp. 11-12.
“Prefácio. Outro tempo”, Lourenço FARIA, Um Chapéu Ribatejano e outros contos,
Editorial Notícias, Col. 13/23, Lisboa, 2000, pp. 7-9 [Vence, 20 de Abril de 2000].
“Vasco Graça Moura – Um ensaísmo em arquipélago”, AAVV (Org. de José da Cruz
SANTOS), Modo Mudando. Sete ensaios sobre Vasco Graça Moura, Campo das Letras, Col.
98 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Campo da Literatura-Ensaio”, nº 44, Porto, 2000, pp. 29-42 [Vence – Porto, 18-20 de
Janeiro de 1988].
“Resposta ao Inquérito Televisão em Portugal. Que Presente que Futuro”, AAVV,
(Org. de Rui Teixeira MOTA), Televisão em Portugal. Que Presente que Futuro, 4 Margens
Editora, Lisboa, 2000, pp. 35-37.
“América Latina: entre natureza e cultura”, Humboldt, nº 80, 2000 (MC).
“Apresentação de François Furet”, AAVV (Org. de João Carlos ESPADA), A Invenção
Democrática, Fundação Mário Soares-Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa, 2000, pp. 45-48.
“Uma Mulher no Século”, AAVV (Org. de Isabel Allegro MAGALHÃES), Mulher das
Cidades Futuras, Livros Horizonte, Lisboa, 2000, pp. 77-79 [Lisboa, 1 de Dezembro de 1999].
“Erotíssimo”, AAVV, Eça de Queirós: Ficções, Representações, Inapa, Lisboa, 2000, s/p.
Texto publicado em duas versões: fac-símile do manuscrito original e dactilografado.
“O Rei de Roma”, AAVV (Org. de João ALMINO; Arnaldo SARAIVA), Congresso
Portugal Brasil Ano 2000, Porto, 2000, pp. 235-237 [Porto, Maio de 2000].
“Espelho sem imagem”, Catálogo de exposição de Manuel Amado. Viagem à volta de
uma estação abandonada. Pintura, Lisboa, Antiks-Design, Lisboa, 2000, pp. 6-7 [24 de
Outubro de 2000].
“Eu sou o quê?” (Sobre António Lobo ANTUNES, Exortação aos Crocodilos), Livros,
Revista mensal de O Independente, Lisboa, 5/I/2000, p.28.
“Parecia saído de um romance” (Depoimento prestado por ocasião da morte de Victor
Cunha Rego), Diário de Notícias, Lisboa, 12/I/2000, p. 6.
“O homem fatal”, Visão, Lisboa, 20/I/2000, p. 114 (CQM).
“Les mythes de la littérature portugaise”, Magazine Littéraire, nº 385, Paris, Março de
2000, pp. 29-31.
“As descobertas como mito e o mito das descobertas”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº
768, Lisboa, 8/III/2000, pp. 20-21 (MC) [Lisboa, 22 de Novembro de 1995].
“Allégresse portugaise”, Suplemento “Le Monde des Livres” de Le Monde, Paris, 17/
/III/2000, p. I.
“A Natureza teve de esperar a minha chegada” (Texto inédito, em francês, lido pelo
autor no Salon du Livre em Paris, 19/III/2000, tradução por Annie Faria, 1960?), Público,
Lisboa, 20/III/2000, p. 25.
“Como falar sobre poesia?”, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 6, Fundação Luís Miguel
Nava; Relógio d’Água Editores, Lisboa, Abril de 2000, pp. 25-26 [Vence, 19 de Julho de 2000].
“Do Imemorial ou a Dança do Tempo”, Público, fascículo nº 34, Século XX. Homens,
mulheres e factos que mudaram a história, Lisboa, 23/IV/2000, pp. 815-817. Reimpresso,
“Prefácio. Do Imemorial ou a Dança do Tempo”, Dietrich SCHWANITZ, Cultura – tudo
o que é preciso saber”, Da Antiguidade Clássica à Idade Média, trad. por Lumir Nahodil;
99 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

adapt. da ed. portuguesa por Rita Bento, Dom Quixote, 1ª ed., Vol. I, ed. especial para o
Expresso, Lisboa, 2015, pp. 7-12. Reimpresso em Revista – Portuguese Literary and Cultural
Studies, 2008, Tagus Press, Universidade de Massachusetts, Dartmouth.
“Celebremos o Brasil”, Visão, Lisboa, 27/IV/2000, p. 162.
“Um fauno”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 776, Lisboa, 28/VI/2000, p. 17. Texto
incluído no volume dedicado a Aquilino Ribeiro, “Retratos para Aquilino”, Câmara
Municipal de Paredes de Coura, Cooperativa Árvore, Paredes de Coura, 2000 [Vence, 29
de Maio de 2000].
“Uma gestão mais do que positiva e uma nomeação” (Depoimento sobre a demissão
de Manuel Maria Carrilho e a nomeação de José Sasportes para o cargo de Ministro da
Cultura), Público, Lisboa, 9/VII/2000, p. 4.
“Da cultura como manto da política”, Visão, Lisboa, 13/VII/2000, p. 146 (CQM).
“Intranscendência cultural”, Visão, Lisboa, 17/VIII/2000, p. 114 (CQM).
“Trinta Anos de Política Portuguesa 1969-1999 (Do pesadelo Azul à orgia Identitária)”,
Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 35, Fundação José Fontana, Lisboa, Setembro
de 2000, pp. 7-16 [Lisboa, 10 de Novembro de 1999].
“Pequena mitologia portuguesa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 781, Lisboa, 6/
/IX/2000, p. 35.
“Depoimento sobre Prémio Nobel Gao Xingjian”, Diário de Notícias, Lisboa,
13/X/2000, p. 45.
“A Europa à procura de si mesma”, Janus 2001. Anuário de relações exteriores, Lisboa,
Novembro, ed. Público; Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, p. 71. Texto reimpresso
em Egoísta, nº 19, Lisboa, Junho de 2004, p. 24.
“O frigorífico da glória”, Visão, Lisboa, 2/XI/2000, p. 194 (CQM).
“Quatro Páginas de um Diário”, Suplemento Mil Folhas de Público, Lisboa, 11/
/XI/2000, pp. 12-13. Inclui os seguintes excertos: Coimbra, 12 de Setembro de 52; Vence,
3 de Fevereiro 91; Vence, 14 de Outubro 94; Vence, 14 de Outubro de 94.
“Agradecimento de Eduardo Lourenço”, Estudos Anterianos, nº 6, Vila do Conde,
Novembro de 2000, pp. 19-20 [Vila do Conde, 10 de Novembro de 2000].
“O passo suspenso da Europa”, Europa. Novas Fronteiras, nº 8, Lisboa, Dezembro de
2000, pp. 21-22 [Vence, 27 de Dezembro de 2000].
“Um século de mulheres”, Visão, Lisboa, 28/XII/2000, p. 98 (CQM).
“21 Livros” (Escolha de 21 obras publicadas nos últimos cem anos para o próximo
século), Suplemento Mil Folhas de Público, Lisboa, 30/XII/2000, p. 16.
“Petite mythologie Portugaise”, Revue des deux Mondes, Revue Mensuelle fondée en
1829, Março de 2000, pp. 9-15.
100 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2001

“Carta de Eduardo Lourenço”, Catálogo da Exposição Comemorativa do Centenário do


Nascimento de Vitorino Nemésio (1901-1978), Biblioteca Nacional, Lisboa, 2001, [Vence,
9 de Dezembro de 1976].
“Literatura e Sofrimento”, AAVV (Org. de Maria José CANTISTA), A Dor e o Sofrimento.
Abordagens, Campo das Letras, Col. “Campo da Filosofia”, Porto, 2001, pp. 461-464 [Porto,
Março de 2000].
“Navegadores por ruas estrangeiras”, AAVV (Org. de José Manuel MENDES; Rui
JACINTO), Identidades Fugidias, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda, 2001, pp. 1-4, (VP).
“Miguéis: o outro e os outros”, AAVV (Org. de Onésimo Teotónio de ALMEIDA;
Manuela REGO), José Rodrigues Miguéis. Uma vida em papéis repartida, Departamento
de Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa, 2001, pp. 227-231 [Lisboa, 10 de
Outubro de 2001].
“Prefácio. Sintra Escrita”, Edite ESTRELA, Nomes de Sintra… que valem mais do que sim-
ples palavras, Editorial Notícias, Lisboa, 2001, pp. 11-13 [Madrid, 12 de Novembro de 2001].
“O Canto de Deus”, Salmos, Bíblia, Três Sinias Editores, Sintra, 2001, pp. 5-11
“Une Rencontre avec Eduardo Lourenço”, La Culture à l’ère de la mondialisation.
Essai traduit, du portugais, par Annie de Faria, suivi d’un portrait par Catherine Portevin,
Carrefour des Littératures, Bordeaux, 2001, pp. 22-31.
“Da identidade europeia como labirinto”, O Mundo em Português. Revista de Assuntos
Internacionais, Lisboa, Janeiro de 2001, pp. 4-7. Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
n.º 80, Fundação Res Publica, Outono/Inverno de 2015, Lisboa, pp. 9-16. Publicado
originalmente em (ED) [27 de Dezembro de 2000].
“O Público e os seus vários públicos”, Suplemento Um Guia para conhecer o que o
Público tem para lhe oferecer de Público, Lisboa, 19/I/2001, pp. 2-3.
“As duas estátuas”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 793, 21/II/2001, p. 19.
“Singulares memórias. José-Augusto França”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
nº 795, 18/IV/2001, p. 37.
“A sandália de Empédocles”, Visão, Lisboa, 19/IV/2001, p. 146.
“A Querela da Filosofia Portuguesa”, texto manuscrito inédito oferecido pelo Autor,
Évora, 9/V/2001.
“Resposta ao Inquérito: A Itália deverá ter as mesmas sanções que a Áustria?”, Diário
de Notícias, Lisboa, 15/V/2001, p. 3.
“Eróstrato 2000. Diário”, Suplemento Mil Folhas de Público, Lisboa, 26/V/2001, p. 11.
“Agora, silencioso, no nosso coração (Sobre Manuel Hermínio Monteiro)”, Público,
Lisboa, 4/VI/2001, p. 39.
101 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Verbo intransitivo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 802, 27/VI/2001, p. 19.
“Resposta ao Inquérito: O TPI tem legitimidade para julgar Slobodan Milosevic?”,
Diário de Notícias, Lisboa, 4/VII/2001, p. 3.
“O naufrágio do PS”, Visão, Lisboa, 5/VII/2001, pp. 42-43 [Vence, 2 de Julho de 2001].
“Depoimento sobre a atribuição do Prémio Camões a Eugénio de Andrade”, Público,
Lisboa, 11/VII/2001, p. 2.
“Da música antes de tudo o mais…”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 804,
25/VII/2001, p. 13.
“Não desesperar Billancourt…”, Público, Lisboa, 26/VIII/2001, p. 9.
“O pesadelo de Doges”, Diário de Notícias, Lisboa, 27/VII/2001, p. 14.
“Do Brasil como mito do mundo”, Público, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 7.
“Depoimento sobre Jorge Amado”, Diário de Notícias, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 8.
“Depoimento sobre as comemorações do centenário da morte de Eça de Queirós”,
Público, Lisboa, 16/VIII/2001, p. 3.
“Resposta ao Inquérito, ‘O que anda a ler’”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 806,
22/VIII/2001, p. 42.
“Tragédia americana, o boomerang”, Visão, Lisboa, 13/IX/2001, p. 43.
“A origem das coisas aquém e além de Portugal como política”, Finisterra – Revista
de Reflexão e Crítica, nº 39, Fundação José Fontana, Lisboa, Setembro de 2001, pp. 7-13
[Vence, 12 de Julho de 2001].
“Conta como uma criança”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 808, 19/IX/
/2001, p. 11.
“Orpheu e Presença”, (Texto de conferência, seguido de debate, na Universidade Nova
de Lisboa), Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 808, 19/IX/2001, pp. 14-16. Texto
reimpresso, com algumas alterações, em AAVV (Org. de Zília Osório de CASTRO),
Revistas, Ideias e Doutrinas, Livros Horizonte, Lisboa, 2003, pp. 93-108 [Lisboa, 6 de
Abril de 2000].
“Com Sophia no país dos sovietes falar de poesia?”, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 9,
Fundação Luís Miguel Nava – Relógio d’Água Editores, Lisboa, Outubro de 2001, pp. 90-
-91 [Travanca de Lagos, 25 de Setembro de 2001].
“A caução de Deus”, Egoísta, nº 8, edição “Por amor de Deus”, Lisboa, Outubro de
2001, pp. 37-38.
“A solidão americana”, Visão, Lisboa, 31/X/2001, p. 69 (CQM).
“Das Torres ao Euro”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nºs 40-41, Lisboa,
Dezembro de 2001, pp. 7-14 (EEFH).
“Pessoa entre os seus”, Visão, Lisboa, 27/XII/2001, p. 114 (CQM).
“Breve História de um Equívoco Talvez Recuperável”; “Fenomenologia e História de
102 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Arte”, textos inéditos manuscritos oferecidos pelo Autor, Évora, 31/1/2001 [Vence, 8 de
Setembro de 1981]. Reimpressos, com alterações de pormenor, em (D).
“Todos nós ibéricos”, Discurso de Eduardo Lourenço, aquando da criação do Centro
de Estudos Ibéricos, in Discursos de Eduardo Lourenço, Centro de Estudos Ibéricos,
Guarda, Abril de 2001, disponível online em: https://www.cei.pt/cei/discursos_el.htm.
Impresso em Vida Partilhada. Eduardo Lourenço, o CEI e a Cooperação Cultural, Centro de
Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Col. “Iberografias”, nº 21, Guarda-Lisboa, 2013, p. 41
[Guarda, Abril de 2001].
“Religião – Religiões – Laicidade”, comunicação proferida no Seminário Internacional
“Europa e Cultura”, coord. de António Barreto, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
2001, pp.71-78 [4/5/1998)].

2002

“Le Poète dans la Cité (Aujourd’hui)” – “De Dichter in de Samenleving (Vandaag)”,


Instituto Camões, Delegação da Bélgica, Bruxelles, 2002.
“A Invenção da Filosofia como Praxis Cultural”, AAVV (Org. de Fernando PERNES),
Século XX: panorama da cultura portuguesa, Afrontamento, Porto, 2002, pp. 11-23.
“Sobre Em Louvor do Vento de Ruy Belo”, AAVV (Org. de Osvaldo Manuel
SILVESTRE; Pedro SERRA), Século de Ouro. Antologia Crítica de Poesia Portuguesa do
Século XX, Cotovia e Angelus Novus, Lisboa, 2002, pp. 215-218.
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“Texto de Encerramento”, Colóquio-Letras, nº 170, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Janeiro de 2009, pp. 400-403 [Lisboa, 7 de Outubro de 2008].
“Sob a crise...”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 65-66, Fundação Res
Publica, Lisboa, Primavera-Verão de 2009, pp. 7-9.
“Dispersos e inéditos”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Maio de 2009, pp. 24-71. Inclui textos com as seguintes datas: Primavera de 1939; 1939;
Salamanca, Maio de 1939; Burgos, Maio de 1939; Hendaya; Paris, Maio de 1939; s/d; s/d, iní-
cios dos anos 40; S. Pedro, Setembro de 1945; 1946; Abril…; Páscoa de…; Páscoa de…; Maio
de…; /d; s/d; s/d; Junho de…; s/d; Julho de…; Setembro 49; Verão de…; Dezembro de 1949;
Natal de 1949; s/d; s/d; Paris 1950; s/d; Manhã de Fevereiro de 1950; Jardim do Luxemburgo,
Maio; Coimbra, s/d; 22 de Março de 1951; 23 de Março; 13 de Setembro de 1952; 9 de
Junho de 1952; 24 de Junho de 1952; s/d; s/d; 7 de Setembro de 1952; s/d; s/d; 30 de Maio de
1953; 10 de Setembro de 1953; 6 de Outubro de 1953; 10 de Outubro de 1953; Hamburgo,
5 de Janeiro de 1954; Hamburgo, 31 de Janeiro de 1954; Hamburgo, 18 de Junho de 1954;
Hamburgo, 26 de Junho de 1954; Montpellier, 5 de Maio de 1956; Montpellier, 21 de Outubro
de 1956 (recopiado em 28 de Fevereiro de 1976), 28 de Outubro de 1956; Montpellier, 11 de
Dezembro de 1956; Montpellier, 17 de Fevereiro de 1958; 24 de Fevereiro de 1958; Bahia, 23
de Setembro de 1958; 9 de Dezembro de 1958; Março de 1960; 3 de Setembro de 1962; s/d;
17 de Fevereiro de 1965; St. Ismer, Abril de 1965; St. Ismer, Maio de 1965; Vence, Março de
1985; Vence, 15 de Julho de 1985; Vence, Junho de 1987; Roma, Abril de 1988; Julho de 1988;
Madrid, 5 de Outubro de 1988; Vence, 1990; Vence, 26 de Julho de 1992.
“O livro da alma ou a educação portuguesa de Tristão Bernardo. Diário Metafísico
apresentado por Eduardo Lourenço 1952”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 73-80 [Coimbra, Novembro de 1951]. Ms. a
tinta preta em 15 folhas de papel branco amarelecido, não numeradas, com pequenas
rasuras e emendas. Junto à folha de rosto, desenhada por Eduardo Lourenço a tinta preta,
existe outra com a seguinte variante: “Tristão / palhaço do nada / ou / o livro da alma /
116 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

diário espiritual / apresentado / por / Eduardo Lourenço / 1953.”


“Última carta de Tristão Bernardo”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, p. 81.
“Carta a Annie Soderjelm Marcel”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 81-82.
“Tristão ou o livro da alma”, “Itinerário de Uma Deserção” apresentado por Eduardo
Lourenço em 1954, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Maio de 2009, pp. 83-87. Inclui os seguinte poemas: CADA HOMEM...; TUDO
ESTÁ BÊBADO; VERMELHO E BRANCO; KOMM, SÜSSER TOD; AS VIRGENS
LOUCAS; (Sem título); Ulisses; (Sem título).
“Miséria e pobreza”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Maio de 2009, pp. 89-96 [8 de Agosto de 1951].
“Sobre o Diário de Torga (páginas diarísticas)”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 185-188 [29 de Março de 1953; 10 de
Setembro de 1953; Nice, Dezembro de 1953].
“Torga e Tristão Marcel”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, pp. 189-190. Texto reimpresso em Ler. Livros & Leitores, Lisboa,
Outubro de 2009, p. 53.
“Carta a Miguel Torga”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, pp. 192-194 [Celleneuve, 18 de Novembro de 1956].
“Agustina em Menina e Moça”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, pp. 203-210.
“Cartas a Agustina Bessa-Luís”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, pp. 211-212, 217. [Nice, 14 de Novembro de 1968; Beuil, 6 de
Fevereiro de 1976]. Este texto, segundo Eduardo Lourenço, deveria ter servido de comu-
nicação a um Colóquio sobre a obra de Agustina Bessa‑Luís realizado no Porto, organi-
zado por uma associação de professores do ensino secundário. O facto de, à última hora,
Eduardo Lourenço não ter podido participar fez com que o texto permanecesse inédito
no seu acervo.
“O SNI e os prémios ou os dois silêncios culturais”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 251-261 [Nice, 5-11 de Setembro de 1968].
“[Carta de 21-11-1969 (para Armando Páscoa)]. Carta ao director da Comissão de
Censura”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de
2009, pp. 269-270 [Nice, 21 de Novembro de 1969].
“Pequena diáspora lusitana”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, pp. 290-295 [São Paulo, 27 de Abril de 2000]. “Pequena Diáspora
Lusitana”, org. Benjamim Abdala JÚNIOR, Incertas Relações Brasil‑Portugal no Século XX,
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SENAC, São Paulo, 2003, pp. 37‑45.


“Páginas incompletas sobre Agustina Bessa-Luís”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 331-334.
“Alberto Caeiro, O Mestre ou a sombra do pai (Pura elucubração)”, Colóquio-Letras,
nº 171, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 2009, pp. 335-339.
“O Terceiro Homem ou O justo confundido”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 350-354 [1950]. Este comentário, o
primeiro que Eduardo Lourenço escreveu sobre cinema, foi lido pelo autor numa sessão
das “Terças‑feiras Clássicas”, Cinema Tivoli, 18 de Março de 1952. A versão definitiva
deste texto deverá ser a do ms. de 14 páginas, s/l, 1950, Biblioteca Municipal da Maia,
catálogo Eduardo Lourenço, Uma Cartografia Imaginária, coord. científica, Maria Manuel
Baptista, Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Maia, Maia, 2003, p. 12.
“A Academia e o urso”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Maio de 2009, p. 354.
“Sobre o centenário de Almeida Garrett”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 355-361 [24 de Novembro de 1954]. Ms. a tinta
preta em folhas de papel branco amarelecido com a indicação na parte superior da primeira
página: “24‑Nov. 54”.
“A vanguarda do nada ou O apocalipse das formas – O informalismo”, Colóquio-Letras,
nº 171, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Maio de 2009, pp. 365-375 [1960]. Ms.
a tinta preta, não datado, em folhas de papel branco amarelecido numeradas de 1 a 39 no
canto superior direito; as quatro últimas páginas não estão numeradas; poucas rasuras e
emendas. Datável de 1960.
“Poesia e Heteronímia. Resposta (sem metáfora) ao Sr. Prof. Jacinto do Prado Coelho”,
Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 376-
-387 [Nice, 30 de Setembro de 1971].
“[Carta de 9-3-1958 (para Salette Tavares)]”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, p. 396 [Celleneuve, 9 de Março de 1958].
“Carta a Mário Botas”, “Correspondência”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, p. 419 [Vence, 9 de Outubro de 1979].
“Cartas a Luciana Stegagno Picchio”, “Correspondência”, Colóquio-Letras, nº 171,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 421; 432 [Feldafing, 28 de
Agosto de 1994; Vence, 22 de Agosto de 2001].
“Comunicação”, AAVV, L’appartenance à l’Europe. Histoire, culture et identité politique,
Latvijas Universitãte, Riga, 7 de Maio de 2009.
“Morreu o Senhor Cinema. Depoimento sobre João Bénard da Costa”, Diário de
Notícias, Lisboa, 22/V/2009, p. 33.
118 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Sobre a margem”, Praça Velha. Revista Cultural da Cidade da Guarda, nº 25, Junho
de 2009, pp. 153-160. Texto da comunicação proferida no “I Congresso de Literatura
Marginal”, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Abril de 1987 [Porto,
23 de Abril de 1987].
“O desejo de Europa é hoje uma luz melancólica”, Ler. Livros & Leitores, nº 81, Lisboa,
Junho de 2009, pp. 58-59 [Vence, 19 de Maio de 2009].
“Carta melancólica aos leitores jovens do nosso País”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, pp. 16-17.
“Sem Título”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, p. 17.
“Excertos de A Casa Perdida (páginas diarísticas)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, p. 17.
“A universidade semi-kafkiana”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/
/VI/2009, p. 18.
“Correspondência com Agustina”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/
/VI/2009, pp. 18-19.
“Esquerda, para onde vais tu?”, Ler. Livros & Leitores, nº 82, Lisboa, Julho de 2009, pp.
82-83. Texto reimpresso, com o mesmo título, em Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 69/70, Fundação Res Publica, Lisboa, Primavera/Verão 2010, pp. 7-18. Reimpresso
com o título “A Esquerda como problema e como esperança (Sobre a Crise da Imagem da
Esquerda)” (EEFH) [Lisboa, 7 de Dezembro de 1986].
“A sopa dos ricos”, Egoísta, nº 40, ed. “Crise de Bolso”, Lisboa, Setembro de 2009, s/p.
“O regresso do (In)desejado” (Sobre Jorge de Sena), Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1017, Lisboa, 23/IX/2009, p. 6.
“Velada de Armas”, Público, Lisboa, 25/IX/2009, p. 51.
“Ainda hoje os Portugueses andam aí pelo mundo a apanhar os ossos do Império”, J.A
Jornal Arquitectos, nº 237, Lisboa, Outubro de 2009, pp. 36-48 (Depoimento recolhido e
fixado por Manuel Graça Dias; Ana Vaz Milheiro; Jorge Figueira).
“Escrever”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 1.
“Breve evocação de Tristão Bernardo”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro
de 2009, p. 51.
“Para Tristão”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 52.
“Para Apresentação de Tristão Georges”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro
de 2009, p. 52.
“Breve invocação de Tristão Nadal”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de
2009, p. 52.
“Lourenço Ortónimo”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 60.
Transcrição do manuscrito inacabado, a tinta azul numa folha de papel cinzento, com o
119 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

título “Contra toda a espécie de biografia”, datável do início da década de 50.


“Literatura e Escândalo Literário”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de
2009, pp. 61-62. Transcrição de manuscrito, a tinta preta em 10 folhas de papel branco
amarelecido não numeradas, assinado e datável dos inícios da década de 60.
“Luminosa tristeza”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, pp. 62-
-63. Transcrição de manuscrito feita a partir de fotocópia do mesmo, com rasuras e cor-
recções, não assinado e não datado, embora se possa atribuir uma data, 1999 – ano pos-
terior à morte de Maria Judite de Carvalho – em virtude de no canto superior esquerdo
da primeira página, junto à citação, Eduardo Lourenço ter feito uma conta de diminuir,
“1999 e 1953 = 46”, ano em que conheceu Maria Judite de Carvalho em França.
“Porque é difícil falar de Klim”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p.
64. Transcrição de manuscrito de Klimt, “O Catavento” (1950), inacabado, a tinta azul em
três folhas de papel amarelecido, sem correcções. No acervo Eduardo Lourenço encontra-
-se numa pequena pasta, junto de outras páginas manuscritas, referentes a Tristão Bernardo
e a Tristão Georges.
“Significação existencial do amor”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de
2009, p. 64. I – Transcrição de manuscrito, a tinta preta, em duas folhas não numeradas
de papel branco amarelecido, não assinado, datável dos anos 50; II – Transcrição do ma-
nuscrito, a tinta azul, numa única folha de papel branco, sem rasuras ou emendas.
“Pequeno refluxo da vaga cor-de-rosa”, Visão, Lisboa, 1/X/2009, p. 72.
“Breve invocação de Tristão Bernardo”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro
de 2009, p. 52.
“Tristão Marcel e Miguel Torga”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de
2009, p. 53.
“A crise dos estudos literários”, Carnets: revue électronique d’études française, nº. 1,
nº especial, 2009, p 7.

2010-2016

2010

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AAVV (Org. de Maria Graciete BESSE; Renée Clémentine LUCIEN; Ilda MENDES),
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“Dez Anos...”, CEI: Conhecimento, Cultura, Cooperação – Dez Anos Depois, AAVV, (Org.
Rui JACINTO e Alexandra ISIDRO), Centro de Estudos Ibéricos, Guarda, 2010, p. 5.
Texto reimpresso, com o título “Vida Partilhada” (VP) [Vence, 5 de Novembro de 2010].
120 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

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o Amor. Amar, de Sócrates a Simone de Beauvoir, trad. do francês por Carlos Vaz Marques,
Tinta da China, Lisboa, 2010, pp. 9-15 [Aix-les-Bains, 19 de Abril de 2010].
“Prefácio. Uma viagem no coração do caos”, Gonçalo M. TAVARES, Uma Viagem à Índia,
Lisboa, Caminho, 2010, pp. 13-20. Texto parcialmente reimpresso, com o título“Viagem no
coração do caos”, em Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1045, Lisboa, 20/X/2010, p. 9.
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GASPAR), Suroeste. Relaciones literarias y artísticas entre Portugal y España (1890-1936),
2 vols., transcrição por Miguel Filipe M., Vol. I, SECC/MEIAC, Badajoz, 2010, pp. 21-
-27. Ed. portuguesa, Assírio & Alvim, col. “Testemunhos”, Lisboa, 2010. Ed. trilingue
(espanhol-português-inglês), Vol. I, pp. 11-14; Vol. II, pp. 209-214 [Janeiro de 2010].
“Quem diz ‘Povo’?”, AAVV (Org. de José Manuel dos SANTOS), O que é o Povo?
Tinta-da-China, Lisboa, 2010, pp. 41-42.
“Novo cancioneiro recuperável nostalgia”, AAVV, Geração do “Novo Cancioneiro”.
Textos de Apresentação. Poemas ditos por Maria de Jesus Barroso, althum.com, Lisboa, 2010,
pp. 5-6 [Aix-les-Bains, 5 de Abril de 2010].
“O efeito Obama e o futuro da democracia planetária. Salvemos o Soldado Obama”,
Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nºs 67-68, Fundação Res Publica, Lisboa, 2010,
pp 7-10. [Vence, 16 de Janeiro de 2010]. Texto reimpresso, com algumas modificações,
com o título “Salvemos o soldado Obama”, em Visão, Lisboa, 28/I/2010, pp. 74-75.
“Um Papa alemão na tormenta”, Público, Lisboa, 11/V/2010, p. 3 [Lisboa, 9 de Maio
de 2010].
“De Ourique a Fátima”, Visão, Lisboa, 13/V/2010, pp. 108-109 [Lisboa, 11 de Maio
de 2010].
“Humanidade unicamente humana”, Público, Lisboa, 19/VI/2010, p. 9.
“Carta a Eduardo Lourenço”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1034, Lisboa, 19/V/2010,
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“Édipo suicida ou a quadratura do círculo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1034,
Lisboa, 19/V/2010, pp. 36-37 [16 de Abril de 1960].
“Manuel António Pina. A ascese do Eu”, Comunicação proferida no Seminário “Manuel
António Pina – Palavras para além das fronteiras”, Guarda, 21/01/2010, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 1035, Lisboa, 2/VI/2010, pp. 7-8. Texto reimpresso em Iberografias.
Revista de Estudos Ibéricos, nº 8, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda, Novembro de 2012,
pp. 103-104. Reimpresso com o título “Sobre Manuel António Pina” (VP).
“A Cantata de Blimunda”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1037, Lisboa, 30/VI/2010,
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“Sem Título” (Evangelho segundo Saramago), Suplemento “Actual” de Expresso,
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Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 2010, pp. 3-4 [Lisboa, 28 de Julho de 2010].
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“Carta do México”, Ler, Livros & Leitores, nº 94, Setembro de 2010, p. 35.
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Estudos Ibéricos, Guarda, Novembro de 2010, p. 5.
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2011

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“Genealogia de uma ausência”, AAVV, (Org. de Helena BUESCU; Teresa Cristina
CERDEIRA), Literatura Portuguesa e a Construção do Passado e do Futuro, Caleidoscópio,
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Helena Carvalhão BUESCU; Rosa Maria GOULART), Literatura e Cidadania no Século XX.
Ensaios, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, 2011, pp. 9-16. Texto de comunicação
intitulada “Mitologia Republicana”, proferida no Colóquio “Literatura Portuguesa e a cons-
trução do Passado e do Futuro – República, Modernidade e Poesia”, 24 de Maio de 2010.
122 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Literatura e Margem”, AAVV, (Org. de Isabel MORUJÂO; Zulmira SANTOS),


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“A Extremadura escolheu Portugal como partenaire”, AAVV, Extremadura, Sempre
Próxima, Marca Extremadura, Badajoz, 2011, pp. 4-6.
“A realidade como texto e o texto da realidade”, AAVV, (Org. de João BARRENTO;
Maria Etelvina SANTOS), Llansol: a liberdade da alma, Mariposa Azual, Col. “Rio da
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2011, pp. 17-27.
“Cesário Verde: entre deux mondes”, Entre deux mondes. Poèmes de Cesário Verde suivis
d’un essai d’Eduardo Lourenço, trad. do português por Annie de Faria, l’Escampette éditions,
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Cardeal Peter TURKSON, A Minha Leitura Pessoal da Encíclica Caritas in Veritate, Lisboa,
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“Inédito. O Diário Musical Perdido”, Ler. Livros & Leitores, nº 110, Lisboa, Fevereiro
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“La vie en rose...”, Visão, Lisboa, 10/V/2012, pp. 66-67.
“Pessoa ou a Porta Aberta”, Suplemento “Actual” de Expresso, Lisboa, 19/V/2012, pp. 36-
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“Mensagem de Eduardo Lourenço”, Inauguração da Fundação José Saramago, Diário
de Notícias, Lisboa, 14/VI/2012, p. 50.
“Quo vadis, Europa?”, Público, Lisboa, 12/VII/2012, p. 47. Reimpresso, com o mesmo
título, em Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 73, Fundação Res Publica, Lisboa,
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“Requiem pessoano”, Público, Lisboa, 15/VIII/2012, p. 26.
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Âncora Editora, Guarda-Lisboa, Novembro de 2012, pp. 158-159. Texto reimpresso, com
o título “Todos os nossos mitos e toda a nossa memória” (VP).
“Tempos de Coimbra”, Iberografias. Revista de Estudos Ibéricos, nº 8, Centro de Estudos
Ibéricos, Guarda, Novembro de 2012, pp. 11-13 (VP).
“Evocação de uma Amiga”, AAVV (Org. de Helena SILVA COSTA), Maria de Lourdes
Pintasilgo. Retratos sem Moldura, Bertrand Editora, Lisboa, Novembro de 2012, pp. 36-
-37 [Março de 2006].
“Uma barca de salvação”, Comunicação proferida na Sessão de Abertura do Ciclo
LER em Voz Alta, Sala Luís de Freitas Branco, Centro Cultural de Belém, Lisboa, 20
de Setembro de 2012. Publicado com o mesmo título em Ler, Livros e Leitores, nº 118,
Círculo de Leitores, Lisboa, Novembro de 2012, p. 36-39.
“Mitologia brasileira”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1099, Lisboa, 14/XI/2012, pp. 30-
-31. Texto lido por José Carlos de Vasconcelos no Encontro “Literatura e Lusofonia –
2012”. Anais Do III Encontro De Língua Portuguesa, coord. Rui D’Ávila Lourido, Cap. IV,
Intervenções Associadas, UCCLA, Janeiro 2014, pp. 88-91.
“Da não-Europa”, Público, Lisboa, 24/XI/2012, p. 47.
“Impossível evocá-lo como ausente” (Sobre Eduardo Prado Coelho), Jornal de Letras,
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124 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Here on Douradores Street: Essays on Fernando Pessoa”, trad. por Ronald W. Sousa;
rev. por Rhian Atkin, Luso-Brazilian Review, Vol. 49, nº 2, University of Wisconsin Press,
Madison, Wisconsin, 2012, pp. 267-269.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2012’ atribuído a José
María Martin Patino”, Iberografias. Revista de Estudos Ibéricos, nº 8, Centro de Estudos
Ibéricos, Guarda, 2012, pp. 158-159.
“A América e Nós”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 74, Fundação Res
Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2012, pp. 7-9 [Lisboa, 6 de Março de 2013].
2013

“Posfácio. Robert Bréchon e Fernando Pessoa”, Robert BRÉCHON, Ecos Reflexos


Miragens – Poemas (1947-2002) Seguidos de um Elogio da Imitação, Afrontamento, Porto,
2013, pp. 239-240.
“Lettre inédite à Miguel Torga”, AAVV (Org. de Maria Graciete BESSE), Eduardo
Lourenço et la Passion de l’humain, Éditions Convivium Lusophone, Paris, 2013, pp. 126-
-135 [Celleneuve, 22 de Abril de 1957].
“Quelques mots de conclusion”, AAVV (Org. de Maria Graciete BESSE), Eduardo
Lourenço et la Passion de l’humain, Éditions Convivium Lusophone, Paris, 2013, pp. 219-224.
“Crepúsculo Europeu”, Público, Lisboa, 15/I/2013, pp. 14-15.
“Ut pictura poesis. Da poesia como pintura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1104,
Lisboa, 23/I/2013, pp. 18-19.
“O peso da tiara abolida”, Público, Lisboa, 15/II/2013, p. 47.
“A despedida sem fim”, Público, Lisboa, 5/III/2013, p. 45.
“Os Militares e o Poder”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1110, Lisboa, 17/IV/2013, p. 7.
“Amor e Literatura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1112, Lisboa, 15/V/2013, pp. 8-10.
“Europa ou a sedução do tempo perdido”, AAVV, (coord. José Eduardo FRANCO;
Béata CIESZYNSKA; Teresa PINHEIRO), Repensar a Europa. Europa de Longe, Europa
de Perto, Gradiva, Lisboa, 2013, pp. 297-303. Comunicação proferida no Congresso
Internacional “Ideas of Europe”, Chemnitz, Maio de 2009, com o Alto Patrocínio do
Presidente da Comissão Europeia.
“Três perguntas a Eduardo Lourenço”, Expresso, Lisboa, 10/VIII/2013, p. 21.
“Prefácio. O Templo de Babel”, Manuel Libório SILVA, Bibliotecas – Maravilhas de
Portugal, Centro Atlântico, 2ª ed. bilingue, Famalicão, Outubro de 2013, pp. 6-7 [Vence,
29 de Abril de 2013].
“Todo um poeta!”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1122, Lisboa, 2/X/2013, p. 9
[Lisboa, 23 de Setembro de 2013].
“Fernando Pessoa e o Livro do Desassossego”, Iberografias, Revista do centro de Estudos
Ibéricos, nº 9, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Guarda-Lisboa, Dezembro de
125 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2013, pp. 95-98.


“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2013’ atribuído a Jerónimo
Pizarro”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 9, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda,
Dezembro de 2013, pp. 111-110.
“EUROPA, Um Continente do Passado?”, Revista Lusófona de Estudos Culturais,
Lusophone Journal of Cultural Studies, Vol. 1, nº 1, 2013. pp. 7-13. Comunicação proferida
no Congresso Internacional “A Europa das Nacionalidades – Mitos de Origem: Discursos
Modernos e Pós-Modernos”, Universidade de Aveiro, Aveiro, Maio de 2011.
“La culture européenne vue du Portugal”, com Guilherme d’Oliveira Martins; João
Fatela, Esprit, nº 395, Éditions Esprit, Paris, 6 de Junho, 2013, pp. 22-34.
“De Pessoa como Pura Virtualidade”, Pessoa Plural – Revista de Estudos Pessoanos /
A Journal of Fernando Pessoa Studies, nº 4, direc., Onésimo Almeida; Paulo de Medeiros;
Jerónimo Pizarro, Dep. Estudos Portugueses/Brasileiros, Brown University; Centro de
Estudos Portugueses, Universiteit Utrecht; Dep. Humanidades e Literatura, Universidad
de los Andes, 2013, pp. 198-201 [28 de Novembro de 2013; 5 de Setembro de 2013].
Texto preparado por Eduardo Lourenço para prefaciar o livro de Leyla PERRONE-
-MOISÉS, Pessoa, le sujet éclaté. Pulicado, Leyla PERRONE-MOISÉS, Pessoa, le sujet éclaté
Petra, Paris, 2014. Este testemunho, assinado por Eduardo Lourenço, tem no cabeçalho a
seguinte indicação manuscrita: “Sobre Leyla e para Leyla (e os meus amigos brasileiros)”.
Cópia da versão impressa, com algumas emendas e acrescentos manuscritos, concedida aos
editores desta Revista no “III Congresso Internacional Fernando Pessoa”, Teatro Aberto,
Lisboa, 28-30 de Novembro de 2013 (Nota Editorial, p. 197).
“Esperança-Desesperança”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 75, Fundação
Res Publica, Lisboa, Primavera/Verão de 2013, pp. 7-9 [Vence, 10 de Abril de 2013].
“A música e o tempo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1126, Lisboa, 27 de Novembro
a 10 de Dezembro de 2013, pp.33.

2014

“O mundo de Vasco. Entre a epopeia e a melancolia”, Homenagem a Vasco Graça


Moura, Catálogo do Colóquio realizado a 31 de Janeiro de 2014, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Fevereiro de 2014, pp. 19-22. Texto reimpresso em Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 1132, Lisboa, 19/II/2014, p. 13.
“Tempo de Lisboa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1133, Lisboa, 5/III/2014, p. 25.
“Posfácio. O desejo amoroso do Mal”, Pré-publicação, Público, Lisboa, 6/IV/2014,
pp. 12-13 [Lisboa, 17 de Fevereiro de 2014]. Pref. Lula da Silva, José Sócrates, A Confiança
no Mundo: Sobre a tortura em democracia, 2ª ed., Verbo, Lisboa, 2004.
“Prefácio. O que o Tempo traz...”, Carlos Câmara LEME, Os passos em volta dos tempos
126 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

de Eduardo Lourenço, Babel, Lisboa, 2014, pp. 23-26 [Vence, 14 de Agosto de 2012].
“A Revolução Revisitada”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 76, Fundação
Res Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2013, pp. 7-10. Reimpresso, com o mesmo título,
em Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 16/4/2014, pp. 3-4.
“Do Colonialismo como nosso Impensado”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
14/V/2014, pp. 30-31.
“Amores”, Suplemento Q, Quociente de Inteligência, Diário de Notícias, nº 141, Lisboa,
24/V/2014, p. 17.
“Mitologias Portuenses”, AAVV (Org. de José da Cruz SANTOS), Escrito na Cal &
outros lugares poéticos, Modo de Ler, Porto, Verão de 2014, pp. 43-44.
“Uma visão actual” (Depoimento sobre o filme de João Botelho, Os Maias, adaptado
do romance homónimo de Eça de Queirós), Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1146,
Lisboa, 3/IX/2014, p. 9.
“De Jerusalém a Jericó – História de Muros”, Revista Sábado, Lisboa, 25/X/2014,
pp. 58-59.
“Prefácio. Sophia ou O Silêncio do Mar”, Sophia de Mello Breyner ANDRESEN,
Dual, Assírio & Alvim, Lisboa, 2014, pp. 11-16 [Lisboa, 22 de Setembro de 2014].
“Obscura luz (crítica a ‘Escuro’, de Ana Luísa Amaral)”, Colóquio-Letras, nº 187, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 2014, pp. 198-205.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2014’, atribuído a
António Sáez Delgado”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 10, Centro de Estudos
Ibéricos; Âncora Editora, Guarda-Lisboa, Novembro de 2014, pp. 122-123. Texto trans-
crito a partir da gravação da comunicação proferida por ocasião da Sessão de Entrega do
Prémio Eduardo Lourenço – 2014, 03/07/2014.
“Prefácio. Suicidário Ocidente”, AAVV (Org. de Anselmo BORGES), Deus ainda tem
futuro? Gradiva, Lisboa, 2014, pp. 11-13 [Lisboa, 9 de Outubro de 2014].
“Infante D. Henrique”, AAVV, (Org. José da Cruz SANTOS), 21 Personalidades dos
Séculos XX-XXI escolhem as Vinte e Uma Personalidades do Milénio, Modo de Ler, Porto,
2014, pp. 57-74.
“A hora da revolução: vinte anos depois”, trad. por Cristina Rodriguez; Artur Guerra,
MENSAL, nº 23, Abril de 2014, Fundação José Saramago, Lisboa, pp. 32-39 [Paris, 25
de abril de 1994].
“Europa em causa”, Finisterra – Revista de Reflexão e Critica, nº 77, Fundação Res Publica,
Lisboa, Primavera/Verão 2014 pp. 7-10. Reimpresso em Público, Lisboa, 22/VII/2015, p. 44.

2015

“Ruy Belo ou a noite de Deus”, AAVV, Literatura Explicativa – Ensaios sobre Ruy Belo,
127 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Assírio & Alvim, Porto, 2015, pp. 337-345.


“A poesia de Orpheu”, AAVV (Org. Richard ZENITH; Fátima LOPES; Manuela REGO),
Os Caminhos de Orpheu, Biblioteca Nacional de Portugal; Babel, Lisboa, 2015, pp. 29-43.
“Brasil: Fascínio e Miragem”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1156, Lisboa,
21/I/2015, pp. 29-30.
“Mais do que uma artista”, Público, Lisboa, 2/V/2015, p. 45.
“Património: comunicar com o diferente”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1173,
Lisboa, 16/IX/2015, pp. 23 e 24. Pré-publicação de um excerto da entrevista a Eduardo
Lourenço em Walter ROSSA; Margarida Calafate RIBEIRO; colab. de Roberto VECCHI,
Patrimónios de Influência Portuguesa: Modos de Olhar, Imprensa da Universidade de
Coimbra, Coimbra, 2015, pp. 149-170.
“Conferência de Encerramento do Congresso 100-Orpheu”, Nova Águia – Revista de Cultura
para o século XXI, nº 16, Sintra, Outubro de 2015, pp. 58-63 [Lisboa, 28 de Março de 2015].
“Pessoa ou o eu como ficção”, trad. do francês por Teresa Cerdeira, Metamorfoses, nº 13,
17/5/2015, pp. 73-78 [Vence, 6 de janeiro de 1985].
“(Re)Encontro em tempo de (Des)Encontros”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos,
nº 11, Novembro de 2015, Centro de Estudos Ibéricos, Lisboa, Novembro de 2015, pp. 175-
-178. Comunicação proferida no Seminário “(Re)Encontro em tempo de (Des)Encontros.
Os Países de Língua Portuguesa e suas Novas Geografias”, FLUC, Coimbra, 23/04/2015.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2015’, atribuído a Agustina
Bessa-Luís”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 11, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda,
Novembro de 2015, pp. 251-253 (Transcrição do discurso do Professor Eduardo Lourenço).
“Depoimento sobre a Experiência de Leitura e Crítica dos Poetas De Orpheu”, concedido a
Lilian Jacoto na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2015. Transcrição por Roberta Ferraz,
ed. por Luiz Melques, Revista Desassossego, nº 14, São Paulo, Dezembro de 2015, pp. 154-157.
“Missão impossível”, Diário de Notícias, Lisboa, 29 de Dezembro de 2015, p. 65.
“Testemunho. Moderno por não moderno”, “Dossier Manoel de Oliveira, textos e
testemunhos”, Jornal de Letras Artes e Ideias, nº 1162, Lisboa, 15-28/IV/2015, p. 7.
“Maria Barroso: mais do que uma artista”, Ípsilon, Público, Lisboa, 2/V/2015, disponí-
vel online em: https://www.publico.pt/2015/05/02/culturaipsilon/opiniao/maria-barroso-
-mais-do-que-uma-artista-1694282.
“Orpheu”, Revista Colóquio/Letras, nº 190, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Setembro de 2015, p. 9-15. Texto adaptado da Conferência de Encerramento do
“Congresso Internacional Luso-Brasileiro ‘100 Orpheu’”, proferida a 28 de Abril de 2015,
Centro Cultural de Belém, Lisboa,
“Nota prévia” (A redacção), Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 78/79,
Fundação Res Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2014; Primavera/Verão de 2015, pp. 7.
128 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“A Europa em Risco de Morte”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 78/79,


Fundação Res Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2014; Primavera/Verão de 2015, pp. 9-10.

2016

“Sobre Manhã Submersa (A primeira carta de Eduardo Lourenço para Vergílio


Ferreira)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1181, Lisboa, 6/I/2016, p. 11 [Heidelberg,
20 de Junho de 1955].
“Fazer da cultura a máxima das ficções” (Sobre Umberto Eco), Diário de Notícias,
Lisboa, 21/II/2016, p. 41.
“Religião. Religiões. Laicidade”, Público, Lisboa, 11/IV/2016, pp. 22-24. Texto reim-
presso em Público, Lisboa, 26/VIII/2018, pp. 18-21.
“Do porão ao tombadilho”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1192, Lisboa, 8/VI/2016,
p. 29 [Lisboa, 2 de Novembro de 2015].
“Do homem como literatura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1193, Lisboa, 22/
/VI/2016, pp. 9-10.
“Uma carta para Vergílio Ferreira”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1194, Lisboa, 6/
/VII/2016, p. 17 [Vence, 9 de Junho de 1975].
“Saudade: deleitosa tristeza?”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1195, Lisboa, 20/
/VII/2016, p. 32.
“Carta a Marcello Caetano”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1196, Lisboa, 3/
/VIII/2016, p. 31 [Carta não enviada escrita a 27 de Setembro de 1968].
“Páginas soltas de um diário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1197, Lisboa, 17/
/VIII/2016, p. 32 [St. Paul de Vence, 28 de Agosto de 1970].
“Ficção e autobiografia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1198, Lisboa, 31/VIII/2016,
pp. 16-17.
“Duas cartas inéditas de Eduardo Lourenço para Vergílio Ferreira”, Colóquio-Letras,
nº 193, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 2016, pp. 166-171. Inclui
as seguintes cartas datadas: [Roma, 21 de Setembro de 1990]; [Vence, 10 de Agosto de
1993].
“A deceção Lelouch”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1199, Lisboa, 14/IX/2016, p. 17
[Nice, 11 de Novembro de 1967].
“Pessoa e Pirandello”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1200, Lisboa, 28/IX/2016, p. 15.
“O regresso de um fantasma”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1201, Lisboa,
12/X/2016, p. 11.
“Breve meditação sobre a Ponte Salazar”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1202,
Lisboa, 28/X/2016, p. 29 [Agosto-Setembro de 1966].
129 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Salazar e Caetano: Considerações póstumas sobre tudo…”, Jornal de Letras, Artes e


Ideias, nº 1203, Lisboa, 9/XI/2016, p. 27 [Setembro de 1968].
“O Homem como Cinema”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1204, Lisboa, 23/
/XI/2016, p. 29 [1956].
“Da Itália como Europa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1205, Lisboa, 7/XII/2016,
p. 27 [24 de Março de 2001].
“O D. Quixote e a história da ficção moderna”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1206,
Lisboa, 21/XII/2016, p. 11.
“Umberto Eco – Erudição para todos”, Visão, Lisboa, 22/XII/2016, p. 93.
“Estrofe – Nietzsche e Pessoa”, Nietzsche e Pessoa. Ensaios, org. Bartholomew RYAN;
Marta FAUSTINO; António CARDIELLO, Autores-Edições; Tinta‑da‑China, LDA, 1ª
ed., Lisboa, Fevereiro de 2016, pp. 31-50.
“Une vie écrite”, Esprit, nº. 426, 7-8 de Julho-Agosto de 2016, trad. por Luísa Braz;
Anine de Faria; Anne-Marie Quint, rev. por Guilherme d’Oliveira Martins, Editions
Esprit, Paris, 2016, pp. 197-198.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2016’, entre a Luís
Sepúlveda”, Revista Iberografias – Revista do Centro de Estudos Ibéricos, nº 12, Centro de
Estudos Ibéricos, Guarda, Novembro de 2016, pp. 256-258. Transcrição do discurso do
Professor Eduardo Lourenço.

2017

“Meditação sobre o hapenning”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1207, Lisboa,


4/I/2017, p. 29.
“O nosso Kolia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1208, Lisboa, 18/I/2017, pp. 7-8
[Nice – Lisboa, Janeiro de 2017].
“Literatura e realidade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1209, Lisboa, 1/II/2017, p. 13.
“O vampiro absoluto”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1211, Lisboa, 1/III/2017, p. 9.
“O 8 ½ de Fellini”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1212, Lisboa, 15/III/2017, p. 21
[1963].
“A morte de Diderot”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1213, Lisboa, 29/III/2017, p. 27.
“Encontros imaginários – Devaneio sobre Jean-Jacques Rousseau”, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 1215, Lisboa, 26/IV/2017, p. 27.
“Peregrinação a Ermenonville”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1216, Lisboa,
10/V/2017, p. 31.
“Veneza, um retrato”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1217, Lisboa, 24/V/2017,
p. 27. [1961].
130 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Sobre o Olhar”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1218, Lisboa, 7/VI/2017, p. 31.
“Como se Deus não existisse”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1219, Lisboa, 21/
/VI/2017, p. 25.
“Mito, Amor e Liberdade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1220, 3/VII/2017, p. 31
[1960].
“Simone de Beauvoir ou o avesso de Deus”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1222,
Lisboa, 2/VIII/2017, pp. 23-24.
“À sombra de Malraux”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1224, Lisboa, 30/VIII/2017, p. 13.
“Carta aberta à classe dirigente – O silêncio português e a crise colonialista”, Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 1225, Lisboa, 13/IX/2017, p. 25.
“Michelet, o Vidente”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1226, Lisboa, 27/IX/2017,
p. 33 [8 de Setembro de 1971].
“Vieira: a palavra do que não pode ser dito senão como parábola divina”, Nova Águia.
Revista de Cultura para o Século XXI, nº 20, Sintra, Outubro de 2017, pp. 196-197 [Lisboa,
3 de Dezembro de 2014].
“Da Cultura como Questão e em Questão”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1227,
Lisboa, 11/X/2017, p. 29.
“Nós, a oriente do Oriente”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1228, Lisboa, 25/X/2017,
p. 9 [16 de Outubro de 2017].
“Tempo e Literatura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1229, Lisboa, 8/XI/2017, p. 29
[1954].
“Poesia, Lucidez e Fé”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1230, Lisboa, 22/XI/2017,
p. 29.
“Realismo sem limitações”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1231, Lisboa, 6/XII/2017,
p. 27.
“A Impostura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1232, Lisboa, 20/XII/2017, p. 31.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2017’, atribuído a
Fernando Paulouro”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 13, Centro de Estudos
Ibéricos, Guarda, Dezembro de 2017, pp. 320-321 (Transcrição do discurso do Professor
Eduardo Lourenço).
“Prefácio”, João Baptista da SILVA, Luz: a inocência das palavras, Chiado Editora, 1ª ed.,
Lisboa, 2017, pp. 63-66.
“Preâmbulo, ‘A Beleza do Espírito’”, INTRODUÇÃO – I. A FORÇA DOS FUNDA-
MENTOS, Portugal Católico, A beleza na diversidade, dir. José Eduardo Franco (IECCPMA),
Círculo de Leitores, 1ª ed., Lisboa, 2017, p. 42.
“Vieira”, Nova Águia, nº 20, 2º Semestre de 2017, 1ª ed., Nova Águia; Zéfiro, Lisboa
2017, pp. 196-199.
131 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Comunicação; Debate”, com Adriano Moreira; Hélder Macedo; José-Augusto França


[et al.], PENSAMENTO E ESCRITOS (PÓS-)COLONIAIS, coord., Maria João Castro,
ArTravel, Lisboa, Dezembro de 2017, pp. 19-24; 57-58. Evento realizado no âmbito do
projeto “ArTravel. Viagem e Arte Colonial na Cultura Contemporânea”, financiado pela
Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BPD/107783), 2015.
“Prefácio. Um sonho para a Europa?”, Sombras: A desordem Financeira na era da glo-
balização, Francisco LOUÇÃ; Michael ASH, trad. por Luís Santos; João Quina, rev. João
Pedro Tapada, Bertrand, 1ª ed., Lisboa, 2017, pp. 9-10 [Lisboa, 9 de Agosto de 2017].
2018

“O ‘Pessoa’ de Casais Monteiro”, Pedro SEPÚLVEDA, “Um ensaio inédito de Eduardo


Lourenço sobre o ‘Pessoa’ de Casais Monteiro” [anos 60], Colóquio-Letras, nº 197, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 2018, pp. 131-142.
“Beckett ou a Liturgia do Nada”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1233, Lisboa,
2/I/2018, p. 24.
“Riqueza e felicidade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1235, Lisboa, 31/I/2018, p. 32.
“Teatro e vida quotidiana”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1237, Lisboa, 28/
/II/2018, p. 29.
“De Coimbra”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1238, Lisboa, 14/III/2018, p. 29.
“Vergílio e o espanto de estar vivo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1239, Lisboa,
28/III/2018, p. 27.
“Trágico Antigo e Trágico Moderno. Édipo, Job e Hamlet”, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 1241, Lisboa, 25/IV/2018, p. 27. Primeira versão reduzida do texto “Do trágico
e da tragédia”, O Tempo e o Modo, nº 19, Lisboa, Setembro de 1964, pp. 1-5.
“Do Tempo como Tonel das Danaides”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1245,
Lisboa, 20/VI/2018, p. 29.
“A Cultura em representação”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1247, Lisboa, 18/
/VII/2018, p. 27.
“A esquerda e a ‘austeridade’”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1248, Lisboa, 1/
/VIII/2018, p. 29. Texto reimpresso em Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1256, Lisboa,
21/XI/2018, p. 34.
“Pequena mitologia portuguesa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1249, Lisboa, 15/
/VIII/2018, p. 26 [1961].
“Meditação em margem de 40 anos de Regime”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1250,
Lisboa, 29/VIII/2018, pp. 28-29 [1966].
“Cartas inéditas. Saramago e Eduardo Lourenço. De ‘pensamentos’ que são o sangue
da vida estão cheios os teus romances”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1252, Lisboa, 26/
132 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

/IX/2018, p. 18 [Feldafing – Baviera, 17 de Agosto de 1994].


“Tempo Perdido”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1253, Lisboa, 10/X/2018, pp.
25-26.
“A França e nós – religião, religiões, laicidade” (Ensaio), Público, Lisboa, 26/VIII/
/2018, pp. 18-21.
“Depoimento de Eduardo Lourenço pós-visionamento privado do filme durante a
fase de montagem em casa de Pilar del Rio”, O Labirinto da Saudade. Dossier de Imprensa
do filme “O Labirinto da Saudade”, a partir do livro homónimo de Eduardo Lourenço,
realizado por Miguel Gonçalves MENDES, 2018, disponível online em: https://www.
mgm.pt/o-labirinto-da-saudade_dossier-imprensa.pdf.
“A 3.ª Reedição de ‘Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa’, de Jacinto do Prado
COELHO”, Ms. inédito escrito na sequência da publicação do livro de Jacinto do Prado
COELHO, Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa, 3ª ed. refundida e acrescentada,
Verbo, Lisboa, 1969. Acervo da Biblioteca Nacional de Portugal, transcrição por António
Ramalho, apr. por Pedro Sepúlveda, Revista Estranhar Pessoa, “Caderno – Releituras
Críticas”, nº 5, Lisboa, Outono de 2018, pp. 12-16 [Dinard, 10 de Julho de 1970].
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2019’, atribuído
ao Prof. Basilio Losada, ‘Do Homem como Literatura’”, Iberografias. Revista de Estudos
Ibéricos, nº 14, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda, Dezembro de 2018, pp. 169-174.
“Nós, a Espanha, a Europa: 1. A Espanha e nós; 2. Fantasmagoria Europeia: Nós e a
Nova Espanha; 3. A Península como problema europeu”, Iberografias. Revista de Estudos
Ibéricos nº 34, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Guarda-Lisboa, Julho de
2018, pp. 57-70.
“Regresso sem fim: S. Pedro do Rio Seco e a fronteira: 1. O duplo rosto da fronteira
(Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2006”, entregue a Agustín
Remesal, Revista Iberografias, nº 2, 2006); 2. As fronteiras que não têm fronteiras (Discurso
de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2010’, entregue a César António
Molina, Iberografias, nº 7, 2011); 3. Jogos de fronteira, jogos de memória (Introdução
ao catálogo Fronteira, emigração, memória, 2004); 4. Quem vê o seu povo vê o mundo
todo (Transcrição da intervenção de Eduardo Lourenço em sua Homenagem, S. Pedro do
Rio Seco, org. Associação Rio Vivo; Centro de Estudos Ibéricos, Guarda, 06/08/2011)”,
Iberografias. Revista de Estudos Ibéricos, nº 34, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora,
Guarda-Lisboa, Julho de 2018, pp. 125-148.

2019

“Prefácio”, Gilda Nunes BARATA, As catedrais nascem no mar: 20 anos, Livraria Lello,
133 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1ª ed., Porto, 2019, pp. 124-146.


“Prefácio”, Isabel BALTAZAR, Repensar Portugal e a Ideia de Europa: pensamento con-
temporâneo, apresent. José Eduardo Franco, Theya Editores, Lisboa, 2019, pp. 246-247.
“Prefácio”, Maria João FERNANDES, Em busca do amor perdido: o bilhete postal ilus-
trado e a poesia de 1900 a 1920; poemas de Joana Lapa; Fernando Guimarães, Afrontamento,
Porto, 2019, pp. 351-352.
“Evocação de um émulo de Xerazade” [Sobre Agustina Bessa Luís], Público, 4/
/VI/2019, p. 5.
“A conquista da invulnerabilidade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1276, Lisboa,
28/VIII/2019, pp. 11-12.

2020

“Cartas para Miguel Torga”, AAVV (Org. de Carlos MENDES DE SOUSA), Cartas para
Miguel Torga, D. Quixote, Lisboa, 2020, pp. 120-137. Inclui cartas redigidas nas seguintes
datas: Bordéus, 7 de Março de 1950; Heidelberg, 11 de Novembro de 1954; Montfort
(Normandia), 26 de Abril de 1955; Montpellier, 27 de Novembro de 1955; Celleneuve, 22
de Abril de 1957; Celleneuve, Abril de 1958; St. Ismier, 27 de Julho de 1965.
“Geração, luta corpo-a-corpo e paixão de utopia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1290,
Lisboa, 11/III/2020, pp. 13-14 [Zurique, 22 de Dezembro de 1957].
“A mais profunda autognose pátria. Carta inédita a Ruben A.”, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 1295, Lisboa, 20/V/2020, p. 12 [Nice, 2 de Janeiro de 1967].
“Arte e Pensamento em Fernando Pessoa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1310,
Lisboa, 16/XII/2020, p. 36.
134 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
CAPÍTULO II
Entrevistas e Mesas-redondas

1969-1980

1969

“A actual literatura portuguesa possui uma excepcional vitalidade”, entrevista por Serafim
Ferreira, Suplemento Literário de Jornal de Notícias, Porto, 24/XII/1969, pp. 17-18.

1971

“Entrevista com Eduardo Lourenço”, entrevista por Nélson de Matos, Suplemento


Literário de Diário de Lisboa, Lisboa, 22/IV/1971, pp. 4-6.

1976
135 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“As presidenciais ou a tese do galheteiro”, painel com Jorge Sá Borges, Macaísta


Malheiros, Remy Freire e António Reis, Opção, nº 2, Lisboa, 6/V/1976, pp. 20-21.

1977

“A Cultura Portuguesa depois do 25 de Abril entrou numa fase de perplexidade”, en-


trevista por Maria Helena Mensurado, A Capital, Lisboa, 12/I/1977, pp. 4-5.
“O discurso do Presidente”, painel com Eduardo Luís Cortesão, Eduardo Prado
Coelho e Remy Freire, Opção, nº 54, Lisboa, 5/V/1977, pp. 24-29.
“Dez dias fora (e dentro) do nosso mundo”, entrevista não assinada, Opção, nº 77,
Lisboa, 13/X/1977, pp. 44-45.

1978

“Identidade e projecto nacional”, entrevista por Diogo Pires Aurélio, Diário de


Notícias, Lisboa, 28/IV/1978. Texto reimpresso em Palavras no Tempo. Vol. 2., Cultura,
Lisboa, Diário de Notícias/Imprensa Nacional – Casa da Moeda, pp. 80-83.
“Repensar Portugal é importante, mas transformá-lo é ainda mais”, entrevista não
assinada, Diário de Lisboa, Lisboa, 15/VII/1978, pp. 10-11.
“O eanismo demarca os limites da esquerda em Portugal”, entrevista não assinada,
Opção, nº 126, Lisboa, 21/IX/1978, pp. 30-36.
“25 de Abril e a História”, mesa-redonda com António José Saraiva, Raiz e Utopia, nº 7/
/8, Lisboa, Outono/Inverno de 1978, pp. 40-50.

1980-1989

1980

“Ser radical. Esboço para uma meditação autobiográfica”, entrevista por Mário Baptista
Coelho, Raiz e Utopia, nº 13/16, Lisboa, pp. 89-109. Excertos desta entrevista reimpressos
com o título “Nunca fui propriamente marxista”, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa,
11/IV/1981, pp. 24-25.

1983

“O marxismo está simultaneamente vivo e morto”, entrevista por Augusto M. Seabra


e João Carlos Espada, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 5/III/1983, p. 29.
136 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1984

“As confissões de um místico sem fé”, entrevista por Diogo Pires Aurélio, Prelo – Revista
da Imprensa Nacional/Casa da Moeda, número especial, Lisboa, Maio de 1994, pp. 7-16.

1985

“Lourenço e Aguiar: uma arqueologia do sermos europeus. Frente-a-frente”, mesa-


-redonda com Eduardo Lourenço e Joaquim Aguiar, moderada por António Mega
Ferreira e Carlos Oliveira Santos, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 144, Lisboa, 9/
/IV/1985, pp. 17-20.
“Eduardo Lourenço. A inteligência emocionada”, entrevista por Rui Eduardo Paes,
Diário de Lisboa, Lisboa, 29/IV/1985, pp. 19-21.

1986

“Tudo me é pretexto para falar de mim”, entrevista por Inês Pedrosa, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, Lisboa, 6/XII/1986, pp. 2-6. Texto reimpresso com o título “Eduardo
Lourenço no labirinto da identidade” em Inês PEDROSA, Anos Luz. Trinta Conversas
para celebrar o 25 de Abril, Lisboa, Dom Quixote, 2004, pp. 85-106.

1988

“Um heterodoxo confessa-se”, entrevista por Vicente Jorge Silva e Francisco Belard,
Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 16/I/1988, pp. 24-31. Texto reimpresso em José
GIL e Fernando CATROGA, O ensaísmo trágico de Eduardo Lourenço, Lisboa, Relógio
d’Água Editores, 1996, pp. 44-75
“Portugal recuperou o estatuto europeu”, entrevista não assinada, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 323, Lisboa, 13/IX/1988, p 8.
“Fazer Europa: a luta com os deuses”, entrevista não assinada, Sábado. Revista de
Grande Informação, n º 14, Lisboa, 24/IX/1988, pp. 34-38.
“A maionese pegou...”, entrevista por Carlos Câmara Leme, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 336, Lisboa, 13/XII/1988, pp. 11-12.

1989

“O labirinto do nosso tempo”, entrevista por José Vicente Lopes, Voz di Povo, Cidade
da Praia, 22/III/1989. Texto reimpresso em José Vicente LOPES, A explicação do mundo,
Cidade da Praia, Spleen, 2004, pp. 220-233.
137 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1991-1999

1991

“Debate”, com Teresa Rita Lopes, Fernando Pernes, Gilbert Durand, AAVV, Org.
de Maria João FERNANDES, Fernando Pessoa e a Europa do Século XX, Fundação de
Serralves, 1991, pp. 63-69 [Porto, 28 de Agosto de 1988].
1992

“A Europa Difusa”, entrevista por Eduardo Prado Coelho, Suplemento Leituras de


Público, Lisboa, 17/I/1992, pp. 1.
“Entretien avec Eduardo Lourenço”, entrevista por Nadine Dormoy, Europe Plurilingue,
nº3, Novembro de 1992, pp. 52-65. Reimpresso com o título “Entretien sur l’Europe” em
(NEDR).

1993

“Existe uma Cultura portuguesa?”, mesa-redonda com Alexandre Quintanilha,


Armando Carvalho Homem, Boaventura de Sousa Santos, Diogo Ramada Curto,
Eduardo Lourenço, Eduardo Prado Coelho, Eglantina Monteiro, Fernando Guimarães,
Fernando Távora, João Arriscado Nunes, João Pina Cabral, Jorge Freitas Branco, José
Mariano Gago, Luís Moniz Pereira, Manoel de Oliveira, Maria de Lourdes Pintasilgo e
Nuno Portas, moderada por Augusto Santos Silva e Vítor Oliveira Jorge, AAVV (Org. de
Augusto Santos SILVA, Vítor Oliveira JORGE), Existe uma Cultura portuguesa?, Porto,
Edições Afrontamento, Col. “História & Ideias”, nº 6, 1993 [Porto, 27 de Abril de 1992].
“Uma certa ideia da Europa”, entrevista por Clara Ferreira Alves, Suplemento Revista
de Expresso, Lisboa, 27/III/1993, pp. 46-49.
“Tempos de Desencanto”, entrevista por Emília Caetano, Visão, Lisboa, 9/XII/1993,
p. 114.

1994

“O que é o regresso da história?”, com Diogo Freitas do Amaral, entrevista por Teresa
de Sousa e Carlos Câmara de Leme, Público, Lisboa, 8/I/1994, pp. 2-4.

1995
138 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Eduardo Lourenço – Entretien”, Propos recueillis par Jacobo Machover, La République


des Lettres, Journal & Maison d’édition, Paris, 1/I/1995. Disponível online em: https://
républiquedeslettres.fr/lourenco.php.
“O reforço do português é que permite a vossa afirmação”, entrevista por Jorge de
Oliveira, Gazeta de Artes e Letras de Tempo, Maputo, 2/VII/1995, pp. 29-32.
“Místico sem fé”, entrevista por Carlos Câmara Leme, Público, Lisboa, 8/IX/1995,
pp. 32-33.
“O drama da história”, entrevista por António Guerreiro e Francisco Belard, Suplemento
Revista de Expresso, Lisboa, 23/IX/1995, pp. 80-87.

1996

“Cultura e política na época marcelista”, entrevista por Mário Mesquita publicada em


Eduardo Lourenço. Cultura e Política na Época Marcelista, Mário MESQUITA, Lisboa,
Edições Cosmos, 1996, pp. 26-83 [Nice, 20 de Maio de 1972].
“Contra a Europa-Museu”, entrevista por Luís Tibério, AAVV (Org. de Luís TIBÉRIO)
A Europa no Limiar do Ano 2000, Lisboa, Gabinetes em Portugal da Comissão Europeia e
Parlamento Europeu, 1996, pp. 94-101.
“Eduardo Lourenço, o autor como espelho do mundo”, entrevista por Maria João Martins
e Elena Fernandes, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 664, Lisboa, 27/III/1996, pp. 8-10.
“Esta cidade era a mais clerical do país”, entrevista por José Manuel Mota da Romana,
Terras da Beira, Guarda, 2/V/1996, p. 5.
“Portugal e Brasil, o imaginário e o real”, entrevista por José Márcio Mendonça, Jornal
da Tarde, São Paulo, 17/VIII/1996, p. 3.
“Prémio diplomático”, entrevista por Francisca G. Henriques, Já, nº 30, Lisboa,
10/X/1996, pp. 24-25.
“Sessão testemunhal sobre o neo-realismo”, mesa-redonda com Alexandre Pinheiro
Torres, Rui Feijó, Eduardo Lourenço, Arquimedes Silva Santos, Urbano Tavares Rodrigues,
José Carlos de Vasconcelos, José Manuel Mendes, Eugénio Lisboa, Fernando Venâncio,
moderada por Isabel Pires de Lima, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 75, Lisboa,
Dezembro de 1996, pp. 59-89 [Matosinhos, 10 de Fevereiro de 1996].

1997

“Portugal, Nação-Navio”, entrevista por Maria do Rosário Pedreira e Eduardo Moura,


Atlantis, nº 5, Lisboa, TAP Air Portugal Publisher, Setembro/Outubro de 1997, pp. 72-82.
139 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

1998

“Exactamente como a morte, a televisão é incontornável”, Artur PORTELA, A Galáxia


de Bill Gates e a responsabilidade cultural do jornalismo. Conversas com Agustina Bessa-Luís,
Eduardo Lourenço, Fernando Rosas, Mário Mesquita, Mário Soares, Lisboa, 1998, pp. 43-61.
“O pensador”, entrevista por José Mário Silva, Suplemento DNA do Diário de Notícias,
Lisboa, 21/III/1998, pp. 12-17.
“A perspectiva sociológica mais comum em relação à questão da identidade é cega
porque o indivíduo não é o seu sujeito”, entrevista por Américo António Lindeza Diogo,
Osvaldo Manuel Silvestre, Laura Santos e Luís Mourão, Ciberkiosk, nº 3, revista electrónica,
Julho 1998.Texto reimpresso em Zentral Park. Revista de Teoria & Crítica, nº 2, Braga,
2000, pp. 74-82.
“Estamos a travar uma guerra fantasma”, entrevista por António Carvalho, Diário
Económico, Lisboa, 20/VII/1998, p. 3.
“Saudades do Labirinto”, entrevista por Luís Trindade, Vida Mundial, nº 7, Lisboa,
Agosto de 1998, pp. 80-85.
“As sugestões dos escritores” (Agustina Bessa-Luís, Nuno Artur Silva, Eduardo
Lourenço, Manuel Alegre, Mário de Carvalho, Pacheco Pereira, Luísa Costa Gomes,
Vasco Graça Moura, Eugénio de Andrade), Suplemento Pública de Público, Lisboa, 20/
/XII/1998, pp. 58-60.
“Intervenção de Eduardo Lourenço”, mesa-redonda com Lídia Jorge, Mia Couto,
Eduardo Lourenço e Ivo Castro, Discursos: estudos de língua e cultura portuguesa, nº15,
Universidade de Aveiro/Fundação Portugal-África, Aveiro – Porto, 1998, pp. 57-68.
“Eduardo Lourenço – entrevista”, por José Mário Silva, Suplemento DNA de Diário
de Notícias, 21/III/1998, p. 16.

1999

“Pela primeira vez na sua história, Portugal entrou numa equipa”, entrevista por
Adelino Gomes, José Vítor Malheiros e Teresa de Sousa, AAVV, (Org. Adelino GOMES,
José Vítor MALHEIROS, Teresa de SOUSA), Portugal 2020. Visões do Futuro, Lisboa,
Fenda, 1999, pp. 127-144.
“Eduardo Lourenço”, entrevista por Luis Osório, AAVV, (Org. de Luís OSÓRIO), 25
portugueses (27/01/1999), Lisboa, Editorial Notícias, 1999, pp. 156-165.
“25 de Abril é um Messias sem ninguém dentro”, entrevista por Afonso Praça, Visão,
Lisboa, 20/V/1999, p. 144.
140 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Brasil e Portugal estão em galáxias diferentes”, entrevista por Carlos Câmara Leme,
Público, Lisboa, 16/VIII/1999, p. 22.
“Essa bela utopia que ninguém quer realizar...”, Público, Lisboa, 12/IX/1999, p. 13.
[Excertos de uma entrevista concedida a Christian Kasandijan, publicada em L’Humanité,
Paris, 12/IX/1999].
“Eduardo Lourenço”, entrevista por Adriano Schwartz, Cult, Revista Brasileira de
Literatura, Ano III, nº 27, São Paulo, Outubro 1999, pp. 5-7.
2000-2010

2000

“Une rencontre avec Eduardo Lourenço”, entrevista por Catherine Portevin, Télérama,
nº 2618, Paris, 15/III/2000. Texto reimpresso em Eduardo LOURENÇO, La Culture à
l’ére de la mondialisation, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2001, pp. 23-31.
“Portugal é responsável pela submissão dos índios”, entrevista por Alfredo Leite, Jornal
de Notícias, Porto, 23/IV/2000, p. 4.
“Um buraco negro que é um excesso de luz”, entrevista por Vítor Nobre, Estudos
Anterianos, nº 6, Vila do Conde, Novembro de 2000, pp. 21-23.

2001

“Nous sommes une sorte d’autre Irlande”, entrevista por Mireille Descombes, L’Hebdo,
Lausanne, 26/IV/2001, pp. 102-103.
“No labirinto da amizade”, entrevista por Júlia Galvão Alhinho, Imenso Sul, Évora,
18/V/2001, p. 11.
“Ninguém morre por esta Europa”, entrevista por António Rodrigues, Diário de
Notícias, Lisboa, 18/V/2001, pp. 12-13.
“Prémio Vergílio Ferreira 2001. Eduardo Lourenço”, entrevista por Renata Marques,
Jornal da Universidade de Évora, Junho de 2001, p. 6.
“Século de prodígios”, entrevista por Luís Osório, Jornal de Notícias, Porto, 10/
/VI/2001, pp. 6-8.
“A Europa, desta vez, desaparece do mapa como actor histórico”, entrevista por Jorge
Campos Costa e Agostinho Leite, Diário Económico, Lisboa, 13/X/2001, pp. 4-5.

2002 141 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“Portugal no seu labirinto”, entrevista por João Bugalho, Fortunas & Negócios. Edição
Especial de Aniversário, nº 121, Lisboa, Abril de 2002, pp. 70-78.

2003

“O que eu queria mesmo era voar”, entrevista por José Carlos de Vasconcelos, Visão,
Lisboa, 22/V/2003, pp. 149-154.
“80 anos. Eduardo (Lourenço), o rei da nossa Baviera”, entrevista por Adelino Gomes
e Carlos Câmara Leme, Público, Lisboa, 23/V/2003, pp. 36-37.
“Eduardo Lourenço. Vaca sagrada da cultura portuguesa? Não me sinto, mas pelos
vistos tomam-me”, por Adelino Gomes e Carlos Câmara Leme, Suplemento Pública de
Público, Lisboa, 26/V/2003, pp. 22-36.
“A pensar no presente”, entrevista por Maria Elisa Domingues, Elle, Lisboa, Outubro
de 2003, pp. 122-128.
“A Europa anda a reboque dos Estados Unidos”, entrevista por Nuno Dias da Silva,
O Diabo, Lisboa, 14/X/2003, pp. 12-13.
“A que título comprometer Deus na Constituição?”, entrevista por João Morgado
Fernandes, Diário de Notícias, Lisboa, 2/XI/2003, p. 6.
“Portugal ainda espera muito que as soluções caiam do céu”, entrevista por Maria
Augusta Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 29/XII/2003, pp. 2-4.
“Portugal no divã dos estádios, Eduardo Lourenço, Paulo Cunha e Silva Frente-a-
-frente”, por António José Teixeira, Suplemento A herança de 2004. Fotobiografia de
2003, Jornal de Notícias, Porto, 31/XII/2003, pp. 4-7.
“O nosso tempo e o tempo dos outros”, comunicação proferida na XXI Conferência
Internacional de Lisboa, Diversidade e Mudança na Ordem Internacional Diálogos e Conflitos
no Mediterrâneo, IEEI, 20-21/XI/2003.

2004

“Professor Eduardo Lourenço. Um Europeu contra as ‘duas’ Europas”, entrevista por


Fernando Correia de Oliveira, Homem Magazine, nº 182, Maio de 2004, pp. 14-24.
“Eduardo Lourenço”, entrevista por Anabela Mota Ribeiro, Suplemento DNA de
Diário de Notícias, Lisboa, 11/VI/2004, pp. 23-27 [Adaptação do diálogo mantido no
ciclo “Nós, a Cultura e Eu”, Museu de Serralves, Porto, Dezembro de 2003], disponível
online em: http://anabelamotaribeiro.pt/17837.html.

2005

“Portugal não é uma ilha”, entrevista por Maria Manuel Baptista, Do Outro Lado da Lua
142 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

– A Ibéria segundo Eduardo Lourenço, Porto, Campo das Letras, 2005, Col. “Iberografias”,
nº 3, pp. 17-42.
“Eduardo Lourenço. O que a vida me ensinou”, entrevista por António Valdemar,
Revista Única de Expresso, Lisboa, 22/I/2005, pp. 54-57.
“O padre Manuel Antunes, visto por Eduardo Lourenço”, entrevista por José Eduardo
Franco, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 918, Lisboa, 7/XII/2005, pp. 36-37. Uma versão
corrigida e bastante mais extensa desta entrevista foi reimpressa em AAVV (Org. de José
Eduardo FRANCO), Um Pedagogo da Democracia – Retratos e Memórias sobre o Padre
Manuel Antunes, SJ, Lisboa, Gradiva, 2011, pp. 369-381.
“A Geração de 23 e atalho de foice: conversa enfiada”, entrevista por Augusto Rozeira
de Mariz, Das Artes e das Letras, 6/VI/2005, pp.15-17.

2006

“Enlouquecer virtualmente faz parte. Eduardo Lourenço e o Portugal-França”, entrevista por


Isabel Lucas, Suplemento Diário do Mundial de Diário de Notícias, Lisboa, 5/VII/2006, p. 7.

2007

“Eduardo Lourenço, ensaísta”, entrevista de João Naia, O Diabo, 11/IV/2007, pp. 12-13.
“Eduardo Lourenço. Retrato de um pensador errante”, entrevista por Luís Miguel
Queirós, Revista Pública de Público, Lisboa, 13/V/2007, pp. 40-51.

2008

“A Pietá impiedosa”, entrevista por Susana Neves, Paralelo, nº 2, Fundação Luso-


-Americana, Lisboa, Primavera de 2008, pp. 46-49.
“Sou um dissidente da minha geração”, entrevista por António Guerreiro, Relâmpago.
Revista de Poesia, nº 22, Fundação Luís Miguel Nava, Lisboa, Abril de 2008, pp. 49-63.
“Em diálogo com Eduardo Lourenço”, entrevista por Maria Ivone de Ornellas de
Andrade, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 22, Fundação Luís Miguel Nava, Lisboa, Abril
de 2008, pp. 171-177.
“PS e PSD são duas alternativas à mesma coisa”, entrevista por João Marcelino e Paulo
Baldaia, Diário de Notícias, Lisboa, 25/V/2008, pp. 2-5.
“Estou em dívida para com a humanidade inteira”, entrevista por Carlos Vaz Marques,
Ler. Livros & Leitores, nº 72, Lisboa, Setembro de 2008, pp. 30-40.
“Não sou apologista das guerras de civilizações, mas elas existem”, entrevista por José
Manuel Fernandes e Graça Franco, Lisboa, Público, 5/X/2008, pp. 6-7.
“A minha relação com os livros é estranha”, entrevista por Amadeu Araújo, Diário de
Notícias, Lisboa, 29/XI/2008, p. 64.
143 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2009

“Tópicos da entrevista com Eduardo Lourenço em 6/VII/2007, na Guarda”, por Paulo


Archer de Carvalho, Sílvio Lima. Um místico da razão crítica (Da incondicionalidade do amor in-
tellectualis), Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, Coimbra, 2009, pp. 692-696.
“Non est hic. À escuta de Eduardo Lourenço”, entrevista por Maria João Seixas,
Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp.
12-22 [Julho de 2008].
“A miragem brasileira”, entrevista por Rui Moreira Leite, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 296-312 [São Paulo, 1 de Maio de 2000].
“Os meus heterónimos são máscaras transparentes”, entrevista por Carlos Câmara
Leme, Ler. Livros & Leitores, Lisboa, Outubro de 2009, pp. 54-59.
“Os anos do Ramadão”, entrevista por Manuel Halpern, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1024, Lisboa, 30/XII/2009, pp. 6-8.
“Sou um português que tudo tem em nada”, entrevista por Clara Ferreira Alves,
Revista Única de Expresso, Lisboa, 31/XII/2009, pp. 46-54.

2010-2020

2010

“Eduardo Lourenço”, entrevista por Luís Machado, Luís MACHADO, Rostos da


Portugalidade, com Mário Soares, Júlio Pomar, Eduardo Lourenço, Manoel de Oliveira, Carlos do
Carmo, Ruy de Carvalho, Lisboa, Vega, 2010, pp. 83-115 [Lisboa, 30 de Setembro de 2009].
“Portugal não é um país fácil de governar”, entrevista por Teresa de Sousa, Suplemento
P2 de Público, Lisboa, 5/IV/2010, pp. 4-6.
“A minha relação com Portugal é uma espécie de luto diferido”, depoimento recolhido
por Cândida Santos Silva, Revista Única de Expresso, Lisboa, 3/VII/2010, p. 37.
“Receber conselhos para os não seguir”, depoimento recolhido por Maria João
Guimarães e Nicolau Ferreira, Revista Pública de Público, Lisboa, 5/IX/2010, p. 39.
“Regresso ao Paraíso”, entrevista por Valdemar Cruz, Intelligent Life, Lisboa, Outono
de 2010, pp. 92-98.
“Há uma crise mundial, mas a Europa ainda mantém a dinâmica”, entrevista por
Carlos Júlio, Registo, 21/X/2010, pp. 16-17 [Badajoz, 19 de Outubro de 2010].
“Os portugueses tendem a confiar na providência”, entrevista por Valdemar Cruz,
Revista Única de Expresso, Lisboa, 5/XII/2010, pp. 46-53.
144 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2011

“Guerra Junqueiro é uma figura muito curiosa...”, AAVV, Org. de Henrique Manuel S.
PEREIRA, À Volta de Junqueiro: Vida, Obra e pensamento, Universidade Católica Portuguesa,
Porto, 2010, pp. 228-239. Parte desta entrevista encontra-se em filme, no documentário
Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro. O argumento do documentário foi posteriormente
integrado em Henrique Manuel S. PEREIRA em Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro:
O Documentário. Olhares e Argumento, Universidade Católica Editora, Porto, 2011.
“Estamos todos a bordo numa tempestade”, entrevista por Rui Pedro Vieira, Correio
da Manhã, Lisboa, 17/XII/2011, p. 47.
“A Europa está a desaparecer”, entrevista por Emília Caetano, Visão, Lisboa, 22/
/XII/2011, pp. 14-15.
“Portugal desceu ao túmulo”, entrevista por Rosa Pedroso Lima e por Valdemar Cruz,
Revista Actual de Expresso, Lisboa, 23/XII/2011, pp. 8-11.
“Um mar de folhas e sonhos escritos”, entrevista por Maria Leonor Nunes, Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 1076, Lisboa, 28/XII/2011, p. 23.

2012

“Nós, os outros”, entrevista por José Eduardo Franco e Rosa Fina, Letras Com Vida.
Literatura, Cultura e Arte, nº 5, Centro de Literatura e Culturas Lusófonas e Europeias da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, pp. 180-197.
“O tempo verdadeiro é o futuro”, entrevista por João Paulo Batalha, CX, A revista da
Caixa, nº 7, Impresa Publishing, Lisboa, Março de 2012, pp. 26-31.
“Quando venho a Portugal trago sempre comigo os Lusíadas”, por Maria Ramos Silva,
i, Lisboa, 26/V/2012, pp. 36-39.
“Sou um nómada”, entrevista por Isabel Lucas, Montepio, nº 7, série II, Lisboa,
Outono de 2012, pp. 32-38.
“A história é o verdadeiro romance da humanidade”, Ler. Livros & Leitores, nº 118,
Círculo de Leitores, Lisboa, Novembro de 2012, pp. 38-39.
“Na relação entre Portugal e Espanha não há sentimento de solidariedade”, entrevista
por João Céu e Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 29/X/2012, p. 88.

2013

“Esta Europa tornou-se um museu de si mesma”, entrevista por Teresa de Sousa,


Suplemento P2 de Público, Lisboa, 19/V/2013, pp. 12-17.
145 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

“La culture européenne vue du Portugal”, Entretien avec Eduardo Lourenço, Esprit,
nº. 395, Editions Esprit, Paris, 6/VI/2013, pp. 22-34.

2014

“A História é a Suprema Ficção”, entrevista por José Jorge Letria, publicada em José
Jorge LETRIA, Eduardo Lourenço: A História é a Suprema Ficção, Lisboa, SPA/Guerra e
Paz Editores S.A, 2014, pp.13-120.
“A música é como o mar de Deus”, entrevista por Carlos Câmara Leme, Carlos
Câmara, LEME, Os passos em volta dos tempos de Eduardo Lourenço, Lisboa, Babel, 2014,
pp. 107-112 [Maio de 2003].
“O ideólogo e o factólogo”, entrevista por Anabela Mota Ribeiro a Eduardo Lourenço
e a José-Augusto França, Público, Lisboa, 11/V/2014, pp. 14-19.
“Portugal é uma espécie de milagre intermitente”, entrevista por Henrique Monteiro
e Joana Pereira Bastos, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 13/VII/2014, pp. 42-46.

2015

“Em Diálogo com Eduardo Lourenço”, por Ana Piedade Nascimento, diálogo gravado
na casa Vence do Professor Eduardo Lourenço entre 2 e 6 de Abril de 2007. Impresso em Ana
Nascimento PIEDADE, Em Diálogo com Eduardo Lourenço, Lisboa, Gradiva, 2015, pp. 11-264.
“Um (des)encantador da Cultura portuguesa”, entrevista por José Eduardo Franco,
AAVV, Org. de José Eduardo FRANCO, Rosa FINA, Susana ALVES-JESUS, Portugal
Vencedor: Vidas Empreendedoras em Entrevista, Eranos, Edições e Multimédia LDA, Lisboa,
2015, pp. 47-75.
“Soy una persona que llega al final de la vida y no sabe más que lo que sabia cuando era
muchacho”, entrevista por Luis Sáez Delgado, Suroeste, nº 5, Badajoz, 2015, pp. 188-196.
“A Europa perdeu sempre com o islão”, entrevista por João Céu e Silva, Diário de
Notícias, 9/I/2015.
“Con el islamismo vivimos una regresión de mil años”, entrevista por Javier Martín,
El País, 09/V/2015, p. 19.
“Uma parte da Humanidade já encara a morte como o fim de tudo”, entrevista por
Paulo Moura, Ler. Livros & Leitores, nº 138, Lisboa, Verão 2015, pp. 30-41.
“Entrevista a Eduardo Lourenço: uma conversa em roda livre”, entrevista por Luís
de Barreiros Tavares, Nova Águia – Revista de Cultura para o século XXI, nº 16, Sintra,
Outubro de 2015, pp. 250-262.
“Modernismo Português e Modernismo Brasileiro: Que Diálogo? Entrevista a Eduardo
146 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Lourenço”, por Madalena Vaz Pinto, Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa
e Africana da UFF, n° 14, Vol. 7, 1° sem., Rio de Janeiro, Abril de 2015, pp. 213-216
[Vence, 20 de fevereiro de 2007].
“(Re)Encontro em tempos de (Des)Encontros”, comunicação proferida na Conferência de
Abertura do Seminário com o mesmo título, realizado na Faculdade de Letras da Universidade
de Coimbra em 2015, Org. de Departamento de Geografia e Turismo / Centro de Estudos
Ibéricos. Impressa em Rui JACINTO, “Eduardo Lourenço e a sua heterodoxa (des)Geo(a)
grafia”, Cadernos de Geografia, nº 42, Coimbra, FLUC, 2020, p. 130.
“Espanto Positivo Espanto Negativo – Entrevista a Eduardo Lourenço”, por Edgar Pêra, pu-
blicada em Edgar PÊRA, FILMS & IDEAS: Relatórios do Livro/Filme D’O Espectador Espantado
9872-EL-2015, Produção Bando À Parte, 1 de Dezembro de 2015, disponível online em: https:
//edgarpera.org/2015/12/01/espanto-positivo-espanto-negativo-entrevista-eduardo-lourenco/.

2016

“A cultura não é a resposta é a questão”, entrevista por Luciana Leiderfarb, Expresso,


Lisboa, 9/I/2016, pp. 2-3.
“Sou um deficientíssimo cristão”, entrevista por António José Teixeira, Suplemento
Weekend Negócios de Negócios, Lisboa, 13/VI/2016, pp. 4-9.
“Sei o que vais ler este verão… Eduardo Lourenço”, Visão, Lisboa, 21/VII/2016, p. 84.
“Uma outra ideia de liberdade”, entrevista por Rui Sousa, Navegações, Vol. 9, nº 2,
Julho/Dezembro de 2016, Porto Alegre, 2016, pp. 206-212.
“A Humanidade que não sonha, morre”, entrevista por Sílvia Júlio e Teresa Joel, Tempo
Livre, n.º 31, 2ª série, Lisboa, Janeiro de 2016, pp. 6-8.
“A Europa, uma Realidade Multicultural”, entrevista inédita em português por Corinne
Cumerlato, tradução por Fernando Pereira Marques, publicada originalmente em Revista
Forum do Conselho da Europa, nº 3, Setembro de 1994. Texto reimpresso em Finisterra –
Revisa de Reflexão e Crítica, nº 82/83, Lisboa, Outono/Inverno de 2016; Primavera/Verão
de 2017, pp. 9-12.
“Vitória no Euro 2016 cura complexo de inferioridade”, entrevista por José Bastos,
Renascença, 11/VII/2016, disponível em: https://rr.sapo.pt/noticia/clube-portugal/2016/07/
11/eduardo-lourenco-vitoria-no-euro-2016-cura-complexo-de-inferioridade/58817/.
“Entrevista com Eduardo Lourenço”, por Luciana Leiderfarb, Expresso/50, 2/I/2016,
a propósito do pref. do autor, “Do Imemorial ou a Dança do Tempo”. Originalmente
impresso em Cultura – tudo o que é preciso saber, Da Antiguidade Clássica à Idade Média,
trad. por Lumir Nahodil, adapt. da ed. portuguesa por Rita Bento, Lisboa, Dom Quixote,
1ª ed., 2015, pp. 7-12.
147 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

2017

“Comunicação e participação no debate”, mesa-redonda com Adriano Moreira,


Hélder Macedo e José-Augusto França, Conferência Pensamento e Escritos (Pós) Coloniais
realizada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa,
Lisboa, 20 de Abril de 2016. Impresso em Maria João CASTRO, Viagem e Arte Colonial
na Cultura Contemporânea, Lisboa, ArTravel – Húmus, Vol. I, 2017, pp. 19-24 e 57-58.
“Eduardo Lourenço: finalmente uma mulher para manter esta ‘utopia cultural’”, en-
trevista por Isabel Salema, Público, Lisboa, 3/V/2017, p. 4.
“Não sei fazer outra coisa a não ser pensar”, entrevista por Luciana Leiderfarb, Expresso,
Lisboa, 24/VI/2017, pp. 54-60.
“Portugal não é uma ilha, mas vive como se fosse”, entrevista por Isabel Lucas, Público,
Lisboa, 31/VII/2017, pp. 22-25.
“(Quase) Toda uma vida – Eduardo Lourenço”, entrevista por Anabela Mota Ribeiro,
Ciclo de Conversas no CCB (Quase) toda uma vida, Pequeno Auditório do Centro Cultural
de Belém, Lisboa, 7 Maio de 2017, disponível online em: https://anabelamotaribeiro.pt/
quase-toda-uma-vida-eduardo-lourenco-233021.
“Comunicação. ‘O Vampiro Absoluto’”, Mesa de discussão: “Fernando Pessoa ou o
labirinto do espaço interior”, Congresso Internacional Fernando Pessoa/2017, Org. Casa
Fernando Pessoa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 9, 10 e 11 de Fevereiro de
2017, pp. 159-1589, disponível online em: https://casafernandopessoa.pt/application/
files/5315/1698/3454/CFP_ACTAS_2017.pdf
“Estamos experimentando el crepúsculo de las Luces como mito, y a escala planetaria”,
entrevista por Alfonso Armada, ABC Cultural, 29 de Maio de 2017, disponível online
em: https://www.abc.es/cultura/cultural/abci-eduardo-lourenco-estamosexperimentando-
-crepusculo-luces-como-mito-y-escala-planetaria-201705280455_noticia.html.

2018

“Como é que Portugal se pode reinventar? Eduardo Lourenço: Visão Messiânica”, depoi-
mento recolhido por João Céu e Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 3/I/2018, disponível on-
line em https://www.dn.pt/portugal/12-opinioes-para-reinventar-portugal-9020555.html.
“Um belo filme. E não posso sair dele como se não estivesse lá dentro”, entrevista por
Miguel Gonçalves Mendes sobre o seu filme/documentário “O Labirinto da Saudade”,
Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1242, Lisboa, 9/V/2018, p. 8. Integrado originalmente
em “Comentários de Eduardo Lourenço após o visionamento privado do filme, ainda em
148 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

fase de montagem”, M|G|M, O CINEMA DE MIGUEL GONÇALVES MENDES, s/p.,


disponível online em: (https://www.mgm.pt/monografia.pdf ).
“Eduardo Lourenço. A ‘aventura’ de um filme com ideias aos 95 anos de uma vida cheia
delas”, entrevista por José Carlos de Vasconcelos, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1242,
Lisboa, 9/V/2018, pp. 7-13.
“Eduardo Lourenço: Amigo dos Poetas”, entrevista por Paola Poma e Fernando
Ribeiro, impressa em Revista Desassossego, Vol. 10, nº 20, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Dezembro de 2018, pp. 163 -178 [Lisboa, 5 de Junho de 2018].
“Duas entrevistas inéditas de Eduardo Lourenço”, por Camila do Valle, Revista
Iberografias, Revista de Estudos Ibéricos, nº 14, Centro de Estudos Ibéricos, Guarda,
Dezembro de 2018, pp. 183-188.

2020

“Estamos na Europa e é nela que temos que encontrar a solução para a crise”, entre-
vista por Luís Baptista-Martins e Nuno Amaral Jerónimo, O Interior, Diário das Beiras e
Serra da Estrela, 3/XII/2020, pp. 7-13 [11 de Agosto de 2011].
“O que são os portugueses hoje”, entrevista-ensaio à volta de perguntas, por Sara Belo
Luís, Visão, 1 de Dezembro de 2020 [Março de 2018], disponível online em: https://
visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2020-12-01-o-que-sao-os-portugueses-hoje-segundo-
-eduardo-lourenco/.

149 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)


Parte III
Obras Completas

2011-2020

2011

(OC – V. I) HETERODOXIAS, Coordenação, Introdução e Notas de João Tiago


Pedroso de Lima, Fundação Calouste Gulbenkian, 1ª ed., Lisboa, 2011. 2ª ed., 2012.
Inclui os seguintes textos: “Obras Completas” de Eduardo Lourenço (por Emídio
Rui Vilar), pp. 9-10, Introdução geral às Obras Completas (por Carlos Mendes de Sousa
e João Tiago Pedroso de Lima), pp. 11-14, Introdução ao I Volume – Heterodoxias ou
uma deserção sem fim (por João Tiago Pedroso de Lima), pp. 15-25, PRIMEIRA PARTE
– HETERODOXIA I, p. 27, Prólogo sobre o Espírito da Heterodoxia, pp. 31-35,
Europa ou o Diálogo que nos falta, pp. 37-49, Da permanência no Mundo do Espírito,
pp. 51-65, O Segredo de Hegel ou o Equívoco da Dialéctica, 67-125, TEMPO DE
151 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

HETERODOXIA I, p 127, Do ângulo do leitor, pp. 129-131, A liberdade como rea-


lidade situada, pp. 133-142, No 3º Centenário da Morte de Descartes – Nota Sobre o
Significado da Sua Filosofia, pp. 143-146, Ideia de uma historiografia existencial do pensa-
mento português, pp. 147-155, Como vivem os intelectuais portugueses a sua relação com
a cultura passada em Portugal?, pp. 157-161, Ambiguidade do Existencialismo, pp. 163-
-165, Humanismo e Terror ou a Denúncia do Pacifismo Hipócrita, 167-170, Nota a uma
apologia de Sampaio Bruno, pp. 171-177, Um tradicionalismo nietzschiano?, pp. 179-
-184, Heterodoxia e Liberdade, pp. 185-187, Filosofia e sobrerrealismo, pp. 189-192,
SEGUNDA PARTE – HETERODOXIA II, p. 193, Segundo Prólogo sobre o Espírito
de Heterodoxia (1967), pp. 197-215, Segundo Prólogo sobre o Espírito de Heterodoxia
(1961), pp. 217-227, Situação do Existencialismo, pp. 229-250, A Dialéctica Trágica de
Camus ou o Regresso a Ítaca, pp. 251-274, Sören Kierkegaard, espião de Deus (1813-1855).
Repetição, pp. 275-325, Ideologia e Dogmatismo – À margem de quatro livros e de uma
só canção, pp. 327-353, TEMPO DE HETERODOXIA II, p. 355, Reacção a uma crítica:
Uma Carta a Costa Barreto, pp. 357-358, Uma Interpretação Original da Metafísica de
Aristóteles (Comentário a uma Obra Notável), pp. 359-362, A Linguagem em Questão ou a
Filosofia? Nota à margem do XIII Congresso das Sociedades da Filosofia Francesa, pp. 363-
-366, Michel Foucault ou o Fim do Humanismo, pp. 367-378, Escrita e Morte, pp. 379-383,
Resposta ao questionário de Francisco Belard sobre Heterodoxia, pp. 385-387, TERCEIRA
PARTE – HETERODOXIA III (2010), p. 389, Nós e a Filosofia. Ensaio de genealogia de
um mito, pp. 391-404, Nacionalistas e Estrangeirados, pp. 405-417, Joaquim de Carvalho
e a Ideia de uma Filosofia Portuguesa, pp. 419-429, A Invenção da Filosofia como Praxis
Cultural, pp. 431-444, Agostinho – tabu do Ocidente?, pp. 445-454, Montaigne como lugar
vazio da nossa cultura, pp. 455-462, Montaigne ou la vie écrite, pp. 463-475, A invenção
da singularidade, pp. 477-479, O Homem e a Morte, pp. 481-485, Da Filosofia e da sua
relação com a Ideologia, pp. 487-489, A responsabilidade política é maior quando se trata de
um filósofo?, pp. 491-492, Da Filosofia como Literatura (A antiga querela entre filosofia e
poesia em Platão), pp. 493-501, José Gil: O Filósofo da Carne, pp. 503-506, Fernando Gil:
Da evidência como questão, pp. 507-508, A Morte, de Schopenhauer a Unamuno, pp. 509-
-519, À sombra de Nietzsche, pp. 521-526, Os dois amores, pp. 527-531, APÊNDICE, p.
533, Montaigne ou a vida escrita, pp. 535-540, Sobre os textos deste volume, pp. 541-550.

2014

(OC – Vol. II) SENTIDO E FORMA DA POESIA NEO-REALISTA E OUTROS


ENSAIOS, Coordenação e Introdução de António Pedro Pita, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 2014.
152 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Inclui os seguintes textos: Introdução ao II Volume – INVENTAR O SENTIDO DO


TEMPO: EDUARDO LOURENÇO E O “NEO-REALISMO” COMO PROBLEMA
(por António Pedro Pita), pp. 9-38, PRIMEIRA PARTE – SENTIDO E FORMA DA
POESIA NEO-REALISTA, p. 39, Prólogo, pp. 45-55, João José Cochofel ou a Poesia da
Imanência, pp. 57-115, Joaquim Namorado ou a Epopeia Impossível, pp. 117-173, Carlos
de Oliveira e o Trágico Neo-realista, pp. 175-237, Considerações finais, pp. 239-247,
SEGUNDA PARTE – OUTROS ENSAIOS, TEMPO DE VÉRTICE, p. 249, Aceitação,
pp. 251, Sobre Ilha Doida, pp. 253-256, Sobre Primavera Cinzenta, pp. 257-260, Sobre
Alcateia, pp. 261-264, Sobre Casa da Malta, pp. 265-268, Sobre O Livro de Ricardo Serra,
pp. 269-271, Sobre Péguy, pp. 273-275, Ti Curandeiro, pp. 277-281, Tendências Actuais da
Literatura, pp. 283-284, O Homem e o Sistema, pp. 285-289, Novos Romances Brasileiros,
pp. 291-294, Crónicas Heterodoxas. Tolstoi ou o Desespero Humano, pp. 295-297, Nota
sobre a pretendida genialidade da Confissão de Lúcio, pp. 299-302), Sobre Jangada, pp. 303-
-309, Literatura e simplicidade de espírito, pp. 311-314, Nada – um invulgar romance
espanhol ou a metafísica que um romance suporta, pp. 315-320, SOBRE FERNANDO
NAMORA, p, 321, Leitura de uma época e sinal precursor, pp. 323-326, Escrita e Doença
na Obra de Fernando Namora, pp. 327-334, O Trigo e o Joio ou a outra face do sonho,
pp. 335-341, A Morte de Fernando Namora – Entre a Esperança e a Noite, pp. 343-344,
MEMÓRIA DE VÉRTICE, p. 345, Pré-História de Vértice ou a Vértice nos limbos, pp.
347-351, A ficção dos anos 40 ou o Neo-Realismo e o resto, pp. 353-361, Como vivi a
(pequena) história do Neo-Realismo, pp. 363-370, Um Mestre e um Amigo, pp. 371-374,
Uma revisitação ao Neo-Realismo, pp. 375-384, Revisitação de Vértice, pp. 385-390, Novo
Cancioneiro. Recuperável Nostalgia, pp. 391-392, O Autor de Uma abelha na Chuva, pp. 393-
-395, CULTURA E COMUNISMO, p. 297, Explicação pelo inferior ou a crítica sem
classe a Fernando Pessoa, pp. 399-402, O Pessoa de Mário Sacramento ou O exorcismo da
noite, pp. 403-408, Resposta ao Inquérito: Que pensa das relações entre os conceitos de
“vanguarda ideológica” e “vanguarda literária” à luz da experiência actual?, pp. 409-413, Do
PCP como Questão Nacional, pp. 415-426, Questão de facto: Eduardo Lourenço responde
a Mário Dionísio, pp. 427-428, Do comunismo (português) como cultura, pp. 429-433,
Do Manifesto (comunista) como literatura, pp. 435-439, De Marx a Stirner, pp. 441-443,
A morte de um comunista, pp. 445-446, À MARGEM Sobre os primeiros tempos de Vértice
por Raul Gomes, pp. 449-463, APÊNDICE, p. 465, Sobre os textos deste volume, pp. 467-
-484, ÍNDICE REMISSIVO, pp. 485-494.

2016

(OC – V. III) TEMPO E POESIA, Coordenação e Introdução de Carlos Mendes de


153 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Sousa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2016.


Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO AO VOLUME III, EDUARDO
LOURENÇO, HABITANTE DA AVENTURA POÉTICA (por Carlos Mendes de Sousa),
pp. 7-53, PRIMEIRA PARTE – TEMPO E POESIA, p. 55, Crítica e Metacrítica. Balizas
para um itinerário sem elas, pp. 57-66, POÉTICA MÍTICA, p. 67, Esfinge ou a Poesia,
pp. 69-72, Tempo e Poesia, pp. 73-76, “Orpheu” ou a Poesia como Realidade, pp. 77-88,
O Irrealismo Poético ou a Poesia como Mito, pp. 89-95, A IMAGEM NO TAPETE, p.
97, O Desespero Humanista de Miguel Torga e o das Novas Gerações, pp. 99-120, Duas
Mansardas Poéticas, pp. 121-124, Eugénio de Andrade ou o Paraíso sem Mediação, pp. 125-
-133, Angelismo e Poesia, pp. 135-143, “Presença” ou a Contra-revolução do Modernismo
Português?, pp. 145-160, Vitorino Nemésio ou da Livre navegação (no Mar Poético de
Deus), pp. 161-168, Dialéctica Mítica da nossa Modernidade, pp. 169-179, Poética e Poesia
de Ramos Rosa ou o Excesso do Real, pp. 181-210, Notas, pp. 211-217, SEGUNDA
PARTE – DA POESIA, p. 219, O POETA NA CIDADE (HOJE), pp. 221-227, COMO
FALAR DE POESIA?, pp. 229-230, O POETA E OS OUTROS, pp. 231-232, ORFEU E
ABRAÃO OU A POESIA, A LUCIDEZ E A FÉ, pp. 233-235, PROSA E POESIA, pp. 237-
-238, DA POESIA, p. 239, UT PICTURA POESIS. DA POESIA COMO PINTURA,
pp. 241-244, SOBRE POESIA, p. 245, POESIA 1952, p. 245, LE LIEU DE LA MUSE,
pp. 247-248, CAPITALISMO E REALIDADE POÉTICA, pp. 249-250, DA POESIA
COMO AUTOCONSUMPÇÃO DA POESIA, pp. 251-253, A POESIA NÃO TEM A
PRÉ-EVIDÊNCIA DO SOL, p. 255, A SITUAÇÃO EXISTENCIAL DO POETA, pp.
257-259, SIM. OS POETAS SÃO PERIGOSOS, p. 261, DO POETA COMO CRÍTICO,
pp. 263-264, O POETA E A REPUTAÇÃO ORAL, pp. 265-267, A PAIXÃO PELA
POESIA É EXTREMAMENTE RARA, pp. 269-270, DE L’IMAGINAIRE POÉTIQUE,
pp. 271-272, L’EXPÉRIENCE DU NÉANT ET LA QUÊTE DE DIEU DANS LA
POÉSIE MODERNE PORTUGAISE, pp. 273-274, OS POEMAS DA MINHA VIDA,
p. 275, A OBRA DE ARTE COMO IRREAL, pp. 277-280, ENQUANTO NÃO SOUBE
O SEU NOME, p. 281, JUSTIFICAÇÃO PARA OS POETAS MEUS AMIGOS, pp. 283-
-285, PARA ALÉM DO HUMANISMO, pp. 287-290, AS VOZES DISCRETAS, pp.
291-292, SENTIDO E NÃO-SENTIDO DO MODERNO, pp. 293-295, PARA UM
CONCEITO ACTUAL DE MODERNIDADE. SENTIDO E NÃO-SENTIDO DO
MODERNO, pp. 297-301, SOBRE O TEMPO, pp. 303-308, DO EFÉMERO, pp. 309-
-312, TERCEIRA PARTE – DOS POETAS, p. 313, OS DOIS CESÁRIOS, pp. 315-
-328, ANTÓNIO SÓ, pp. 329-333, SOBRE TEIXEIRA DE PASCOAES, Uma Poiética da
Sombra, pp. 335-339, Prefácio a Marânus, pp. 341-345, Tinham-me dito que ele viria, pp. 347-
-348, SOBRE SÁ-CARNEIRO, Suicidária Modernidade, pp. 349-354, Uma Travessia
Inquieta de Sá-Carneiro, pp. 355-358, SOBRE ALMADA NEGREIROS, Almada ou a
154 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Indiferença, pp. 359-360, Almada-Mito e os Mitos de Almada, pp. 361-363, Almada, en-
saísta?, pp. 365-369, SOBRE RÉGIO, A Ausência-Régio, pp. 371-378, Situação de Régio,
pp. 379-383, SOBRE TORGA, A Vinha do Senhor, pp. 385-390, Um Nome para uma
Obra, pp. 391-396, As Duas Estátuas, pp. 397-398, Evocação Espectral, pp. 399-401, Uma
Imobilidade Mítica, p. 403, SOBRE CASAIS MONTEIRO, A Morte do Adolescente.
Evocação de Casais Monteiro, pp. 405-409, A grande Melodia Atonal de Casais Monteiro.
A propósito das suas Poesias Completas, pp. 411-413, NEMÉSIO, CLOWN DE DEUS
– GLOSA LÍRICA A LIMITE DE IDADE, pp. 415-420, JOSÉ GOMES FERREIRA
OU A MÚSICA HOSTIL, pp. 421-422, EVOCAÇÃO TRUNCADA DE MÁRIO
DIONÍSIO, pp. 423-426, SOBRE JORGE DE SENA, Poesia e Poética de Jorge de Sena,
pp. 427-434, As Evidências de Eros, pp. 435-442, Encontro com Jorge de Sena, pp. 443-
-450, Evocação de Jorge de Sena, pp. 451-460, Jorge de Sena, pp. 461-462, A Amarga
Fúria. Na não-morte de Jorge de Sena, pp. 463-465, SOBRE SOPHIA, Para um Retrato
de Sophia, pp. 467-471, Sophia Musa de si mesma, pp. 473-479, Sophia ou O Silêncio
do Mar, pp. 481-484, SOBRE EUGÉNIO DE ANDRADE, A Breve Música Nocturna
de um Poeta Solar (Relendo As Mãos e os Frutos), pp. 485-489, Oiro e Melancolia (Sobre
Ostinato Rigore), pp. 491-495, Eugénio de Andrade Entre o Êxtase e o Silêncio, pp. 497-
-503, “Da música antes de tudo o mais…”, pp. 505-508, O Tempo do Poeta, pp. 509-
-510, Da Poesia como Mito, p. 511, Silêncio para Eugénio, p. 513, Adeus a Eugénio, pp.
515-516, O Coração do Sol, p. 517, Silêncio em forma de Eco, p. 519, SOBRE RAMOS
ROSA, Palavra com Poeta dentro, pp. 521-522, Todo um Poeta!, pp. 523-524, RAUL DE
CARVALHO OU A FRATERNA SOLIDÃO, pp. 525-527, ALBERTO LACERDA:
UMA POÉTICA NO EXÍLIO REDIMIDO, p. 529, SOBRE ALBANO MARTINS,
Albano Martins: entre dois silêncios, pp. 531-540, Do Imponderável, pp. 541-544, SOBRE
David Mourão-Ferreira, Fulgurante Memória, pp. 545-556, O Clube dos Poetas Vivos,
pp. 557-558, A Voz. As Vozes, pp. 559-560, O ESPELHO CEGO OU A IMPOSSÍVEL
TRANSPARÊNCIA (SALETTE TAVRES), pp. 561-562, A HORA DA CONDIÇÃO
ANGÉLICA (NUNO DE SAMPAYO), pp. 563-565, DO SANGUE, DA VOLÚPIA E
DA MORTE (HELDER MACEDO), pp. 567-577, NOTAS SOBRE CANDELABRO E
JARDIM DE INFERNO, DE M.T. HORTA, pp. 579-586, SOBRE MANUEL ALEGRE,
Poesia e Mito em Manuel Alegre, pp. 587-595, Manuel Alegre ou a Nostalgia da Epopeia,
pp. 597-604, H. H.: SOB O SIGNO DO FOGO, pp. 605-607, SOBRE RUY BELO,
Ruy Belo ou a Noite de Deus, pp. 609-613, Como uma torrente, pp. 615-617, ANTÓNIO
OSÓRIO OU O CORAÇÃO ILUMINADO, pp. 619-629, A LUZ DA SOMBRA (JOSÉ
AUGUSTO SEABRA), pp. 631-634, SOBRE FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO, Fiama
ou o Inelutável, pp. 635-638, Senhora do Silêncio ou a Poesia do Imemorial, pp. 639-
-644, SOBRE VASCO MOURA, O Mundo de Vasco. Entre a Epopeia e a Melancolia, pp.
155 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

645-646, Vasco Graça Moura – Um Ensaísmo em Arquipélago, pp. 647-654, MANUEL


ANTÓNIO PINA. A ASCESE DO EU, pp. 655-657, SOBRE AL BERTO, Al Berto Todo
um Poeta, pp. 659-660, Remember, p. 660, OBSCURA LUZ (ANA LUÍSA AMARAL),
pp. 661-668, Para um Dicionário de Literatura, Cesário verde, pp. 669, António Nobre,
pp. 670, Eugénio de Castro, pp. 671, Mário de Sá-Carneiro, pp. 672-673, QUARTA
PARTE – SENTIDO E FORMA DA MODERNA POESIA PORTUGUESA, p. 675, DE
LA POÉSIE PORTUGAISE, pp. 677-678, SALOMÉ ICÔNE DU SYMBOLISME, pp.
679-685, ENTRE O SER E O SILÊNCIO. CEM ANOS DE POESIA PORTUGUESA,
pp. 687-692, SOBRE A POESIA PORTUGUESA DO SÉCULO XX, pp. 693-694,
SENTIDO E FORMA DA MODERNA POESIA PORTUGUESA: DE ORPHEU À
TÁVOLA REDONDA. PREFÁCIO SÓ PARA PORTUGUESES, pp. 695-698, SOBRE
ORPHEU E PRESENÇA, A Poesia de Orpheu, pp. 699-710, O Significado Histórico de
Orpheu, pp. 711-712, Orpheu e Presença, pp. 713-722, Psicologismo e A-Historicismo de
Presença, pp. 723-728, A Correspondência Pessoa-Simões e o Mito da Presença, pp. 729-736,
A Poesia da Presença ou o Útimo Teatro do Eu, pp. 737-748, Presencismo(s), pp. 749-751,
LITERATURA E ESCÂNDALO LITERÁRIO, pp. 753-755, LE MOMENT ÁRVORE,
pp. 757-760, UMA RUPTURA RADICAL COM A “DISCURSIVIDADE”, pp. 761-
-762, PARA UM DICIONÁRIO DE LITERATURA , pp. 763-764, APÊNDICE, p. 765,
DUAS CARTAS [DE E. L.] A ADOLFO CASAIS MONTEIRO SOBRE “PRESENÇA
OU A CONTRA-REVOLUÇÃO DO MODERENISMO PORTUGUÊS?”, pp. 767-
-774, SOBRE OS TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 775-793, ÍNDICE REMISSIVO,
pp. 797-808.

2018

(OC – V. IV) TEMPO BRASILEIRO: FASCÍNIO E MIRAGEM, Coordenação,


Introdução, Notas e Notícias biobibliográficas de Maria de Lourdes Soares, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2018.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO – A DECISIVA EXPERIÊNCIA DE UM
ANO / Maria de Lourdes Soares, pp. 17-68, NOTA DA COORDENADORA, pp. 69-
-89, GLOSSÁRIO E SIGLAS, pp. 91-94, PRIMEIRA PARTE – DA LITERATURA E
DO CINEMA COMO INTERPRETAÇÃO DO BRASIL, p. 95, Mário de Andrade:
O Homem e o Sistema, pp. 97-101, Novos Romances Brasileiros, pp. 103-106, Jorge
(Amado) e Gabriela [I], pp. 107-108, Jorge (Amado) e Gabriela [II], p. 109, Deus e o
Diabo na Terra do Sol – Um Filme Brasileiro Excepcional, pp. 111-115, O Cinema Novo
e a Mitologia Cultural Brasileira, pp. 117-128, Glauber: entre a Incandescência e o Caos,
pp. 129, Dom Casmurro ou da Escrita como Desconfiança Re-leitura de Machado de
156 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Assis, pp. 131-132, Aquilino e Guimarães Rosa, pp. 133-140, Tão Brasil!, 141-142,
Os Sertões de Portugal, pp. 143-145, Da Literatura Brasileira como Rasura do Trágico,
pp. 147-153, Guimarães Rosa ou o Terceiro Sertão, pp. 155-163, Do Brasil como Mito do
Mundo, pp. 165-166, Sobre Euclides, p. 167, [Os Sertões de Euclides da Cunha], p. 169,
Porquê a Sombra de Plotino?, pp. 171-172, SEGUNDA PARTE – DO FILOSOFAR
E DO EDUCAR: LUMINOSAS PRESENÇAS, p. 173, As Faculdades de Filosofia no
Brasil e o Destino da sua Cultura, pp. 175-184, O Ensino Superior no Brasil, pp. 185-
-188, [Miguel Reale et la Réflexion Philosophique au Brésil], p. 189, Breve História de
um Equívoco, pp. 191-194, Fenomenologia e História da Arte: O Exemplo Barroco
(Resumo), p. 195, Fenomenologia e História da Arte, – O Exemplo Barroco, – Breve
Fenomenologia do Barroco, pp. 197-208, Carta ao Reitor [da Universidade] da Bahia,
pp. 209-213, Um Homem Extra-Ordinário, pp. 215-219, Nós só existimos no Espelho
dos outros, pp. 221-223, Le Rêve d’Agostinho da Silva: Entre Quint-Empire et Europe, pp.
225-231, Luminosa Presença, p. 233, TERCEIRA PARTE – PORTUGAL E O BRASIL:
LAÇOS QUE NOS ATAM OU DESATAM, p. 235, O Mito da Comunidade Luso-
-Brasileira, pp. 237-258, Nota sobre a Não-compreensão Linguística entre Portugueses
e Brasileiros, pp. 259-260, Considérations autour d’un Suicide Politique, pp. 261-262,
Presupposés Théoriques du Luso-Brésilianisme, pp. 263-264, De Um Certo (e Inevitável)
Antiportuguesismo da Cultura Brasileira. Para Uma Psicanálise das Relações entre Brasil
e Portugal, pp. 265-269, Memorandum (Viagem ao Brasil 23 Agosto – 11 Setembro
1976), pp. 271-274, Nós e o Brasil: Ressentimento e Delírio, pp. 275-282, Uma Língua,
Dois Discursos, pp. 283-289, Portugal-Brasil: Um Sonho Falso e Um Único Sonhador,
pp. 291-294, Os Príncipes, pp. 295-298, O(s) Príncipe(s), p. 299, Nostalgia Atlântica.
Sobre Portugal e o Brasil, pp. 301-302, Boas-vindas ao Presidente Fernando, pp. 303-
-305, Pequena Diáspora Lusitana, pp. 307-312, Carta a Camila, pp. 313-317, Préstito
Fúnebre ou Fuga Redentora?, pp. 319-323, «Portugal como Brasil» (Le Brésil en tant
que Portugal) (325-331), Mitologia Brasileira, pp. 333-336, QUARTA PARTE – O
LABIRINTO DO RESSENTIMENTO: COLONIZAÇÃO E COLONIALISMO, p. 337,
Brasil – Caução do Colonialismo Português, pp. 339-347, A propósito de Freyre (Gilberto),
pp. 349-354, Racismo e Colonização [I], pp. 355-358, Racismo e Colonização [II], p. 359,
[Brasil e África: Outro Horizonte ou o Processo do Colonialismo Português], pp. 361-366,
O Brasil e a África ou a Ilusão Materna dos Portugueses, pp. 367-370, Ressentimento e
Colonização ou o Complexo de Caliban, pp. 371-376, QUINTA PARTE – A RASURA DA
DESCOBERTA OU A MORTE DE CABRAL, p. 377, A Morte de Colombo, pp. 379-
-384, Quinhentos Anos, pp. 385-386, Apoteose Barroca, pp. 387-388, América Latina: Entre
Natureza e Cultura, pp. 389-393, O Magnífico Acto Banal, pp. 395-398, Celebremos o Brasil,
pp. 399-400, SEXTA PARTE CULTURA E LUSOFONIA: IMAGENS E MIRAGENS, p.
157 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

401, Repensar a Lusofonia, pp. 403-405, Errância e Busca num Imaginário Lusófono, pp. 407-
-413, A Chama Plural, pp. 415-417, Da Língua como Pátria, pp. 419-425, O Novo Espaço
Lusófono ou Os Imaginários Lusófonos, pp. 427-434, Cultura e Lusofonia ou os Três Anéis,
pp. 435-443, Imagem e Miragem da Lusofonia, pp. 445-452, À Margem da Lusofonia, pp.
453-457, A CPLP não é o Tonel das Danaides, p. 459, SÉTIMA PARTE – DESTROÇOS
(VÁRIA), p. 461, A Casa Perdida (Páginas Diarísticas), p. 463, – Bahia, 10 de Setembro 58, p.
463, – Bahia, 23 Set. 58, p. 464, – Bahia, 8 Dezembro 58, p. 464, – 9 Dez. 58, p. 465, – Bahia,
11 de Janeiro 59, p. 465, – Salvador, 11 de Fevereiro de 59, p. 466, – 24 Fev.59, p. 466, A Figura
e a Obra (J. dos Passos – Huxley), pp. 467-468, Neoconcretismo ou a Não-Pintura, pp. 469-
-470, O Brasil na Obra Médica de Zacuto (Resumo), pp. 471-742, O Brasil na Obra Médica de
Zacuto Lusitano (1575-1642), pp. 473-482, Afrânio Coutinho ou a Velhíssima Ausência Crítica,
p. 483, [Para uma Sociologia do Êxito Literário], p. 485, Sociologia do Êxito Literário, p. 487,
O R.P. Freyre (Gilberto) ou Um Sociólogo Sem Máscara, pp. 489-491, Das Américas como
Preocupação (Notas à Margem de Uma Empresa Temerária), pp. 493-501, Salvemos a América
(Latina), pp. 503-504, ANEXOS – BASTIDORES E RESSONÂNCIAS, p. 505, PRIMEIRA
PARTE – DA LITERATURA E DO CINEMA COMO INTERPRETAÇÃO DO BRASIL,
p. 507, Apontamentos: [Du Modernisme de 22 à Jorge Amado], pp. 509-514, [Grande Sertão:
Veredas], pp. 515-523, [«Os Sertões e a Epopeia no Século XIX» e «Da Grandeza Literária» de
Jorge de Sena], pp. 525-526, Entrevista, Modernismo Português e Modernismo Brasileiro: Que
Diálogo? (Por Madalena Vaz Pinto), pp. 527-531, SEGUNDA PARTE – DO FILOSOFAR
E DO EDUCAR: LUMINOSAS PRESENÇAS, p. 533, Bibliografia sobre o Brasil [I],
p. 535, [Bibliografia sobre o Brasil II], pp. 537-538, Curso de Filosofia – 1.ª Série – Introdução
à Filosofia, pp. 539-540, Conferências Possíveis no Brasil, pp. 541-542, Apontamentos: A
Filosofia dos Bantos, p. 543, Miguel Lemos e o Positivismo no Brasil, pp. 545-548, TERCEIRA
PARTE – PORTUGAL E O BRASIL: LAÇOS QUE NOS ATAM OU DESATAM, p. 549,
Entrevistas: A raiz portuguesa da cultura brasileira foi a mais recalcada (por Cristiane Costa), pp.
551-555, A Miragem Brasileira (por Rui Moreira Leite), pp. 557-571, QUARTA PARTE – O
LABIRINTO DO RESSENTIMENTO: COLONIZAÇÃO E COLONIALISMO, p. 573,
Apontamentos: Mestiçagem e Colonização, pp. 575-576; Colonização e Religião, pp. 577-580;
[A Colonização do Brasil e o Colonialismo Português], pp. 581-582, QUINTA PARTE –
A RASURA DA DESCOBERTA OU A MORTE DE CABRAL, p. 583, Entrevistas: O Brasil
e Portugal estão em duas Galáxias Diferentes (por Carlos Câmara Leme, Público), pp. 585-
-588; Portugal é responsável pela submissão dos Índios (por Alfredo Leite, Jornal de Notícias),
pp. 589-592, SEXTA PARTE – CULTURA E LUSOFONIA: IMAGENS E MIRAGENS,
p. 593, Entrevista, Portugal e Brasil, O Imaginário e o Real (por José Márcio Mendonça,
Caderno de Sábado), pp. 595-601, SÉTIMA PARTE – DESTROÇOS (VÁRIA), p. 603, [Sobre
o Brasil – Projecto de Ocasionais I], pp. 605-606, Entrevista, Respostas a um Questionário
158 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

(por Lourenço Fráguas), pp. 607-–609, O PERÍODO BRASILEIRO: NOTÍCIAS SOBRE


UM LEGADO FLORESCENTE / por Maria de Lourdes Soares, pp. 611-658, SOBRE OS
TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 659-683, ÍNDICE REMISSSIVO, pp. 685-699.

2019

(OC – V. V) DA MÚSICA, Coordenação, Introdução e Notas de Barbara Aniello,


Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2019.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO – ESPELHO DA MÚSICA: TEMPO
IMAGINÁRIO (por Barbara Aniello), pp. 21-36, NOTA DA COORDENADORA, pp.
37-40, 1. SINE DATA, p. 41, 1.1. [Barroco. Bach, Suite para Orquestra n.º 4, em Ré maior,
BWV 1069], p. 43, 1.2. [Schumann, Sonata n.º 1 para Violino e Piano em Lá menor, op.
105], p. 44, 1.3. [Wilhelm Friedemann Bach, Sinfonia em Ré menor], pp. 44-45, 1.4.
[Prokofiev, Romeu e Julieta, op. 64], p. 45, 1.5. [Webern: Cinco Peças para Orquestra, op.
10; Sinfonia, op. 21], pp. 45-46, 1.6. [Jolivet, Sinfonia para Cordas], p. 47, 1.7.[Webern:
Quatro Canções; Cinco Movimentos para Quarteto de Cordas, op. 5], pp. 47-48, 1.8. [Berg,
Lulu], pp. 48-49, 1.9. [Stravinsky: Petrushka; O Pássaro de Fogo], p. 49, 1.10. [Bach, Paixão
segundo São Mateus, BWV 244], pp. 50-51, 1.11. [Bach, Sonata para Flauta em Si menor,
BWV 1030], pp. 51-52, 1.12. [Berg, Concerto para Violino «À memória de Um Anjo»], pp.
52-53, 1.13. [Rachmaninov, Concerto para Piano e Orquestra n.º 2, em Dó menor, op. 18],
p. 53, 1.14. Musique, pp. 53-54, 1.15. [Entre Wagner e Mahler], p. 55, 1.16. [Xenákis],
pp. 55-56, 1.17. [Mozart, Sinfonia n.º 39, em Mi bemol maior, K. 543], pp. 56-58, 1.18.
Música – Tempo [Perfei]to, pp. 58-59, 1.19. [Ora nada mais propício do que a música].
p. 59, 1.20. [Berlioz], pp. 59-60, 1.21. [Bizet, Carmen], p. 61, 1.22. [Maurice Jarre,
Mobiles] (62), 1.23. [Ravel] (63-64], 1.24. Ópera (64-65), 1.25. [Ravel, Gaspard de la
nuit], p. 65, 1.26. [Bartók, Concerto (=Concerto para Piano e Orquestra nº 3, em Mi
maior, Sz. 119?)], p. 65, 1.27. Crítica. G[eorge] B[ernard] Shaw (66), 1.28. [Arte e Vida.
Auber], p. 67, 1.29. Estética. Tchaikovsky, p. 67, 1.30. [Bach, Cantata Schwingt freudig
euch empor, BWV 36], p. 68, 1.31. [Bartók], p. 68, 1.32. R[omain] Rolland, p. 69, 1.33.
[Falla] (69), 1.34. [Mendelssohn], p. 70, 1.35. [Saint-Saëns], p. 70, 1.36. [Miles Davis], p.
70, 1.37. Esthétique. [Lizst, Deux Légendes, S. 175/1; St François d’Assise: la prédication aux
oiseaux], p. 71, 1.38. [Um som sem conceito], p. 71, 1.39. Contra Toda a Espécie de Biografia,
pp. 71-72, 1.40. [A arte não é feita da Irrealidade do Mundo], p. 72, 1.41. Exemplos de
Crítica Falhada, pp. 72-73, 2. PERÍODO COIMBRÃO, p. 75, 2.1. [Apontamentos]. Sine
data, p. 77, 2.2. Triste. Tarde de 3 Jun. 1948, pp. 78-79, 2.3. Intermezzo. 8 Ago. 1951, pp.
79-80, 2.4. [Schubert]. 11 Nov. 1951, p. 80, 2.5. [Bach]. 1952, pp. 80-81, 2.6. [Kierkegaard,
Beethoven]. 1952, p. 81, 2.7. [Chopin, Valsa para Piano n.º 10, em Si menor, op. 69, n.º 2].
159 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

25 Mar. 1952, p. 82, 2.8. [Brahms, Sinfonia n.º 2, em Ré maior, op. 73]. 15 Abr. 1952, p. 82,
2.9. [Ravel; Bach, Partita para Violino solo n. º 2, em Ré menor, BWV 1004 – Chaconne]. 21
Maio 1952, pp. 82-83, 2.10. Béla Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celesta [Sz. 106].
3 Dez. 1952, pp. 83-84, 2.11. [Chopin, Sonata para Piano n.º 3, em Si menor, op. 58]. 9
Dez. 1952, p. 84, 3. PERÍODO ALEMÃO, p. 85, 3.1. Sozinho no meu escritório, 1953,
p. 87, 3.2. [Bach, Beethoven, Chopin, Schonberg]. 1953, pp. 87-88, 3.3. [Honegger,
Jeanne d’Arc au bûcher]. 23 Jan. 1953, p. 88, 3.4. [Honegger, Jeanne d’Arc au bûcher]. 23
Jan. 1953/10 Maio 2003, pp. 89-90, 3.5. [Nunca sei nem como nem quando vem o espírito
da noite]. 30 Maio 1953, pp. 90-91, 3.6. [Bach]. 8 Ago. 1953, p. 91, 3.7. O Louco e o
Génio. 29 Ago. 1953, p. 92, 3.8. [Wagner, Tristan und Isolde]. 29 Ago. 1953, p. 92, 3.9.
[Brahms, Ein deutsches Requiem, op. 45]. 21 Nov. 1953, pp. 93, 3.10. As minhas incoerências.
15 Dez. 1953, p. 94, 3.11. Spirituals. 20 Dez. 1953, p. 94, 3.12. [Jolivet, Psychè]. 18 Fev.
1954, p. 95, 3.13. [Bartók]. 6 Maio 1954, pp. 95, 3.14. [Beethoven, Concerto para Piano e
Orquestra n.º 5, em Mi bemol maior, op. 73]. 7 Maio 1953, pp. 96, 3.15. [Bach, Tocata e Fuga
em Ré menor, BWV 565]. 16 Nov. 1954, pp. 96-97, 3.16. [Bartók, Suite para Piano, op. 14,
Sz. 62, ou Rapsódia para Piano e Orquestra, op. 1, Sz. 27]. 16 Nov. 1954, p. 97, 3.17. [Bach,
Mozart]. 1955, p. 97, 3.18. [Beethoven, Sonata para Piano n.º 14, em Dó sustenido menor,
«Quasi una fantasía» (Sonata ao Luar), op. 27 n.º 2]. 22 Jan. 1955, p. 98, 3.19. [Wagner,
Lohengrin]. 22 Jan. 1955 (98-99), 3.20. [Hindemith, Neues vom Tage – Abertura]. 22 Jan.
1955, p. 100, 3.21. [A fascinação da música]. 22 Jan. 1955, p. 100, 3.22. A Música. 7 Abr.
1955, p. 101, 3.23. [Prokofiev, Sinfonia n.º 3, em Dó menor, op. 44]. 29 Maio 1955, p. 101,
3.24. [A música negra]. 18 Dez. 1955, p. 102, 3.25. [Bach, Fuga a tre soggetti (de die Kunst
der Fugue, BWV 1080)]. 1956, p. 102, 3.26. [Beethoven, Sinfonia n.º 5, em Dó menor, op.
67]. 15 jan. 1956, pp. 102-103, 3.27. [Beethoven, Sinfonia n.º 8, em Fá maior, op. 93;
Schumann, Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54]. 29 Abr. 1956, pp. 103-
-104, 3.28. [Beethoven, Sinfonia n.º 4, em Si bemol maior, op. 60]. 28 Out. 1956, pp. 104-
-105, 3.29. [Contingência da glória] [1ª versão]. 15 Nov. 1956, p. 105, 3.30. [Contingência
da glória] [2ª versão]. Sine data, p. 106, 3.31. [Sobre a Contingência da Glória] [3ª versão].
28 Nov. 1976, p. 106, 3.32. [Bach]. Quaresma de 1957, pp. 107-108, 3.33. [Música
Abstracta. Festival de Berlim-Oeste]. 23/29 Out. 1957, pp. 108-109, 3.34. [Debussy, Le
Martyre de saint Sébastien]. 1 Dez. 1957, p. 110, 3.35. [Honegger: Pacific 231, Rugby]. 23
Dez. 1957, p. 111, 3.36. Festival Webern. 2 Dez. 1958, p. 111, 4. PERÍODO FRANCÊS,
p. 113, 4.1. [Stravinsky]. 1960, p. 115, 4.2. [Milhaud, Les Malheurs d’Orphée], 1960, pp.
115-116, 4.3. [Hindemith, Symphonic Metamorphosis of Themes by Carl Maria von Weber].
1960, p. 116, 4.4. [Wagner, Tristan und Isolde]. Mar. 1960, p. 117, 4.5. [Tango: Beethoven,
Sinfonia n.º 7, em Lá maior, op. 92; Bach, Suite para Orquestra n.º 3, em Ré maior, BWV
1068]. 11 Jul. 1960, pp. 118-120, 4.6. [Schumann, Concerto para Violoncelo e Orquestra em
160 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Lá menor, op. 129]. 26 Fev. 1962, p. 120, 4.7. [O Lied]. 27 Fev. 1962, p. 121, 4.8. [Heine,
Mendelssohn]. 1 Mar. 1962, pp. 121-122, 4.9. [Schumann, Sinfonia n.º 4, em Ré menor, op.
120], p. 122, 4.10. [Beethoven, Sinfonia n.º 7, em Lá maior, op. 92; Schumann, Concerto
para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54]. 15 Set. 1963, p. 123, 4.11. [Debussy, Jeux], 12
Mar. 1964, pp. 123-124, 4.12. [Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celesta, Sz. 106]. 29
Nov. 1964, pp. 124-125, 4.13. [Brahms, Rapsódia para Contralto, op. 53]. 29 Nov. 1964, p.
125, 4.14. [Prokofiev, Concerto para Piano e Orquestra n.º 1, em Ré bemol maior, op. 10].
1965, p. 125, 4.15. Desintrodução à Estética. Henry Barraud, Quatuor à cordes. 1 Jan.
1965, pp. 126-127, 4.16. [Lizst, Concerto para Piano e Orquestra n.º 2, em Lá maior, S. 125].
13 Jan. 1965, p. 127, 4.17. Baroque. 15 Jan. 1965, p. 128, 4.18. [Bach, Suite para Orquestra
n.º 2, em Si menor, BWV 1067]. 11 jun. 1965, p. 128, 4.19. [Beethoven, Die Geschöpfe des
Prometheus, op. 43 – Abertura]. 12 Junho. 1965, p. 129, 4.20. [Amália]. 11 Out. 1965, p.
129, 4.21. [Verdi, Un ballo in maschera]. 6 Nov. 1965, p. 130, 4.22. [Schumann, Sinfonia
n.º 4, em Ré menor, op. 120]. 18 Nov. 1965, pp. 130-131, 4.23. [Debussy, Schumann,
Arrigo]. 24 Mar. 1966, pp. 131-132, 4.24. [Wagner, Prelúdio e Liebestod]. 31 Mar. 1966,
4.25. Chansons. 17 Maio 1966, pp. 132-133, 4.26. Canções. 17 Maio 1966 (133-134), 4.27.
[Schönberg, Verklärte Nacht; Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celeste, Sz. 106]. 12
Jun. 1966, pp. 134-135, 4.28. A Dança da Morte, [a Morte] como Dança. 6 Ago. 1966, pp.
135-137, 4.29. [Bach, Paixão segundo S. João, BWV 245]. 20 Fev. 1967, pp. 137-138, 4.30.
[Bartók, Concerto para Orquestra, Sz. 116]. 16 Abr. 1967, pp. 138-139, 4.31. Música da
Câmara. 29 Abr. 1967 (139), 4.32. [Schumann, Concerto para Piano e Orquestra em Lá
menor, op. 54]. 19 Maio 1967, pp. 139-140, 4.33. [Beethoven, Wagner, Mahler]. 29 Set.
1967, pp. 140-141, 4.34. A Poesia? 2 Out. 1967, p. 142, 4.35. [No gozo de uma obra]. 6
Out. 1967, pp. 142-143, 4.36. [Haydn]. 20 Out. 1967, p. 143, 4.37. Une spiritualité. 12
Nov. 1967 (144), 4.38. [Schönberg, Bartók]. 26 Nov. 1967, pp. 144-145, 4.39. [Xenákis].
11 Jan. 1968, pp. 145-146, 4.40. [Mann, Beethoven]. 12 Maio 1970, pp. 146, 4.41.
[Poulenc, Les Biches]. 1973, p. 147, 4.42. [Cage]. 29 Jan. 1973, p. 147, 4.43. [Koji Takeuchi,
Cinco Improvisações]. 30 Abr. 1973, 4.44. [Beethoven, Sinfonia n.º 3, em Mi bemol maior, op.
55, dir. Karajan]. 15 Dez. 1973, p. 148, 4.45. [Schumann, Carnaval], 27 Fev. 1975, p.
149, 4.46. [Boito, Verdi]. 2 Maio 1977, p. 149, [Mozart, Die Zauberflöte]. 1989, p. 150,
5 MÚSICA DE AMIGOS, p. 151, 5.1. A Breve Música Nocturna de Um Poeta Solar
(Relendo As Mãos e os Frutos). Vence 1988, pp. 153-158, 5.2. O Memorial ou Da História
Profana como História Santa. Bordeaux 16 Maio 1990, pp. 159-163, 5.3. A Cantata de
Blimunda. 28 Abr. 1991, pp. 163-166, 5.4. Da Música antes de Tudo o Mais… 25 Jul.
2001, pp. 166-170, 5.5. Silêncio para Eugénio. 2004, pp. 170-171, 5.6. Une Musicienne du
Silence. 2006, p. 172, 5.7. Da Música. Vence, 18 Out. 2006, pp. 172-175, APÊNDICE,
p. 177, 6. Anexo 1: Fragmentos Musicais do Diário de Eduardo Lourenço, pp. 179-187,
161 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

7. Anexo 2: Citações Musicais da Obra de Eduardo Lourenço, pp. 189-213, 8. Anexo 3:


Eduardo Lourenço e a Música: Um Diálogo em Forma de Depoimento, pp. 215-218,
9. Anexo 4: Correspondência Eduardo Lourenço/Fernando Lopes-Graça, pp. 219-228,
ÍNDICE ONOMÁSTICO, pp. 229-235.
(OC – V. VI) ESTUDOS SOBRE CAMÕES, Coordenação, Introdução e Notas de
José Augusto Cardoso Bernardes, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2019.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO (por José Augusto Cardoso Bernardes), pp.
11-44, PRIMEIRA PARTE – CAMÕES – SENTIDOS E IDEIAS, p. 50, 1. A Amorosa
Iniciação, pp. 49-53, 2. Na Luz de Platão: de Petrarca a Camões, pp. 55-61, 3. Camões e o
Tempo ou a Razão Oscilante, pp. 63-77, 4. Camões e a Visão Neoplatónica do Mundo, pp.
79-92, 5. Camões-Actéon (Para um Reexame da Mitologia Cultural Portuguesa), pp. 93-
-108, 6. Uma Epopeia Singular, pp. 109-118, 7. Sob o Signo de Deucalião, pp. 119-
-122, SEGUNDA PARTE – CAMÕES, CRIADOR DE FUTUROS, p. 123, 8. O Século
de Camões, pp. 125-128, 9. Camões e Frei Heitor Pinto, pp. 129-138, 10. Camões e
Cervantes: Um Diálogo Ibérico, pp. 139-144, 11. Camões e Góngora, pp. 145-150, 12.
O Romantismo, Camões e a Saudade, pp. 151-159, 13. A Imagem Teofiliana de Camões,
pp. 161- 170, 14. Pessoa e Camões, pp. 171-183, TERCEIRA PARTE – CAMÕES E
OS PORTUGUESES, p. 185, 15. Camões ou a nossa Alma, pp. 187-193, 16. Camões
80, pp. 195-197, 17. Camões Diferente, pp. 199-202, 18. Camões e a Europa, pp. 203-
-216, 19. Camões no Presente, pp. 217-223, 20. Nós e o Canto Camoniano, pp. 225-
-229, 21. Les Lusiades, Mythe de l’amour universel, pp. 231-233, 22. Os Mediadores,
pp. 235-238, APÊNDICE, p. 239, 23. Nótula a Uma Canção de Camões [de Jorge de
Sena], pp. 241-243, 24. A.J. Saraiva e a Interpretação de Os Lusíadas, pp. 247-251, 25.
Descodificação da Mitologia em Os Lusíadas, pp. 255-268, 26. Camões e a Filosofia
(inédito), pp. 271-286, TÁBUA DE PROVENIÊNCIA DOS ENSAIOS, pp. 289-296,
ÍNDICE ONOMÁSTICO, pp. 297-303.
(OC – V. VII) ANTERO PORTUGAL COMO TRAGÉDIA, Coordenação, Introdução
e Notas de Ana Maria Almeida Martins, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2019.
Inclui os seguintes textos: PREFÁCIO, O Antero de Eduardo Lourenço (por Ana
Maria Almeida Martins), pp. 13-39, CRITÉRIOS DE EDIÇÃO, pp. 41-45, I. TEXTOS
PUBLICADOS, p. 47, [1] A Nossa Perspectiva (1970), pp. 49-52, [2] Le Destin – Antero
de Quental – Poésie – Révolution – Sainteté (1971), pp. 53-76, [3] Dialéctica Mítica
da Poesia Moderna Portuguesa (1976), pp. 77-86, [4] Antero ou du Socialisme comme
Utopie (1982), pp. 87-91, [5] Antero ou o Socialismo como Utopia (1983), pp. 93-
-98, [6] (I)recueperável Antero (1991), pp. 99-102, [7] Antero e a Filosofia (1991), pp.
103-107, [8] Antero e a Filosofia ou a Filosofia de Antero, pp. 109-121, [9] La Défense
de la “Lettre Encyclique” ou la double Pensée d’Antero de Quental (1993), pp. 123-
162 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

-133, [10] Antero, Hegel e as Causas da Decadência (1994), pp. 135-144, [11] A Hora de
Vila do Conde (1998), pp. 145-153, [12] Antero e o Imaginário Nemesiano (1998), pp.
155-165, [13] Companhia para Antero (1998), pp. 167-168, [14] A Musa de Antero ou
Antero e Eros (1999), pp. 169-178, [15] Portugal como Destino: Dramaturgia Cultural
Portuguesa (excerto) (1999), pp. 179-184, [16] A Passos de Pomba (2000), pp. 185-188,
[17] Revisitação da Mitologia Anteriana (2008), pp. 189-198, II. TEXTOS INÉDITOS E
FRAGMENTÁRIOS, p. 199, TEXTOS DATADOS, p. 301, [18] Heidelberg, 8 de Junho
55 (1955) p. 203, [19] Os Sonetos de Antero Quental nos “Clássicos Sá da Costa” (1962), pp.
205-209, [20] Simples Sugestão (1970), pp. 211-212, [21] Né dans une Île (1971), pp. 213-
-223, [22] Sa Vie (1975), p. 225, [23] Antero foi o primeiro Português (1975), p. 227,
[24] Processo e Perfil do Movimento de Ruptura da Moderna Poesia Portuguesa (1976),
pp. 229-244, [25] De Antero a Orpheu (1976), pp. 245-249, [26] Centro de Estudos
Socialistas Antero de Quental Projecto de Estatutos (1977), pp. 251-253, [27] Pensar em
Portugal – Pensar Portugal (1978), p. 255, [28] A Posteridade Filosófica de Antero (1991),
p. 257, [29] A Cem Anos de Distância (1991), p. 259, TEXTOS NÃO DATADOS,
p. 261, [30] Antero de Quental (1842-1891), pp. 263-264, [31] Le Destin Mythologique
d’Antero de Quental pp. 265-269, [32] Comme Toutes les Tragédies, p. 271, [33] On a pu
reprocher à Antero un certain Paternalisme, p. 273, [34] Ses lectures?, p. 275, [35] Se con-
formemente à mais alta Tradição, p. 277, [36] Um Instinto Incompreensível, p. 279, [37]
Antologia, p. 281, TEXTOS VARIANTES E COMPLEMENTARES, p. 283, [2], [2a]
Le «CAS» Antero – Le Destin – Antero – Poésie – Révolution – Sainteté (1971), pp. 85-
-302, [2b] On ne Peut pas parler d’Antero de Quental sans Passion [1971], pp. 303-306,
[2c] Il n’Est pas Question pour Nous de Nier les «Contradiction», pp. 307-308, [2d] Une
Lecture Globale du «cas» d’Antro de Quental, pp. 309-310, [3], [2a] Dialéctica Mítica da
Poesia Moderna Portuguesa, pp. 311-316, [10], [10a] A falência da Reforma Peninsular
segundo Hegel e Antero, pp. 317-322, [10b] Não Leu Nunca Antero os Filósofos com Essa
Espécie de Serenidade Contemplativa, pp. 323-328, [12], [12a] Antero e o Mar, pp. 329-
-330, [12b] Antero e Nemésio, pp. 331-332, [12c] Imperativos da História Literária,
pp. 233-234, [17], [17a] Revisitação da Mitologia Anteriana (2008), pp. 335-337, III.
ANEXO, Conferência do Doutor Eduardo Lourenço de Faria no teatro Gil Vicente em
Coimbra, pp. 341-344, ORIGEM DOS TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 345-350,
ÍNDICE REMISSIVO, pp. 351-366.

2020

(OC – V. VIII) REQUIEM PARA ALGUNS VIVOS, Transcrição e Fixação dos textos,
Introdução, Notas e Revisão final de Isabel Almeida, Fundação Calouste Gulbenkian,
163 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Lisboa, 2020.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO (por Isabel Almeida), pp. 17-35,
CRITÉRIOS DE EDIÇÃO, pp. 37-40, AGRADECIMENTOS, pp. 41-43, Missão im-
possível, pp. 47-48, JOSÉ FONTANA (1840-DE SETEMBRO DE 1876), p. 49,
Evocação de um Vencido. À margem de José Fontana, pp. 49-52, TEIXEIRA DE
PASCOAES (1877-14 DE DEZEMBRO DE 1952), p. 53, Conversa com Teixeira de
Pascoaes [Tinham-me dito que ele viria], pp. 53-58, JOAQUIM DE CARVALHO (1892-
-27 DE OUTUBRO DE 1958], p. 59, Na Morte do Professor Joaquim de Carvalho, pp.
59-62, ALBERT CAMUS (1913-4 DE JANEIRO DE 1960), p. 63, Requiem para um
Estrangeiro, pp. 63-64, MARILYN MONROE (1926-5 DE AGOSTO DE 1962),
p. 65, Marilyn no Céu, pp. 65-68, AQUILINO RIBEIRO (1885-27 DE MAIO DE
1963), P. 69, Um Fauno, pp. 69-70, HUMBERTO DELGADO (1906-13 DE
FEVEREIRO DE 1965), p. 71, O Insepulto ou o Espaço de um Crime, pp. 71-74,
ANTÓNIO PEDRO (1909-12 DE AGOSTO DE 1966), p. 75, Tudo, pp. 75-78,
DELFIM SANTOS (1907-25 DE SETEMBRO DE 1966), p. 79, Na Morte de Delfim
Santos, pp. 79-84, ANTÓNIO SÉRGIO (1883-24 DE JANEIRO DE 1969), p. 85,
[Filosófica e eticamente], pp. 85-86, JOSÉ RÉGIO (1901-22 DE DEZEMBRO DE 1969),
p. 87, A Ausência-Régio, pp. 87-98, ALMADA NEGREIROS (1893-15 DE JUNHO DE
1970), p. 99, Almada ou a Indiferença, pp. 99-102, FRANÇOIS MAURIAC (1885-1 DE
SETEMBRO DE 1970), p. 103, Mauriac ou o Sabor deste Mundo. Evocação, pp. 103-106,
ADOLFO CASAIS MONTEIRO (1908-3 DE JUNHO DE 1972), p. 107, A Morte do
Adolescente. Evocação de Casais Monteiro, pp. 107-114, JOSÉ MARINHO (1904-5 DE
AGOSTO DE 1975), p. 115, Requiem por um Vivo. Na Morte de José Marinho, pp. 115-
-118, RUBEN A. (1920-23 DE SETEMBRO DE 1975), p. 119, Celebração de Ruben A.,
pp. 119-124, JUSCELINO KUBITSCHEK (1902-22 DE AGOSTO DE 1976), p. 125,
Outro Mundo, pp. 125-126, ANDRÉ MALRAUX (1901-23 DE NOVEMBRO DE 1976),
p. 127, Malraux ou o Anti-Destino, pp. 127-129, Malraux e a nossa Geração, pp. 130-135,
Malraux, Mitólogo do Século, pp. 136-138, O Último Espiritual do Século (Vitorino
Nemésio), pp. 139-145, VITORINO NEMÉSIO (1901-20 DE FEVEREIRO DE 1978), p.
139, O Último Espiritual do Século, pp. 139-145, Nemésio, Clown de Deus – Glosa Lírica a
Limite de Idade, pp. 146-153, JORGE DE SENA (1919-4 DE JUNHO DE 1978), p. 155, A
Amarga Fúria. Na Não-Morte de Jorge de Sena, pp. 155-158, Carta para Ninguém, pp. 159-
-161, Évocation de Jorge de Sena, pp. 162-174, O Regresso do (In)desejado, pp. 175-178,
JOÃO PAULO I (1912-28 DE SETEMBRO DE 1978), p. 179, [Lembro-me como e fosse
hoje], pp. 179-180, JOAQUIM PAÇO D’ARCOS (1908-10 DE JUNHO DE 1979), p. 18,
Curioso Silêncio, pp. 181-184, JEAN-PAUL SARTRE (1905-15 DE ABRIL DE 1980), p.
185, Sartre, um Homem como Liberdade, pp. 185-186, Sartre no Purgatório, pp. 187-190,
164 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

SNU ABECASSIS (1940-4 DE DEZEMBRO DE 1980), p. 191, Snu Abecassis, pp. 191-
-192, CARLOS DE OLIVEIRA (1921-1 DE JULHO DE 1981), p. 193, O Autor de Abelha
na Chuva, pp. 193-196, MÁRIO BOTAS (1952-29 DE SETEMBRO DE 1983), p. 197,
Fulgor do Luto, pp. 197-200, JACINTO DO PRADO COELHO (1920-19 DE MAIO DE
1984), p. 201, Um Destino Cumprido, p. 201, J.P.C.: Crítica Literária e Ética, p. 202,
AURELIANO LIMA (1916-15 DE DEZEMBRO DE 1984), p. 203, [A Coimbra dos anos
40], pp. 203-204, Aureliano na nossa Coimbra, pp. 205-208, P.E MANUEL ANTUNES
(1918-18 DE JANEIRO DE 1985), p. 209, A sua Circunstância pp. 209-214, JOÃO
GASPAR SIMÕES (1903-6 DE JANEIRO DE 1987), p. 215, O Sacerdote da Literatura,
pp. 215-216, Último Guardião das Letras, pp. 217-218, Gaspar Simões ou a Paixão
Crítica, pp. 219-220, Revisitar João Gaspar Simões, pp. 221-224, PAULO QUINTELA
(1915-9 DE MARÇO DE 1987), p. 225, À Sombra de Rilke , pp. 225-228, FERNANDO
NAMORA (1919-31 DE JANEIRO DE 1989), p. 229, A Morte de Fernando Namora
– Entre a Esperança e a Noite, pp. 229-232, HERVÉ GUIBERT (1955-27 DE
DEZEMBRO DE 1991), p. 233, O Herói Post-Moderno, pp. 233-234, Nova Morte ou
Impossível Literatura?, pp. 235-237, LUÍS DE ALBUQUERQUE (1917-27 DE
DEZEMBRO DE 1991), p. 239, Um Mestre e um Amigo, pp. 239-242, NATÁLIA
CORREIA (1923-16 DE MARÇO DE 1993), p. 243, [Natália Correia foi uma persona-
gem], p. 243, ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA (1917-17 DE MARÇO DE 1993), p. 245 [Não
posso nem quero comentar], António José Saraiva e o Imaginário Cultural Português, pp.
246-249, De Marx a Stirner, pp. 250-252, JOSÉ DE AZEREDO PERDIGÃO (1898-10
DE SETEMBRO DE 1993), p. 253, Breve Evocação, pp. 253-259, AGOSTINHO DA
SILVA (1906-3 DE ABRIL DE 1994), p. 261, Um Homem Extra-Ordinário, pp. 261-266,
FERNANDO LOPES-GRAÇA (1906-27 DE NOVEMBRO DE 1994), p. 267, Da
Música, pp. 267-270, R. A. LAWTON (1925-30 DE DEZEMBRO DE 1994), p. 271, Un
Lusitaniste Exemplaire, pp. 271-274, MIGUEL TORGA (1907-17 DE JANEIRO DE
1995), p. 275, Na Morte de Torga, pp. 275-276, Evocação Espectral de Torga, pp. 277-281,
FRANÇOIS MITERRAND (1916-8 DE JANEIRO DE 1996), p. 283, Miterrand: a Palha
e o Grão da História, pp. 283-286, [François Miterrand não deixou para os outros], p. 287,
[Em geral, quando os grandes artistas da política], p. 288, [A vida de François Miterrand
foram várias vidas], pp. 289-290, Miterrand ou as duas Franças, pp. 291-292, VERGÍLIO
FERREIRA (1916-1 DE MARÇO DE 1996), p. 293, O Mistério Vergílio Ferreira, pp. 293-
-296, Na Ausência de Vergílio, pp. 297-299, DAVID MOURÃO-FERREIRA (1927-16
DE JUNHO DE 1996), p. 301, O Clube dos Poetas Vivos, pp. 301-303, A Voz. As Vozes,
pp. 304-307, Fulgurante Memória, pp. 308-322, MARCELLO MARTROIANNI (1924-
-19 DE DEZEMBRO DE 1996), p. 323, Mastroianni ou do Não-Actor, pp. 323-325, AL
BERTO (1948-13 DE JUNHO DE 1997), p. 327, Remember, p. 327, Remember, p. 328,
165 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

Todo um Poeta, pp. 329-330, CORNELIUS CASTORIADIS (122-26 DE DEZEMBRO


DE 1997), p. 331, Castoriadis, Pensador da Modéstia, pp. 331-332, MARIA JUDITE DE
CARVALHO (1921-18 DE JANEIRO DE 1998), p. 333, Luminosa Tristeza, pp. 333-336,
OCTÁVIO PAZ ( 1914-19 DE ABREIL DE 1998), p. 337, Sobre Octávio Paz, p. 337-338,
JOSÉ CARDOSO PIRES (1925-26 DE OUTUBRO DE 1998), p. 339, O Tempo de José
Cardoso Pires, pp. 339-340, GONZALO TORRENTE BALLESTER (1910-27 de janeiro
de 199), p. 341, Semblanza de D. Gonzalo, pp. 341-342, AMÁLIA RODRIGUES (1920-
-27 DE JANEIRO DE 1999), p. 343, Portugal Despede-se de Si Mesmo, pp. 343-344, O
Frigorífico da Glória, pp. 345-346, VICTOR CUNHA REGO (1933-11 DE JANEIRO
DE 2020), p. 347, [Conheci Victor Cunha Rego], pp. 347-348, MANUEL HERMÍNIO
MONTEIRO (1952-3 DE JUNHO DE 2001), p. 319, [Entre poesia e vida], pp. 349-350,
JORGE AMADO (1912-6 DE AGOSTO DE 2001), p. 351, Sobre Jorge Amado, pp. 351-
-352, HELENA VAZ DA SILVA (1939-12 DE AGOSTO DE 2002), p. 353, O Tempo de
Helena, pp. 353-355, Passeio sem Fim, pp. 356-357, Um Sorriso em Acção, pp. 358-360,
JOÃO CÉSAR MONTEIRO (1939-3 DE FEVEREIRO DE 2003), p. 261, Insólito João de
Deus, pp. 361-362, JOSÉ CRAVEIRINHA (1922-6 DE FEVEREIRO DE 2003), p. 363,
[Um grande poeta], pp. 363-264, MAURICE BLANCHOT (1907-20 DE FEVEREIRO DE
3003, p. 365, [tem sido referida a influência], pp. 365-366, AUGUSTO ABELEIRA (1926-4
DE JULHO DE 2002), p. 397, Abelaira ou da Ubiquidade, pp. 367-368, SOPHIA DE
MELLO BREYNER ANDRESEN (1919-2 DE JULHO DE 2004), p. 369, Um Retrato de
Sophia, pp. 369-371, MARIA DE LOURDES PINTASILGO (1930-10 DE JULHO DE
2004), p. 373, Maria de Lourdes (Pintasilgo), pp. 373-374, Evocação de Uma Amiga, pp. 375-
-377, CARLOS PAREDES (1925-23 DE JUNHO DE 2004), p. 379, Carlos Paredes – O
Dom dos Anjos, pp. 379-380, JOÃO PAULO II (1920-2 DE ABRIL DE 3005), p. 381, O
Sedutor de Deus ou o Último Papa, pp. 381-384, GUSTAVO LOURENÇO MARQUES
(1940-2 DE MAIO DE 2005), p. 385, Meu Primo Gustavo, p. 385, PAUL RICOEUR
(1913-20 DE MAIO DE 2005), p. 389, [Morreu um grande filósofo], pp. 387-388, EUGÉNI
DE ANDRADE (1923-13 DE JUNHO DE 2005), p. 389, Adeus a Eugénio, pp. 389-390,
Breve Requiem por um Vivo, p. 391, O Coração do Sol, pp. 392-393, Silêncio para Eugénio,
pp. 394-395, Silêncio para Eugénio [2], p. 396, ÁLVARO CUNHAL (1913-13 DE JUNHO
DE 2005), p. 397, A Morte de um Comunista, pp. 397-399, MICHEL FUCHS (1933-30
DE SETEMBRO DE 2005), p. 401, Pure Flamme, pp. 401-402, FERNANDO GIL
(1937-19 DE MARÇO DE 2006), p. 403, Da Evidência como Questão, pp. 403-405,
FIAMA H. PAIS BRANDÃO (1938-19 DE JANEIRO DE 2007), p. 407, Senhora do
Silêncio ou a Poesia do Imemorial, pp. 407-415, Uma Concha de Silêncios, p. 416,
EDUARDO PRADO COELHO (1944-25 DE AGOSTO DE 2007), p. 417, Do Texto à
Auto-Ficção, pp. 417-420, Eduardo, p. 421, [Querida Alexandra], pp. 422-423, JOEL
166 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

SERRÃO (1919-5 DE MARÇO DE 2008), p. 425, [Historien, sociologue], p. 425,


LUCIANA STEGAGNO PICCHIO (1920-28 DE AGOSTO DE 2008), p. 427, Adeus a
Luciana, pp. 427-428, JOSÉ VITORINO DE PINA MARTINS (1920-28 DE ABRIL DE
2010), p. 429, Recordando J.V. Pina Martins, pp. 429-432, JOSÉ SARAMAGO (1922-18
DE JANEIRO DE 2010), p. 433, José Saramago, pp. 1922-2010, José Saramago (1922-
-2010). Singular Iconoclastia, pp. 434-435, ROBERT BRÉCHON (1920-3 DE AGOSTO
DE 2012), p. 437, Requiem Pessoano, pp. 437-439, MANUEL ANTÓNIO PINA (1943-
-19 DE OUTUBRO DE 2012), p.441, Lembrança, p. 441, ÓSCAR LOPES (1917-22 DE
MARÇO DE 2013), p. 442, Para um mestre e um Amigo, pp. 443-444, URBANO
TAVARES RODRIGUES (1923-9 DE AGOSTO DE 2013), p. 445, Urbano Tavares
Rodrigues: um Adeus ao Último Expressionista, pp. 445-448, ANTÓNIO RAMOS ROSA
(1924-2 DE SETEMBRO DE 2013), p. 449, Todo um Poeta!, pp. 449-450, ANNIE
SALOMON DE FARIA (1928-1 DE DEZEMBRO DE 2013), p. 451, [A Annie acaba de
morrer], p. 451, EUSÉBIO (1942-5 DE JANEIRO DE 2014), p. 453, Incomparáveis ou a
Tristeza de Eusébio, pp. 453-455, VASCO GRAÇA MOURA (1942-27 DE ABRIL DE
2014), p. 457, O Mundo de Vasco. Entre Epopeia e a Melancolia, pp. 457-460, CALAUDE
ROUQUET (1946-13 DE JANEIRO DE 2015), p. 461, Claude ou la Passion de l’Autre,
pp. 461-462, HERBERTO HÉLDER (1930-23 DE MAIO DE 2015), p. 463, H. H.: Sob
o Signo do Fogo, pp. 463-466, MANOEL DE OLIVEIRA (1908-2 DE ABRIL DE 2015),
p. 467, Moderno por Não Moderno, pp. 467-468, UMBERTO ECO (1932-19 DE
FEVEREIRO DE 2016), p. 469, “Fazer da Cultura a Máxima das Ficções”, pp. 469-470,
MÁRIO SOARES (1924-7 DE JANEIRO DE 2007), p. 471, O nosso Kolia, pp. 471-473,
ÍNDICE REMISSIVO, pp. 475-491.
(OC – V. IX) PESSOA REVISITADO. CRÍTICA PESSOANA I (1949-1982), Coordenação,
Introdução e Notas de Pedro Sepúlveda, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2020.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO (por Pedro Sepúlveda), pp. 13-46,
PRIMEIRA PARTE – A CRÍTICA DA CRÍTICA, p. 47, [1] Explicação pelo Inferior ou
a Crítica sem Classe contra Fernando Pessoa (1952), pp. 49-52, [2] Um Extra-Ordinário
Fernando Pessoa (1959), pp. 53-62, [3] Um Fernando Pessoa (1960), pp. 63-65, [4] [«Obra
Poética» de Fernando Pessoa], p. 67, [5] O Pessoa de Casais Monteiro, pp. 69-76, [6] O
Pessoa de Gaspar Simões, pp. 77-79, [7] O Pessoa de Mário Sacramento ou o Exorcismo da
Noite (1969), pp. 81-86, [8] Fernando Pessoa ou a Quadratura dos Críticos, pp. 87-88,
[9] A 3.ª Reedição de Diversidade e Unidade em F[ernando] Pessoa de J[acinto do] P[rado]
Coelho (1970), pp. 89-93, [10] Poesia e Heteronímia. Resposta (sem Metáfora) ao Snr. Prof.
Jacinto do Prado Coelho (1971), pp. 95-107, [11] Da Poética para a Poesia de Fernando
Pessoa (1972), pp. 109-114, SEGUNDA PARTE – SOBRE PESSOA, p. 115, [12] A
Poesia de Fernando Pessoa ou a Experiência do Nada (1952), pp. 117-119, [13] Kierkegaard
167 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

e Pessoa ou a Comunicação Indirecta, pp. 121-143, [14] [A angústia de Pessoa], pp. 145-
-148, [15] [A imaginação de Pessoa], pp. 149-150, [16] Pessoa e Robbe-Grillet, pp. 151-
-152, [17] [Sobre a Génese dos Heterónimos], pp. 153-158, [18] [O contributo Futurista],
pp. 159-161, [19] Alberto Caeiro, o Mestre ou a Sombra do Pai. Pura Elucubração, pp. 163-
-167, 20. A Génese da Heteronímia em Fernando Pessoa. Análise Estrutural do «Drama
em Gente», pp. 169-172, [21] A Poesia de Pessoa entre 1910 e 1914 (1971), pp. 173-
-204, TERCEIRA PARTE – PESSOA REVISITADO, p. 205, [22] Pessoa Revisitado. Leitura
Estruturante do Drama em Gente (1973), p. 207, Vinte anos depois, pp. 209-210, Singular
Pr(o)émio, pp. 211-2016, 1. Considerações Pouco ou Nada Intempestivas, pp. 217-
-230, 2. A Curiosa Singularidade de «Mestre Caeiro», pp. 231-242, 3. Ricardo reis ou
o Inacessível Paganismo, pp. 243-260, 4. O Mistério-Caeiro na Luz de Campos e Vice-
-versa, pp. 261-272, 5. Álvaro de Campos I ou as Audácias Fictícias de Eros, pp. 273-300,
6. Dois Interlúdios sem Muita Ficção, pp. 301, I. No Labirinto do Eros Extático, pp. 301-
-310, II. De Pessoa como Heróstrato, pp. 311- 324, 7. Álvaro de campos II ou a Agonia
Heróstrato-Pessoa, pp. 325-348, 8. A Existência Mítica ou a Porta Aberta, pp. 349-362,
Notas, pp. 363-380, QUARTA PARTE – O INFINITO PESSOA, p. 381, [23] Fernando
Pessoa ou o Estrangeiro Absoluto (1975), pp. 383-386, [24] Pessoa ou a Realidade como
Ficção (1975), pp. 387-393, [25] Walt Whitman e Pessoa (1977), pp. 395-416, [26]
Considerações sobre o Proto-Pessoa (Do Tempo da Morte à Morte do Tempo) (1978),
pp. 417-429, [27] O Infinito Pessoa (1979), pp. 431-445, [28] Pessoa e Camões (1980),
pp. 447-460, [29] Kierkegaard e Pessoa ou as Máscaras do Absoluto (1981), pp. 461-472,
[30] De Junqueiro a Pessoa (1981), pp. 473-480, ANEXOS, p. 481, [31] Considerações
Preliminares Intempestivas, pp. 483-486, [32] A Morte do Tempo e o Tempo da Morte
em Fernando Pessoa, pp. 487-489, SOBRE OS TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 491-
-538, ÍNDICE REMISSIVO, pp. 525-538.
168 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Siglas
(ANI) A NOITE INTACTA. (I)RECUPERÁVEL ANTERO
(CM) O COMPLEXO DE MARX – OU O FIM DO DESAFIO PORTUGUÊS
(CQM) CRÓNICAS QUASE MARCIANAS
(CS) O CANTO DO SIGNO. EXISTÊNCIA E LITERATURA (1957-1993)
(D) DESTROÇOS. O GIBÃO DE MESTRE GIL E OUTROS ENSAIOS
(DB) DO BRASIL. FASCÍNIO E MIRAGEM
(DCNI) DO COLONIALISMO COMO NOSSO IMPENSADO
(DHMT) O DESESPERO HUMANISTA NA OBRA DE MIGUEL TORGA E O
DAS NOVAS GERAÇÕES
(DP) DA PINTURA
(EC) O ESPLENDOR DO CAOS
(ED) A EUROPA DESENCANTADA. PARA UMA MITOLOGIA EUROPEIA
(EEFH) A ESQUERDA NA ENCRUZILHADA OU FORA DA HISTÓRIA?
ENSAIOS POLÍTICOS
(EI) O ESPELHO IMAGINÁRIO – PINTURA, ANTI-PINTURA, NÃO-PINTURA
(FNE) O FASCISMO NUNCA EXISTIU
(FPR) PESSOA REVISITADO. LEITURA ESTRUTURANTE DO DRAMA EM GENTE
(FRB) FERNANDO, REI DA NOSSA BAVIERA
(H) HETERODOXIA
(HI) HETERODOXIA I
(HII) HETERODOXIA II
(LAEP) O LUGAR DO ANJO. ENSAIOS PESSOANOS
(LS) O LABIRINTO DA SAUDADE – PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO
PORTUGUÊS
(MC) A MORTE DE COLOMBO. METAMORFOSE E FIM DO OCIDENTE
COMO MITO
169 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)

(MP) OS MILITARES E O PODER


(NCF) NÓS COMO FUTURO
(NEDR) NÓS E A EUROPA OU AS DUAS RAZÕES
(NI) A NAU DE ÍCARO SEGUIDO DE IMAGEM E MIRAGEM DA LUSOFONIA
(O) OCASIONAIS I (1950-1965)
(OLL) O OUTRO LADO DA LUA. A IBÉRIA SEGUNDO EDUARDO LOURENÇO
(PCD) PORTUGAL COMO DESTINO SEGUIDO DE MITOLOGIA DA SAUDADE
(PM) POESIA E METAFÍSICA. CAMÕES, ANTERO, PESSOA
(PME) PEQUENA MEDITAÇÃO EUROPEIA. A PROPÓSITO DE GUIMARÃES
(PSM) PARAÍSO SEM MEDIAÇÃO. BREVES ENSAIOS SOBRE EUGÉNIO DE
ANDRADE
(SACN) SITUAÇÃO AFRICANA E CONSCIÊNCIA NACIONAL
(SE) AS SAIAS DE ELVIRA E OUTROS ENSAIOS
(SFPNR) SENTIDO E FORMA DA POESIA NEO-REALISTA
(TM) TEMPO DA MÚSICA, MÚSICA DO TEMPO
(TP) TEMPO E POESIA
(VP) VIDA PARTILHADA, EDUARDO LOURENÇO, O CEI E A COOPERAÇÃO
CULTURAL
170 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Colecção

46
1. Iberismo e Cooperação – Passado e Futuro da Península Ibérica
2. O Direito e a Cooperação Ibérica
3. O Outro Lado da Lua – Inéditos de Eduardo Lourenço
4. Entre Margens e Fronteiras – Para uma Geografia das Ausências e Centro de Estudos Ibéricos
das Identidades Raianas
5. Territórios e Culturas Ibéricas
6. Saúde sem Fronteiras O Centro de Estudos Ibéricos é uma asso-
7. O Direito e a Cooperação Ibérica II
ciação transfronteiriça sem fins lucrativos,
8. O Interior Raiano do Centro de Portugal – Outras Fronteiras, Novos
Intercâmbios constituído pela Câmara Municipal da
9. Um Cruzamento de Fronteiras – O Discurso dos Concelhos da Guarda
em Cortes Guarda, Universidade de Coimbra, Universi-
10. Territórios e Culturas lbéricas II dade de Salamanca e Instituto Politécnico
11. União Europeia, Fronteira e Território
12. Existência e Filosofia – O Ensaísmo de Eduardo Lourenço da Guarda.
13. Abandono do Espaço Agrícola na “Beira Transmontana”
14. Educação – Reconfiguração e Limites das Suas Fronteiras
15. Escola – Problemas e Desafios A ideia partiu do ensaísta Eduardo Lourenço
16. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa – Paisagens, na sessão solene comemorativa do Oitavo
Territórios, Políticas no Brasil e em Portugal
17. Interioridade / Insularidade – Despovoamento / Desertificação Centenário do Foral da Guarda, em 1999,
18. Efeito Barreira e Cooperação Transfronteiriça na Raia Ibérica
tendo em vista a criação de um Centro de
19. Patrimónios, Territórios e Turismo Cultural
20. A Cidade e os Novos Desafios Urbanos Estudos que contribuísse para um renovado
21. Vida Partilhada – Eduardo Lourenço, o CEI e a Cooperação Cultural
conhecimento das diversas culturas da
22. Falar Sempre de Outra Coisa – Ensaios Sobre Eduardo Lourenço
23. Metafísica da Revolução – Poética e Política no Ensaísmo de Península e para o estudo da Civilização
Eduardo Lourenço
24. Paisagens, Patrimónios e Turismo Cultural Ibérica como um todo.
25. Condições de Vida, Coesão Social e Cooperação Territorial
26. Paisagens e Dinâmicas Territoriais em Portugal e no Brasil – As
Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa Criado formalmente em Maio de 2001, o
27. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Das Vulnerabilidades
às Dinâmicas de Desenvolvimento
CEI tem vindo a afirmar-se como pólo privi-
28. Paisagens, Patrimónios, Turismos legiado de encontro, reflexão, estudo e
29. Educação e Cultura Mediática – Análise de Implicações Deseducativas
30. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Paisagens e
divulgação de temas comuns e afins a
Patrimónios, Permanências e Mobilidades Portugal e Espanha, com especial incidência
31. Diálogos (Trans)fronteiriços – Patrimónios, Territórios, Culturas
32. Outras Fronteiras, Novas Geografias - Intercâmbios e Diálogos na região transfronteiriça.
Territoriais
33. Lugares e Territórios – Património, Turismo Sustentável, Coesão Territorial
34. Andanças e Reflexões Transfronteiriças – Roteiro Miguel de Unamuno
– Eduardo Lourenço
35. Novas Fronteiras, Outros Diálogos – Paisagens, Patrimónios, Cultura
36. Novas Fronteiras, Outros diálogos: Cooperação e Desenvolvimento
Territorial
37. Pontes entre Agricultura Familiar e Agricultura Biológica
38. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa: Cooperação
e Desenvolvimento
39. Geografias e Poéticas da Fronteira - Leituras do Território
40. Dinâmicas Socioeconómicas - Em Diferentes contextos territoriais
41. Geografia sem Fronteiras - Diálogos entre Portugal e o Brasil
42. Paisagens e Desevolvimento Rural
43. Sociedade e memória os territórios
44. Vida Partilhada – Todos Nos Ibéricos – Eduardo Lourenço www.centenarioeduardolourenco.pt
45. Novas Fronteiras, Outros Diálogos: As Novas Geografias dos Países
de Língua Portuguesa
www.cei.pt

Capa_Iberografias46_Eduardo_Lourenco.indd Todas as páginas 19/06/2023 16:31:35

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