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1. Iberismo e Cooperação – Passado e Futuro da Península Ibérica
2. O Direito e a Cooperação Ibérica
3. O Outro Lado da Lua – Inéditos de Eduardo Lourenço
4. Entre Margens e Fronteiras – Para uma Geografia das Ausências e Centro de Estudos Ibéricos
das Identidades Raianas
5. Territórios e Culturas Ibéricas
6. Saúde sem Fronteiras O Centro de Estudos Ibéricos é uma asso-
7. O Direito e a Cooperação Ibérica II
ciação transfronteiriça sem fins lucrativos,
8. O Interior Raiano do Centro de Portugal – Outras Fronteiras, Novos
Intercâmbios constituído pela Câmara Municipal da
9. Um Cruzamento de Fronteiras – O Discurso dos Concelhos da Guarda
em Cortes Guarda, Universidade de Coimbra, Universi-
10. Territórios e Culturas lbéricas II dade de Salamanca e Instituto Politécnico
11. União Europeia, Fronteira e Território
12. Existência e Filosofia – O Ensaísmo de Eduardo Lourenço da Guarda.
13. Abandono do Espaço Agrícola na “Beira Transmontana”
14. Educação – Reconfiguração e Limites das Suas Fronteiras
15. Escola – Problemas e Desafios A ideia partiu do ensaísta Eduardo Lourenço
16. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa – Paisagens, na sessão solene comemorativa do Oitavo
Territórios, Políticas no Brasil e em Portugal
17. Interioridade / Insularidade – Despovoamento / Desertificação Centenário do Foral da Guarda, em 1999,
18. Efeito Barreira e Cooperação Transfronteiriça na Raia Ibérica
tendo em vista a criação de um Centro de
19. Patrimónios, Territórios e Turismo Cultural
20. A Cidade e os Novos Desafios Urbanos Estudos que contribuísse para um renovado
21. Vida Partilhada – Eduardo Lourenço, o CEI e a Cooperação Cultural
conhecimento das diversas culturas da
22. Falar Sempre de Outra Coisa – Ensaios Sobre Eduardo Lourenço
23. Metafísica da Revolução – Poética e Política no Ensaísmo de Península e para o estudo da Civilização
Eduardo Lourenço
24. Paisagens, Patrimónios e Turismo Cultural Ibérica como um todo.
25. Condições de Vida, Coesão Social e Cooperação Territorial
26. Paisagens e Dinâmicas Territoriais em Portugal e no Brasil – As
Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa Criado formalmente em Maio de 2001, o
27. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Das Vulnerabilidades
às Dinâmicas de Desenvolvimento
CEI tem vindo a afirmar-se como pólo privi-
28. Paisagens, Patrimónios, Turismos legiado de encontro, reflexão, estudo e
29. Educação e Cultura Mediática – Análise de Implicações Deseducativas
30. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Paisagens e
divulgação de temas comuns e afins a
Patrimónios, Permanências e Mobilidades Portugal e Espanha, com especial incidência
31. Diálogos (Trans)fronteiriços – Patrimónios, Territórios, Culturas
32. Outras Fronteiras, Novas Geografias - Intercâmbios e Diálogos na região transfronteiriça.
Territoriais
33. Lugares e Territórios – Património, Turismo Sustentável, Coesão Territorial
34. Andanças e Reflexões Transfronteiriças – Roteiro Miguel de Unamuno
– Eduardo Lourenço
35. Novas Fronteiras, Outros Diálogos – Paisagens, Patrimónios, Cultura
36. Novas Fronteiras, Outros diálogos: Cooperação e Desenvolvimento
Territorial
37. Pontes entre Agricultura Familiar e Agricultura Biológica
38. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa: Cooperação
e Desenvolvimento
39. Geografias e Poéticas da Fronteira - Leituras do Território
40. Dinâmicas Socioeconómicas - Em Diferentes contextos territoriais
41. Geografia sem Fronteiras - Diálogos entre Portugal e o Brasil
42. Paisagens e Desevolvimento Rural
43. Sociedade e memória os territórios
44. Vida Partilhada – Todos Nos Ibéricos – Eduardo Lourenço www.centenarioeduardolourenco.pt
45. Novas Fronteiras, Outros Diálogos: As Novas Geografias dos Países
de Língua Portuguesa
www.cei.pt
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Iberografias
Coleção Iberografias
Volume 46
Âncora Editora
Avenida Infante Santo, 52 – 3.º Esq.
1350-179 Lisboa
geral@ancora-editora.pt
www.ancora-editora.pt
www.facebook.com/ancoraeditora
O Centro de Estudos Ibéricos respeita os originais dos textos, não se responsabilizando pelos conteúdos, forma e opiniões neles expressas.
A opção ou não pelas regras do novo acordo ortográfico é da responsabilidade dos autores.
Apoios:
introdução 3
Parte i – livros 7
Capítulo I 7
Livros Individuais
Capítulo II 33
Livros em Co-autoria
Capítulo I 35
Artigos, Capítulos de Livros e Prefácios
Capítulo II 129
Entrevistas e Mesas-redondas
siglas 163
Todos os meus livros são de circunstância, ou antes, são-me impostos. De resto já
só escrevo de empreitada: (…) é preciso que eu escreva, eu escrevo. Senão não escrevia
nada. Nunca teria nenhum destes textos. Nunca me quis servir dos autores (…)
Encontramos os autores com este sentimento de que fomos roubados, de que fomos já
vividos, de que fomos consumidos anteriormente. Por conseguinte, experimentamos
um sentimento de fascínio e, ao mesmo tempo, quase de terror diante de gente que
nos parece tão parecida connosco por dentro, não é? (…) Na verdade, eu falo de mim
em todos os textos. Tanto me faz que seja sobre política, literatura, ou qualquer outra
coisa. (…) Cada um dos assuntos por que me interesso daria para ocupar várias pessoas
durante toda a vida. Por isso como não possuo vocação heteronímica, tenho procurado
encontrar um nexo entre as minhas diversas abordagens da realidade (…).1
7 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Eduardo Lourenço (de Faria) nasceu a 23 de Maio de 1923, em S. Pedro de Rio Seco,
concelho de Almeida, distrito da Guarda. Foi o filho mais velho (de sete) de Abílio de Faria,
oficial do Exército, e de Maria de Jesus Lourenço. Frequentou a Escola Primária na sua
terra natal. Depois ingressou no Liceu da Guarda e terminou os seus estudos secundários
no Colégio Militar em Lisboa. Frequentou o Curso de Histórico-Filosóficas na Faculdade
de Letras da Universidade de Coimbra onde concluiu a Licenciatura no dia 23 de Julho
de 1946, com uma Dissertação com o título O Sentido da Dialéctica no Idealismo Absoluto.
Primeira parte. Assumiu as funções de Professor Assistente nessa Universidade, cargo que
desempenhou até 1953. Desde então e até 1958, exerceu as funções de Leitor de Língua e
Cultura Portuguesa nas Universidades de Hamburgo, Heidelberg e Montpellier. Nos anos
de 1958 e 1959, regeu, na qualidade de Professor Convidado, a disciplina de Filosofia
na Universidade Federal da Bahia (Brasil). Ocupou, depois, o lugar de Leitor a cargo do
Governo francês nas Universidades de Grenoble e de Nice. Nesta última Universidade
desempenhou posteriormente as funções de Maître-Assistant, cargo que manterá até à sua
9 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
II
CAPÍTULO I
Livros Individuais
1949-1968
1949
1955
13 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
(HII) HETERODOXIA II, Coimbra Editora, Coimbra, 1967. 2ª ed. Lisboa, Assírio
& Alvim, Col. “Cadernos Peninsulares Ensaio/Especial”, nº 11, 1987. 1ª ed., Gradiva,
Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2006.
Inclui os seguintes textos: Segundo Prólogo sobre o Espírito de Heterodoxia, pp. 9-38
[Nice, 9 de Novembro de 1966], Situação do Existencialismo, pp. 39-62, A Dialéctica
Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca, pp. 63-73, Sören Kierkegaard, espião de Deus –
Repetição (1813-1855), pp. 75-153, Ideologia e Dogmatismo, pp. 155-197 [Nice, Março
de 1966].
1ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2006. Acrescem os seguin-
tes textos: Escrita e morte, pp. 11-18 [Vence, 23 de Outubro de 1987], Apêndice – Segundo
prólogo sobre o espírito de heterodoxia, pp. 243-259 [Montpellier – Grenoble 1960].
1968
1973-1979
1973
GENTE, Editorial Inova, Col. “Civilização Portuguesa”, nº 17, Porto, 1973. 2ª ed., com o
título FERNANDO PESSOA REVISITADO. LEITURA ESTRUTURANTE DO DRAMA
EM GENTE, Moraes Editores, Col. “Margens do Texto” – 14, Lisboa, 1981. 3ª ed.,
Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2000.
Inclui os seguintes capítulos: I – CONSIDERAÇÕES POUCO OU NADA
INTEMPESTIVAS, pp. 15-32, II – A CURIOSA SINGULARIDADE DE “MESTRE
CAEIRO”, pp. 33-47, III – RICARDO REIS OU O INACESSÍVEL PAGANISMO,
pp. 49-73, IV – O MISTÉRIO-CAEIRO NA LUZ DE CAMPOS E VICE-VERSA,
pp. 75-91, V – ÁLVARO DE CAMPOS I OU AS AUDÁCIAS FICTÍCIAS DE EROS,
pp. 93-132, VI – DOIS INTERLÚDIOS SEM MUITA FICÇÃO, pp. 133-167, VII –
ÁLVARO DE CAMPOS II OU A AGONIA ERÓSTRATO-PESSOA, pp. 169-201, VIII
– A EXISTÊNCIA MÍTICA OU A PORTA ABERTA, pp. 203-220 [Luchon – Nice,
Agosto-Setembro de 1973], Notas, pp. 221-248.
2ª ed., Moraes Editores, Col. “Margens do Texto” – 14, Lisboa, 1981. Acrescem os
seguintes textos: PREFÁCIO – Singular Pr(o)émio, pp. 11-15 [Vence, 7 de Novembro de
1980], NOTAS, pp. 185-197.
1974
1975
1976
DE ABRIL, p. 71, Carta Aberta ao português que ainda não foi a Belém, pp. 73-75
[Texto publicado em Diário de Notícias, 11 de maio de 1974], Quantas políticas africanas
temos nós?, pp. 77-89 [Vence, 20 de Junho de 1974], O «Waterloo» da Igreja Portuguesa,
pp. 91-95 [Lisboa, 25 de Julho de 1974], «Requiem» por um Império que nunca existiu,
pp. 97-115 [Inédito. Vence, 15 de Setembro de 1974], Merecer a Vitória e o Nome,
pp. 117-120 [Vence, 27 de Abril de 1975], Socialismo Impuro (Carta Aberta a Eduardo
Prado Coelho), pp. 121-127 [Setúbal, 23 de Julho de 1975], I Post Scriptum para Eduardo
Prado Coelho, pp. 129-138 [Texto originalmente publicado em Jornal Novo, 29 de Agosto
de 1975], II Post Scriptum para Eduardo Prado Coelho, pp. 139-144 [Vence, 19 de
Agosto de 1975], Lembranças de Bernanos para o Arcebispo de Braga, pp. 145-148 [Texto
originalmente publicado em Jornal Novo, 16 de Agosto de 1975], O «Camarada Vasco»,
pp. 149-156 [Dinard, 29 de Agosto de 1975], O(s) Centurião(ões), pp. 157-158 [Texto
originalmente publicado em A Luta, 15 de Outubro de 1975], O Fim do Circo?, pp. 159-
-165 [Texto originalmente publicado em Jornal Novo, 5 de Dezembro de 1975], Confiança
na Revolução, pp. 167-169 [Vence, 1 de Dezembro de 1975], Bonaportismo(s) ou Chile
Morno?, pp. 171-175 [Beuil, 31 de Dezembro de 1975], O Fascismo Nunca Existiu, pp.
177-183 [Vence, 25 de Janeiro de 1976], Apelo ao(s) Retornado(s), pp. 185-191 [Vence,
20 de Fevereiro de 1976], Simplesmente magistral, pp. 193-199 [Vence, 15 de Fevereiro
de 1976], O Socialismo à Sombra de Hamlet?, pp. 201-207 [Vence, 9 de Fevereiro de
1976], A tentação ou a Busca de um Carmona democrático, pp. 209-215 [Vence, 25 de
Fevereiro de 1976], Para uma presidência civil, pp. 217-221 [Vence, 5 de Março de 1976],
Caução estrangeira e dignidade Nacional, pp. 223-227 [Texto originalmente publicado
em Diário Popular, 25 de Agosto de 1976], Do Fascismo que «nunca existiu», pp. 229-
-239 [Vence, 25 de Fevereiro de 1976], Ressentimento e Colonização ou o Complexo de
Caliban, pp. 241-248 [Lisboa, 1 de Maio de 1976].
1978
Lisboa, 2018.
Inclui os seguintes textos: Breve esclarecimento, pp. 13-18 [Vence, 25 de Abril de 1978],
Psicanálise Mítica do Destino Português, pp. 19-68 [S. Pedro (de Rio Seco), Verão de 77 –
Vence, Primavera de 78], Repensar Portugal, pp. 69-83, Da Literatura como Interpretação
de Portugal, pp. 85-126 [Lisboa, 5 de Fevereiro de 1975], A Emigração como Mito e
os Mitos da Emigração, pp. 127-137, Somos um Povo de Pobres com Mentalidade de
Ricos, pp. 139-148, A Imagem Teofiliana de Camões, pp. 149-162 [Texto originalmente
publicado em Diário de Lisboa, 30 de Novembro de 1972], Camões No Presente, pp. 63-
-173 [Texto originalmente publicado em A Capital, 3 e 10 de Maio de 1972], Sérgio como
Mito Cultural (É ou o autor de Ensaios um ensaísta?), pp. 175-191 [Nice, 22 de Março de
1969], Psicanálise de Portugal (À Margem de Diálogo em Setembro), pp. 193-201 [Texto
originalmente publicado em O Comércio do Porto, 9 a 23 de Abril de 1969].
14ª ed., Gradiva, Col. “Obras de Eduardo de Lourenço”, Lisboa, 2018. Acresce o se-
guinte texto: Para uma revisitação improvável, pp. 11-15 [Vence, 23 de Outubro de 2000].
1979
ragem presidencial, pp. 154-159, Bizâncio – Turcos à vista na barra do Tejo, pp. 160-163,
Considerações à margem de uma democracia hipotética, pp. 164-169, Para uma formação
socialista de um tipo novo, pp. 170-175, os «idos de março» da esquerda ou a vitória do
presidencialismo, pp. 176-179, Reinventar a revolução, pp. 180-184, revolução abortada
– ou impossível, pp. 185-192, O «ultimatum» branco ou o túnel do optimismo, pp. 193-
-198, O ultimato ao Presidente e a crise da esquerda portuguesa, pp. 199-206, O fim do
presidencialismo?, pp. 207-211, O pigmalião do Presidente ou o fundo do problema,
pp. 217-223, Uma demolição em regra do Presidente, pp. 224-230, A tripolarização
segundo A. Reis ou a conversão da direita ao «socialismo», pp. 231-238, Notas à margem
da crise geral do socialismo, pp. 239-263.
1981-1986
1981
1983
Mundo, pp. 51-67 [Lisboa, 1972], Camões – 80, pp. 69-72 [Expresso, Março, 1979], O
século de Camões, pp. 73-78, [Vence, 12 de Janeiro de 1980; Jornal do Fundão, 21 de
Janeiro de 1980], Camões e Góngora, pp. 79-86 [Vence, 29 de Março de 1980], Camões
ou a nossa alma, pp. 87-96 [Vence, 10 de Junho de 1980], Camões, diferente, pp. 97-
-102 [Lisboa, 15 de Junho de 1980], Camões e Frei Heitor Pinto, pp. 103-115 [Paris,
1981], PARTE II – ANTERO, pp. 119-153: Le destin – Antero de Quental, pp. 119-146,
Antero ou o socialismo como utopia, pp. 147-153. PARTE III – PESSOA, pp. 157-261:
Fernando Pessoa ou o estrangeiro absoluto, pp. 157-162 [Vence, 21 de Novembro de
1975], Pessoa ou a realidade como ficção, pp. 163-172 [3 de Dezembro de 1975], Walt
Whitman e Pessoa, pp. 173-198 [Outubro de 1977], Considerações sobre o Proto-Pessoa,
pp. 199-214 [Vence, 21 de Março de 1978], O infinito Pessoa, pp. 215-232 [Beuil, 18
de Abril de 1979], Um extra-ordinário Fernando Pessoa, pp. 233-244 [1960?], Pessoa e
Camões, pp. 245-261 [Vence-Solar de Mateus, Abril de 1980].
1984
1986
Inclui os seguintes textos: Fernando, Rei da nossa Baviera, pp. 9-20 [Vence, 28 de
Novembro de 1984], A Fortuna Crítica de Fernando Pessoa (A João Gaspar Simões e Armand
Guibert), pp. 21-34 [Vence, 24 de Junho de 1985], Pessoa ou le Moi comme fiction (À la
mémoire d’André Sauvage), pp. 35-43 [Vence, le 6 Janvier 1985], Apoteose ou Segunda
Morte de Fernando Pessoa? (A Almeida Faria e Robert Bréchon), pp. 45-53, Fernando Pessoa
ou o não-amor, pp. 55-79 [Vence, 26 de Novembro de 1984], «O Livro do Desassossego»
texto suicida? (Às memórias de Pierre Hourcade e Jacinto Prado Coelho), pp. 81-95 [Vence-
Nashville, 27-31 de Março de 1983], Kierkegaard e Pessoa ou as máscaras do absoluto
(A Eduardo Prado Coelho e Vasco Graça Moura), pp. 97-109 [Vence – Madeira, 10 de Junho
de 1981], De Junqueiro a Pessoa (A Eugénio de Andrade), pp. 111-119 [Vence, 4 de Maio
de 1981], Kierkegaard e Pessoa ou a Comunicação Indirecta (A Ana Hatherly e Maria Velho
da Costa), pp. 121-144 [Hamburgo – Montepellier (1954-56)].
1994-1999
1994
1997
(NCF) NÓS COMO FUTURO, Cadernos do Pavilhão de Portugal da Expo 98, fo-
tografias de Jorge Molder, Assírio & Alvim, Lisboa, 1997 [Vence, 14 de Julho de 1997].
24 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2ª ed., in (NI) A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem da Lusofonia, Gradiva, Col.
“Obras de Eduardo Lourenço”, Lisboa, 1999, pp. 61-71.
1988
2000-2009
2000
2004
em Shakespeare, pp. 196-198; O judeu do rialto, pp. 198-200; The play withen the play,
pp. 200-201 [Londres, Abril-Maio de 1987].
(LAEP) O LUGAR DO ANJO. ENSAIOS PESSOANOS, Gradiva, Col. “Obras de
Eduardo Lourenço”, Lisboa, 2004.
Inclui os seguintes textos: Pleonástica evocação, pp. 7-12 [Texto lido por ocasião do
centenário do nascimento de Fernando Pessoa. Publicado no vol. Dedicado ao Encontro
Internacional sob a égide da Secretaria de Estado da Cultura, Teresa Patrício Gouveia,
Lisboa, 1990] [Lisboa, Dezembro de 1988], O mito-Pessoa ou a ficção do ser, pp. 13-24
[Publicado em L’Univers Pessoa, nº consagrado ao poeta por ocasião da Europália,
Fondation Europália Internationale, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Bruxelas,
1991], Fernando Pessoa ou o Eu como ficção, pp. 25-35, O Lugar do Anjo – Pessoa no jar-
dim de Caeiro, pp. 37-51 [Texto lido num colóquio na Faculdade de Letras de Clermont-
-Ferrant, 18 de Março de 1991], Poesia e filosofia em Pessoa, pp. 53-70 [Publicado no
nº do «Archives», Vol. XXIX, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Centro Cultural de
Paris, Fundação Calouste Gulbenkian, 1990], Fausto ou a vertigem ontológica, pp. 71-91
[Prefácio à ed. francesa de «Fausto» de Pessoa, C. Bourgois, Paris, 1998. Prefácio à ed.
portuguesa, publicado por Teresa Sobral da Cunha, Editorial Presença, Lisboa de 1988],
O Livro do Desassossego ou o Memorial do Limbo, pp. 93-102 [Prefácio à ed. francesa (Livre
de L’Intranquilité), trad. por Margarida Sérvulo Correia, C. Bourgois, Paris, 1998], Uma
poética do silêncio (A propósito do L.d.D.), pp. 103-109, Pessoa e o Tempo, pp. 111-
-125 [Publicado na revista Europa, nº consagrado a Fernando Pessoa, trad. por Margarida
Sérvulo Correia, Paris, Junho-Julho de 1988,], O jogo de Pessoa, pp. 127-135 [Texto
lido em Avignon, Agosto de 1988, no quadro do colóquio realizado na Chartreuse de
Villeneuve-les-Avignon], Pessoa: uma teatralidade sem teatro, pp. 137-145, Pessoa ou as
três viagens, pp. 147-160 [Publicado em espanhol na Revista del Ocidente, nº consagrado
a Fernando pessoa, trad. por Margarida Sérvulo Correia, Madrid, Março de 1989], Os
mares de Pessoa, pp.161-179 [Publicado no Vol. Literatura e Pluralidade Cultural, Edições
Colibri, Lisboa,1999].
2005
2006
2007
2009
2011-2017
2011
2012
Aniello), pp. 13-35, Nota da organizadora do volume, pp. 37-38, 1. SINE DATA, p. 39,
1.1 Barroco. Bach, Suite nº 4 en ré majeur, p. 41, 1.2 Schumann, Sonate en la mineur, p. 42,
1.3 Wilhelm Friedemann Bach, Sinfonia em ré menor, p. 43, 1.4 Prokofiev, Ballet de Roméo
et Juliette, p. 44, 1.5 Webern, 5 pièces, opus 10, 2ème symphonie, op. 21, pp. 45-6 1.6
Jolivet, Symphonie, p. 47, 1.7 Alban Berg, Lulu, p. 48, 1.8 Stravinsky, Petrouchka, Oiseau
de Feu, p. 49, 1.9 Bach, Paixão segundo S. Mateus, p. 50, 1.10 Alban Berg, Concerto à la
mémoire d’un Ange, p. 52, 1.11 Rachmaninov, Concerto n° 2, p. 53 1.12 Entre Wagner e
Mahler, p. 54, 1.13 Xenakis, p. 55, 1.14 Mozart, Sinfonia nº 39, pp. 56-58, 1.15 Música
– Tempo [Perfei]to, p. 59, 1.16 Ora nada mais propicio do que a música, p. 60, 1.17 Berlioz,
pp. 61-62, 1.18 Maurice Jarre, Mobiles, p. 63, 1.19 Ópera, pp. 64-65, 1.20 Ravel, Gaspard
de la Nuit, p. 66, 1.21 Bartók, Concerto, p. 67, 1.22 Critica. G. B. Shaw, pp. 68-68, 1.23
Estética. Tchaikovsky, p. 70, 1.24 Miles Davis, p. 71, 1.25 Um som sem conceito, p. 72,
2. PERÍODO COIMBRÃO, p. 73, 2.1 Coimbra, Apontamentos, sine data, pp. 75-76, 2.2
Triste. Tarde de 3-VI-1948, pp. 77-79, 2.3 Intermezzo, 8-V111-1951, p. 80, 2.4 Schubert,
11-XI-1951, p. 81, 2.5 Bach, 1952, p. 82, 2.6 Kierkegaard e Beethoven, 1952, p. 83,
2.7 Chopin, Valsa nº 10, 25-III-1952, p. 84, 2.8 Prokofiev, Concerto nº 3 para piano e
orquestra, 7-IV-1952, p. 85, 2.9 Brahms, Sinfonia nº 2, 15-IV-1952, p. 86, 2.10 Ravel
e Bach. Chaconne, 21-V-1952, p. 87, 2.11 Bela Bartók, Música para cordas, percussão e
celesta, 3-XII-1952, pp. 88-89, 2.12 Chopin, Sonata em si menor nº 3, 9-XII-1952, p. 90,
3. PERÍODO ALEMÃO, p. 91, 3.1 Sozinho no meu escritório, 1953, p. 93, 3.2 Bach,
Beethoven, Chopin, Schönberg, 1953, p. 94, 3.3 Honegger, Jeanne d’Arc au bit cher, 23-I-
-1953 (1.ª versão), p. 95, 3.4 Honegger, Jeanne d’Arc au bûcher, 23-I-1953, 10-V-2003 (2.ª
versão), p. 96, 3.5 Bach, 8-VIII-1953, p. 97, 3.6 Nunca sei nem como nem quando vem o
espírito da noite, 30-V-1953, p. 98, 3.7 O louco e o génio, 29-VIII-1953, p. 100, 3.8 Tristão
e Isolda, 29-VIII-1953, p. 101, 3.9 Brahms, Ein Deutsches Requiem, 21-IX-1953, p. 102,
3.10 As minhas incoerências, 15-XII-1953, p. 104, 3.11 Bartók, 6-V-1954, p. 105, 3.12
Beethoven, Konzert fur Klavier und Orchestre nº 5, 7-V-1954, p. 106, 3.13 Bach, Tocata
e Fuga, 16-XI-1954, p. 107, 3.14 Bartók, Suite para piano, opus I, 16-XI-1954, p. 108,
3.15 Beethoven, Sonata ao Luar, 22-I-1955, p. 109, 3.16 Wagner, Lohengrin, 22-I-1955,
p. 110, 3.17 Hindemith, Neues vom Tage Overture, 22-I-1955, p. 112, 3.18 A fascinação da
música, 22-1-1955, p. 113 3.19 A música, 7-IV-1955, p. 114, 3.20 A música negra, 18-XII-
-1955, p. 115, 3.21 Beethoven, 5.ª Sinfonia, 15-I-1956, p. 116, 3.22 Beethoven, Sinfonia
nº 8, Schumann, Concerto em la menor, 29-IV-1956, p. 118, 3.23 Beethoven, 4 ª Sinfonia,
28-X-1956, p. 120, 3.24 Contingência da Glória, 15-XI-1956 (1.ª versão), p. 121, 3.25
Contingência da Glória, sem data (2.ª versão), p. 122, 3.26 Sobre a contingência da gló-
ria, 28-XI-1976 (3.ª versão), p. 123 3.27 Bach, Quaresma de 1957, p. 124, 3.28 Música
abstracta. Festival de Berlim-Oeste, 23/29-X-1957, p. 126, 3.29 Debussy, Martírio de
32 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2013
CEI)], Um dom com memória futura, p. 47 [Guarda, 23 de Maio de 2008], O duplo rosto
da fronteira, pp. 48-49 [Guarda, 2006], O génio não tem comentário, pp. 50-52 [Guarda,
2007], As fronteiras que não têm fronteiras, pp. 53-54 [Guarda, 2010], Todos os nossos
mitos e toda a nossa memória, pp. 55-58 [Guarda, 2011], DIÁLOGOS FRONTEIRIÇOS:
A IBÉRIA E A EUROPA, p. 59, A Península como problema europeu, pp. 61-67 [Guarda,
26 de Novembro de 2001], Identidade e Cidadania, pp. 68-71 [Guarda, 29 de Novembro
de 2001], As relações ibéricas no contexto da nova Europa, pp. 72-74 [Guarda, 26 de
Novembro de 2001], Jogos de fronteira, jogos de memória, pp. 75-76 [Guarda, 2004)],
ITINERÁRIOS ENSAÍSTICOS, p. 77, Eu ensaísta me confesso, pp. 79-82 [Guarda,
2008], Camões e Cervantes, pp. 83-89 [Guarda, Setembro de 2005], Sobre Manuel
António Pina, pp. 90-92 [Guarda, 21 de Janeiro de 2010], O nosso tempo e o tempo
dos outros, pp. 93-97 [Guarda, 2006 ], Tempos de Coimbra, pp. 98-104 [Guarda, 26 de
Abril de 2012], REGRESSO SEM FIM, p. 105, Quem vê o seu povo vê o mundo todo,
pp. 107-116 [São Pedro do Rio Seco, 6 de Agosto de 2011], Rotas Culturais: Regresso
sem fim, pp. 117-119 [Roteiro e apontamentos retirados do Documentário sobre Eduardo
Lourenço realizado por Anabela Saint-Maurice e Rui Jacinto, CEI e RTP2].
2014
2015
cultura, pp. 51-66 [1954], A Casa Perdida (páginas diarísticas), pp. 67-71 [Bahia, 10 de
Setembro de 58; 9 Dez. 58; 24 de Fev. 58 (1959)], O mito da Comunidade Luso-Brasileira,
pp. 73-107 [1959?], Brasil – caução do colonialismo português, pp. 109-123 [1960],
A propósito de Freyre (Gilberto), pp. 125-133 [1961], Deus e o Diabo na Terra do Sol – um
filme brasileiro excepcional, pp. 135-142 [Nice, 22 de Março de 1967], Dom Casmurro
ou Da escrita como desconfiança. Re-leitura de Machado de Assis, pp. 143-145 [1967?],
Aquilino e Guimarães Rosa, pp. 147-158 [1969?], [Sobre Brasil e África: Outro Horizonte],
pp. 159-167 [1969?], De um certo (e inevitável) anti-portuguesismo da cultura brasileira.
Para uma psicanálise das relações entre o Brasil e Portugal, pp. 169-176 [1971?], Os prín-
cipes, pp. 177-182 [Vence, 27 de Agosto de 1992], Tão Brasil!, pp. 183-185 [Vence, 14 de
Julho de 1995], Nós só existimos no espelho dos outros, pp. 187-191 [1995], Os ser-
tões de Portugal, pp. 193-197 [Vence, 25 de Junho de 1996], Nostalgia Atlântica. Sobre
Portugal e o Brasil, pp. 199-201 [Vence, 15 de Novembro de 1996], Quinhentos anos,
pp. 203-206 [Vence, 7 de Setembro de 1998], Boas-vindas ao Presidente Fernando, pp.
207-211 [Vence, 6 de Outubro de 1998], Apoteose barroca, pp. 213-215 [Vence, 8 de
Novembro de 1999], Pequena diáspora lusitana, pp. 217-226 [São Paulo, 27 de Abril de
2000], Do Brasil como mito do mundo, pp. 227-229 [Vence, 7 de Agosto de 2001], Sobre
Euclides, pp. 231-232 [2002], Préstito fúnebre ou fuga redentora?, pp. 233-240 [Lisboa,
3 de Outubro de 2007], Mitologia brasileira, pp. 241-246 [Vence, 28 de Agosto de 2012],
Anexo – A miragem brasileira (Entrevista por Rui Moreira Leite, 2000), pp. 247-269.
2016
-115, A solidão americana, pp. 116-119, Pessoa entre os seus, pp. 120-123, Uma derrota
com futuro, pp. 124-127, Os adeptos, pp. 128-131, Not in my name, pp. 132-135, Tempo
e Ciência, pp. 136-139, O sonho de Junot, pp. 140-143, Comemorações, pp. 144-150,
Nevrose, futebol, patriotismo, pp. 151-153, Da Europa como agonia, pp. 154-158, Uma
Europa cor-de-rosa, pp. 159-162, Comendadores sem estátua, pp. 163-167, Sismografia
divina, pp. 168-172, Intifada social e cultural, pp. 173-177, Na ressaca de uma eleição
afinal histórica, pp. 178-182, Da América e da Europa, pp. 183-188, As duas torres,
pp. 189-193, Para sempre, pp. 194-197.
2017
arte, pp. 132-136 [Nice, 12 de Maio de 1967], 1.51. A arte e as companhias (de petróleo),
pp. 137-140, 1.52. Sentido e não sentido do moderno. Para um conceito actual de moder-
nidade, pp. 141-148, 1.53. A fala de Deus no mundo da Imagem, p. 149 [13 de Setembro
de 1986], 1.54. Peinture et Poésie, pp. 150-152 [Vence, 30 de Setembro de 1999], 1.55.
Ut musica pictura. Da poesia como pintura, pp. 153-159 [Janeiro-Fevereiro de 2013],
II. EXPOSIÇÕES, 2.1. Prado revisitado, p. 163, 2.2. Picasso, pp. 164-166, 2.3. Tàpies,
pp. 167-168, 2.4. Suzanne Valadon, pp. 169-170 [9 de Março de 1953], 2.5. Musée do
Louvre, pp. 171-173 [23 de Junho de 1953], 2.6. Kunsthistorickmuseum von Wien, pp.
174-175 [27 de Dezembro de 1957], 2.7. L’Art vivant 1965-68, pp. 176-179, 2.8. St. Paul
de Vence, pp. 180-186, 2.9. Retrospectiva Calder, pp. 187-188, 2.10. Veneza, um retrato,
pp. 189-190 [9 de Outubro de 1971], 2.11. Casimiro ou L’anti-Rêve, pp. 191-193 [Vence,
Setembro de 1978], 2.12. Sobre a inconsistência, pp. 194-196 [Vence, 1 de Outubro de
1988] 2.13. A vertigem imóvel. Sobre uma exposição impossível, pp. 197-201 [Lisboa,
14 de Outubro de 1988], 2.14. Imagem e sagrado, pp. 202-208 [Lisboa, 14 de Março de
1989], 2.15. Graça Morais, pp. 209-210, 2.16. As mãos e a noite, pp. 211-212 [Vence, 24
de Junho de 1994], 2.17. Tempo redimido, pp. 213-214 [Providence, 25 de Outubro de
1995], 2.18. Picasso Mosqueteiro, pp. 215-221, 2.19. Lumière et Mémoire, pp. 222-230
[Aix-les-Bains, 2 de Abril de 1998], 2.20. Ver é ser visto, p. 231 [1999], 2.21. Espelho
sem imagem, pp. 232-233 [Vence, 24 de Outubro de 2000], 2.22. Doloroso esplendor,
pp. 234-235 [Vence, 19 de Maio de 2003], Um Conquistador, pp. 236-238 [Vence, 27
de Setembro de 2005], Texto sobre texto, pp. 239-241 [3 de Outubro de 2006], Duas
Vanitas, pp. 242-243, O Génio dos Outros, pp. 244-245, III. PINTORES, 3.1. Giotto,
p. 249, 3.2. Impressionismo, p. 250, 3.3. Abstracção, pp. 251-253, 3.4. Apontamentos
sobre Pintura, pp. 254-256, 3.5. Kandinsky ou a pintura como objecto de sonho,
pp. 257-259, 3.6. Pintores mexicanos, p. 260, 3.7. Pintura. Gauguin, pp. 261-263, 3.8.
Melancolia, p. 264 [25 de Maio de 1954], 3.9. Klee, pp. 265 [Bahia, 8 de Dezembro de
1958], 3.10. O nu impressionista, pp. 266-267 [7 de Fevereiro de 1966], 3.11. Criação
e contestação, p. 268, 3.12. Picasso destruidor-criador, pp. 269-270, 3.13. Almada-Mito
e os Mitos de Almada, pp. 271-275, 3.14. [Almada Negreiros], p. 276 [1 de Janeiro de
1985], 3.15. José-Augusto França e a mitologia modernista, pp. 277-283, 3.16. Pintura e
melancolia, pp. 284-289, 3.17. Mitografia do ausente, pp. 290-292, ANEXO I – Regresso
ao Paraíso. Visita Guiada. Entrevista conduzida por Valdemar Cruz, pp. 293-305 [Lisboa,
Outubro de 2010], ANEXO II – Iglesia de S. Tomé, p. 307.
38 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
CAPÍTULO II
Livros em co-autoria
1976-1998
1976
Com César OLIVEIRA; Eduardo Prado COELHO, A Crise da Revolução – Para uma
análise do concreto da Revolução portuguesa, Iniciativas Editoriais, Col. “Século XX-XXI”,
Lisboa, 1976.
1991
1992
Com Vasco Graça MOURA, Camões 1525-1580, trad. por Annie de Faria,
L’Escampette Éditions, Col. “Essai & Découverte”, Bordéus, 1994.
1998
CAPÍTULO I
Artigos, Capítulos de Livros Colectivos e Prefácios
1943-1949
1943
1944
1945
“Ilha Doida de Joaquim Ferrer”, Vértice. Revista de Cultura e Arte, nº 4-7, Coimbra,
41 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1946
1947
1948
1950
1951
1952
1953
“Tinham-me dito que ele viria...” [Depoimento sobre Teixeira de Pascoaes por ocasião
da sua morte], Cadernos de Poesia, 3ª série, nº 14, p. 14 e 29-30, Coimbra, 10 de Maio
de 1952. Texto reimpresso em AAVV, (Org. de Luís Adriano CARLOS; Joana Matos
FRIAS), Cadernos de Poesia, Reprodução fac-similada, Col. “Obras Clássicas da Literatura
Portuguesa Século XX”, Campo das Letras, Porto, 2004.
1954
1955
1956
1957
Porto, 26/XI, pp. 5-6. Texto reimpresso com o título “A Dialéctica Trágica de Camus ou
o Regresso de Ítaca” (HII).
“Camus, ou a Verdade ao nível da Peste”, Suplemento Diálogo de Diário Ilustrado,
nº 43, Lisboa, 10/XII/1957, pp. 17-18. Reimpresso com o título “A Verdade ao nível da
Peste”, parte integrante de “A Dialéctica Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca”, (HII).
“Camus, ou a Verdade ao nível da Peste-II”, Suplemento Diálogo de Diário Ilustrado,
nº 44, Lisboa, 17/XII/1957, pp. 17-18. Texto reimpresso com o título “A Dialéctica
Trágica de Camus ou o Regresso de Ítaca” (HII).
1958
1959
“Um Extra-ordinário Fernando Pessoa”, Revista da Semana, Bahia, 1959 Texto reim
presso com o título “Um Fernando Pessoa de Agostinho da Silva”, Colóquio. Revista de
Artes e Letras, nº 10, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Outubro de 1960, pp. 68-
-69. Texto reimpresso com o título “Um Fernando Pessoa”, em Colóquio-Letras, nº 171,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 324-328 (PM) [Florianópolis,
2 de Janeiro de 1959].
[Com o pseudónimo CRITICUS], “A Nova República deve nascer adulta”, Portugal
Democrático, São Paulo, Março de 1959 (FNE) [São Paulo, Março de 1959].
“Fenomenologia e História da Arte – O Exemplo Barroco”, Actas do IV Colóquio
Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, Bahia, Agosto de 1959, (D), pp. 55-75. Texto intro-
dutório, acrescentado com o título “Breve História de um Equívoco Talvez Recuperável” (D).
“Tempo e Poesia”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nºs 5/6, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Novembro de 1959, pp. 86-88 (TP).
“A Europa e a Morte”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 8/
46 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1960-1969
1960
1961
1962
1963
“Da verdade prática”, O Tempo e o Modo, nº 6, Lisboa, Junho de 1963, pp. 3-6 (CS).
“O Romancista e a Cidade”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto,
Porto, 12/XI, p. 5 (O).
“Da Fé segundo Sören Kierkegaard. À Margem de um Aniversário”, Suplemento
Cultura e Arte de O Comércio do Porto, Porto, 10/IX/1963, p. 5. Este texto constituirá,
com algumas modificações introduzidas, a primeira parte de “Sören Kierkegaard, espião
de Deus (1813-1855). Repetição” (HII).
“O itinerário de Vergílio Ferreira. A propósito de Apelo da Noite”, O Tempo e o Modo,
nº 11, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 1-5 (CS).
“Agustina Bessa-Luís ou o neo-romantismo”, Colóquio. Revista de Artes e Letras, nº 26,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Dezembro de 1963, pp. 43-52 (CS).
1964
1965
1966
1968
1969
“Sérgio como mito cultural”, O Tempo e o Modo, nºs 69-70, Lisboa, Março de 1969,
pp. 250-260 (LS) [Nice, 22 de Março de 1969].
“O Pessoa de Mário Sacramento ou O exorcismo da noite”, Suplemento Cultura e Arte
de O Comércio do Porto, Porto, 27/V/1969, p. 13.
“António Ramos Rosa ou o excesso do real”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa,
Lisboa, 11/XII/1969, pp. 1-2. Texto reimpresso, com algumas alterações, como primeira
parte do prefácio a António Ramos ROSA, Não posso adiar o coração, Plátano, Col.
“Sagitário”, nº 3, Lisboa, 1974, pp. 9-51 [Calvi, Abril de 1968].
1970-1979
51 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1970
1971
“Leitura de uma época e sinal precursor”, Fernando NAMORA, Feu dans la Nuit,
Stock, Paris, 1971. Texto originariamente publicado em francês. Reimpresso em Jornal de
Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 347, 6/II/1989, p. 9 [3 de Janeiro de 1971].
“A Peregrinação e a crítica cultural indirecta”, Fernão Mendes PINTO, A Peregrinação,
Afrodite, Lisboa, 1971. Versão em português, ao abrigo do novo Acordo Ortográfico, e
glossário por Maria Alberta Menéres, pp. 101-102 [Vence, 1 de Março de 1971].
“Objecto sem Pintura e Pintura como objecto”, Colóquio-Artes, nº 2, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Abril de 1971, pp. 5-9 (EI).
“Balanço Sem Complacência e com Alguma Perspectiva”, Suplemento Perspectivas 71
de O Diário de Coimbra, Coimbra, 20/III/1971, pp. 1-5.
“Depoimento sobre A personagem mítica na Literatura Portuguesa Contemporânea”,
Suplemento Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 21/IV/1971, pp. 4-5.
“Vitorino Nemésio ou da livre navegação (no mar poético de Deus)”, Suplemento
Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 12/V/1971, pp. 1-6; 19/V/1971, pp. 1-2;
20/X/1971, p. 5. Texto reimpresso em AAVV, Críticas Sobre Vitorino Nemésio, Livraria
Bertrand, Lisboa, 1974 (TP).
“Kierkegaard e Pessoa ou a comunicação indirecta”, Suplemento Literário de Diário de
Lisboa, Lisboa, 12/VIII/1971, pp. 1-7. Texto reimpresso, com inúmeras correcções, como
última parte do artigo homónimo (FRB) [Hamburgo, Montpellier, 1954-56].
“Lamennais ou o profeta sem futuro”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa,
Lisboa, 9/IX/1971, pp. 1-2 [Bretanha, Verão de 1970].
“Quase Festa em Vallauris”, Suplemento Literatura & Arte de A Capital, Lisboa, 10/
/XI/1971, pp. 1 e 8 (EI).
1972
“Existamos Com Natural e Convincente Presença para Nós Mesmos e o Resto virá por
Acréscimo”, Suplemento Quinta-Feira à Tarde de Diário Popular, Lisboa, 3/VIII/1972,
pp. 6-11. Texto reimpresso com o título “Uma querela de fantasmas” (D) [Nice, 25 de
Junho de 1972].
“A Morte do Adolescente. Evocação de Casais Monteiro”, Suplemento Literatura &
Arte de A Capital, 29/XI/1972, Lisboa, p. 3 [Nice, 11 de Novembro de 1972].
“A Imagem Teofiliana de Camões”, Suplemento Literário de Diário de Lisboa, Lisboa,
30/XI/1972, pp. 3-7 (LS).
“Literatura e interioridade. A propósito de ‘Peregrinação Interior’ de António Alçada
Baptista”, Revista Colóquio/Letras. Ensaio, nº 5, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Janeiro de 1972, pp. 30-36 (CS) [Nice – Arrábida, Julho de 71].
1973
1974
1975
“Resposta ao Inquérito ‘Que pensa das relações entre os conceitos de vanguarda ideo-
lógica e vanguarda literária à luz da experiência actual?’”, Colóquio-Letras, nº 23, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1975, pp. 7-26.
“Escrita e Doença na Obra de Fernando Namora”, Suplemento Letras e Artes de
Diário Popular, Lisboa, 16/I/1975, p.6. Texto reimpresso, como prefácio, em Fernando
NAMORA, Retalhos da Vida de um Médico, II série, 17ª ed., Bertrand, Amadora, 1976,
pp. 9-23. O Jornal, Lisboa, 27/VIII/1976, pp.14-15 [Vence, 27 de Agosto de 1974]. 4ª ed.,
Caminho, Alfragide, 2020.
“O Último Sena”, Suplemento Artes, Letras e Ciências de Expresso, Lisboa, 11/I/1975,
55 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1976
“O Fascismo nunca existiu”, Jornal Novo, Lisboa, Janeiro de 1976 (FNE) [Vence, 25
de Janeiro de 1975].
“Apelo ao(s) retornado(s)”, Diário de Notícias, Lisboa, 27/II/1976, p. 3. (FNE) [Vence,
20 de Fevereiro de 1976].
“Simplesmente Magistral”, O Jornal, Lisboa, 27/II/1976, p. 14. (FNE) [Vence, 15 de
Fevereiro de 1976].
“A Tentação ou a Busca de um Carmona Democrático”, Diário Popular, Lisboa, prin-
cípios de Março de 1976 (FNE) [Vence, 25 de Fevereiro de 1976].
“Do Romantismo como mito e os mitos do Romantismo”, Colóquio-Letras, nº 30,
Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março de 1976, pp. 5-12 [Vence, 31 de Janeiro
de 1976].
“O Socialismo à Sombra de Hamlet”, Expresso, Lisboa, 6/III/1976 (FNE) [Vence, 9
de Fevereiro de 1976].
“Para uma Presidência Civil”, Diário de Notícias, Lisboa, 13/III/1976, p. 3 (FNE)
[Vence, 5 de Março de 1976].
“Caução Estrangeira e Dignidade Nacional”, Diário Popular, Lisboa, 26/III/1976, pp.
3-17 (FNE).
“O Socialismo ou o Complexo de Marx”, Opção, nº 1, 29/IV/1976, p. 25; nº 2,
6/V/1976 p. 25 (CM).
“Ressentimento e Colonização ou o complexo de Caliban”, Diário de Notícias, Lisboa,
4/V/1976, p. 3 (FNE) [Lisboa, 1 de Maio de 1976].
“Do fascismo que nunca existiu”, O Jornal, Lisboa, 9/IV/1976, pp. 12-13 (FNE)
[Vence, 25 de Fevereiro de 1976].
“Socialismo e Ética”, Opção, nº 3, Lisboa, 13/V/1976, p. 23 (CM).
“Retratos de família”, Opção, nº 5, Lisboa, 27/V/1976, p. 28
“Dissimetria(s)”, Opção, nº 6, Lisboa, 4/VI/1976, p. 25 (CM).
“As duas lógicas”, Opção, nº 7, Lisboa, 10/VI/1976, p. 30 (CM).
“O retrato de um político”, Opção, nº 8, Lisboa, 17/VI/1976, p. 52.
“O Fim da Demagogia?”, Opção, nº 9, Lisboa, 24/VI/1976, p. 27 (CM).
“Repensar a Lusofonia”, Opção, nº 10, Lisboa, 1/VII/1976, p. 25 (CM).
“As Legiões de Otelo”, Opção, nº 12, Lisboa, 17/VI/1976, p. 37.
“Coroação”, Opção, nº 13, Lisboa, 22/VII/1976, p. 37 (CM).
“Sensibilidade Socialista”, Opção, nº 14, Lisboa, 29/VII/1976, p. 23 (CM).
“Para um projecto cultural de Esquerda (1)”, O Jornal, Lisboa, 30/VII/1976, pp. 14-15.
“Para um projecto cultural de Esquerda (conclusão)”, O Jornal, Lisboa, 6/VIII/1976, p. 13.
“Oliveira Martins, Patrono do PPD”, Opção, nº 16, Lisboa, 12/VIII/1976, p. 29
(CM) [Dinard, 28 de Julho de 1976].
58 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1977
1978
1979
1980-1989
1980
Texto, parcialmente reimpresso, com o título “Opiniões que fizeram História (Presidenciais
e Candidatos)”, Suplemento do 120º aniversário do Diário de Notícias, Lisboa, 2/I/1985,
p. 13 [Vence, 9 de Outubro de 1980].
“Onde está o escândalo? Sobre o duelo Eanes-Soares”, O Jornal, Lisboa, 11/XI/1980,
p. 14.
“Pavia (sem honra) ou o(s) silêncio(s) de Mário Soares”, O Jornal, Lisboa,19/XII/1980,
p. 6.
1981
1982
“Walt Whitman e Pessoa – II”, Letteratura d’America, Ano III, nºs 14-15, Roma,
Outono de 1982, pp. 171-176.
“Não tenho vergonha de ser de esquerda”, O Jornal, Lisboa, 29/X/1982, pp. 10-11.
“Portugal-França ou a comunicação assimétrica (I)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 45,
Lisboa, 9/XI/1982, pp. 6-7. (NEDR) [Vence-Paris, 10 de Outubro de 1982].
“Portugal-França ou a comunicação assimétrica (II)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 46,
Lisboa, 23/XI/1982. Versão conjunta das duas partes do texto reimpressa em AAVV, Les
Rapports Culturels et Littéraires entre Le Portugal et La France. Actes du Colloque Paris 11-16
Octobre 1982, Fundação Calouste Gulbenkian; Centro Cultural Português, Paris, 1983,
pp. 13-27. (NEDR) [Vence – Paris, 10 de Outubro de 1982].
1983
1984
“Da ficção do Império ao império da ficção”, Suplemento “25 de Abril. Dez anos de
democracia. Grandezas e misérias” de Diário de Notícias, Lisboa, 24/IV/1984, pp. 26-27
[15 de Abril de 1984].
“Antigo e novo silêncio (Em memória de Abril)”, O Jornal, Lisboa, 27/IV/1984, pp. 11-
-12 [Vence, Sexta-Feira Santa, 20 de Abril de 1984].
“Espelho que volto com lentidão para mim... Fragmentos de um diário inédito”, Prelo,
número especial, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa, Maio de 1984, pp. 115-126.
Inclui os seguintes fragmentos: «Houve gente que se escandalizou com a afirmação célebre
do astrónomo Lalande» [Coimbra, Março de 1952], «Num artigo, José Régio refere-se a “as-
suntos de carácter universal’(...)» [Coimbra, Maio de 1952], «Pouco importa o dia e a hora
(...)» [Montpellier, 21 de Outubro de 1956], «Se os homens aceitaram (mesmo à força) o
Cristianismo e as suas exigências absurdas e desumanas (...)» [Montpellier, 1 de Novembro de
1956], «Contingências da glória (...)» [Montpellier, 15 de Novembro de 1956], «O único rio
que desci com gosto durante a vida foi o da preguiça (...)» [Montpellier, 4 de Dezembro de
1956], «Greve (...)» [Nice, 17 de Maio de 1966], «Anunciação de Dirck Bouts (...)» [Veneza,
4 de Abril de 1964], «Em certas regiões de França na altura em que as pessoas morrem
(...) » [Grenoble, 3 de Janeiro de 1964], «Enterra-te na morte até te tornares imortal (...)»
[Grenoble, Fevereiro de 1964], «Não é só para o erotismo fetichista que a parte sobreleva ao
todo (...)» [Nice, 1 de setembro de 1969], «Nenhum Sade, nenhum Marcuse pode ser mais
‘revolucionário’ que esta alemã de bikini (...)» [Palma de Maiorca, 24 de Março de 1970],
«No máximo, dezasseis anos (...)» [Dinard, 17 de Julho de 1970], «Exame (Erasmo) (...)»
[Nice, 25 de Maio de 1970], «Houve sempre um elemento ‘integrador’ nas sociedades como
James Frazer o notou (...)» [Agosto de 1970], «O espectáculo começou com a primeira camio-
neta de Setúbal às sete da manhã (...)» [Arrábida, Domingo, 8 de Agosto de 1971], «Morte:
porque não é nada suporta tudo (...)» [Dinard, 10 de Julho de 1973], «Visita da cabina
Apolo X (...)» [Monte Carlo, 28 de Outubro de 1973], «50 anos (...)» [Vence, 23 de Maio de
1973], «Só à hora do nosso crepúsculo descobrimos (...)» [Vence, Setembro de 1983].
“Excertos do Diário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 95, Lisboa, 1/V/1984, p. 4.
Inclui os seguintes excertos: Coimbra, 6 de Setembro de 1953; Hamburgo, 7 de Fevereiro
de 1954; Montpellier, 4 de Dezembro de 1956.
“O impossível esquecimento. À margem de Para Sempre”, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 95, Lisboa, 8/V/1984.
“Leitura, comunicação e tempo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 100, Lisboa, 5/
/VI/1984, p. 29. Texto da comunicação proferida no “Congresso da Associação de
Internacional de Críticos Literários”, Praga, 5-9/IX/1983.
“Almada ou a indiferença”, Revista de Expresso, Lisboa, 14/VI/1984, p. 30 [Vence, 15
de Junho de 1984].
71 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
“A árvore presidencial”, O Jornal, Lisboa, 31/VIII/1984, pp. 7-8 [Lisboa, Julho de 1984].
“Situação de Régio”, A Cidade. Revista Cultural de Portalegre, Portalegre, Dezembro de
1984, pp. 55-59 (CS) [S. Martin de Tréviers, 4 de Abril de 1984].
“Resposta ao inquérito: Que vai acontecer nos próximos 500 números de O Jornal?”
“Um país à deriva”, O Jornal, Lisboa, 28/IX/1984, pp. 20-21.
“Do PCP como questão nacional”, O Jornal, Lisboa, 4/X/1984, pp. 14-17.
“Como se Deus não existisse”, Reflexão Cristã, Ano VIII, nº 42, Lisboa, Dezembro de
1984, pp. 29-37.
“O diálogo que somos”, Revista de Expresso, Lisboa, 29/XII/1984, p. 35 [Vence, 20
de Dezembro de 1984].
“Dez anos de literatura portuguesa (1974-1984): literatura e revolução”, Colóquio/
/Letras. Balanço, n.º 78, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Março de 1984,
pp. 7-16 [Vence, 24 de Fevereiro de 1984].
1985
1986
curta” (EEFH).
“A galáxia do ressentimento e do delírio”, Revista de Expresso, Lisboa, 19/VII/1986, pp.
42-44 [Vence, 24 de Junho de 1986]. Versão em francês publicada em Lettre Internationale,
Primavera de 1989, trad. para português por Margarida Sérvulo Correia, com o título
“Uma língua, dois discursos”. As duas versões portuguesas, apenas com diferenças de por-
menor, foram reimpressas (por equívoco?) com os títulos “Uma língua, dois discursos” e
“Nós e o Brasil: ressentimento e delírio”, (NI).
“Quem define – e onde – Portugal?”, O Jornal, Lisboa, 5/IX/1986, pp. 8-9.
“Nota sobre uma desleitura”, O Jornal, Lisboa, 12/IX/1986, p. 7 [Lisboa, 11 de
Setembro de 1986].
“Cultura e Fé em fim de século”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 220, Lisboa, 22/
/IX/1986, pp. 5-6.
“O Livro do Desassossego ou o Memorial dos Limbos”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 231, Lisboa, 6/XII/1986, p. 15. (LA).
1987
1988
“O poder imaginário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 308, Lisboa, 31/V/1988, p. 15.
“Memorial por conta de um futuro socialista”, O Jornal, Lisboa, 13/II/1988. (EEFH)
[Vence, 12 de Fevereiro de 1988].
“Pessoa e o tempo”, Revista de Expresso, 4/VI/1988, pp. 36-37. Texto reimpresso em
AAVV, Actas IV Congresso Internacional de Estudos Pessoanos – Secção Brasileira – Vol. I,
s/d, pp. 155-166. Reimpresso, com alterações, com o título “Tempo e melancolia em
Fernando Pessoa” (PCD). Reimpresso e em tradução por Margarida Sérvulo Correia com
o título “Pessoa e o Tempo” (LAEP).
“Tempo de Pessoa ou O Inconsolador”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 310, Lisboa,
14/VI/1988, p. 7.
“Alberto de Lacerda: uma poética do exílio redimido”, A Phala, nº 10, 1988, p. 3.
“O fantasma de Salazar e nós”, Revista de Expresso, Lisboa, 17/IX/1988, pp. 30-32
[Vence, 9 de Agosto de 1988].
“Da literatura brasileira como rasura do trágico: de Machado de Assis a Clarice Lispector”,
Terceira Margem, Revista do Centro de Estudos Brasileiros, nº. 1, Porto, 1998, pp. 7-12.
1989
“Nietzsche e Pessoa”, AAVV (Org. de António MARQUES), Nietzsche: Cem anos após o
projecto “Vontade de Poder – Transmutação de todos os valores”, Vega, Col. “Vega Universitária”,
Lisboa, 1989, nº 41, pp. 247-263. Reimpresso em AAVV (Org. de Bartholomew RYAN;
Marta FAUSTINO; Antonio CARDIELLO), Nietzsche e Pessoa. Ensaios, Tinta-da-China,
Lisboa, 2016, pp. 31-46. Texto originalmente publicado em francês na edição de Eduardo
Lourenço, Fernando Pessoa: Roi de notre Bavière, Seguier, Paris, 1988, pp. 73-90 [Vence, 24
de Setembro de 1986].
“Imagem e Sagrado”, Emília NADAL, Imagens do Sagrado, Fundação Calouste Gulbenkian
– Centro de Arte Moderna, Lisboa, 1989, pp. 5-7 [Lisboa, 14 de Março de 1989].
“Patriotismo e Nacionalismo”, AAVV, Nacionalismo e Patriotismo na Sociedade Portuguesa
Actual, Edição da revista Nação e Defesa, Col. “Defesa Nacional”, nº 3, Lisboa, pp. 1-9.
“Fernão e os Celestes Impérios…”, Fernão Mendes PINTO, Peregrinação e Cartas,
Afrodite, 2ª ed., Lisboa, 1989, pp. 1047-1052 [Roma, 30 de Junho de 1989].
“Nous et l’Europe”, AAVV, Le Portugal et l’Europe. Quel dialogue culturel?, Centre
Europèen de la Culture, Genève, 1989, pp. 31-38. Versão, ligeiramente modificada, reim-
pressa com o título “L’Europe et nous” (NEDR).
“Finisterra”, Finisterra-Revista de Reflexão e Crítica, nº 1, Fundação José Santana,
Lisboa, Inverno de 1989, pp. 5-7 [Lisboa, 20 de Novembro de 1988].
“Socialismo, que futuro?”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 1, Fundação José
78 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
“Jogo de Pessoa”, Via Latina. Fórum de Confrontação de Ideias, Publicação não perió-
dica da Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra, Coimbra, Inverno de 1989,
pp. 39-40. (LAEP).
“Inventar o futuro olhando para trás”, Diário de Notícias, Lisboa, 10/XII/1989, p. 7.
“A década mágica (do Afeganistão à anti-Comuna)”, Suplemento Revista de Expresso,
Lisboa, 30/XII/1989, p. 25 (ED) [Vence, 25 de Dezembro de 1989].
“Comentários críticos de Eduardo Lourenço” (et al.), Fernão Mendes Pinto,
Peregrinação; & Cartas. Em apêndice, testamento de António de Faria. Versão para
português, ao abrigo do Acordo Ortográfico de 1990, glossário, por Maria Alberta
Menéres, Edição comemorativa dos Descobrimentos Portugueses, Afrodite, Vol. I, Lisboa,
1989, pp. 23; Vol. II, p. 15.
“Finisterra” [Lisboa, 20 de Novembro de 1988], Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 1, Fundação José Santana, Lisboa, Inverno de 1989, pp. 5-7.
1990-1999
1990
Outubro de 1986].
“A areia e o sonho”, Jean JOUBERT, O homem de areia, trad. do francês por Helena
dos Santos, Difel, Lisboa, 1990, pp. 1-4. Texto reimpresso em Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 449, Lisboa, 11/II/1991, p. 7 [Sintra, 14 de Outubro de 1990].
“Prefácio”, Teixeira de PASCOAES, Marânus, Assírio & Alvim, Lisboa, 1990, pp. 7-
-12 [Roma, 17 de Dezembro de 1990].
“Os dois Cesários”, AAVV, Estudos Portugueses – Homenagem a Luciana Stegagno
Picchio, Difel, Lisboa, 1990, pp. 969-986 [Vence, 26 de Outubro de 1986].
“Le Livre de l’émerveillement”, AAVV (Org. de Michel CHANDEIGNE), Lisbonne
hors les murs. 1415-1580: l’invention du monde par les navigateurs portugais, Éditions
Autrement, Série Mémoires, Paris, 1990, pp. 268-275. Texto traduzido e reimpresso com
o título “O Livro do Deslumbramento” em Oceanos, nº 7, Revista da Comissão Nacional
para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, Lisboa, Julho de 1991, pp. 58-61
e em Atlas da língua portuguesa na história e no mundo, coord. António Luís Ferronha,
Imprensa Nacional – Casa da Moeda, Lisboa; Comissão Nacional para os Descobrimentos
Portugueses, União Latina, Lisboa, 1992, pp. 12-13.
“Poésie et Philosophie chez Pessoa”, Arquivos do Centro Cultural Português, Vol. XXVII,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa-Paris, pp. 253-264. Texto apresentado, com diversas
modificações, no colóquio “Pessoa: unité, diversité, obliquité”, coord. por Pascal Dethurens;
Maria Alzira Seixo. Reimpresso em AAVV, Pessoa: unité, diversité, obliquité. Colloque de
Cerisy, Christina Bourgeois Editeur, Paris, 2000, pp. 121-140. Reimpresso, em português,
tradução por Margarida Sérvulo Correia, “Poesia e filosofia em Pessoa” (LAEP).
“Os jovens e a Europa do Futuro”, I Encontro de Lisboa – Os jovens e a Cultura na Europa
do Futuro, Centro Nacional de Cultura e Instituto Juventude, Lisboa 1990, p. 131-138.
“Introdução e comentários de Eduardo Lourenço ao texto da sua conferência ‘Os
jovens e a Europa do Futuro’”, I Encontro de Lisboa – Os jovens e a Cultura na Europa do
Futuro, Centro Nacional de Cultura; Instituto Juventude, Lisboa, 1990, p. 207-21.
“Commentaires à la conférence de Edgar Morin”, AAVV, I Encontro de Lisboa – Os
Jovens e a Cultura, Centro Nacional da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 159-167.
“Commentaires à la conférence de Fernando Savater”, AAVV, I Encontro de Lisboa –
Os Jovens e a Cultura, Centro Nacional da Cultura, Lisboa, 1990, pp. 169-175.
“A derrocada da Utopia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 392, Lisboa, 9/I/1990, pp. 4-
-5. (ED) [Vence, 25 de Dezembro de 1989].
“Nostalgia e Saudade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 400, Lisboa, 6/III/1990, p. 41.
“Segundo ano”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 5, Fundação José Fontana,
Lisboa, Primavera de 1990, pp. 5-6.
“A Estranha Metamorfose do Individualismo”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
81 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1991
Pessoa et l’Europe du XXème Siècle, Fundação de Serralves, Porto, 1991, pp. 185-187; 297-
-299. Obra publicada por ocasião do evento «Europália 91». Ed. bilingue: português/francês
(EI) [Vence, 25 de Agosto de 1988].
“Das Presidenciais ao Golfo”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 7, Fundação
José Fontana, Lisboa, Inverno de 1991, pp. 5-11 (ED) [Roma, 26 de Janeiro de 1991].
“A guerra de ninguém ou o Ocidente sem causa”, Suplemento Fim de Semana de
Público, Lisboa, 4/I/1991, pp. 8-9 (ED) [Vence, 28 de Dezembro de 1990].
“Para esquecer as presidenciais?”, Público, Lisboa, 14/I/1991, p. 15 [9 de Janeiro de 1991].
“A guerra profiláctica e o Golfo da Europa”, Público, Lisboa, 19/I/1991, pp. 20-21.
Texto reimpresso com o título “A marginalização da Europa” (ED).
“As reacções das virgens ofuscadas. Sobre uma controversa iniciativa presidencial”,
Público, Lisboa, 17/II/1991, p. 21. Texto reimpresso com o título “Soares: uma gota de
água no deserto” (ED) [Vence, 14 de Fevereiro de 1991].
“A hora da Península (Guerra no Golfo)?”, O Jornal, Lisboa, 1/III/1991, p. 19, (ED)
[Vence, 17 de Fevereiro de 1991].
“Ler, o que é?”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 453, Lisboa, 12/III/1991, p. 48
[Grenoble, 1960].
“(José Cardoso Pires) Um contador de histórias”, Letras & Letras, nº 45, Porto, 17/
/IV/1991, p. 8 [Roma, 5 de Maio de 1989].
“À margem de um colóquio”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 8, Fundação
Res Publica, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 5-7 [Vence, 6 de Junho de 1991].
“Classe Política e crise da Representação”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 8,
Fundação Res Publica, Lisboa, Primavera de 1991, pp. 15-23.
“Cultura em representação”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 461, Lisboa, 7/V/1991,
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“Martírio curdo e a nova ordem mundial”, Público, Lisboa, 13/V/1991, p. 22 [Vence,
28 de Abril de 1991].
“(I)recuperável Antero”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 466, Lisboa, 11/VI/1991,
pp. 8-9. (ANI).
“Antero e a Filosofia”, Revista de Expresso, Lisboa, 7/IX/1991, pp. 34-36. (ANI).
“Portugal e a Europa: a nova mitologia cultural”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 479,
Lisboa, 10/IX/1991, pp. 12-13 [Frankfurt, 24 de Abril de 1991].
“Democracia e maioria absoluta (entre a ‘estabilidade’ e a ‘alternância’)”, Público,
Lisboa, 4/X/1991, pp. 14-15 [Vence, 1 de Outubro de 1991].
“Universalismo sem universalidade e universalidade sem universalismo na nossa fic-
ção contemporânea”, Communio. Revista Internacional Católica, Ano VIII, nº 6, Lisboa,
Novembro de 1991, pp. 572-577. Texto reimpresso, com o título “A natural universalidade
84 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1993
Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, nº 16, Lisboa, Dezembro de 1993, pp. 10-
-11 (NI).
“Uma herança sem preço”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 596, Lisboa, 7/XII/1993, p. 4.
“O regresso do recalcado? (acerca do fenómeno nacionalista na europa ocidental)”,
Texto da comunicação proferida no “XI Conferência Internacional de Lisboa – A
Europa e a Reemergência do Nacionalismo Radical”, Instituto de Estudos Estratégicos e
Internacionais (IEEI), Lisboa, 17-19 de Novembro de 1993 [Lisboa, 17 de Novembro de
1993], disponível online em: https://www.e-cultura.pt/ieei_pdf/256/EduardoLourenco.
1994
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“Uma travessia inquieta de Sá de Carneiro”, Ana Nascimento PIEDADE, A Questão
Estética em Mário de Sá Carneiro, Universidade Aberta, Col. “Temas de Cultura Portuguesa”,
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“Um nome para uma obra”, AAVV, Aqui, neste lugar e nesta hora. Actas do Primeiro
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“Point d’orgue. As mãos e a noite”, AAVV, (Org. de Bernardo Pinto de ALMEIDA), Cruz-
-Filipe. O Teatro dos Sentidos, Lello, Porto, 1994, p. 118-119 [Vence, 24 de Junho de 1994].
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Bordeaux. Zwischen Himmel und Wasser/Bordeaux – Entre le ciel tet l’eau, Le festin, Bordéus,
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“Antero, Hegel e as causas da decadência”, AAVV (Org. de Isabel Pires de LIMA),
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Texto da comunicação proferida no Colóquio Internacional – Centenário da morte de
Antero de Quental, Antero de Quental e o Destino de uma Geração, Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, Porto, 20-22/XI/1991. (ANI).
“A Peregrinação ou a metamorfose do olhar europeu”, AAVV, Portugal e o Oriente
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“Da Alemanha”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 15, Fundação Res Pública,
Inverno de 1994, pp. 7-12 [Vence, 15 de Fevereiro de 1994].
“O Despertar Nacionalista na Europa”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 16,
Fundação Res Pública, Lisboa, Primavera de 1994, pp. 7-14. Reimpresso, com o mesmo
título, em Revista Finisterra – Revista de reflexão e Crítica, nº 81, Fundação Res Publica,
Lisboa, Primavera/Verão 2016, pp. 13-15 (ED).
“Desencanto socialista e impasse liberalista”, Público, Lisboa, 21/II/1994, p. 15
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Coimbra, 1995, pp. 597-603 [Paris, 25 de Abril de 1994].
“O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas”, AAVV, (Org. de João Camilo
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Center of Portuguese Studies, Santa Barbara, 1995, pp. 7-17 (SE) [Santa Bárbara, 13 de
Abril de 1991].
“Lembrança. Um inédito de Eduardo Lourenço”, AAVV (Org. de José Fernandes
FAFE), A Académica, Edições Asa, Porto, 1995, p. 111 [Vence, 1 de Janeiro de 1993].
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“O Novo Destino da Península”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 17,
Fundação Res Pública, Lisboa, 1995, pp. 7-11. Texto reimpresso em Iberografias. Revista de
Estudos Ibéricos, nº 34, Centro de Estudos Ibéricos; Âncora Editora, Carda-Lisboa, Junho
de 2018, pp. 162-165. (OLL) [Vence, 10 de Janeiro de 1995].
“Uma década paradoxal”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 18-19, Fundação
José Fontana, Lisboa, 1995, pp. 7-11. (EEFH).
“Oliveira Martins e Pessoa”, Revista Biblioteca Nacional, Lisboa, Janeiro de 1995, pp.
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“O Portugal de Torga” (Homenagem a Miguel Torga), Colóquio-Letras, nº 135-136,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Janeiro de 1995, pp. 5-11 [Lisboa, Dezembro
de 1978]. Discurso lido por Eduardo Lourenço durante a Homenagem a Miguel Torga,
na comemoração do 50º da vida literária do poeta, Fundação Calouste Gulbenkian,
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“O Cavaquismo nunca existiu”, Visão, Lisboa, 19/I/1995, p. 58 (CQM).
“Carta (meio aberta) ao Urbano”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 634, Lisboa, 1/
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“Para acabar com o Prémio Camões”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 635, Lisboa,
15/II/1995, pp. 8 e 10.
“Oliveira Martins ou a História como paixão”, Suplemento Leituras de Público,
Lisboa, 29/IV/1995, pp. 1-3 [Londres, 27-28/X/1994].
“Prémio Camões e Mitologia Lusófona (Eduardo Lourenço responde a Carlos Reis)”,
Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 641, Lisboa, 10/V/1995, p. 47.
“A Hora Americana”, Visão, Lisboa, 11/V/1995, p. 37 (CQM).
“O efeito Hiroxima”, Público, Lisboa, 13/VIII/1995. (EC).
“Mudança…”, Público, Lisboa, 1/X/1995, p. 9 [Vence, 30 de Setembro de 1995].
90 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1996
“A luz da sombra”, José Augusto SEABRA, Sombras de Nada, Quetzal Editores, Lisboa,
1996, pp. 11-15 [Feldafing, 11 de Agosto de 1994].
“A Europa das Pessoas”, Helena Vaz da SILVA, Qual Europa? Centro Nacional de
Cultura, Lisboa, 1996, pp. 15-21 [Vence, 4 de Abril de 1996].
“Pessoa e o Império Celeste”, Pessoa Astral ou as Revelações de Raphael Baldaya, Casa
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“Excepção Portuguesa e (Des)Concerto Europeu”, Finisterra – Revista de Reflexão e
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“Democracia: A Excepção ou a Regra?”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 21-
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“Cisão e busca de sentido em Pessoa”, Tabacaria – Revista de Poesia e Artes Plásticas, nº 2,
Lisboa, Inverno de 1996, pp. 5-13 (Lido num colóquio realizado na Faculdade de Letras de
Clermont-Ferrant em 18 de Março de 1993). Texto reimpresso, com o título “O Lugar do
Anjo – Caeiro no Labirinto Pessoa”, em Portuguese Literary & Cultural Studies, nº 3, Center
for Portuguese Studies and Culture University of Massachusetts Darmouth, Outono de
1999, pp. 161-171. Fernando PESSOA, Obra poética, Editora Nova Aguilar, Rio de Janeiro,
1981, pp. 161-171. Texto reimpresso com o título “O Lugar do Anjo – Pessoa no jardim de
Caeiro” (LAEP) [Clermont-Ferrand, 18 de Março de 1993].
“Mitterrand: a palha e o grão da história”, Público, Lisboa, 9/I/1996, p. 6.
“Mitterrand ou as duas Franças”, Visão, Lisboa, 11/I/1996, p. 53.
“O candidato da nova concórdia”, Público, Lisboa, 12/I/1996, p. 24.
“Poesia e mito em Manuel Alegre”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 17/I/1996,
pp. 37-39. Versão em alemão com o título “Poesie und Mythos bei Manuel Alegre”, pu-
blicada em Metaphora – Zeitschrift fur Literatur und Ubertragung, Lyrik und Prosa aus
Portugal, Munique, 1997, pp. 19-29. [Vence – Coimbra, 12-14 de Dezembro de 1995].
“Cultura sem idolatria, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 662, Lisboa, 28/II/1996, p. 9.
“O mistério Vergílio Ferreira”, Revista de Expresso, Lisboa, 9/III/1996, pp. 23-24.
Texto destinado à homenagem a Vergílio Ferreira, promovida pela Universidade Católica
Portuguesa na cidade da Guarda a 27/I/1996 [Vence, 24 de Janeiro de 1996].
“Na ausência de Vergílio”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 663, 13/III/1996, p. 7.
Texto reimpresso em Público-Magazine de Público, Lisboa, 2/I/1997, p. 49 [Coimbra, 8
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de Março de 1996].
“A crise e o esplendor liberal”, Público, Lisboa, 24/III/1996, p. 23. (EC) [Vence, 25
de Fevereiro de 1996].
“O romance diário de Eduardo Lourenço”, Público-Magazine de Público, Lisboa, 21/
/IV/1996, pp. 43-49. Inclui excertos do “Diário” inédito com as seguintes datações: S. Pedro
[de Rio Seco], Verão de 1946; Coimbra, 12 de Setembro de 1952; 29 de Março de 1953;
Grenoble, 1963; Nice, 29 de Março de 1967; Nice, 8 de Abril de 1973; Vence, 3 de Fevereiro
de 1991; Vence, Outubro de 1993; Vence, 14 de Outubro de 1994; Guarda, Outubro de 1995.
“Lembrança espectral da Guarda”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 667, Lisboa,
8/V/1996, p. 11. (OLL); (VP) [Guarda, 10 de Setembro de 1995].
“Uma tão longa ausência”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 667, Lisboa, 8/V/1996,
p. 7 [Coimbra, 21 de Abril de 1996].
“No adro do templo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 670, Lisboa, 19/VI/1996, p. 4.
“Cultura e lusofonia ou os três anéis”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 676, Lisboa,
9/X/1996, pp. 38-39. Texto reimpresso em AAVV, Actas do quinto congresso da Associação
Internacional de Lusitanistas (Oxford, de 1 a 7 de Setembro de 1996), Coimbra – Oxford,
1998, pp. 1769-1775. (NI).
“António Sérgio: a crítica como mitologia”, Público-Magazine de Público, Lisboa,
20/X/1996, p. 40 [Vence, 24 de Outubro de 1996].
“Resposta ao inquérito: quais os três filmes que mais o marcaram?”, Público, Lisboa,
12/XI/1996, p. 24.
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“Eugénio de Andrade Entre o Êxtase e o Silêncio”, Cadernos de Serrúbia, nº 1, Porto,
Dezembro de 1996, pp. 105-112 (PSM).
“Excerto do Diário datado de 10/9/1995”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
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1997
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Essais sur la mélancolie portugaise, trad. por Annie Faria, Editions Chandeigne-Librairie
Portugaise, Paris, 1997, pp. 7-15. Texto reimpresso, com pequenas alterações, sob o título
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“Uma Carta de Eduardo Lourenço (Posfácio)”, Júlio CONRADO, Era a Revolução,
Editorial Notícias, 2ª ed. revista, Lisboa, 1997, pp. 105-106 [Vence, 20 de Janeiro de 1978].
“Picasso, Mosqueteiro”, Picasso e o Mosqueteiro 1967-1972, Catálogo de exposição,
Museu do Chiado 27/X/1997 – 1/II/1998, Lisboa, 1997, pp. 13-15.
“Carta a Rodrigues Lapa”, com Manuel Breda SIMÕES, AAVV (Org. de Maria
Alegri MARQUES), Correspondência de Rodrigues Lapa – Selecção (1929-1985), Minerva,
Coimbra, 1997 [Coimbra, 15 de Outubro de 1948].
“Remember”, A Phala, nº 59, nº especial – Al Berto Homenagem, Lisboa, 1997, p. 262.
“Fulgurante Memória”, David-Mourão Ferreira. Serviço de Bibliotecas e Apoio à Leitura,
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1997, pp. 5-15 [Vence, 1 de Novembro de 1996].
“Eleições na Europa: De Guterres a Jospin”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 23, Fundação José Santana, Lisboa, 1997, pp. 7-11.
“Do Estado-Providência (o Fim de um Mito)”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 24-25, Fundação José Santana, Lisboa, 1997, pp. 7-10. Texto reimpresso com o título
“Do Estado como providência (O fim de um mito?)” (EEFH).
“O preço das ilusões”, Visão, Lisboa, 17/IV/1997, p. 98 (CQM).
“Mastroianni ou do não actor”, Visão, Lisboa, 15/V/1997, p. 114.
“À margem de umas eleições históricas”, Visão, Lisboa, 5/VI/1997, p. 98 (CQM).
“Al Berto todo um poeta”, Visão, Lisboa, 19/VI/1997, p. 98 (CQM).
“Um aviso imperial para um fim imperial”, Visão, Lisboa, 3/VII/1997, p. 98 (CQM).
“O relógio de Tiananmen ou o fim do Ocidente”, Diário de Notícias, Lisboa, 4/
/VII/1997, (EC).
“Filosofia e cafés filosóficos”, Visão, Lisboa, 7/VIII/1997, p. 98 (CQM).
“A juventude e o Papa”, Visão, Lisboa, 28/VIII/1997, p. 98.
“Ressentimento e emoção”, Visão, Lisboa, 25/IX/1997, p. 98 (CQM).
“Em torno do nosso imaginário”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 704, Lisboa,
8/X/1997, pp. 10-14, (NI). Versão em alemão deste texto, trad. por Marina Spinu, com
o título “Unsere imaginären Bildwelten”, AAVV (Org. Henry THORAU), Portugiesische
Literatur, Suhrkamp, 1997, Frankfurt, pp. 19-36 [Vence, 15 de Abril de 1997].
“À margem de Freud”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 704, Lisboa, 8 /X/1997, p. 55.
“Portugal na hora de Goethe”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 705, Lisboa,
22/X/1997, p. 19.
“Regresso da Imperatriz”, Visão, Lisboa, 27/XI/1997, p. 130 (CQM).
“Do efémero”, Revista Unibanco, Lisboa, Dezembro de 1997, pp. 18-20.
93 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1998
de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais, Universidade Aberta, Lisboa, 1998,
pp. 15-23. Texto reimpresso, com pequenas alterações, tradução por Teresa Vilhena, com
o título “A Nau de Ícaro ou o fim da emigração” (NI) [Vence, 18 de Fevereiro de 1993].
“Naufrágio Social” (título da responsabilidade da Finisterra), Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 26, Fundação José Fontana, Lisboa, 1998, pp.11-15.
“Para Quê Tentar o Diabo? A Propósito da regionalização”, Finisterra – Revista de
Reflexão e Crítica, nº 27-28, Fundação José Fontana, Lisboa, 1998, pp. 7-11.
“Clube dos Poetas Vivos”, Visão, Lisboa, 15/I/1998, p. 98 (CQM).
“Caos e esplendor”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 712, Lisboa, 28 /I/1998, p. 22-
-23, (EC).
“Do Manifesto (comunista) como literatura”, Público, Lisboa, 1/II/1998, p. 12 [Vence,
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“Vitória à Pirro?”, Visão, Lisboa, 12/II/1998, p. 98 (CQM).
“Antero e o imaginário nemesiano”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 715, Lisboa,
11/III/1998, pp. 16-18. Texto reimpresso em AAVV (Org. de António Manuel Machado
PIRES), Nemésio. Vinte anos depois, Cosmos, Lisboa-Ponta Delgada, 1998, pp. 651-659
(ANI) [Vence – Ponta Delgada, 18 de Fevereiro de 1998].
“O nosso rosto da Europa”, Visão, Lisboa, 19/III/1998, p. 98.
“Companhia para Antero”, Estudos Anterianos, nº 1, Vila do Conde, Abril de 1998, p. 5
[Vence, 23 de Fevereiro de 1998].
“A hora de Vila do Conde”, Estudos Anterianos, nº 1, Vila do Conde, Abril de 1998,
pp. 7-14 [Vila do Conde, 18 de Abril de 1994] (ANI).
“Octávio Paz (1914-98). Vulcão tutelar”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 718, Lisboa,
22/IV/1998, p. 2 [Aix-les-Bains, 20 de Abril de 1998].
“À margem da lusofonia”, Discursos. Estudos de Língua e Cultura Portuguesa, nº 14, Abril
de 1998, pp. 64-68. Texto da alocução na mesa-redonda “Imagens de África nas literaturas
de língua portuguesa”, com Lídia Jorge; Mia Couto; Eduardo Lourenço; Ivo Castro.
“Revolução e imaginário”, Público, Lisboa, 25/IV/1998, p. 4.
“A última festa da Europa”, Visão, Lisboa, 14/V/1998, p. 114 (CQM).
“Renegociar ou abolir”, Visão, Lisboa, 23/VIII/1998, p. 98.
“Quinhentos anos”, Visão, Lisboa, 17/IX/1998, p. 114 (CQM).
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1998]. Texto reimpresso em Ler. Livros & Leitores, nº 93, Lisboa, Julho/Agosto de 2010, p. 51.
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1998, ed. Público; Universidade Autónoma de Lisboa, pp. 20-21 (NI) [Vence, 16 de
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“Comemorações”, Visão, Lisboa, 3/XII/1998, p. 146.
“A Noite dos Reis”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 736, Lisboa, 16/XII/1998, pp. 17-18.
“Depoimento sobre os livros publicados em 1998: As sugestões dos escritores”, Revista
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“À margem de um ano memorável”, Visão, Lisboa, 22/XII/1998, pp. 32-33 [Vence, 20
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F. H. M. RAVEAU, Presence portugaise en France, Centro de Estudos das Migrações e das
Relações Interculturais, Lisboa, 1998, pp. 15-23.
1999
2000-2009
2000
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“Prefácio. Outro tempo”, Lourenço FARIA, Um Chapéu Ribatejano e outros contos,
Editorial Notícias, Col. 13/23, Lisboa, 2000, pp. 7-9 [Vence, 20 de Abril de 2000].
“Vasco Graça Moura – Um ensaísmo em arquipélago”, AAVV (Org. de José da Cruz
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98 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
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“Resposta ao Inquérito Televisão em Portugal. Que Presente que Futuro”, AAVV,
(Org. de Rui Teixeira MOTA), Televisão em Portugal. Que Presente que Futuro, 4 Margens
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“América Latina: entre natureza e cultura”, Humboldt, nº 80, 2000 (MC).
“Apresentação de François Furet”, AAVV (Org. de João Carlos ESPADA), A Invenção
Democrática, Fundação Mário Soares-Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa, 2000, pp. 45-48.
“Uma Mulher no Século”, AAVV (Org. de Isabel Allegro MAGALHÃES), Mulher das
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“Erotíssimo”, AAVV, Eça de Queirós: Ficções, Representações, Inapa, Lisboa, 2000, s/p.
Texto publicado em duas versões: fac-símile do manuscrito original e dactilografado.
“O Rei de Roma”, AAVV (Org. de João ALMINO; Arnaldo SARAIVA), Congresso
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“Espelho sem imagem”, Catálogo de exposição de Manuel Amado. Viagem à volta de
uma estação abandonada. Pintura, Lisboa, Antiks-Design, Lisboa, 2000, pp. 6-7 [24 de
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“Eu sou o quê?” (Sobre António Lobo ANTUNES, Exortação aos Crocodilos), Livros,
Revista mensal de O Independente, Lisboa, 5/I/2000, p.28.
“Parecia saído de um romance” (Depoimento prestado por ocasião da morte de Victor
Cunha Rego), Diário de Notícias, Lisboa, 12/I/2000, p. 6.
“O homem fatal”, Visão, Lisboa, 20/I/2000, p. 114 (CQM).
“Les mythes de la littérature portugaise”, Magazine Littéraire, nº 385, Paris, Março de
2000, pp. 29-31.
“As descobertas como mito e o mito das descobertas”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº
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“Allégresse portugaise”, Suplemento “Le Monde des Livres” de Le Monde, Paris, 17/
/III/2000, p. I.
“A Natureza teve de esperar a minha chegada” (Texto inédito, em francês, lido pelo
autor no Salon du Livre em Paris, 19/III/2000, tradução por Annie Faria, 1960?), Público,
Lisboa, 20/III/2000, p. 25.
“Como falar sobre poesia?”, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 6, Fundação Luís Miguel
Nava; Relógio d’Água Editores, Lisboa, Abril de 2000, pp. 25-26 [Vence, 19 de Julho de 2000].
“Do Imemorial ou a Dança do Tempo”, Público, fascículo nº 34, Século XX. Homens,
mulheres e factos que mudaram a história, Lisboa, 23/IV/2000, pp. 815-817. Reimpresso,
“Prefácio. Do Imemorial ou a Dança do Tempo”, Dietrich SCHWANITZ, Cultura – tudo
o que é preciso saber”, Da Antiguidade Clássica à Idade Média, trad. por Lumir Nahodil;
99 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
adapt. da ed. portuguesa por Rita Bento, Dom Quixote, 1ª ed., Vol. I, ed. especial para o
Expresso, Lisboa, 2015, pp. 7-12. Reimpresso em Revista – Portuguese Literary and Cultural
Studies, 2008, Tagus Press, Universidade de Massachusetts, Dartmouth.
“Celebremos o Brasil”, Visão, Lisboa, 27/IV/2000, p. 162.
“Um fauno”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 776, Lisboa, 28/VI/2000, p. 17. Texto
incluído no volume dedicado a Aquilino Ribeiro, “Retratos para Aquilino”, Câmara
Municipal de Paredes de Coura, Cooperativa Árvore, Paredes de Coura, 2000 [Vence, 29
de Maio de 2000].
“Uma gestão mais do que positiva e uma nomeação” (Depoimento sobre a demissão
de Manuel Maria Carrilho e a nomeação de José Sasportes para o cargo de Ministro da
Cultura), Público, Lisboa, 9/VII/2000, p. 4.
“Da cultura como manto da política”, Visão, Lisboa, 13/VII/2000, p. 146 (CQM).
“Intranscendência cultural”, Visão, Lisboa, 17/VIII/2000, p. 114 (CQM).
“Trinta Anos de Política Portuguesa 1969-1999 (Do pesadelo Azul à orgia Identitária)”,
Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 35, Fundação José Fontana, Lisboa, Setembro
de 2000, pp. 7-16 [Lisboa, 10 de Novembro de 1999].
“Pequena mitologia portuguesa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 781, Lisboa, 6/
/IX/2000, p. 35.
“Depoimento sobre Prémio Nobel Gao Xingjian”, Diário de Notícias, Lisboa,
13/X/2000, p. 45.
“A Europa à procura de si mesma”, Janus 2001. Anuário de relações exteriores, Lisboa,
Novembro, ed. Público; Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, p. 71. Texto reimpresso
em Egoísta, nº 19, Lisboa, Junho de 2004, p. 24.
“O frigorífico da glória”, Visão, Lisboa, 2/XI/2000, p. 194 (CQM).
“Quatro Páginas de um Diário”, Suplemento Mil Folhas de Público, Lisboa, 11/
/XI/2000, pp. 12-13. Inclui os seguintes excertos: Coimbra, 12 de Setembro de 52; Vence,
3 de Fevereiro 91; Vence, 14 de Outubro 94; Vence, 14 de Outubro de 94.
“Agradecimento de Eduardo Lourenço”, Estudos Anterianos, nº 6, Vila do Conde,
Novembro de 2000, pp. 19-20 [Vila do Conde, 10 de Novembro de 2000].
“O passo suspenso da Europa”, Europa. Novas Fronteiras, nº 8, Lisboa, Dezembro de
2000, pp. 21-22 [Vence, 27 de Dezembro de 2000].
“Um século de mulheres”, Visão, Lisboa, 28/XII/2000, p. 98 (CQM).
“21 Livros” (Escolha de 21 obras publicadas nos últimos cem anos para o próximo
século), Suplemento Mil Folhas de Público, Lisboa, 30/XII/2000, p. 16.
“Petite mythologie Portugaise”, Revue des deux Mondes, Revue Mensuelle fondée en
1829, Março de 2000, pp. 9-15.
100 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2001
“Verbo intransitivo”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 802, 27/VI/2001, p. 19.
“Resposta ao Inquérito: O TPI tem legitimidade para julgar Slobodan Milosevic?”,
Diário de Notícias, Lisboa, 4/VII/2001, p. 3.
“O naufrágio do PS”, Visão, Lisboa, 5/VII/2001, pp. 42-43 [Vence, 2 de Julho de 2001].
“Depoimento sobre a atribuição do Prémio Camões a Eugénio de Andrade”, Público,
Lisboa, 11/VII/2001, p. 2.
“Da música antes de tudo o mais…”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 804,
25/VII/2001, p. 13.
“Não desesperar Billancourt…”, Público, Lisboa, 26/VIII/2001, p. 9.
“O pesadelo de Doges”, Diário de Notícias, Lisboa, 27/VII/2001, p. 14.
“Do Brasil como mito do mundo”, Público, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 7.
“Depoimento sobre Jorge Amado”, Diário de Notícias, Lisboa, 8/VIII/2001, p. 8.
“Depoimento sobre as comemorações do centenário da morte de Eça de Queirós”,
Público, Lisboa, 16/VIII/2001, p. 3.
“Resposta ao Inquérito, ‘O que anda a ler’”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 806,
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“Tragédia americana, o boomerang”, Visão, Lisboa, 13/IX/2001, p. 43.
“A origem das coisas aquém e além de Portugal como política”, Finisterra – Revista
de Reflexão e Crítica, nº 39, Fundação José Fontana, Lisboa, Setembro de 2001, pp. 7-13
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“Conta como uma criança”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 808, 19/IX/
/2001, p. 11.
“Orpheu e Presença”, (Texto de conferência, seguido de debate, na Universidade Nova
de Lisboa), Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, nº 808, 19/IX/2001, pp. 14-16. Texto
reimpresso, com algumas alterações, em AAVV (Org. de Zília Osório de CASTRO),
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Abril de 2000].
“Com Sophia no país dos sovietes falar de poesia?”, Relâmpago. Revista de Poesia, nº 9,
Fundação Luís Miguel Nava – Relógio d’Água Editores, Lisboa, Outubro de 2001, pp. 90-
-91 [Travanca de Lagos, 25 de Setembro de 2001].
“A caução de Deus”, Egoísta, nº 8, edição “Por amor de Deus”, Lisboa, Outubro de
2001, pp. 37-38.
“A solidão americana”, Visão, Lisboa, 31/X/2001, p. 69 (CQM).
“Das Torres ao Euro”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nºs 40-41, Lisboa,
Dezembro de 2001, pp. 7-14 (EEFH).
“Pessoa entre os seus”, Visão, Lisboa, 27/XII/2001, p. 114 (CQM).
“Breve História de um Equívoco Talvez Recuperável”; “Fenomenologia e História de
102 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Arte”, textos inéditos manuscritos oferecidos pelo Autor, Évora, 31/1/2001 [Vence, 8 de
Setembro de 1981]. Reimpressos, com alterações de pormenor, em (D).
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de Estudos Ibéricos, in Discursos de Eduardo Lourenço, Centro de Estudos Ibéricos,
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“Conferência”, AAVV, Pensar Portugal no mundo. Colóquios e Conferências Parlamentares,
Assembleia da República, Lisboa, 2009, pp. 200-209 [Lisboa, 14 de Maio de 2008].
“A indomável”, Ler, nº 76, Janeiro de 2009, p. 40 [Lisboa, 29 de Novembro de 2008].
“A casa perdida”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1000, Lisboa, 28/I/2009, pp. 15-16.
“Texto de Encerramento”, Colóquio-Letras, nº 170, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Janeiro de 2009, pp. 400-403 [Lisboa, 7 de Outubro de 2008].
“Sob a crise...”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, nº 65-66, Fundação Res
Publica, Lisboa, Primavera-Verão de 2009, pp. 7-9.
“Dispersos e inéditos”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Maio de 2009, pp. 24-71. Inclui textos com as seguintes datas: Primavera de 1939; 1939;
Salamanca, Maio de 1939; Burgos, Maio de 1939; Hendaya; Paris, Maio de 1939; s/d; s/d, iní-
cios dos anos 40; S. Pedro, Setembro de 1945; 1946; Abril…; Páscoa de…; Páscoa de…; Maio
de…; /d; s/d; s/d; Junho de…; s/d; Julho de…; Setembro 49; Verão de…; Dezembro de 1949;
Natal de 1949; s/d; s/d; Paris 1950; s/d; Manhã de Fevereiro de 1950; Jardim do Luxemburgo,
Maio; Coimbra, s/d; 22 de Março de 1951; 23 de Março; 13 de Setembro de 1952; 9 de
Junho de 1952; 24 de Junho de 1952; s/d; s/d; 7 de Setembro de 1952; s/d; s/d; 30 de Maio de
1953; 10 de Setembro de 1953; 6 de Outubro de 1953; 10 de Outubro de 1953; Hamburgo,
5 de Janeiro de 1954; Hamburgo, 31 de Janeiro de 1954; Hamburgo, 18 de Junho de 1954;
Hamburgo, 26 de Junho de 1954; Montpellier, 5 de Maio de 1956; Montpellier, 21 de Outubro
de 1956 (recopiado em 28 de Fevereiro de 1976), 28 de Outubro de 1956; Montpellier, 11 de
Dezembro de 1956; Montpellier, 17 de Fevereiro de 1958; 24 de Fevereiro de 1958; Bahia, 23
de Setembro de 1958; 9 de Dezembro de 1958; Março de 1960; 3 de Setembro de 1962; s/d;
17 de Fevereiro de 1965; St. Ismer, Abril de 1965; St. Ismer, Maio de 1965; Vence, Março de
1985; Vence, 15 de Julho de 1985; Vence, Junho de 1987; Roma, Abril de 1988; Julho de 1988;
Madrid, 5 de Outubro de 1988; Vence, 1990; Vence, 26 de Julho de 1992.
“O livro da alma ou a educação portuguesa de Tristão Bernardo. Diário Metafísico
apresentado por Eduardo Lourenço 1952”, Colóquio-Letras, nº 171, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Maio de 2009, pp. 73-80 [Coimbra, Novembro de 1951]. Ms. a
tinta preta em 15 folhas de papel branco amarelecido, não numeradas, com pequenas
rasuras e emendas. Junto à folha de rosto, desenhada por Eduardo Lourenço a tinta preta,
existe outra com a seguinte variante: “Tristão / palhaço do nada / ou / o livro da alma /
116 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
“Sobre a margem”, Praça Velha. Revista Cultural da Cidade da Guarda, nº 25, Junho
de 2009, pp. 153-160. Texto da comunicação proferida no “I Congresso de Literatura
Marginal”, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Abril de 1987 [Porto,
23 de Abril de 1987].
“O desejo de Europa é hoje uma luz melancólica”, Ler. Livros & Leitores, nº 81, Lisboa,
Junho de 2009, pp. 58-59 [Vence, 19 de Maio de 2009].
“Carta melancólica aos leitores jovens do nosso País”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, pp. 16-17.
“Sem Título”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, p. 17.
“Excertos de A Casa Perdida (páginas diarísticas)”, Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1010, Lisboa, 17/VI/2009, p. 17.
“A universidade semi-kafkiana”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/
/VI/2009, p. 18.
“Correspondência com Agustina”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1010, Lisboa, 17/
/VI/2009, pp. 18-19.
“Esquerda, para onde vais tu?”, Ler. Livros & Leitores, nº 82, Lisboa, Julho de 2009, pp.
82-83. Texto reimpresso, com o mesmo título, em Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica,
nº 69/70, Fundação Res Publica, Lisboa, Primavera/Verão 2010, pp. 7-18. Reimpresso
com o título “A Esquerda como problema e como esperança (Sobre a Crise da Imagem da
Esquerda)” (EEFH) [Lisboa, 7 de Dezembro de 1986].
“A sopa dos ricos”, Egoísta, nº 40, ed. “Crise de Bolso”, Lisboa, Setembro de 2009, s/p.
“O regresso do (In)desejado” (Sobre Jorge de Sena), Jornal de Letras, Artes e Ideias,
nº 1017, Lisboa, 23/IX/2009, p. 6.
“Velada de Armas”, Público, Lisboa, 25/IX/2009, p. 51.
“Ainda hoje os Portugueses andam aí pelo mundo a apanhar os ossos do Império”, J.A
Jornal Arquitectos, nº 237, Lisboa, Outubro de 2009, pp. 36-48 (Depoimento recolhido e
fixado por Manuel Graça Dias; Ana Vaz Milheiro; Jorge Figueira).
“Escrever”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 1.
“Breve evocação de Tristão Bernardo”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro
de 2009, p. 51.
“Para Tristão”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 52.
“Para Apresentação de Tristão Georges”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro
de 2009, p. 52.
“Breve invocação de Tristão Nadal”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de
2009, p. 52.
“Lourenço Ortónimo”, Ler. Livros & Leitores, nº 84, Lisboa, Outubro de 2009, p. 60.
Transcrição do manuscrito inacabado, a tinta azul numa folha de papel cinzento, com o
119 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2010-2016
2010
2011
2012
“Here on Douradores Street: Essays on Fernando Pessoa”, trad. por Ronald W. Sousa;
rev. por Rhian Atkin, Luso-Brazilian Review, Vol. 49, nº 2, University of Wisconsin Press,
Madison, Wisconsin, 2012, pp. 267-269.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2012’ atribuído a José
María Martin Patino”, Iberografias. Revista de Estudos Ibéricos, nº 8, Centro de Estudos
Ibéricos, Guarda, 2012, pp. 158-159.
“A América e Nós”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 74, Fundação Res
Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2012, pp. 7-9 [Lisboa, 6 de Março de 2013].
2013
2014
de Eduardo Lourenço, Babel, Lisboa, 2014, pp. 23-26 [Vence, 14 de Agosto de 2012].
“A Revolução Revisitada”, Finisterra – Revista de Reflexão e Crítica, n.º 76, Fundação
Res Publica, Lisboa, Outono/Inverno de 2013, pp. 7-10. Reimpresso, com o mesmo título,
em Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, 16/4/2014, pp. 3-4.
“Do Colonialismo como nosso Impensado”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa,
14/V/2014, pp. 30-31.
“Amores”, Suplemento Q, Quociente de Inteligência, Diário de Notícias, nº 141, Lisboa,
24/V/2014, p. 17.
“Mitologias Portuenses”, AAVV (Org. de José da Cruz SANTOS), Escrito na Cal &
outros lugares poéticos, Modo de Ler, Porto, Verão de 2014, pp. 43-44.
“Uma visão actual” (Depoimento sobre o filme de João Botelho, Os Maias, adaptado
do romance homónimo de Eça de Queirós), Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1146,
Lisboa, 3/IX/2014, p. 9.
“De Jerusalém a Jericó – História de Muros”, Revista Sábado, Lisboa, 25/X/2014,
pp. 58-59.
“Prefácio. Sophia ou O Silêncio do Mar”, Sophia de Mello Breyner ANDRESEN,
Dual, Assírio & Alvim, Lisboa, 2014, pp. 11-16 [Lisboa, 22 de Setembro de 2014].
“Obscura luz (crítica a ‘Escuro’, de Ana Luísa Amaral)”, Colóquio-Letras, nº 187, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Setembro de 2014, pp. 198-205.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2014’, atribuído a
António Sáez Delgado”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 10, Centro de Estudos
Ibéricos; Âncora Editora, Guarda-Lisboa, Novembro de 2014, pp. 122-123. Texto trans-
crito a partir da gravação da comunicação proferida por ocasião da Sessão de Entrega do
Prémio Eduardo Lourenço – 2014, 03/07/2014.
“Prefácio. Suicidário Ocidente”, AAVV (Org. de Anselmo BORGES), Deus ainda tem
futuro? Gradiva, Lisboa, 2014, pp. 11-13 [Lisboa, 9 de Outubro de 2014].
“Infante D. Henrique”, AAVV, (Org. José da Cruz SANTOS), 21 Personalidades dos
Séculos XX-XXI escolhem as Vinte e Uma Personalidades do Milénio, Modo de Ler, Porto,
2014, pp. 57-74.
“A hora da revolução: vinte anos depois”, trad. por Cristina Rodriguez; Artur Guerra,
MENSAL, nº 23, Abril de 2014, Fundação José Saramago, Lisboa, pp. 32-39 [Paris, 25
de abril de 1994].
“Europa em causa”, Finisterra – Revista de Reflexão e Critica, nº 77, Fundação Res Publica,
Lisboa, Primavera/Verão 2014 pp. 7-10. Reimpresso em Público, Lisboa, 22/VII/2015, p. 44.
2015
“Ruy Belo ou a noite de Deus”, AAVV, Literatura Explicativa – Ensaios sobre Ruy Belo,
127 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2016
2017
“Sobre o Olhar”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1218, Lisboa, 7/VI/2017, p. 31.
“Como se Deus não existisse”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1219, Lisboa, 21/
/VI/2017, p. 25.
“Mito, Amor e Liberdade”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1220, 3/VII/2017, p. 31
[1960].
“Simone de Beauvoir ou o avesso de Deus”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1222,
Lisboa, 2/VIII/2017, pp. 23-24.
“À sombra de Malraux”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1224, Lisboa, 30/VIII/2017, p. 13.
“Carta aberta à classe dirigente – O silêncio português e a crise colonialista”, Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 1225, Lisboa, 13/IX/2017, p. 25.
“Michelet, o Vidente”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1226, Lisboa, 27/IX/2017,
p. 33 [8 de Setembro de 1971].
“Vieira: a palavra do que não pode ser dito senão como parábola divina”, Nova Águia.
Revista de Cultura para o Século XXI, nº 20, Sintra, Outubro de 2017, pp. 196-197 [Lisboa,
3 de Dezembro de 2014].
“Da Cultura como Questão e em Questão”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1227,
Lisboa, 11/X/2017, p. 29.
“Nós, a oriente do Oriente”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1228, Lisboa, 25/X/2017,
p. 9 [16 de Outubro de 2017].
“Tempo e Literatura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1229, Lisboa, 8/XI/2017, p. 29
[1954].
“Poesia, Lucidez e Fé”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1230, Lisboa, 22/XI/2017,
p. 29.
“Realismo sem limitações”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1231, Lisboa, 6/XII/2017,
p. 27.
“A Impostura”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1232, Lisboa, 20/XII/2017, p. 31.
“Discurso de Eduardo Lourenço, ‘Prémio Eduardo Lourenço – 2017’, atribuído a
Fernando Paulouro”, Iberografias – Revista de Estudos Ibéricos, nº 13, Centro de Estudos
Ibéricos, Guarda, Dezembro de 2017, pp. 320-321 (Transcrição do discurso do Professor
Eduardo Lourenço).
“Prefácio”, João Baptista da SILVA, Luz: a inocência das palavras, Chiado Editora, 1ª ed.,
Lisboa, 2017, pp. 63-66.
“Preâmbulo, ‘A Beleza do Espírito’”, INTRODUÇÃO – I. A FORÇA DOS FUNDA-
MENTOS, Portugal Católico, A beleza na diversidade, dir. José Eduardo Franco (IECCPMA),
Círculo de Leitores, 1ª ed., Lisboa, 2017, p. 42.
“Vieira”, Nova Águia, nº 20, 2º Semestre de 2017, 1ª ed., Nova Águia; Zéfiro, Lisboa
2017, pp. 196-199.
131 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2019
“Prefácio”, Gilda Nunes BARATA, As catedrais nascem no mar: 20 anos, Livraria Lello,
133 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2020
“Cartas para Miguel Torga”, AAVV (Org. de Carlos MENDES DE SOUSA), Cartas para
Miguel Torga, D. Quixote, Lisboa, 2020, pp. 120-137. Inclui cartas redigidas nas seguintes
datas: Bordéus, 7 de Março de 1950; Heidelberg, 11 de Novembro de 1954; Montfort
(Normandia), 26 de Abril de 1955; Montpellier, 27 de Novembro de 1955; Celleneuve, 22
de Abril de 1957; Celleneuve, Abril de 1958; St. Ismier, 27 de Julho de 1965.
“Geração, luta corpo-a-corpo e paixão de utopia”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1290,
Lisboa, 11/III/2020, pp. 13-14 [Zurique, 22 de Dezembro de 1957].
“A mais profunda autognose pátria. Carta inédita a Ruben A.”, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 1295, Lisboa, 20/V/2020, p. 12 [Nice, 2 de Janeiro de 1967].
“Arte e Pensamento em Fernando Pessoa”, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1310,
Lisboa, 16/XII/2020, p. 36.
134 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
CAPÍTULO II
Entrevistas e Mesas-redondas
1969-1980
1969
“A actual literatura portuguesa possui uma excepcional vitalidade”, entrevista por Serafim
Ferreira, Suplemento Literário de Jornal de Notícias, Porto, 24/XII/1969, pp. 17-18.
1971
1976
135 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1977
1978
1980-1989
1980
“Ser radical. Esboço para uma meditação autobiográfica”, entrevista por Mário Baptista
Coelho, Raiz e Utopia, nº 13/16, Lisboa, pp. 89-109. Excertos desta entrevista reimpressos
com o título “Nunca fui propriamente marxista”, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa,
11/IV/1981, pp. 24-25.
1983
1984
“As confissões de um místico sem fé”, entrevista por Diogo Pires Aurélio, Prelo – Revista
da Imprensa Nacional/Casa da Moeda, número especial, Lisboa, Maio de 1994, pp. 7-16.
1985
1986
“Tudo me é pretexto para falar de mim”, entrevista por Inês Pedrosa, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, Lisboa, 6/XII/1986, pp. 2-6. Texto reimpresso com o título “Eduardo
Lourenço no labirinto da identidade” em Inês PEDROSA, Anos Luz. Trinta Conversas
para celebrar o 25 de Abril, Lisboa, Dom Quixote, 2004, pp. 85-106.
1988
“Um heterodoxo confessa-se”, entrevista por Vicente Jorge Silva e Francisco Belard,
Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 16/I/1988, pp. 24-31. Texto reimpresso em José
GIL e Fernando CATROGA, O ensaísmo trágico de Eduardo Lourenço, Lisboa, Relógio
d’Água Editores, 1996, pp. 44-75
“Portugal recuperou o estatuto europeu”, entrevista não assinada, Jornal de Letras,
Artes e Ideias, nº 323, Lisboa, 13/IX/1988, p 8.
“Fazer Europa: a luta com os deuses”, entrevista não assinada, Sábado. Revista de
Grande Informação, n º 14, Lisboa, 24/IX/1988, pp. 34-38.
“A maionese pegou...”, entrevista por Carlos Câmara Leme, Jornal de Letras, Artes e
Ideias, nº 336, Lisboa, 13/XII/1988, pp. 11-12.
1989
“O labirinto do nosso tempo”, entrevista por José Vicente Lopes, Voz di Povo, Cidade
da Praia, 22/III/1989. Texto reimpresso em José Vicente LOPES, A explicação do mundo,
Cidade da Praia, Spleen, 2004, pp. 220-233.
137 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1991-1999
1991
“Debate”, com Teresa Rita Lopes, Fernando Pernes, Gilbert Durand, AAVV, Org.
de Maria João FERNANDES, Fernando Pessoa e a Europa do Século XX, Fundação de
Serralves, 1991, pp. 63-69 [Porto, 28 de Agosto de 1988].
1992
1993
1994
“O que é o regresso da história?”, com Diogo Freitas do Amaral, entrevista por Teresa
de Sousa e Carlos Câmara de Leme, Público, Lisboa, 8/I/1994, pp. 2-4.
1995
138 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
1996
1997
1998
1999
“Pela primeira vez na sua história, Portugal entrou numa equipa”, entrevista por
Adelino Gomes, José Vítor Malheiros e Teresa de Sousa, AAVV, (Org. Adelino GOMES,
José Vítor MALHEIROS, Teresa de SOUSA), Portugal 2020. Visões do Futuro, Lisboa,
Fenda, 1999, pp. 127-144.
“Eduardo Lourenço”, entrevista por Luis Osório, AAVV, (Org. de Luís OSÓRIO), 25
portugueses (27/01/1999), Lisboa, Editorial Notícias, 1999, pp. 156-165.
“25 de Abril é um Messias sem ninguém dentro”, entrevista por Afonso Praça, Visão,
Lisboa, 20/V/1999, p. 144.
140 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
“Brasil e Portugal estão em galáxias diferentes”, entrevista por Carlos Câmara Leme,
Público, Lisboa, 16/VIII/1999, p. 22.
“Essa bela utopia que ninguém quer realizar...”, Público, Lisboa, 12/IX/1999, p. 13.
[Excertos de uma entrevista concedida a Christian Kasandijan, publicada em L’Humanité,
Paris, 12/IX/1999].
“Eduardo Lourenço”, entrevista por Adriano Schwartz, Cult, Revista Brasileira de
Literatura, Ano III, nº 27, São Paulo, Outubro 1999, pp. 5-7.
2000-2010
2000
“Une rencontre avec Eduardo Lourenço”, entrevista por Catherine Portevin, Télérama,
nº 2618, Paris, 15/III/2000. Texto reimpresso em Eduardo LOURENÇO, La Culture à
l’ére de la mondialisation, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2001, pp. 23-31.
“Portugal é responsável pela submissão dos índios”, entrevista por Alfredo Leite, Jornal
de Notícias, Porto, 23/IV/2000, p. 4.
“Um buraco negro que é um excesso de luz”, entrevista por Vítor Nobre, Estudos
Anterianos, nº 6, Vila do Conde, Novembro de 2000, pp. 21-23.
2001
“Nous sommes une sorte d’autre Irlande”, entrevista por Mireille Descombes, L’Hebdo,
Lausanne, 26/IV/2001, pp. 102-103.
“No labirinto da amizade”, entrevista por Júlia Galvão Alhinho, Imenso Sul, Évora,
18/V/2001, p. 11.
“Ninguém morre por esta Europa”, entrevista por António Rodrigues, Diário de
Notícias, Lisboa, 18/V/2001, pp. 12-13.
“Prémio Vergílio Ferreira 2001. Eduardo Lourenço”, entrevista por Renata Marques,
Jornal da Universidade de Évora, Junho de 2001, p. 6.
“Século de prodígios”, entrevista por Luís Osório, Jornal de Notícias, Porto, 10/
/VI/2001, pp. 6-8.
“A Europa, desta vez, desaparece do mapa como actor histórico”, entrevista por Jorge
Campos Costa e Agostinho Leite, Diário Económico, Lisboa, 13/X/2001, pp. 4-5.
“Portugal no seu labirinto”, entrevista por João Bugalho, Fortunas & Negócios. Edição
Especial de Aniversário, nº 121, Lisboa, Abril de 2002, pp. 70-78.
2003
“O que eu queria mesmo era voar”, entrevista por José Carlos de Vasconcelos, Visão,
Lisboa, 22/V/2003, pp. 149-154.
“80 anos. Eduardo (Lourenço), o rei da nossa Baviera”, entrevista por Adelino Gomes
e Carlos Câmara Leme, Público, Lisboa, 23/V/2003, pp. 36-37.
“Eduardo Lourenço. Vaca sagrada da cultura portuguesa? Não me sinto, mas pelos
vistos tomam-me”, por Adelino Gomes e Carlos Câmara Leme, Suplemento Pública de
Público, Lisboa, 26/V/2003, pp. 22-36.
“A pensar no presente”, entrevista por Maria Elisa Domingues, Elle, Lisboa, Outubro
de 2003, pp. 122-128.
“A Europa anda a reboque dos Estados Unidos”, entrevista por Nuno Dias da Silva,
O Diabo, Lisboa, 14/X/2003, pp. 12-13.
“A que título comprometer Deus na Constituição?”, entrevista por João Morgado
Fernandes, Diário de Notícias, Lisboa, 2/XI/2003, p. 6.
“Portugal ainda espera muito que as soluções caiam do céu”, entrevista por Maria
Augusta Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 29/XII/2003, pp. 2-4.
“Portugal no divã dos estádios, Eduardo Lourenço, Paulo Cunha e Silva Frente-a-
-frente”, por António José Teixeira, Suplemento A herança de 2004. Fotobiografia de
2003, Jornal de Notícias, Porto, 31/XII/2003, pp. 4-7.
“O nosso tempo e o tempo dos outros”, comunicação proferida na XXI Conferência
Internacional de Lisboa, Diversidade e Mudança na Ordem Internacional Diálogos e Conflitos
no Mediterrâneo, IEEI, 20-21/XI/2003.
2004
2005
“Portugal não é uma ilha”, entrevista por Maria Manuel Baptista, Do Outro Lado da Lua
142 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
– A Ibéria segundo Eduardo Lourenço, Porto, Campo das Letras, 2005, Col. “Iberografias”,
nº 3, pp. 17-42.
“Eduardo Lourenço. O que a vida me ensinou”, entrevista por António Valdemar,
Revista Única de Expresso, Lisboa, 22/I/2005, pp. 54-57.
“O padre Manuel Antunes, visto por Eduardo Lourenço”, entrevista por José Eduardo
Franco, Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 918, Lisboa, 7/XII/2005, pp. 36-37. Uma versão
corrigida e bastante mais extensa desta entrevista foi reimpressa em AAVV (Org. de José
Eduardo FRANCO), Um Pedagogo da Democracia – Retratos e Memórias sobre o Padre
Manuel Antunes, SJ, Lisboa, Gradiva, 2011, pp. 369-381.
“A Geração de 23 e atalho de foice: conversa enfiada”, entrevista por Augusto Rozeira
de Mariz, Das Artes e das Letras, 6/VI/2005, pp.15-17.
2006
2007
“Eduardo Lourenço, ensaísta”, entrevista de João Naia, O Diabo, 11/IV/2007, pp. 12-13.
“Eduardo Lourenço. Retrato de um pensador errante”, entrevista por Luís Miguel
Queirós, Revista Pública de Público, Lisboa, 13/V/2007, pp. 40-51.
2008
2009
2010-2020
2010
2011
“Guerra Junqueiro é uma figura muito curiosa...”, AAVV, Org. de Henrique Manuel S.
PEREIRA, À Volta de Junqueiro: Vida, Obra e pensamento, Universidade Católica Portuguesa,
Porto, 2010, pp. 228-239. Parte desta entrevista encontra-se em filme, no documentário
Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro. O argumento do documentário foi posteriormente
integrado em Henrique Manuel S. PEREIRA em Nome de Guerra, A viagem de Junqueiro:
O Documentário. Olhares e Argumento, Universidade Católica Editora, Porto, 2011.
“Estamos todos a bordo numa tempestade”, entrevista por Rui Pedro Vieira, Correio
da Manhã, Lisboa, 17/XII/2011, p. 47.
“A Europa está a desaparecer”, entrevista por Emília Caetano, Visão, Lisboa, 22/
/XII/2011, pp. 14-15.
“Portugal desceu ao túmulo”, entrevista por Rosa Pedroso Lima e por Valdemar Cruz,
Revista Actual de Expresso, Lisboa, 23/XII/2011, pp. 8-11.
“Um mar de folhas e sonhos escritos”, entrevista por Maria Leonor Nunes, Jornal de
Letras, Artes e Ideias, nº 1076, Lisboa, 28/XII/2011, p. 23.
2012
“Nós, os outros”, entrevista por José Eduardo Franco e Rosa Fina, Letras Com Vida.
Literatura, Cultura e Arte, nº 5, Centro de Literatura e Culturas Lusófonas e Europeias da
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Lisboa, pp. 180-197.
“O tempo verdadeiro é o futuro”, entrevista por João Paulo Batalha, CX, A revista da
Caixa, nº 7, Impresa Publishing, Lisboa, Março de 2012, pp. 26-31.
“Quando venho a Portugal trago sempre comigo os Lusíadas”, por Maria Ramos Silva,
i, Lisboa, 26/V/2012, pp. 36-39.
“Sou um nómada”, entrevista por Isabel Lucas, Montepio, nº 7, série II, Lisboa,
Outono de 2012, pp. 32-38.
“A história é o verdadeiro romance da humanidade”, Ler. Livros & Leitores, nº 118,
Círculo de Leitores, Lisboa, Novembro de 2012, pp. 38-39.
“Na relação entre Portugal e Espanha não há sentimento de solidariedade”, entrevista
por João Céu e Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 29/X/2012, p. 88.
2013
“La culture européenne vue du Portugal”, Entretien avec Eduardo Lourenço, Esprit,
nº. 395, Editions Esprit, Paris, 6/VI/2013, pp. 22-34.
2014
“A História é a Suprema Ficção”, entrevista por José Jorge Letria, publicada em José
Jorge LETRIA, Eduardo Lourenço: A História é a Suprema Ficção, Lisboa, SPA/Guerra e
Paz Editores S.A, 2014, pp.13-120.
“A música é como o mar de Deus”, entrevista por Carlos Câmara Leme, Carlos
Câmara, LEME, Os passos em volta dos tempos de Eduardo Lourenço, Lisboa, Babel, 2014,
pp. 107-112 [Maio de 2003].
“O ideólogo e o factólogo”, entrevista por Anabela Mota Ribeiro a Eduardo Lourenço
e a José-Augusto França, Público, Lisboa, 11/V/2014, pp. 14-19.
“Portugal é uma espécie de milagre intermitente”, entrevista por Henrique Monteiro
e Joana Pereira Bastos, Suplemento Revista de Expresso, Lisboa, 13/VII/2014, pp. 42-46.
2015
“Em Diálogo com Eduardo Lourenço”, por Ana Piedade Nascimento, diálogo gravado
na casa Vence do Professor Eduardo Lourenço entre 2 e 6 de Abril de 2007. Impresso em Ana
Nascimento PIEDADE, Em Diálogo com Eduardo Lourenço, Lisboa, Gradiva, 2015, pp. 11-264.
“Um (des)encantador da Cultura portuguesa”, entrevista por José Eduardo Franco,
AAVV, Org. de José Eduardo FRANCO, Rosa FINA, Susana ALVES-JESUS, Portugal
Vencedor: Vidas Empreendedoras em Entrevista, Eranos, Edições e Multimédia LDA, Lisboa,
2015, pp. 47-75.
“Soy una persona que llega al final de la vida y no sabe más que lo que sabia cuando era
muchacho”, entrevista por Luis Sáez Delgado, Suroeste, nº 5, Badajoz, 2015, pp. 188-196.
“A Europa perdeu sempre com o islão”, entrevista por João Céu e Silva, Diário de
Notícias, 9/I/2015.
“Con el islamismo vivimos una regresión de mil años”, entrevista por Javier Martín,
El País, 09/V/2015, p. 19.
“Uma parte da Humanidade já encara a morte como o fim de tudo”, entrevista por
Paulo Moura, Ler. Livros & Leitores, nº 138, Lisboa, Verão 2015, pp. 30-41.
“Entrevista a Eduardo Lourenço: uma conversa em roda livre”, entrevista por Luís
de Barreiros Tavares, Nova Águia – Revista de Cultura para o século XXI, nº 16, Sintra,
Outubro de 2015, pp. 250-262.
“Modernismo Português e Modernismo Brasileiro: Que Diálogo? Entrevista a Eduardo
146 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Lourenço”, por Madalena Vaz Pinto, Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa
e Africana da UFF, n° 14, Vol. 7, 1° sem., Rio de Janeiro, Abril de 2015, pp. 213-216
[Vence, 20 de fevereiro de 2007].
“(Re)Encontro em tempos de (Des)Encontros”, comunicação proferida na Conferência de
Abertura do Seminário com o mesmo título, realizado na Faculdade de Letras da Universidade
de Coimbra em 2015, Org. de Departamento de Geografia e Turismo / Centro de Estudos
Ibéricos. Impressa em Rui JACINTO, “Eduardo Lourenço e a sua heterodoxa (des)Geo(a)
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“Espanto Positivo Espanto Negativo – Entrevista a Eduardo Lourenço”, por Edgar Pêra, pu-
blicada em Edgar PÊRA, FILMS & IDEAS: Relatórios do Livro/Filme D’O Espectador Espantado
9872-EL-2015, Produção Bando À Parte, 1 de Dezembro de 2015, disponível online em: https:
//edgarpera.org/2015/12/01/espanto-positivo-espanto-negativo-entrevista-eduardo-lourenco/.
2016
2017
2018
“Como é que Portugal se pode reinventar? Eduardo Lourenço: Visão Messiânica”, depoi-
mento recolhido por João Céu e Silva, Diário de Notícias, Lisboa, 3/I/2018, disponível on-
line em https://www.dn.pt/portugal/12-opinioes-para-reinventar-portugal-9020555.html.
“Um belo filme. E não posso sair dele como se não estivesse lá dentro”, entrevista por
Miguel Gonçalves Mendes sobre o seu filme/documentário “O Labirinto da Saudade”,
Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1242, Lisboa, 9/V/2018, p. 8. Integrado originalmente
em “Comentários de Eduardo Lourenço após o visionamento privado do filme, ainda em
148 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2020
“Estamos na Europa e é nela que temos que encontrar a solução para a crise”, entre-
vista por Luís Baptista-Martins e Nuno Amaral Jerónimo, O Interior, Diário das Beiras e
Serra da Estrela, 3/XII/2020, pp. 7-13 [11 de Agosto de 2011].
“O que são os portugueses hoje”, entrevista-ensaio à volta de perguntas, por Sara Belo
Luís, Visão, 1 de Dezembro de 2020 [Março de 2018], disponível online em: https://
visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2020-12-01-o-que-sao-os-portugueses-hoje-segundo-
-eduardo-lourenco/.
2011-2020
2011
2014
2016
Indiferença, pp. 359-360, Almada-Mito e os Mitos de Almada, pp. 361-363, Almada, en-
saísta?, pp. 365-369, SOBRE RÉGIO, A Ausência-Régio, pp. 371-378, Situação de Régio,
pp. 379-383, SOBRE TORGA, A Vinha do Senhor, pp. 385-390, Um Nome para uma
Obra, pp. 391-396, As Duas Estátuas, pp. 397-398, Evocação Espectral, pp. 399-401, Uma
Imobilidade Mítica, p. 403, SOBRE CASAIS MONTEIRO, A Morte do Adolescente.
Evocação de Casais Monteiro, pp. 405-409, A grande Melodia Atonal de Casais Monteiro.
A propósito das suas Poesias Completas, pp. 411-413, NEMÉSIO, CLOWN DE DEUS
– GLOSA LÍRICA A LIMITE DE IDADE, pp. 415-420, JOSÉ GOMES FERREIRA
OU A MÚSICA HOSTIL, pp. 421-422, EVOCAÇÃO TRUNCADA DE MÁRIO
DIONÍSIO, pp. 423-426, SOBRE JORGE DE SENA, Poesia e Poética de Jorge de Sena,
pp. 427-434, As Evidências de Eros, pp. 435-442, Encontro com Jorge de Sena, pp. 443-
-450, Evocação de Jorge de Sena, pp. 451-460, Jorge de Sena, pp. 461-462, A Amarga
Fúria. Na não-morte de Jorge de Sena, pp. 463-465, SOBRE SOPHIA, Para um Retrato
de Sophia, pp. 467-471, Sophia Musa de si mesma, pp. 473-479, Sophia ou O Silêncio
do Mar, pp. 481-484, SOBRE EUGÉNIO DE ANDRADE, A Breve Música Nocturna
de um Poeta Solar (Relendo As Mãos e os Frutos), pp. 485-489, Oiro e Melancolia (Sobre
Ostinato Rigore), pp. 491-495, Eugénio de Andrade Entre o Êxtase e o Silêncio, pp. 497-
-503, “Da música antes de tudo o mais…”, pp. 505-508, O Tempo do Poeta, pp. 509-
-510, Da Poesia como Mito, p. 511, Silêncio para Eugénio, p. 513, Adeus a Eugénio, pp.
515-516, O Coração do Sol, p. 517, Silêncio em forma de Eco, p. 519, SOBRE RAMOS
ROSA, Palavra com Poeta dentro, pp. 521-522, Todo um Poeta!, pp. 523-524, RAUL DE
CARVALHO OU A FRATERNA SOLIDÃO, pp. 525-527, ALBERTO LACERDA:
UMA POÉTICA NO EXÍLIO REDIMIDO, p. 529, SOBRE ALBANO MARTINS,
Albano Martins: entre dois silêncios, pp. 531-540, Do Imponderável, pp. 541-544, SOBRE
David Mourão-Ferreira, Fulgurante Memória, pp. 545-556, O Clube dos Poetas Vivos,
pp. 557-558, A Voz. As Vozes, pp. 559-560, O ESPELHO CEGO OU A IMPOSSÍVEL
TRANSPARÊNCIA (SALETTE TAVRES), pp. 561-562, A HORA DA CONDIÇÃO
ANGÉLICA (NUNO DE SAMPAYO), pp. 563-565, DO SANGUE, DA VOLÚPIA E
DA MORTE (HELDER MACEDO), pp. 567-577, NOTAS SOBRE CANDELABRO E
JARDIM DE INFERNO, DE M.T. HORTA, pp. 579-586, SOBRE MANUEL ALEGRE,
Poesia e Mito em Manuel Alegre, pp. 587-595, Manuel Alegre ou a Nostalgia da Epopeia,
pp. 597-604, H. H.: SOB O SIGNO DO FOGO, pp. 605-607, SOBRE RUY BELO,
Ruy Belo ou a Noite de Deus, pp. 609-613, Como uma torrente, pp. 615-617, ANTÓNIO
OSÓRIO OU O CORAÇÃO ILUMINADO, pp. 619-629, A LUZ DA SOMBRA (JOSÉ
AUGUSTO SEABRA), pp. 631-634, SOBRE FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO, Fiama
ou o Inelutável, pp. 635-638, Senhora do Silêncio ou a Poesia do Imemorial, pp. 639-
-644, SOBRE VASCO MOURA, O Mundo de Vasco. Entre a Epopeia e a Melancolia, pp.
155 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2018
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Os Sertões de Portugal, pp. 143-145, Da Literatura Brasileira como Rasura do Trágico,
pp. 147-153, Guimarães Rosa ou o Terceiro Sertão, pp. 155-163, Do Brasil como Mito do
Mundo, pp. 165-166, Sobre Euclides, p. 167, [Os Sertões de Euclides da Cunha], p. 169,
Porquê a Sombra de Plotino?, pp. 171-172, SEGUNDA PARTE – DO FILOSOFAR
E DO EDUCAR: LUMINOSAS PRESENÇAS, p. 173, As Faculdades de Filosofia no
Brasil e o Destino da sua Cultura, pp. 175-184, O Ensino Superior no Brasil, pp. 185-
-188, [Miguel Reale et la Réflexion Philosophique au Brésil], p. 189, Breve História de
um Equívoco, pp. 191-194, Fenomenologia e História da Arte: O Exemplo Barroco
(Resumo), p. 195, Fenomenologia e História da Arte, – O Exemplo Barroco, – Breve
Fenomenologia do Barroco, pp. 197-208, Carta ao Reitor [da Universidade] da Bahia,
pp. 209-213, Um Homem Extra-Ordinário, pp. 215-219, Nós só existimos no Espelho
dos outros, pp. 221-223, Le Rêve d’Agostinho da Silva: Entre Quint-Empire et Europe, pp.
225-231, Luminosa Presença, p. 233, TERCEIRA PARTE – PORTUGAL E O BRASIL:
LAÇOS QUE NOS ATAM OU DESATAM, p. 235, O Mito da Comunidade Luso-
-Brasileira, pp. 237-258, Nota sobre a Não-compreensão Linguística entre Portugueses
e Brasileiros, pp. 259-260, Considérations autour d’un Suicide Politique, pp. 261-262,
Presupposés Théoriques du Luso-Brésilianisme, pp. 263-264, De Um Certo (e Inevitável)
Antiportuguesismo da Cultura Brasileira. Para Uma Psicanálise das Relações entre Brasil
e Portugal, pp. 265-269, Memorandum (Viagem ao Brasil 23 Agosto – 11 Setembro
1976), pp. 271-274, Nós e o Brasil: Ressentimento e Delírio, pp. 275-282, Uma Língua,
Dois Discursos, pp. 283-289, Portugal-Brasil: Um Sonho Falso e Um Único Sonhador,
pp. 291-294, Os Príncipes, pp. 295-298, O(s) Príncipe(s), p. 299, Nostalgia Atlântica.
Sobre Portugal e o Brasil, pp. 301-302, Boas-vindas ao Presidente Fernando, pp. 303-
-305, Pequena Diáspora Lusitana, pp. 307-312, Carta a Camila, pp. 313-317, Préstito
Fúnebre ou Fuga Redentora?, pp. 319-323, «Portugal como Brasil» (Le Brésil en tant
que Portugal) (325-331), Mitologia Brasileira, pp. 333-336, QUARTA PARTE – O
LABIRINTO DO RESSENTIMENTO: COLONIZAÇÃO E COLONIALISMO, p. 337,
Brasil – Caução do Colonialismo Português, pp. 339-347, A propósito de Freyre (Gilberto),
pp. 349-354, Racismo e Colonização [I], pp. 355-358, Racismo e Colonização [II], p. 359,
[Brasil e África: Outro Horizonte ou o Processo do Colonialismo Português], pp. 361-366,
O Brasil e a África ou a Ilusão Materna dos Portugueses, pp. 367-370, Ressentimento e
Colonização ou o Complexo de Caliban, pp. 371-376, QUINTA PARTE – A RASURA DA
DESCOBERTA OU A MORTE DE CABRAL, p. 377, A Morte de Colombo, pp. 379-
-384, Quinhentos Anos, pp. 385-386, Apoteose Barroca, pp. 387-388, América Latina: Entre
Natureza e Cultura, pp. 389-393, O Magnífico Acto Banal, pp. 395-398, Celebremos o Brasil,
pp. 399-400, SEXTA PARTE CULTURA E LUSOFONIA: IMAGENS E MIRAGENS, p.
157 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
401, Repensar a Lusofonia, pp. 403-405, Errância e Busca num Imaginário Lusófono, pp. 407-
-413, A Chama Plural, pp. 415-417, Da Língua como Pátria, pp. 419-425, O Novo Espaço
Lusófono ou Os Imaginários Lusófonos, pp. 427-434, Cultura e Lusofonia ou os Três Anéis,
pp. 435-443, Imagem e Miragem da Lusofonia, pp. 445-452, À Margem da Lusofonia, pp.
453-457, A CPLP não é o Tonel das Danaides, p. 459, SÉTIMA PARTE – DESTROÇOS
(VÁRIA), p. 461, A Casa Perdida (Páginas Diarísticas), p. 463, – Bahia, 10 de Setembro 58, p.
463, – Bahia, 23 Set. 58, p. 464, – Bahia, 8 Dezembro 58, p. 464, – 9 Dez. 58, p. 465, – Bahia,
11 de Janeiro 59, p. 465, – Salvador, 11 de Fevereiro de 59, p. 466, – 24 Fev.59, p. 466, A Figura
e a Obra (J. dos Passos – Huxley), pp. 467-468, Neoconcretismo ou a Não-Pintura, pp. 469-
-470, O Brasil na Obra Médica de Zacuto (Resumo), pp. 471-742, O Brasil na Obra Médica de
Zacuto Lusitano (1575-1642), pp. 473-482, Afrânio Coutinho ou a Velhíssima Ausência Crítica,
p. 483, [Para uma Sociologia do Êxito Literário], p. 485, Sociologia do Êxito Literário, p. 487,
O R.P. Freyre (Gilberto) ou Um Sociólogo Sem Máscara, pp. 489-491, Das Américas como
Preocupação (Notas à Margem de Uma Empresa Temerária), pp. 493-501, Salvemos a América
(Latina), pp. 503-504, ANEXOS – BASTIDORES E RESSONÂNCIAS, p. 505, PRIMEIRA
PARTE – DA LITERATURA E DO CINEMA COMO INTERPRETAÇÃO DO BRASIL,
p. 507, Apontamentos: [Du Modernisme de 22 à Jorge Amado], pp. 509-514, [Grande Sertão:
Veredas], pp. 515-523, [«Os Sertões e a Epopeia no Século XIX» e «Da Grandeza Literária» de
Jorge de Sena], pp. 525-526, Entrevista, Modernismo Português e Modernismo Brasileiro: Que
Diálogo? (Por Madalena Vaz Pinto), pp. 527-531, SEGUNDA PARTE – DO FILOSOFAR
E DO EDUCAR: LUMINOSAS PRESENÇAS, p. 533, Bibliografia sobre o Brasil [I],
p. 535, [Bibliografia sobre o Brasil II], pp. 537-538, Curso de Filosofia – 1.ª Série – Introdução
à Filosofia, pp. 539-540, Conferências Possíveis no Brasil, pp. 541-542, Apontamentos: A
Filosofia dos Bantos, p. 543, Miguel Lemos e o Positivismo no Brasil, pp. 545-548, TERCEIRA
PARTE – PORTUGAL E O BRASIL: LAÇOS QUE NOS ATAM OU DESATAM, p. 549,
Entrevistas: A raiz portuguesa da cultura brasileira foi a mais recalcada (por Cristiane Costa), pp.
551-555, A Miragem Brasileira (por Rui Moreira Leite), pp. 557-571, QUARTA PARTE – O
LABIRINTO DO RESSENTIMENTO: COLONIZAÇÃO E COLONIALISMO, p. 573,
Apontamentos: Mestiçagem e Colonização, pp. 575-576; Colonização e Religião, pp. 577-580;
[A Colonização do Brasil e o Colonialismo Português], pp. 581-582, QUINTA PARTE –
A RASURA DA DESCOBERTA OU A MORTE DE CABRAL, p. 583, Entrevistas: O Brasil
e Portugal estão em duas Galáxias Diferentes (por Carlos Câmara Leme, Público), pp. 585-
-588; Portugal é responsável pela submissão dos Índios (por Alfredo Leite, Jornal de Notícias),
pp. 589-592, SEXTA PARTE – CULTURA E LUSOFONIA: IMAGENS E MIRAGENS,
p. 593, Entrevista, Portugal e Brasil, O Imaginário e o Real (por José Márcio Mendonça,
Caderno de Sábado), pp. 595-601, SÉTIMA PARTE – DESTROÇOS (VÁRIA), p. 603, [Sobre
o Brasil – Projecto de Ocasionais I], pp. 605-606, Entrevista, Respostas a um Questionário
158 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
2019
25 Mar. 1952, p. 82, 2.8. [Brahms, Sinfonia n.º 2, em Ré maior, op. 73]. 15 Abr. 1952, p. 82,
2.9. [Ravel; Bach, Partita para Violino solo n. º 2, em Ré menor, BWV 1004 – Chaconne]. 21
Maio 1952, pp. 82-83, 2.10. Béla Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celesta [Sz. 106].
3 Dez. 1952, pp. 83-84, 2.11. [Chopin, Sonata para Piano n.º 3, em Si menor, op. 58]. 9
Dez. 1952, p. 84, 3. PERÍODO ALEMÃO, p. 85, 3.1. Sozinho no meu escritório, 1953,
p. 87, 3.2. [Bach, Beethoven, Chopin, Schonberg]. 1953, pp. 87-88, 3.3. [Honegger,
Jeanne d’Arc au bûcher]. 23 Jan. 1953, p. 88, 3.4. [Honegger, Jeanne d’Arc au bûcher]. 23
Jan. 1953/10 Maio 2003, pp. 89-90, 3.5. [Nunca sei nem como nem quando vem o espírito
da noite]. 30 Maio 1953, pp. 90-91, 3.6. [Bach]. 8 Ago. 1953, p. 91, 3.7. O Louco e o
Génio. 29 Ago. 1953, p. 92, 3.8. [Wagner, Tristan und Isolde]. 29 Ago. 1953, p. 92, 3.9.
[Brahms, Ein deutsches Requiem, op. 45]. 21 Nov. 1953, pp. 93, 3.10. As minhas incoerências.
15 Dez. 1953, p. 94, 3.11. Spirituals. 20 Dez. 1953, p. 94, 3.12. [Jolivet, Psychè]. 18 Fev.
1954, p. 95, 3.13. [Bartók]. 6 Maio 1954, pp. 95, 3.14. [Beethoven, Concerto para Piano e
Orquestra n.º 5, em Mi bemol maior, op. 73]. 7 Maio 1953, pp. 96, 3.15. [Bach, Tocata e Fuga
em Ré menor, BWV 565]. 16 Nov. 1954, pp. 96-97, 3.16. [Bartók, Suite para Piano, op. 14,
Sz. 62, ou Rapsódia para Piano e Orquestra, op. 1, Sz. 27]. 16 Nov. 1954, p. 97, 3.17. [Bach,
Mozart]. 1955, p. 97, 3.18. [Beethoven, Sonata para Piano n.º 14, em Dó sustenido menor,
«Quasi una fantasía» (Sonata ao Luar), op. 27 n.º 2]. 22 Jan. 1955, p. 98, 3.19. [Wagner,
Lohengrin]. 22 Jan. 1955 (98-99), 3.20. [Hindemith, Neues vom Tage – Abertura]. 22 Jan.
1955, p. 100, 3.21. [A fascinação da música]. 22 Jan. 1955, p. 100, 3.22. A Música. 7 Abr.
1955, p. 101, 3.23. [Prokofiev, Sinfonia n.º 3, em Dó menor, op. 44]. 29 Maio 1955, p. 101,
3.24. [A música negra]. 18 Dez. 1955, p. 102, 3.25. [Bach, Fuga a tre soggetti (de die Kunst
der Fugue, BWV 1080)]. 1956, p. 102, 3.26. [Beethoven, Sinfonia n.º 5, em Dó menor, op.
67]. 15 jan. 1956, pp. 102-103, 3.27. [Beethoven, Sinfonia n.º 8, em Fá maior, op. 93;
Schumann, Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54]. 29 Abr. 1956, pp. 103-
-104, 3.28. [Beethoven, Sinfonia n.º 4, em Si bemol maior, op. 60]. 28 Out. 1956, pp. 104-
-105, 3.29. [Contingência da glória] [1ª versão]. 15 Nov. 1956, p. 105, 3.30. [Contingência
da glória] [2ª versão]. Sine data, p. 106, 3.31. [Sobre a Contingência da Glória] [3ª versão].
28 Nov. 1976, p. 106, 3.32. [Bach]. Quaresma de 1957, pp. 107-108, 3.33. [Música
Abstracta. Festival de Berlim-Oeste]. 23/29 Out. 1957, pp. 108-109, 3.34. [Debussy, Le
Martyre de saint Sébastien]. 1 Dez. 1957, p. 110, 3.35. [Honegger: Pacific 231, Rugby]. 23
Dez. 1957, p. 111, 3.36. Festival Webern. 2 Dez. 1958, p. 111, 4. PERÍODO FRANCÊS,
p. 113, 4.1. [Stravinsky]. 1960, p. 115, 4.2. [Milhaud, Les Malheurs d’Orphée], 1960, pp.
115-116, 4.3. [Hindemith, Symphonic Metamorphosis of Themes by Carl Maria von Weber].
1960, p. 116, 4.4. [Wagner, Tristan und Isolde]. Mar. 1960, p. 117, 4.5. [Tango: Beethoven,
Sinfonia n.º 7, em Lá maior, op. 92; Bach, Suite para Orquestra n.º 3, em Ré maior, BWV
1068]. 11 Jul. 1960, pp. 118-120, 4.6. [Schumann, Concerto para Violoncelo e Orquestra em
160 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Lá menor, op. 129]. 26 Fev. 1962, p. 120, 4.7. [O Lied]. 27 Fev. 1962, p. 121, 4.8. [Heine,
Mendelssohn]. 1 Mar. 1962, pp. 121-122, 4.9. [Schumann, Sinfonia n.º 4, em Ré menor, op.
120], p. 122, 4.10. [Beethoven, Sinfonia n.º 7, em Lá maior, op. 92; Schumann, Concerto
para Piano e Orquestra em Lá menor, op. 54]. 15 Set. 1963, p. 123, 4.11. [Debussy, Jeux], 12
Mar. 1964, pp. 123-124, 4.12. [Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celesta, Sz. 106]. 29
Nov. 1964, pp. 124-125, 4.13. [Brahms, Rapsódia para Contralto, op. 53]. 29 Nov. 1964, p.
125, 4.14. [Prokofiev, Concerto para Piano e Orquestra n.º 1, em Ré bemol maior, op. 10].
1965, p. 125, 4.15. Desintrodução à Estética. Henry Barraud, Quatuor à cordes. 1 Jan.
1965, pp. 126-127, 4.16. [Lizst, Concerto para Piano e Orquestra n.º 2, em Lá maior, S. 125].
13 Jan. 1965, p. 127, 4.17. Baroque. 15 Jan. 1965, p. 128, 4.18. [Bach, Suite para Orquestra
n.º 2, em Si menor, BWV 1067]. 11 jun. 1965, p. 128, 4.19. [Beethoven, Die Geschöpfe des
Prometheus, op. 43 – Abertura]. 12 Junho. 1965, p. 129, 4.20. [Amália]. 11 Out. 1965, p.
129, 4.21. [Verdi, Un ballo in maschera]. 6 Nov. 1965, p. 130, 4.22. [Schumann, Sinfonia
n.º 4, em Ré menor, op. 120]. 18 Nov. 1965, pp. 130-131, 4.23. [Debussy, Schumann,
Arrigo]. 24 Mar. 1966, pp. 131-132, 4.24. [Wagner, Prelúdio e Liebestod]. 31 Mar. 1966,
4.25. Chansons. 17 Maio 1966, pp. 132-133, 4.26. Canções. 17 Maio 1966 (133-134), 4.27.
[Schönberg, Verklärte Nacht; Bartók, Música para Cordas, Percussão e Celeste, Sz. 106]. 12
Jun. 1966, pp. 134-135, 4.28. A Dança da Morte, [a Morte] como Dança. 6 Ago. 1966, pp.
135-137, 4.29. [Bach, Paixão segundo S. João, BWV 245]. 20 Fev. 1967, pp. 137-138, 4.30.
[Bartók, Concerto para Orquestra, Sz. 116]. 16 Abr. 1967, pp. 138-139, 4.31. Música da
Câmara. 29 Abr. 1967 (139), 4.32. [Schumann, Concerto para Piano e Orquestra em Lá
menor, op. 54]. 19 Maio 1967, pp. 139-140, 4.33. [Beethoven, Wagner, Mahler]. 29 Set.
1967, pp. 140-141, 4.34. A Poesia? 2 Out. 1967, p. 142, 4.35. [No gozo de uma obra]. 6
Out. 1967, pp. 142-143, 4.36. [Haydn]. 20 Out. 1967, p. 143, 4.37. Une spiritualité. 12
Nov. 1967 (144), 4.38. [Schönberg, Bartók]. 26 Nov. 1967, pp. 144-145, 4.39. [Xenákis].
11 Jan. 1968, pp. 145-146, 4.40. [Mann, Beethoven]. 12 Maio 1970, pp. 146, 4.41.
[Poulenc, Les Biches]. 1973, p. 147, 4.42. [Cage]. 29 Jan. 1973, p. 147, 4.43. [Koji Takeuchi,
Cinco Improvisações]. 30 Abr. 1973, 4.44. [Beethoven, Sinfonia n.º 3, em Mi bemol maior, op.
55, dir. Karajan]. 15 Dez. 1973, p. 148, 4.45. [Schumann, Carnaval], 27 Fev. 1975, p.
149, 4.46. [Boito, Verdi]. 2 Maio 1977, p. 149, [Mozart, Die Zauberflöte]. 1989, p. 150,
5 MÚSICA DE AMIGOS, p. 151, 5.1. A Breve Música Nocturna de Um Poeta Solar
(Relendo As Mãos e os Frutos). Vence 1988, pp. 153-158, 5.2. O Memorial ou Da História
Profana como História Santa. Bordeaux 16 Maio 1990, pp. 159-163, 5.3. A Cantata de
Blimunda. 28 Abr. 1991, pp. 163-166, 5.4. Da Música antes de Tudo o Mais… 25 Jul.
2001, pp. 166-170, 5.5. Silêncio para Eugénio. 2004, pp. 170-171, 5.6. Une Musicienne du
Silence. 2006, p. 172, 5.7. Da Música. Vence, 18 Out. 2006, pp. 172-175, APÊNDICE,
p. 177, 6. Anexo 1: Fragmentos Musicais do Diário de Eduardo Lourenço, pp. 179-187,
161 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
-133, [10] Antero, Hegel e as Causas da Decadência (1994), pp. 135-144, [11] A Hora de
Vila do Conde (1998), pp. 145-153, [12] Antero e o Imaginário Nemesiano (1998), pp.
155-165, [13] Companhia para Antero (1998), pp. 167-168, [14] A Musa de Antero ou
Antero e Eros (1999), pp. 169-178, [15] Portugal como Destino: Dramaturgia Cultural
Portuguesa (excerto) (1999), pp. 179-184, [16] A Passos de Pomba (2000), pp. 185-188,
[17] Revisitação da Mitologia Anteriana (2008), pp. 189-198, II. TEXTOS INÉDITOS E
FRAGMENTÁRIOS, p. 199, TEXTOS DATADOS, p. 301, [18] Heidelberg, 8 de Junho
55 (1955) p. 203, [19] Os Sonetos de Antero Quental nos “Clássicos Sá da Costa” (1962), pp.
205-209, [20] Simples Sugestão (1970), pp. 211-212, [21] Né dans une Île (1971), pp. 213-
-223, [22] Sa Vie (1975), p. 225, [23] Antero foi o primeiro Português (1975), p. 227,
[24] Processo e Perfil do Movimento de Ruptura da Moderna Poesia Portuguesa (1976),
pp. 229-244, [25] De Antero a Orpheu (1976), pp. 245-249, [26] Centro de Estudos
Socialistas Antero de Quental Projecto de Estatutos (1977), pp. 251-253, [27] Pensar em
Portugal – Pensar Portugal (1978), p. 255, [28] A Posteridade Filosófica de Antero (1991),
p. 257, [29] A Cem Anos de Distância (1991), p. 259, TEXTOS NÃO DATADOS,
p. 261, [30] Antero de Quental (1842-1891), pp. 263-264, [31] Le Destin Mythologique
d’Antero de Quental pp. 265-269, [32] Comme Toutes les Tragédies, p. 271, [33] On a pu
reprocher à Antero un certain Paternalisme, p. 273, [34] Ses lectures?, p. 275, [35] Se con-
formemente à mais alta Tradição, p. 277, [36] Um Instinto Incompreensível, p. 279, [37]
Antologia, p. 281, TEXTOS VARIANTES E COMPLEMENTARES, p. 283, [2], [2a]
Le «CAS» Antero – Le Destin – Antero – Poésie – Révolution – Sainteté (1971), pp. 85-
-302, [2b] On ne Peut pas parler d’Antero de Quental sans Passion [1971], pp. 303-306,
[2c] Il n’Est pas Question pour Nous de Nier les «Contradiction», pp. 307-308, [2d] Une
Lecture Globale du «cas» d’Antro de Quental, pp. 309-310, [3], [2a] Dialéctica Mítica da
Poesia Moderna Portuguesa, pp. 311-316, [10], [10a] A falência da Reforma Peninsular
segundo Hegel e Antero, pp. 317-322, [10b] Não Leu Nunca Antero os Filósofos com Essa
Espécie de Serenidade Contemplativa, pp. 323-328, [12], [12a] Antero e o Mar, pp. 329-
-330, [12b] Antero e Nemésio, pp. 331-332, [12c] Imperativos da História Literária,
pp. 233-234, [17], [17a] Revisitação da Mitologia Anteriana (2008), pp. 335-337, III.
ANEXO, Conferência do Doutor Eduardo Lourenço de Faria no teatro Gil Vicente em
Coimbra, pp. 341-344, ORIGEM DOS TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 345-350,
ÍNDICE REMISSIVO, pp. 351-366.
2020
(OC – V. VIII) REQUIEM PARA ALGUNS VIVOS, Transcrição e Fixação dos textos,
Introdução, Notas e Revisão final de Isabel Almeida, Fundação Calouste Gulbenkian,
163 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Lisboa, 2020.
Inclui os seguintes textos: INTRODUÇÃO (por Isabel Almeida), pp. 17-35,
CRITÉRIOS DE EDIÇÃO, pp. 37-40, AGRADECIMENTOS, pp. 41-43, Missão im-
possível, pp. 47-48, JOSÉ FONTANA (1840-DE SETEMBRO DE 1876), p. 49,
Evocação de um Vencido. À margem de José Fontana, pp. 49-52, TEIXEIRA DE
PASCOAES (1877-14 DE DEZEMBRO DE 1952), p. 53, Conversa com Teixeira de
Pascoaes [Tinham-me dito que ele viria], pp. 53-58, JOAQUIM DE CARVALHO (1892-
-27 DE OUTUBRO DE 1958], p. 59, Na Morte do Professor Joaquim de Carvalho, pp.
59-62, ALBERT CAMUS (1913-4 DE JANEIRO DE 1960), p. 63, Requiem para um
Estrangeiro, pp. 63-64, MARILYN MONROE (1926-5 DE AGOSTO DE 1962),
p. 65, Marilyn no Céu, pp. 65-68, AQUILINO RIBEIRO (1885-27 DE MAIO DE
1963), P. 69, Um Fauno, pp. 69-70, HUMBERTO DELGADO (1906-13 DE
FEVEREIRO DE 1965), p. 71, O Insepulto ou o Espaço de um Crime, pp. 71-74,
ANTÓNIO PEDRO (1909-12 DE AGOSTO DE 1966), p. 75, Tudo, pp. 75-78,
DELFIM SANTOS (1907-25 DE SETEMBRO DE 1966), p. 79, Na Morte de Delfim
Santos, pp. 79-84, ANTÓNIO SÉRGIO (1883-24 DE JANEIRO DE 1969), p. 85,
[Filosófica e eticamente], pp. 85-86, JOSÉ RÉGIO (1901-22 DE DEZEMBRO DE 1969),
p. 87, A Ausência-Régio, pp. 87-98, ALMADA NEGREIROS (1893-15 DE JUNHO DE
1970), p. 99, Almada ou a Indiferença, pp. 99-102, FRANÇOIS MAURIAC (1885-1 DE
SETEMBRO DE 1970), p. 103, Mauriac ou o Sabor deste Mundo. Evocação, pp. 103-106,
ADOLFO CASAIS MONTEIRO (1908-3 DE JUNHO DE 1972), p. 107, A Morte do
Adolescente. Evocação de Casais Monteiro, pp. 107-114, JOSÉ MARINHO (1904-5 DE
AGOSTO DE 1975), p. 115, Requiem por um Vivo. Na Morte de José Marinho, pp. 115-
-118, RUBEN A. (1920-23 DE SETEMBRO DE 1975), p. 119, Celebração de Ruben A.,
pp. 119-124, JUSCELINO KUBITSCHEK (1902-22 DE AGOSTO DE 1976), p. 125,
Outro Mundo, pp. 125-126, ANDRÉ MALRAUX (1901-23 DE NOVEMBRO DE 1976),
p. 127, Malraux ou o Anti-Destino, pp. 127-129, Malraux e a nossa Geração, pp. 130-135,
Malraux, Mitólogo do Século, pp. 136-138, O Último Espiritual do Século (Vitorino
Nemésio), pp. 139-145, VITORINO NEMÉSIO (1901-20 DE FEVEREIRO DE 1978), p.
139, O Último Espiritual do Século, pp. 139-145, Nemésio, Clown de Deus – Glosa Lírica a
Limite de Idade, pp. 146-153, JORGE DE SENA (1919-4 DE JUNHO DE 1978), p. 155, A
Amarga Fúria. Na Não-Morte de Jorge de Sena, pp. 155-158, Carta para Ninguém, pp. 159-
-161, Évocation de Jorge de Sena, pp. 162-174, O Regresso do (In)desejado, pp. 175-178,
JOÃO PAULO I (1912-28 DE SETEMBRO DE 1978), p. 179, [Lembro-me como e fosse
hoje], pp. 179-180, JOAQUIM PAÇO D’ARCOS (1908-10 DE JUNHO DE 1979), p. 18,
Curioso Silêncio, pp. 181-184, JEAN-PAUL SARTRE (1905-15 DE ABRIL DE 1980), p.
185, Sartre, um Homem como Liberdade, pp. 185-186, Sartre no Purgatório, pp. 187-190,
164 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
SNU ABECASSIS (1940-4 DE DEZEMBRO DE 1980), p. 191, Snu Abecassis, pp. 191-
-192, CARLOS DE OLIVEIRA (1921-1 DE JULHO DE 1981), p. 193, O Autor de Abelha
na Chuva, pp. 193-196, MÁRIO BOTAS (1952-29 DE SETEMBRO DE 1983), p. 197,
Fulgor do Luto, pp. 197-200, JACINTO DO PRADO COELHO (1920-19 DE MAIO DE
1984), p. 201, Um Destino Cumprido, p. 201, J.P.C.: Crítica Literária e Ética, p. 202,
AURELIANO LIMA (1916-15 DE DEZEMBRO DE 1984), p. 203, [A Coimbra dos anos
40], pp. 203-204, Aureliano na nossa Coimbra, pp. 205-208, P.E MANUEL ANTUNES
(1918-18 DE JANEIRO DE 1985), p. 209, A sua Circunstância pp. 209-214, JOÃO
GASPAR SIMÕES (1903-6 DE JANEIRO DE 1987), p. 215, O Sacerdote da Literatura,
pp. 215-216, Último Guardião das Letras, pp. 217-218, Gaspar Simões ou a Paixão
Crítica, pp. 219-220, Revisitar João Gaspar Simões, pp. 221-224, PAULO QUINTELA
(1915-9 DE MARÇO DE 1987), p. 225, À Sombra de Rilke , pp. 225-228, FERNANDO
NAMORA (1919-31 DE JANEIRO DE 1989), p. 229, A Morte de Fernando Namora
– Entre a Esperança e a Noite, pp. 229-232, HERVÉ GUIBERT (1955-27 DE
DEZEMBRO DE 1991), p. 233, O Herói Post-Moderno, pp. 233-234, Nova Morte ou
Impossível Literatura?, pp. 235-237, LUÍS DE ALBUQUERQUE (1917-27 DE
DEZEMBRO DE 1991), p. 239, Um Mestre e um Amigo, pp. 239-242, NATÁLIA
CORREIA (1923-16 DE MARÇO DE 1993), p. 243, [Natália Correia foi uma persona-
gem], p. 243, ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA (1917-17 DE MARÇO DE 1993), p. 245 [Não
posso nem quero comentar], António José Saraiva e o Imaginário Cultural Português, pp.
246-249, De Marx a Stirner, pp. 250-252, JOSÉ DE AZEREDO PERDIGÃO (1898-10
DE SETEMBRO DE 1993), p. 253, Breve Evocação, pp. 253-259, AGOSTINHO DA
SILVA (1906-3 DE ABRIL DE 1994), p. 261, Um Homem Extra-Ordinário, pp. 261-266,
FERNANDO LOPES-GRAÇA (1906-27 DE NOVEMBRO DE 1994), p. 267, Da
Música, pp. 267-270, R. A. LAWTON (1925-30 DE DEZEMBRO DE 1994), p. 271, Un
Lusitaniste Exemplaire, pp. 271-274, MIGUEL TORGA (1907-17 DE JANEIRO DE
1995), p. 275, Na Morte de Torga, pp. 275-276, Evocação Espectral de Torga, pp. 277-281,
FRANÇOIS MITERRAND (1916-8 DE JANEIRO DE 1996), p. 283, Miterrand: a Palha
e o Grão da História, pp. 283-286, [François Miterrand não deixou para os outros], p. 287,
[Em geral, quando os grandes artistas da política], p. 288, [A vida de François Miterrand
foram várias vidas], pp. 289-290, Miterrand ou as duas Franças, pp. 291-292, VERGÍLIO
FERREIRA (1916-1 DE MARÇO DE 1996), p. 293, O Mistério Vergílio Ferreira, pp. 293-
-296, Na Ausência de Vergílio, pp. 297-299, DAVID MOURÃO-FERREIRA (1927-16
DE JUNHO DE 1996), p. 301, O Clube dos Poetas Vivos, pp. 301-303, A Voz. As Vozes,
pp. 304-307, Fulgurante Memória, pp. 308-322, MARCELLO MARTROIANNI (1924-
-19 DE DEZEMBRO DE 1996), p. 323, Mastroianni ou do Não-Actor, pp. 323-325, AL
BERTO (1948-13 DE JUNHO DE 1997), p. 327, Remember, p. 327, Remember, p. 328,
165 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
e Pessoa ou a Comunicação Indirecta, pp. 121-143, [14] [A angústia de Pessoa], pp. 145-
-148, [15] [A imaginação de Pessoa], pp. 149-150, [16] Pessoa e Robbe-Grillet, pp. 151-
-152, [17] [Sobre a Génese dos Heterónimos], pp. 153-158, [18] [O contributo Futurista],
pp. 159-161, [19] Alberto Caeiro, o Mestre ou a Sombra do Pai. Pura Elucubração, pp. 163-
-167, 20. A Génese da Heteronímia em Fernando Pessoa. Análise Estrutural do «Drama
em Gente», pp. 169-172, [21] A Poesia de Pessoa entre 1910 e 1914 (1971), pp. 173-
-204, TERCEIRA PARTE – PESSOA REVISITADO, p. 205, [22] Pessoa Revisitado. Leitura
Estruturante do Drama em Gente (1973), p. 207, Vinte anos depois, pp. 209-210, Singular
Pr(o)émio, pp. 211-2016, 1. Considerações Pouco ou Nada Intempestivas, pp. 217-
-230, 2. A Curiosa Singularidade de «Mestre Caeiro», pp. 231-242, 3. Ricardo reis ou
o Inacessível Paganismo, pp. 243-260, 4. O Mistério-Caeiro na Luz de Campos e Vice-
-versa, pp. 261-272, 5. Álvaro de Campos I ou as Audácias Fictícias de Eros, pp. 273-300,
6. Dois Interlúdios sem Muita Ficção, pp. 301, I. No Labirinto do Eros Extático, pp. 301-
-310, II. De Pessoa como Heróstrato, pp. 311- 324, 7. Álvaro de campos II ou a Agonia
Heróstrato-Pessoa, pp. 325-348, 8. A Existência Mítica ou a Porta Aberta, pp. 349-362,
Notas, pp. 363-380, QUARTA PARTE – O INFINITO PESSOA, p. 381, [23] Fernando
Pessoa ou o Estrangeiro Absoluto (1975), pp. 383-386, [24] Pessoa ou a Realidade como
Ficção (1975), pp. 387-393, [25] Walt Whitman e Pessoa (1977), pp. 395-416, [26]
Considerações sobre o Proto-Pessoa (Do Tempo da Morte à Morte do Tempo) (1978),
pp. 417-429, [27] O Infinito Pessoa (1979), pp. 431-445, [28] Pessoa e Camões (1980),
pp. 447-460, [29] Kierkegaard e Pessoa ou as Máscaras do Absoluto (1981), pp. 461-472,
[30] De Junqueiro a Pessoa (1981), pp. 473-480, ANEXOS, p. 481, [31] Considerações
Preliminares Intempestivas, pp. 483-486, [32] A Morte do Tempo e o Tempo da Morte
em Fernando Pessoa, pp. 487-489, SOBRE OS TEXTOS DESTE VOLUME, pp. 491-
-538, ÍNDICE REMISSIVO, pp. 525-538.
168 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
Siglas
(ANI) A NOITE INTACTA. (I)RECUPERÁVEL ANTERO
(CM) O COMPLEXO DE MARX – OU O FIM DO DESAFIO PORTUGUÊS
(CQM) CRÓNICAS QUASE MARCIANAS
(CS) O CANTO DO SIGNO. EXISTÊNCIA E LITERATURA (1957-1993)
(D) DESTROÇOS. O GIBÃO DE MESTRE GIL E OUTROS ENSAIOS
(DB) DO BRASIL. FASCÍNIO E MIRAGEM
(DCNI) DO COLONIALISMO COMO NOSSO IMPENSADO
(DHMT) O DESESPERO HUMANISTA NA OBRA DE MIGUEL TORGA E O
DAS NOVAS GERAÇÕES
(DP) DA PINTURA
(EC) O ESPLENDOR DO CAOS
(ED) A EUROPA DESENCANTADA. PARA UMA MITOLOGIA EUROPEIA
(EEFH) A ESQUERDA NA ENCRUZILHADA OU FORA DA HISTÓRIA?
ENSAIOS POLÍTICOS
(EI) O ESPELHO IMAGINÁRIO – PINTURA, ANTI-PINTURA, NÃO-PINTURA
(FNE) O FASCISMO NUNCA EXISTIU
(FPR) PESSOA REVISITADO. LEITURA ESTRUTURANTE DO DRAMA EM GENTE
(FRB) FERNANDO, REI DA NOSSA BAVIERA
(H) HETERODOXIA
(HI) HETERODOXIA I
(HII) HETERODOXIA II
(LAEP) O LUGAR DO ANJO. ENSAIOS PESSOANOS
(LS) O LABIRINTO DA SAUDADE – PSICANÁLISE MÍTICA DO DESTINO
PORTUGUÊS
(MC) A MORTE DE COLOMBO. METAMORFOSE E FIM DO OCIDENTE
COMO MITO
169 // Eduardo Lourenço: Uma Bibliografia (1923 – 2020)
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1. Iberismo e Cooperação – Passado e Futuro da Península Ibérica
2. O Direito e a Cooperação Ibérica
3. O Outro Lado da Lua – Inéditos de Eduardo Lourenço
4. Entre Margens e Fronteiras – Para uma Geografia das Ausências e Centro de Estudos Ibéricos
das Identidades Raianas
5. Territórios e Culturas Ibéricas
6. Saúde sem Fronteiras O Centro de Estudos Ibéricos é uma asso-
7. O Direito e a Cooperação Ibérica II
ciação transfronteiriça sem fins lucrativos,
8. O Interior Raiano do Centro de Portugal – Outras Fronteiras, Novos
Intercâmbios constituído pela Câmara Municipal da
9. Um Cruzamento de Fronteiras – O Discurso dos Concelhos da Guarda
em Cortes Guarda, Universidade de Coimbra, Universi-
10. Territórios e Culturas lbéricas II dade de Salamanca e Instituto Politécnico
11. União Europeia, Fronteira e Território
12. Existência e Filosofia – O Ensaísmo de Eduardo Lourenço da Guarda.
13. Abandono do Espaço Agrícola na “Beira Transmontana”
14. Educação – Reconfiguração e Limites das Suas Fronteiras
15. Escola – Problemas e Desafios A ideia partiu do ensaísta Eduardo Lourenço
16. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa – Paisagens, na sessão solene comemorativa do Oitavo
Territórios, Políticas no Brasil e em Portugal
17. Interioridade / Insularidade – Despovoamento / Desertificação Centenário do Foral da Guarda, em 1999,
18. Efeito Barreira e Cooperação Transfronteiriça na Raia Ibérica
tendo em vista a criação de um Centro de
19. Patrimónios, Territórios e Turismo Cultural
20. A Cidade e os Novos Desafios Urbanos Estudos que contribuísse para um renovado
21. Vida Partilhada – Eduardo Lourenço, o CEI e a Cooperação Cultural
conhecimento das diversas culturas da
22. Falar Sempre de Outra Coisa – Ensaios Sobre Eduardo Lourenço
23. Metafísica da Revolução – Poética e Política no Ensaísmo de Península e para o estudo da Civilização
Eduardo Lourenço
24. Paisagens, Patrimónios e Turismo Cultural Ibérica como um todo.
25. Condições de Vida, Coesão Social e Cooperação Territorial
26. Paisagens e Dinâmicas Territoriais em Portugal e no Brasil – As
Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa Criado formalmente em Maio de 2001, o
27. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Das Vulnerabilidades
às Dinâmicas de Desenvolvimento
CEI tem vindo a afirmar-se como pólo privi-
28. Paisagens, Patrimónios, Turismos legiado de encontro, reflexão, estudo e
29. Educação e Cultura Mediática – Análise de Implicações Deseducativas
30. Espaços de Fronteira, Territórios de Esperança – Paisagens e
divulgação de temas comuns e afins a
Patrimónios, Permanências e Mobilidades Portugal e Espanha, com especial incidência
31. Diálogos (Trans)fronteiriços – Patrimónios, Territórios, Culturas
32. Outras Fronteiras, Novas Geografias - Intercâmbios e Diálogos na região transfronteiriça.
Territoriais
33. Lugares e Territórios – Património, Turismo Sustentável, Coesão Territorial
34. Andanças e Reflexões Transfronteiriças – Roteiro Miguel de Unamuno
– Eduardo Lourenço
35. Novas Fronteiras, Outros Diálogos – Paisagens, Patrimónios, Cultura
36. Novas Fronteiras, Outros diálogos: Cooperação e Desenvolvimento
Territorial
37. Pontes entre Agricultura Familiar e Agricultura Biológica
38. As Novas Geografias dos Países de Língua Portuguesa: Cooperação
e Desenvolvimento
39. Geografias e Poéticas da Fronteira - Leituras do Território
40. Dinâmicas Socioeconómicas - Em Diferentes contextos territoriais
41. Geografia sem Fronteiras - Diálogos entre Portugal e o Brasil
42. Paisagens e Desevolvimento Rural
43. Sociedade e memória os territórios
44. Vida Partilhada – Todos Nos Ibéricos – Eduardo Lourenço www.centenarioeduardolourenco.pt
45. Novas Fronteiras, Outros Diálogos: As Novas Geografias dos Países
de Língua Portuguesa
www.cei.pt