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da Esperança
Minha Terra
Meu Futuro
Edição:
Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela
Centro de Estudos Ibéricos
Título:
Fronteiras da Esperança: Minha Terra, Meu Futuro
Coordenação:
Rui Jacinto
Júri do Concurso:
Alfredo Madeira - Câmara Municipal da Guarda (CMG)
António Pedro Pita – Universidade de Coimbra (UC)
António Miraldes – Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE)
Eduarda Roque da Cunha Ferreira – Instituto Politécnico da Guarda - IPG
Lúcio Cunha – Universidade de Coimbra (UC)
Marisa Filipa Teixeira – Instituto Politécnico da Guarda (IPG)
Rui Formoso – Instituto Politécnico da Guarda (IPG)
Rui Jacinto - Centro de Estudos Ibéricos (CEI)
Produção:
Alexandra Isidro; Ana Sofia Martins
Revisão:
Ana Sofia Martins; Ana Margarida Proença
Montagem da exposição:
António Freixo; Renato Coelho
A edição piloto teve lugar no ano letivo de 2019/2020, um ano atípico marcado pela
pandemia por COVID19, que não impediu, no entanto, a concretização da ideia e a pros-
secução para a segunda edição (2020/2021), com uma participação mais alargada e
empenhada de alunos e professores das escolas da CIMBSE.
O grande objetivo de qualquer território é a fixação dos jovens que educa e a atração
de outros, criando laços e perspetivas de futuro. São eles o essencial fator de renovação
e, muitas vezes, os portadores da utopia que fazem a diferença e criam os fatores de
marketing territorial que tanto procuramos. São novas visões sobre antigos territórios
que procuramos.
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A segunda edição do Concurso “Fronteiras da Esperança: Minha Terra, Meu futuro”
decorreu no ano letivo 2020/2021 visando o estímulo à reflexão dos jovens estudantes
sobre os recursos e as dinâmicas do território da Comunidade Intermunicipal Beiras e
Serra da Estrela (CIMBSE) e as perspetivas que se abrem para o futuro coletivo da região.
António Miraldes
Secretário Executivo
Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela
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Minha Terra, Meu Futuro:
em demanda das Fronteiras da Esperança
O projeto Fronteiras da Esperança: Minha Terra, Meu Futuro, que tem como desti-
natários os estudantes do ensino básico e secundário dos municípios que integram a
Comunidade Intermunicipal (CIM) das Beiras e Serra da Estrela, não decorre duma preo-
cupação estritamente pedagógica. Duas premissas balizam esta iniciativa: Fronteiras de
Esperança, que sugerem caminhos que importa percorrer com o objetivo de superar fa-
talismos, vencer determinismos e rasgar horizontes de futuro; Minha Terra, Meu Futuro,
que faz um apelo às raízes, ao inventário de recursos e à valorização das potencialidades
locais, materiais e intangíveis, enquanto contributos para um futuro coletivo que se es-
pera mais promissor.
Através da parceria que se estabeleceu com a Comunidade Intermunicipal com esta
finalidade, o Centro de Estudos Ibéricos (CEI) não só permanece fiel aos seus princípios
fundadores como cumpre uma missão assente em três pilares: Conhecimento, Cultura,
Cooperação. O envolvimento comprometido da comunidade educativa na procura de
novos caminhos para solucionar um problema há muito identificado passa, no caso ver-
tente, por explorar a relação dos jovens com o território a partir da vertente geográfica,
literária e artística. O Concurso está, pois, organizado em três temas principais: Leitura
e (re)interpretações do território: diagnósticos prospetivos; Escrita, literatura e território:
trabalhos de expressão literária; e Arte e território: trabalhos de expressão artística.
O envolvimento da comunidade escolar num debate crítico para o futuro da região
também passa pela dinamização de projetos educativos interdisciplinares, que apostem
em trabalhos que, recorrendo a metodologias inovadoras e ao uso de novas tecnologias,
designadamente digitais, estimulem a participação e fomentem diferentes parcerias e
redes de cooperação. O Regulamento do Concurso, onde se enunciam os princípios
orientadores e as preocupações pedagógicas que lhe estão subjacentes, adianta algu-
mas sugestões sobre os trabalhos a elaborar, sejam individuais ou a desenvolver em
pequenos grupos (máximo de 3 alunos), por cada um dos quatro escalões em que se
estratificou a população escolar (1º, 2º, 3º Ciclo e Secundário). Foram ainda sugeridas
modalidades indicativas para a apresentação de trabalhos, desde Cartaz/Poster, Artigo,
Fotografia, Arte Visual e Digital, sem qualquer limitação quanto ao modo de expressão,
capacidade criativa ou imaginação dos alunos.
O catálogo que se apresenta, onde estão reunidos todos os trabalhos submetidos
a Concurso, mais de cento e cinquenta, foi organizado de acordo com os três temas es-
truturantes, os escalões, correspondentes ao ano que o aluno frequenta, e as diferentes
modalidades que foram utilizadas. É devida uma saudação especial a todos os Alunos
que submeteram trabalhos a concurso mostrando com a sua adesão a utilidade do Pro-
jeto, a importância de novas edições do Concurso e a necessidade de serem envolvidos
municípios ainda não representados nesta edição.
Importa agradecer, finalmente, o apoio da Comunidade Intermunicipal da Beira e
Serra da Estrela (CIMBSE), dos Conselhos Diretivos das Escolas que aderiram e dina-
mizaram o Concurso e dos Professores que estimularam os alunos a submeterem tra-
balhos. Sem a sua dedicação não teria sido possível alcançar tais resultados. É devido
também um agradecimento especial aos Membros do Júri pela colaboração desinteres-
sada no longo processo de avaliação. Merece ainda uma palavra de reconhecimento a
Equipa do CEI, restrita, mas eficiente, pela maneira como coordenou as diferentes fases
da iniciativa, como organizou o material apresentado e montou a respetiva Exposição.
Rui Jacinto
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índice
Vencedor Geral 13
Tema 1 19
Leituras e (re)interpretações do Território:
Diagnósticos Prospetivos
Trabalhos premiados e trabalhos a concurso 21
Tema 2 41
Escrita, Literatura e Território:
Trabalhos de Expressão Literária
Trabalhos premiados e trabalhos a concurso 43
Tema 3 57
Arte e Território:
Trabalhos de Expressão Artística
Trabalhos premiados e trabalhos a concurso 59
11
Fotografia
Pontos de vista escalão 4
Micael Marques
Professor: Carlos Franco | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
15
“Perdido”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021 “Guardião do rebanho”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021
“Guardião da montanha”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021 “Guardião do rebanho”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021
“Descanço da tarde”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021 “Coelho na cama”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021
16
“Pedras chocadeiras”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021 “Pato no ninho”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021
“Final”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021 “Pai e Filho”. Alto do Palurdo - Pinhel. Maio 2021
“Todos os povos e culturas são multiplicidade de “tempos” Na disciplina de ciências aprendi que a erosão provoca-
sendo estes que condicionam a relação com o futuro.” da pelo vento, pela água, pelo calor e pelo frio intenso é
(Eduardo Lourenço, A Nau de Ícaro Seguido de Imagem e responsável pela “criação” daquelas variadas formas. Mas
Miragem da Lusofonia. Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63) parece impossível que a natureza crie tantas formas e tão
Como pastor nos tempos livres tenho percorrido os cam- variadas!
pos e montes de Gamelas, no concelho de Pinhel. Todos Fotografei algumas das pedras que achei mais curiosas no
os dias encontro uma nova forma na rocha granítica. Ima- concelho de Pinhel. Pedras que vieram do passado e que
gina-os como lebres a preguiçar, como pastores com o seu aqui vão continuar por muitos milénios…
cajado ao ombro ou como aves…
17
O museu
Visuais
escalão 1
Artes
Denis Gaspar Silva
Professora: Maria da Conceição Pereira Almeida Batista | EB1 São Jorge da Beira — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
21
Vencedor
A minha terra - Instituições
Visuais
escalão 1
Artes
22
Menção Honrosa
Fontanário
Visuais
escalão 1
Artes
Duarte Gregório Pereira Moura
Professora: Maria da Conceição Pereira Almeida Batista | EB1 São Jorge da Beira — Agrup. de Escolas Frei Heitor Pinto
Visuais
escalão 1
Artes
Francisco José Pereira Dias, Hugo Jesus Gonçalves, Leandro Simão Ferreira Bernardino
Professora: Maria da Conceição Pereira Almeida Batista | EB1 São Jorge da Beira — Agrup. de Escolas Frei Heitor Pinto
23
Um pão de cada dia escalão 2
Vídeo
Memória descritiva Feito esse levantamento e a divulga- momento das recolhas com o fabrico
Na aula de Educação Moral e Religio- ção em sala de aula, foi vez de serem e degustação do próprio pão. As re-
sa Católica, após ser abordada a fun- os alunos a pôr “mãos à massa” e, zas/bênçãos do pão que nele constam
ção e importância da alimentação e se usando uma receita dos nossos tem- foram recolhidas no Bogalhal (conce-
ter abordado a simbologia bíblica dos pos, em articulação com as práticas lho de Pinhel), Lamegal (concelho de
alimentos, os alunos do 6º ano foram e rezas das suas avós e mães, fazer e Pinhel), Torre do Terrenho (concelho
convidados a perguntar aos seus fami- degustar cada um o seu pão. de Trancoso) e Vale de Mouro (conce-
liares quais as orações e costumes que O vídeo resulta de uma combinação lho de Trancoso).
usavam para o fabrico do pão. de fotos, vídeo e áudio que reúne o
24
Vencedor
Fotografia
As maravilhas da minha terra escalão 3
25
Vencedor
Fotografia
26
Menção Honrosa
Fotografia
Natureza da Beira Interior escalão 3
Memória descritiva
O trabalho elaborado consta
de um conjunto de fotografias
que pretendem demonstrar as
maravilhas da Natureza e os
seus benefícios, na beira in-
terior. Estas proporcionam e
favorecem a possibilidade de
realizar atividades física e de
lazer. Esta vida natural produz
em cada um de nós bem estar
e felicidade, sempre que a visi-
tamos e temos a possibilidade
de viver entre estes seres vivos.
Assim urge proteger esta vida e
património natural, para que no
futuro, como hoje , possamos
usufruir dele.
As fotografias foram tiradas no
Tortosendo, na Serra da Estre-
la e em Pêro Viseu, concelho
da Covilhã, distrito de Castelo
Medronheiro centenário Branco, em março de 2021.
Pêro Viseu
CerejeiraTortosendo
Urze Serra da Estrela
MimosasTortosendo
Sobreiro Pêro Viseu
Fotografia
Os meus seres vivos que me mantêm de pé escalão 3
Memória descritiva
O meu trabalho consta de um
conjunto de fotografias que
mostram os meus seres vivos
favoritos e que comigo vivem,
nos Vales do Rio. Alguns destes
seres vivos encontro-os na Na-
tureza, outros foram cultivados
e criados por mim e pela minha
família. Gosto muito deles… eu
dou-lhes carinho e eles retri-
buem, para além de alguns até
oxigénio me darem, para eu
respirar… outros alegram-me a
paisagem e outros dão-me ali-
mento.
As fotografias foram tiradas no
começo da Primavera de 2021,
depois de uma sugestão dada
na aula, para participar neste
concurso. Pensei em mostrar
os seres vivos que me tranqui-
lizam e me animam, apesar da
Alecrim Vales do Rio
pandemia.
Camélia Vales do Rio
As fotografias foram tiradas nos
Videira Vales do Rio Vales do rio, em Março de 2021,
na companhia do meu pai.
Gata Pantufa Vales do Rio
Pombos correios Vales do Rio 27
Fotografia
Cristiana Sofia Monteiro Santos, José Miguel Rebelo Ponciano, Leonor Maria Santos Oliveira
Professora: Cristina Isabel Nunes Fernandes Alves Pereira | Escola Básica de Tortosendo — Agrup. Escolas Frei Heitor Pinto
Memória descritiva
O nosso trabalho consta de um
conjunto de fotografias que
mostram seres vivos dos locais
que habitamos e suas envolven-
tes, tais como o Dominguiso, o
Peso e o Pesinho, no concelho
da Covilhã, distrito de Castelo
Branco. Principalmente aqueles
seres vivos de que cuidamos …
e que cuidam de nós.
O desfio foi lançado na escola,
numa aula com a diretora de
turma, ficámos entusiasmados
e quisemos mostrar a todos os
seres vivos que nos rodeiam,
pois gostamos muito deles.
Pensamos também no futuro…
queremos que eles ainda cá
estejam e nos acompanhem ao
Margaridas Dominguiso
longo da nossa vida.
Borboleta Dominguiso Estas fotografias foram tiradas
no ano de 2021, a maioria delas,
Ninho de aves
Dominguiso no início da Primavera.
Videira 2021
Prímulas - peso - 2021
Cadela-Peso 2021
Em 1480 Pinhel passou por um epi- a partir daí, invadiram a vila com
sódio histórico dramático. O acon- grande violência pois “saquearam,
tecimento ficou registado no livro roubaram e destruíram a povoa-
antigo de registos de leis e ordens ção”.
existente no Arquivo da Câmara de
Os bandos da família do conde de
Pinhel.
Marialva saquearam as casas e le-
O incidente envolveu o alcaide-mor varam “fazendas de ouro, prata,
de Pinhel, D. Fernando Coutinho, e pão, vinho, azeite, pescado, roupas
a população da vila. e tudo quanto encontraram”.
Nesse ano de 1480, um grupo de Muitos habitantes de Pinhel foram
várias centenas de pinhelenses gravemente feridos” enquanto ou-
cercou o castelo por várias sema- tros foram capturados e levados
nas a partir das torres da muralha para as prisões do castelo de Pi-
que envolve Pinhel. Apoderaram-se nhel.
das armas que estavam guardadas
Esta discórdia só foi resolvida em
numa das torres e gritaram a plenos
1481 depois de uma queixa dos ha-
pulmões “Marechal fora!”.
bitantes de Pinhel ao rei. O alcaide
O “Marechal” a quem se referiam foi obrigado a pagar uma pesada
era o alcaide-mor de Pinhel, D. Fer- indemnização aos pinhelenses e
nando Coutinho, que pertencia ao perdeu o cargo de alcaide de Pi-
conselho do rei D. Afonso V e usava nhel.
este título oficial.
Na feira medieval que se realiza em
No decorrer do conflito social che- Pinhel este episódio da história é
garam a Pinhel dois bandos che- recriado num ambiente festivo que
fiados por dois familiares do alcai- celebra a nossa história.
de que se abrigaram no castelo e,
28
LIOJIC escalão 4
Vídeo
Mariana Justino, Margarida Carvalho, Beatriz Isidro
Professora: Maria João dos Santos Baptista | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
Memória descritiva samento inovador para reduzir o des- valem cerca de 100 milhões de euros
Leitura e (re)interpretações do territó- perdício alimentar. Os tempos reduzi- por ano, no concelho do Fundão, re-
rio: diagnósticos prospetivos dos de conservação dos alimentos “da presentando cerca de 30% do Produ-
época”, a falta de condições verifica- to Interno Bruto (PIB) do concelho. A
O avanço tecnológico permite asse- das em muitos países para assegurar fruticultura corresponde à maior fatia,
gurar níveis de produção de alimen- a sua conservação e a preferência dos sobretudo com a cereja, mas também
tos suficientes para alimentar toda consumidores por produtos normali- com o pêssego e frutos vermelhos.
a população, no entanto há milhares zados com determinadas caracterís-
de pessoas que passam fome. Uma Respondendo ao desafio da FAO e ao
ticas físicas e estéticas- maturação, objetivo da UE (reduzir o desperdício
das causas reside na ocorrência de formato, calibre, cor- gera um gran-
desperdício de alimentos desde a sua alimentar para metade até 2025) e às
de desperdício. Na UE 30% do que necessidades regionais, coloca-se a
produção, armazenamento, transpor- é produzido pelos agricultores acaba
te até ao consumo, demonstrando a Ciência ao serviço do desenvolvimen-
no lixo. No concelho do Fundão as ca- to e da humanização, criando um pro-
necessidade de se reverem conceitos racterísticas edafoclimáticas, aliadas
e atitudes em relação a esta situação. duto alimentar - frutas em pó - com
ao regadio da Cova da Beira, fazem período de validade alargado, sem uso
A FAO considera que é “fundamental com que a região tenha excelentes de aditivos, que preserva o sabor e o
reduzir o desperdício alimentar para condições para os setores agrícola valor nutricional do alimento em fres-
combater a fome”, apelando ao pen- e florestal. A agroindústria e floresta co, usando a liofilização.
29
Vencedor
ResisPlant
Cartaz
escalão 4
RESISPLANT
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ϭ͘ϭ ŽůŚĞŝƚĂ ĚŽ ŵĂƚĞƌŝĂů ǀĞŐĞƚĂů – ĞƐƉĠĐŝĞƐ ĨůŽƌĞƐƚĂŝƐ Ğ ϭ͘ϮdžƚƌĂĕĆŽĚŽƐŵŝĐƌŽƌŐĂŶŝƐŵŽƐĞŶĚſĨŝƚŽƐ– ĚĞĨŽůŚĂƐĞĐĂƵůĞƐ͕ƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞĞƐƚĞƌŝůŝnjĂĚŽƐ͕
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ƌĞƐŝƐƚġŶĐŝĂ Ă ƉƌĂŐĂƐ͕ ĚŽĞŶĕĂƐ Ğ ƐĞĐĂ͘
(1) Ikeda et al. (2009) Development of a Bacterial Cell Enrichment Method and its Application to
the Community Analysis in Soybean Stems. Microb Ecol 58:703–714
ZĞƐƵůƚĂĚŽƐ ϯͲĞƌƚŝĨŝĐĂĕĆŽĞŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĕĆŽĂƐZ^/^W>Ed;ĞƐƉĠĐŝĞƐ
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30
Menção Honrosa
Abraçar a Terra escalão 4
Vídeo
Bernardo Afonso, Carolina Sousa, Gustavo Batista
Professora: Ana Diva Gonçalves | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
Na região do Fundão, como em todo o logia (professora Ana Diva Gonçal- instalação de uma horta de hortícolas
país, a pandemia tem deixado muitas ves) e de Físico-Química (professora e aromáticas, uma atividade integrada
famílias com dificuldades para aqui- Fátima Amaral), e em parceria com o no PAA e no programa Eco-Escolas,
sição de bens alimentares e outros, Clube Ser Solidário, professora Ana coordenado pelas professoras Ana
o que agravou a situação de pobreza. Brioso. Para concretizar este projeto, Diva Gonçalves e Célia Freitas, com
Desta forma, quisemos dar o nosso “Vamos Abraçar a Terra”, procedemos o objetivo de promover junto das ge-
contributo e desenvolvemos em arti- à recolha de bens para doar a famí- rações mais novas a importância de
culação curricular (DAC) um projeto lias carenciadas do agrupamento. No conhecer para proteger num abraço o
sobre os Objetivos de Desenvolvi- âmbito do mesmo DAC colaboramos que temos de mais valor – as pessoas
mento Sustentável (ODS 1, 2 3 e 11), com os professores e alunos do 1ºci- e o seu bem-estar.
com as disciplinas de Biologia- Geo- clo da Escola de Santa Teresinha na
Cherry Garden
Cartaz
escalão 4
Espaço urb
função.
Pedro Miguel Moreira Pires, Rodrigo Miguel Duarte Gonçalves, Simão Salvado dos Santos Relação pr
escolares e
Professor: Rosalina Nunes Gomes | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
Declive ori
Serra da Es
c ola
s do Fundã
o
Criação de objetos que permi- CEREJA BANCO - objeto imer-
tam que os utentes desfrutem sivo que permite sentar e que
Es
e
od
ame nt
Criação de objetos que permitam que os utentes desfrutem de um espaço Painel fotovoltaico
criado para contemplação da paisagem, repouso e convívio.
A CEREJA é uma forma de referência local.
CEREJA BANCO - objeto imersivo que permite sentar e que
contém ligações para carregamento de dispositivos móveis,
com energia solar autossuficiente.
Estrutura - Tubo metálico
Superfície exterior - chapa metálica forrada com aglomerado de cortiça.
Interior - Forrado a aglomerado de cortiça.
Painel fotovoltaico
4
conviver
Criar nose momentos
espaços entre
equipamentos os
agrad
veis e seguros para os alunos pode
Francisca Marcelino Rolo, Júlia Gomes NunesBANCO conviver nos momentos entre os tem
Estrutura paralelipipédica, vazada e que permite
PROPOSTA
Professora: Rosalina Nunes Gomes | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento
sentar com confortode Escolas do Fundão
e colocar as mochilas no in-
BANCO
Criar espaços e equipamentos agradáveis, confortá-
terior.
O exterior é revestido comvazada aglomerado de caroços
Estrutura paralelipipédica, e que permite
veis e seguros para os alunos poderem descontrair e
Le
Os espaços
sentar
la não
exteriores
de cereja
com
c
da esco-
- reutilização
conforto
ola
s do Fundã
oe Proposta
de as
colocar ummochilas
produto no excedente
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dotêm condiçõesde para os
Es
va
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terior. comercialização e deetransforma-
Criar espaços equipamentos
e
od
conviver nos momentos entre os tempos letivos.
am
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Oçãopoderem
exterior éusufruir
industrial da dos
revestido cereja - fruto simbólico
comagradáveis,
aglomerado de caroçosdo
confortáveis e se-
rup
Ag
recreios e dostempos
Fundão
de cereja - -sempre livres de
renovável.
reutilização um produto
guros
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
excedente
para os alunos poderem
com docomodidade
Os processo
caroços de e segurança.
de comercialização e de transforma-
BANCO CORE-SEAT - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO O espaço
ção de recreio da
industrial
térmicamente.
cereja sãodescontrair
é
Osamplo
cereja
caroços
duráveis
-mentos
fruto
e econviver
simbólico
entre
de cereja os
nos mo-
confortáveis
do utili-
tempos
serão letivos.
Estrutura paralelipipédica, vazada e que permite mas não possui
Fundão bancos renovável.
- sempre - os que
Os espaços exteriores da escola não têm condições
sentar com para
conforto zados na sua cor natural o que cria texturas va-
os alunos e colocar
poderem usufruiras
dos mochilas
recreios e dos-no in- existem encontram-se
Os caroços de cereja muitosão duráveis e confortáveis
terior. tempos livres com comodidade e segurança. riadas.
degradados - ou outros
térmicamente. Os equipa-
caroços de cereja serão utili-
O exterior Oé espaço
revestido
de recreio com aglomerado
é amplo mas não possui bancosde caroços
-
mentos de apoio
zados na suacomocormesas
natural e o que cria texturas va-
os que existem encontram-se muito degradados - ou
de cereja -outros
reutilização
equipamentos de de
apoioum
comoproduto excedente
mesas e sombras. sombras.
riadas.
do processo de comercialização e de transforma-
ção industrial da cereja - fruto simbólico do
Fundão - sempre renovável.
Os caroços de cereja são duráveis e confortáveis
térmicamente. Os caroços de cereja serão utili-
zados na sua cor natural PROPOSTA o que cria texturas va-
Criar espaços e equipamentos agradáveis, confortá-
riadas. veis e seguros para os alunos poderem descontrair e
conviver nos momentos entre os tempos letivos.
BANCO
Estrutura paralelipipédica, vazada e que permite
sentar com conforto e colocar as mochilas no in-
terior.
O exterior é revestido com aglomerado de caroços
de cereja - reutilização de um produto excedente
do processo de comercialização e de transforma-
ção industrial da cereja - fruto simbólico do
Fundão - sempre renovável.
Os caroços de cereja são duráveis e confortáveis
térmicamente. Os caroços de cereja serão utili-
zados na sua cor natural o que cria texturas va-
riadas.
KůĄ͊KŵĞƵŶŽŵĞĠEĞůůLJŬǁĂŐŽŚ͕ƚĞŶŚŽĚĞnjĂƐƐĞŝƐĂŶŽƐĞǀĞŶŚŽĚŽƐĂŵĂƌƁĞƐ͘ƐƚĂƌ
Diferenças entre a minha escola nos Camarões e a mi-
ĂƋƵŝ͕ĞŵWŽƌƚƵŐĂů͕ĠĂĐŽŝƐĂŵĞůŚŽƌĞŵĂŝƐĨĞůŝnjƋƵĞũĄŵĞĂĐŽŶƚĞĐĞƵ͘:ĄƉĂƌĂŶĆŽĨĂůĂƌ dária Afonso de Albuquerque com a da minha antiga es-
nha
ŶĂ escola
ĞdžĐĞůĞŶƚĞ em Portugal
ŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ ĚĞ ĞƐƚƵĚĂƌ ĂƋƵŝ ŶĂ ĞƐĐŽůĂ ^ĞĐƵŶĚĄƌŝĂ ĨŽŶƐŽ ĚĞ cola Omega Learning Center há imensas diferenças. As
ůďƵƋƵĞƌƋƵĞ͘ minhas experiências nesta escola têm sido as melhores.
Eu acho quase tudo espantoso aqui em Portugal mas,
ƵǀŝŵƉĂƌĂWŽƌƚƵŐĂůĞŵϮϬϮϬ͘sŝǀŽŶĂ'ƵĂƌĚĂĐŽŵĂŵŝŶŚĂĨĂŵşůŝĂĞ͕ĐŽŵŽũĄƌĞĨĞƌŝ͕
Olá! O meu nome é Nelly Akwagoh, tenho dezasseis sobretudo, aqui na escola.
ĞƐƚƵĚŽŶĂĞƐĐŽůĂ^ĞĐƵŶĚĄƌŝĂĨŽŶƐŽĚĞůďƵƋƵĞƌƋƵĞŶĂĐŝĚĂĚĞĚĂ'ƵĂƌĚĂ͘ƋƵŝĠƚƵĚŽ
anos e venho dos Camarões. Estar aqui, em Portugal, é
ŵƵŝƚŽĚŝĨĞƌĞŶƚĞ͘sŽƵĐŽŶƚĂƌͲǀŽƐƉŽƌƋƵġ͘ Nesta escola há salas de aula muito bonitas, jardins lin-
a coisa melhor e mais feliz que já me aconteceu. Já para
dos e todo um ambiente agradável, totalmente diferente
ƵƚŝǀĞĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞĚĞǀŝƌƉĂƌĂĂƋƵŝƉŽƌƋƵĞŽŵĞƵƉĂŝũĄĐĄĞƐƚĄŚĄŵƵŝƚŽƚĞŵƉŽ͘
não falar na excelente oportunidade de estudar aqui na
YƵĂŶĚŽĞƵĐŽŵƉĂƌŽĂǀŝĚĂŶĂŵŝŶŚĂŶŽǀĂĞƐĐŽůĂ^ĞĐƵŶĚĄƌŝĂĨŽŶƐŽĚĞůďƵƋƵĞƌƋƵĞ
de minha escola antiga. Em relação às salas de aula, eu
ǀŝĚĂĞŵĨƌŝĐĂŶĆŽĠĨĄĐŝůĞƋƵĂƐĞƚŽĚŽƐƌĞnjĂŵƉŽƌƵŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞĐŽŵŽĞƐƚĂƉĂƌĂ
escola
ĐŽŵ Ă ĚĂ Secundária Afonso
ŵŝŶŚĂ ĂŶƚŝŐĂ ĞƐĐŽůĂ KŵĞŐĂde Albuquerque.
>ĞĂƌŶŝŶŐ ĞŶƚĞƌ ŚĄ ŝŵĞŶƐĂƐ ĚŝĨĞƌĞŶĕĂƐ͘ Ɛ
acho-as
ĞƐƚƵĚĂƌ͘ muito
ŵ ƌĞůĂĕĆŽ confortáveis
ĂŽ ƐŝƐƚĞŵĂ quando
ĚĞ ĞŶƐŝŶŽ ŶŽƐ ĂŵĂƌƁĞƐ͕ as comparo
ĂƐ ĞƐĐŽůĂƐ ƐĆŽ ƉĂŐĂƐ Ğ Ăcom as
ŵŝŶŚĂƐĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂƐŶĞƐƚĂĞƐĐŽůĂƚġŵƐŝĚŽĂƐŵĞůŚŽƌĞƐ͘ƵĂĐŚŽƋƵĂƐĞƚƵĚŽĞƐƉĂŶƚŽƐŽ ĞƐĐŽůĂƌŝĚĂĚĞŶĆŽĠŽďƌŝŐĂƚſƌŝĂ͕ƉŽƌŝƐƐŽĂůŐƵŵĂƐƉĞƐƐŽĂƐĂĐĂďĂŵƉŽƌŶĆŽŝƌăĞƐĐŽůĂĞ͕
Eu vim para Portugal em 2020. Vivo na Guarda com a mi- da minha escola anterior. Na minha escola anterior, sen-
ĂƋƵŝĞŵWŽƌƚƵŐĂůŵĂƐ͕ƐŽďƌĞƚƵĚŽ͕ĂƋƵŝŶĂĞƐĐŽůĂ͘ ĂƐƐŝŵ͕ĂƵŵĞŶƚĂŽŶƷŵĞƌŽĚĞũŽǀĞŶƐŶĂƐƌƵĂƐ͘
nha família e, como já referi, estudo na escola Secundá- tam-se dois alunos por banco e em alguns casos três.
ria Afonso
EĞƐƚĂ ĞƐĐŽůĂ ŚĄde Albuquerque
ƐĂůĂƐ na cidade
ĚĞ ĂƵůĂ ŵƵŝƚŽ ďŽŶŝƚĂƐ͕ da Guarda.
ũĂƌĚŝŶƐ ůŝŶĚŽƐ Ğ ƚŽĚŽ ƵŵAqui
ĂŵďŝĞŶƚĞé
...
tudo muito diferente.
ĂŐƌĂĚĄǀĞů͕ƚŽƚĂůŵĞŶƚĞ Vou
ĚŝĨĞƌĞŶƚĞ ĚĞ contar-vos
ŵŝŶŚĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŶƚŝŐĂ͘porquê.
ŵƌĞůĂĕĆŽ ăƐ ƐĂůĂƐ ĚĞ ĂƵůĂ͕
ĞƵ ĂĐŚŽͲĂƐ ŵƵŝƚŽ ĐŽŶĨŽƌƚĄǀĞŝƐ ƋƵĂŶĚŽ ĂƐ ĐŽŵƉĂƌŽ ĐŽŵ ĂƐ ĚĂ ŵŝŶŚĂ ĞƐĐŽůĂ ĂŶƚĞƌŝŽƌ͘ Uma das coisas que eu achei admirável aqui foi o siste-
Quando eu comparo a vida na minha nova escola Secun-
EĂŵŝŶŚĂĞƐĐŽůĂĂŶƚĞƌŝŽƌ͕ƐĞŶƚĂŵͲƐĞĚŽŝƐĂůƵŶŽƐƉŽƌďĂŶĐŽĞĞŵĂůŐƵŶƐĐĂƐŽƐƚƌġƐ͘
hŵĂ ĚĂƐ ĐŽŝƐĂƐ ƋƵĞ ĞƵ ĂĐŚĞŝ ĂĚŵŝƌĄǀĞů ĂƋƵŝ ĨŽŝ Ž ƐŝƐƚĞŵĂ ĚĞ ĚĞƉſƐŝƚŽ ĚŽ ůŝdžŽ͘ ƋƵŝ
ma de
ĞdžŝƐƚĞŵ depósito
ĐŽƉŽŶƚŽƐ͘ do ŶŽƌŵĂůŵĞŶƚĞ
EŽƐ ĂŵĂƌƁĞƐ lixo. Aqui Nos ĞdžŝƐƚĞexistem Ecopontos.
Ƶŵ ďƵƌĂĐŽ ŶŽ ĐŚĆŽ ŽŶĚĞ ƐĞ
ĐŽůŽĐĂŽůŝdžŽƉĂƌĂĚĞƉŽŝƐƐĞƌƋƵĞŝŵĂĚŽ͘ nor- Camarões
malmente exis-
te um buraco
no chão onde
se coloca o lixo
para depois ser
queimado.
...
Uma sala de aula na minha escola em Portugal e uma sala de aula Ecoponto em Portugal e um caixote do lixo
na minha escola nos Camarões. raro nos Camarões.
32
hŵĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂŶĂŵŝŶŚĂĞƐĐŽůĂĞŵWŽƌƚƵŐĂůĞƵŵĂƐĂůĂĚĞĂƵůĂŶĂŵŝŶŚĂĞƐĐŽůĂŶŽƐĂŵĂƌƁĞƐ͘ ĐŽƉŽŶƚŽĞŵWŽƌƚƵŐĂůĞƵŵĐĂŝdžŽƚĞĚŽůŝdžŽƌĂƌŽŶŽƐĂŵĂƌƁĞƐ͘
E se as “sogras” contribuissem para a saúde
Cartaz
escalão 4
e bem estar?
Ana Luisa Salvado Henriques, Mariana Sofia Diogo Pais
Professora: Alda Maria Afonso Fidalgo | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
Cartaz
escalão 4
um hospital do passado
Alexandre Henrique Sequeira Cerejo
Professora: Alda Maria Afonso Fidalgo | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
O Hospital Mineiro
33
ção. de Biologia e Geologia e Física e Química A, na Leitura
RESULTADOS e (re)interpretações do território, no que concerne à
PORTANTES exploração de recursos minerais.
CLARKE escalão 4
a Extração e Utilização de Uraninite
Concentração média do recurso metálico na crosta.
JAZIGO
Francisco Peça Paulo, Jéssica Nabais Valente
Onde um recurso existe em concentração superior ao
seu Clarke
Professora: Maria João dos Santos Baptista | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
comparada de Reservas e Recursos Geológicos GANGA/ESTÉRIL
ERAIS Parte eliminada da extração eObjetivos
Introdução
sem valor económico.
Ouro, Prata...)
EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MINERAIS NA REGIÃO - DAC
A EXTRAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE URANINITE
Um mineral a irradiar
ESCOMBREIRAS
O urânio é um importante elemen- Desvendar as propriedades físi-
Locala de
to para deposição
produção superficial
de energia e da Ganga/Estéril.
co-químicas da Uraninite, o seu
Alunos: Francisco Peça (11ºCT2) 2020-2021 o mundo!
NITE
e (re)interpretações do território, no que concerne à
as suas propriedades, bem como
RESULTADOS
Conclusões
CONCEITOS IMPORTANTES exploração de recursos minerais.
Composição química
as consequências UO2dae UO
invisíveis sua 3 Em suma, a uraninite é um mineral
echblenda, mineral radioativo e fluorescente de
CLARKE
Concentração média do recurso metálico na crosta.
• extraçã
O urânio pode
que nos decair
poderão formando,
afetar a por exemplo, Tório,únicas,
JAZIGO
Onde um recurso existe em concentração superior ao
radioativo de propriedades
ânio. todos. O mineral em estudo é um
seu Clarke
GANGA/ESTÉRIL
cuja extração, por mais importan-
dosCério
mais eimportantes
Chumbo no contexto teque seja, acarreta consequências
Figura 2 – Definição comparada de Reservas e Recursos Geológicos
RECURSOS MINERAIS Parte eliminada da extração e sem valor económico.
ESCOMBREIRAS
Estrutura
uranífero daCristalina
região, a Uraninite.
MINÉRIO
Material com interesse económico e aproveitável
para o meio ambiente e para a saú-
ação do mineral
CARACTERÍSTICAS MINERALÓGICAS
Mineral URANINITE Composição química UO2 e UO3
Propriedades Mecânicas
• Raros cristais de forma cúbica ou octaédrica
Surge como um mineral acessório em depósitos magmáticos Propriedades Mecânicas
de pegmatitos - após uma elevada cristalização fracionada • Sem clivagem
• Sem clivagem
minerais com elevadas dimensões. • Dureza 5-6 (escala de Mohs)
Eamente
RECURSOScom MINERAIS NA REGIÃO - DAC
PURIFICAÇÃO do minério Propriedades Óticas
AÇÃO
levadasE dimensões.
UTILIZAÇÃO DE URANINITE
Densidade Relativa Figura 4 – Mineral de
Uraninite
Um mineral a irradiar
OBTENÇÃO DE UO2 A PARTIR DO UO3
do minério
(+6) (-2)
Propriedades Óticas
UO3 + H2 → UO2 + H2O, a 700 °C (973 K)
(0) (+4) (-2)
• O UO3 é reduzido pelo H2 , sofrendo oxidação, para a
formação de UO2 e H2O
(+1) (-2)
1
• Inalação e ingestão de materiais radioativos;
• Acumulação radioatividade nas escombreiras e potencial
contaminação da atmosfera e hidrosfera;
21 amarelada ou esverdeada
• Bioacumulação e magnificação trófica de elementos
radioativos
Figuras 5 e 6 –
Distribuição • Alteração do material
geográfica dos genético (DNA e RNA)
INTRODUÇÃO
Figuras 7 e 8 – Símbolo aviso Radioatividade e Artigo Jornal
• Brilho submetálico
---------REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS---------
1. https://www.minerals.net/mineral/uraninite.aspx
2. https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiação
---------CONCLUSÕES-------- 3. https://www.publico.pt/2017/02/06/sociedade/noticia/um-pais-a-limpar-minas-
radioactivas-durante-21-anos-1760920
na atualidade. de Figura
Mineral UraniniteVisto isto, é Mineral
4 – Mineral de
4. https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiação
propriedades únicas, cuja extração, por mais importante que 5. Geologia 11 – A.Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha - Areal Editores
6. Jornal Expresso 12/04/2004
seja, acarreta consequências para o meio ambiente e para a 7. “Estudo de lixiviação de urânio de resíduos gerados a partir do beneficiamento do
saúde coletiva da humanidade. de Uraninite
Uraninite minério de lagoa real” - Thiago S.Formiga, Carlos A.Morais e Luiz A.Gomiero (2011)
a região, como estas surgem e quais as suas• 6.5 a 10.9 (em média
propriedades, bem 8.7)
como as
ma da lixiviação com ácidos e
s poderão
purificação afetar
do Minério a todos.
Bruto O mineral em estudo é um
REAÇÃO dos
COM DAC-Exploração
maisNÍTRICO
ÁCIDO importantes
(HNO3) de recursos m
Duas possíveis reações:
UO2 A PARTIRExploração
DO UO3 de recursos minerais na região:
METODOLOGIA
Cartaz
genético
da sua(DNA e RNA)na região. da Panasqueira para obtenção do
ĚĞ ŵŝŶĞƌĂŝƐ ŶĂ ƌĞŐŝĆŽ ;&ŝŐ͘ϭͿ͘ ŶƚƌĞ ĞůĞƐ Žŵ ĞƐƚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ƉƌĞƚĞŶĚĞͲƐĞ ĐŽŶŚĞĐĞƌ Ğ ĚŝǀƵůŐĂƌ Ă
Metodologia
ZĞĐƵƌƐŽ– ĂůŐŽƋƵĞƐĞĞŶĐŽŶƚƌĂĚŝƐƉŽŶşǀĞůŶĂdĞƌƌĂĞƋƵĞƉŽĚĞ
jazigos de → Cancro
ƐĞƌƵƚŝůŝnjĂĚŽĞŵďĞŶĞĨşĐŝŽĚĂ,ƵŵĂŶŝĚĂĚĞ͘
ZĞƐĞƌǀĂ – ƵŵĚĞƉſƐŝƚŽŵŝŶĞƌĂůŽƵƌŽĐŚŽƐŽĐŽŶŚĞĐŝĚŽƋƵĞƉŽĚĞ
ƐĞƌĞdžƉůŽƌĂĚŽƋƵĞƌĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂůĞŐĂů͕ƋƵĞƌĞĐŽŶſŵŝĐŽ͘
DŝŶĠƌŝŽ – ŵĂƚĞƌŝĂůƋƵĞĠĂƉƌŽǀĞŝƚĄǀĞůĞƚĞŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ
ração mineira, embora importante, Uraninite e
ƚƌĂǀĠƐ ĚĞ ƉĞƐƋƵŝƐĂ ďŝďůŝŽŐƌĄĨŝĐĂ͕ ŶĂ ƐĞƋƵġŶĐŝĂ ĚŽ ĚŽŵşŶŝŽ ĚĞ
ĂƵƚŽŶŽŵŝĂ ĐƵƌƌŝĐƵůĂƌ ;Ϳ͕ ĂƉůŝĐĂƌĂŵͲƐĞ ĂƐ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŶƐ ZĞƐĞƌǀĂ – ƵŵĚĞƉſƐŝƚŽŵŝŶĞƌĂůŽƵƌŽĐŚŽƐŽĐŽŶŚĞĐŝĚŽƋƵĞƉŽĚĞ
Concentração média do recurso metálico na crosta.
ĞĐŽŶſŵŝĐŽ͘
ƌĞĂůŝnjĂĚĂƐ ƐŽďƌĞƚƵĚŽ ŶĂƐ ĚŝƐĐŝƉůŝŶĂƐ ĚĞ ŝŽůŽŐŝĂ Ğ 'ĞŽůŽŐŝĂ Ğ &şƐŝĐĂ
Metodologia
ƐĞƌĞdžƉůŽƌĂĚŽƋƵĞƌĚŽƉŽŶƚŽĚĞǀŝƐƚĂůĞŐĂů͕ƋƵĞƌĞĐŽŶſŵŝĐŽ͘
'ĂŶŐĂͲ ŵĂƚĞƌŝĂůƐĞŵǀĂůŽƌĞĐŽŶſŵŝĐŽƋƵĞĞƐƚĄĂƐƐŽĐŝĂĚŽĂŽ
Ğ YƵşŵŝĐĂ ͕ ŶĂ >ĞŝƚƵƌĂ Ğ ;ƌĞͿŝŶƚĞƌƉƌĞƚĂĕƁĞƐ ĚŽ ƚĞƌƌŝƚſƌŝŽ͕ ŶŽ ƋƵĞ
minerais
ŵŝŶĠƌŝŽ͘
Resultados
DŝŶĠƌŝŽ
Através– de ŵĂƚĞƌŝĂůƋƵĞĠĂƉƌŽǀĞŝƚĄǀĞůĞƚĞŵŝŶƚĞƌĞƐƐĞ
pesquisa bibliográfica, negativos aos mais variados níveis. associados
JAZIGO
ϭ
Propriedades Físicas e Químicas da Cassiterite
KĞƐƚĂŶŚŽĠƉƌŽĚƵnjŝĚŽƉĞůĂƌĞĚƵĕĆŽĚŽŵŝŶĠƌŝŽĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞĐŽŵĐĂƌǀĆŽ;&ŝŐ͘ϰͿĂĂůƚĂƐ
ŵŝŶĠƌŝŽ͘
○ &ƌĂƚƵƌĂͲ ^ƵďĐŽŶĐŚŽŝĚĂů
seu Clarke
&ŝŐ ϲͲƐƚƌƵƚƵƌĂĐƌŝƐƚĂůŝŶĂĚĂ
&ŝŐ͘ϱ&ŽƌŶŽƌĞǀĠƌďĞƌŽ ĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞ
&ŝŐ͘ϰͲ ƋƵĂĕĆŽƋƵşŵŝĐĂ ŐĞŶƚĞŽdžŝĚĂŶƚĞ– MdžŝĚŽĚĞƐƚĂŶŚŽ͖ŐĞŶƚĞƌĞĚƵƚŽƌͲ ĂƌďŽŶŽ ○ EĆŽ ĨĂnj ĞĨĞƌǀĞƐĐġŶĐŝĂ ĐŽŵ ŽƐ ĄĐŝĚŽƐ
Ϯ 1.ƐĐŽŵďƌĞŝƌĂƐ–
https://www.minerals.net/mineral/uraninite.aspx
ĚĞƉſƐŝƚŽƐĚĂŐĂŶŐĂũƵŶƚŽăƐĞdžƉůŽƌĂĕƁĞƐŵŝŶĞŝƌĂƐ &ŝŐ͘ϯƐĐŽŵďƌĞŝƌĂĚĂƐDŝŶĂƐĚĂWĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂͲ
ŚŝƐƚſƌŝĂ ĚĂƐ ŵŝŶĂƐ ĚĂ WĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ ƌĞŵŽŶƚĂ ĂŽƐ ĨŝŶĂŝƐ ĚŽ ƐĠĐƵůŽ y/y͘
GANGA/ESTÉRIL https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiação
ϯͲ DŝŶĂƐĚĂWĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ
ƋƵĞ Ă ƉƌŽĐƵƌĂ ĚŽ sŽůĨƌąŵŝŽ ĞƌĂ ŐƌĂŶĚĞ ĚĞǀŝĚŽ ă ƐƵĂ ƵƚŝůŝĚĂĚĞ ĐŽŵŽ ĞŶĚƵƌĞĐĞĚŽƌ ĚĞ ůŝŐĂƐ
ógicos ;&ŝŐ͘ϯͿ͘
ŵĞƚĄůŝĐĂƐ ƉĂƌĂ Ă ĐŽŶƐƚƌƵĕĆŽ ĚĞ ĂƌŵĂƐ͘ WŽƌĠŵ͕ ĚĞǀŝĚŽ ă ĚŝŵŝŶƵŝĕĆŽ ĚŽ ƉƌĞĕŽ ĚŽ ǀŽůĨƌąŵŝŽ ϭ
---------CONCLUSÕES-------- ĂƌƌŽĐĂ'ƌĂŶĚĞ
͕ ĐŽŵĞĕŽƵ Ă ĞdžƉůŽƌĂƌͲƐĞ ŵĂŝƐ Ă ĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞ ;&ŝŐ͘ ϳͿ͘
que concerneResultados
● ŽŶŚĞĐŝĚŽ ĚĞƐĚĞ ƉĞůŽ ŵĞŶŽƐ Ă ŝĚĂĚĞ ĚŽ ƌŽŶnjĞ Ž ĞƐƚĂŶŚŽ ;ĞůĞŵĞŶƚŽ ƋƵşŵŝĐŽ ƋƵĞ Ġ
Ğdžƚƌú̎ ĚĂ ĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞͿ Ġ ƵƚŝůŝnjĂĚŽ Ğŵ ĐŽŶũƵŐĂĕĆŽ ĐŽŵ Ž ĐŽďƌĞ ƉĂƌĂ ĨŽƌŵĂƌ Ž ďƌŽŶnjĞ͘
Parte eliminada
de da extração enosem valor económico.
ƚƵĂůŵĞŶƚĞ Ă ŚŝŶĂ Ġ Ž ƉĂşƐ ĐŽŵ ŵĂŝŽƌĞƐ ƌĞƐĞƌǀĂƐ ĚĞ ĞƐƚĂŶŚŽ Ă ŶşǀĞů ŵƵŶĚŝĂů͕ ŽƐ
A, na Leitura e (re)interpretações do
radioactivas-durante-21-anos-1760920
ƐĞŐƵŝŶƚĞƐ ƐĆŽ Ž WĞƌƷ Ğ Ă /ŶĚŽŶĠƐŝĂ͘
ϰ džĞŵƉůŽƐĚĞĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ;&ŝŐ ϭϭĞϭϮͿ
ϯ &ŽƌŵĂĕĆŽĚĂĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞ
4. território, à explo-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Radiação
KĞƐƚĂŶŚŽĠutilizado…
,Ą Ϯϴϵ ŵŝůŚƁĞƐ ĚĞ ĂŶŽƐ͕ ƉŽƌ ĚĂƚĂĕĆŽ ● ŶŽƌĞĐŽďƌŝŵĞŶƚŽĚĞŽƵƚƌŽƐŵĞƚĂŝƐƉĂƌĂ
ESCOMBREIRAS
ZďͲ^ƌ͕ Ž ŵĂŐŵĂ ƌĞƐŝĚƵĂů ƌĞƐƵůƚĂŶƚĞ ĚĂ ƉƌĞǀĞŶŝƌĚĞƐŐĂƐƚĞĞĐŽƌƌŽƐĆŽƉŽƌ
5. ração
Geologiade11recursos
– A.Guernerminerais.
ŽĐƵƉĂĚŽ ŽƐ ĞƐƉĂĕŽƐ ǀĂnjŝŽƐ ĞdžŝƐƚĞŶƚĞƐ
ŶŽ džŝƐƚŽ ;&ŝŐ͘ ϴͿ͕ ĐƌŝƐƚĂůŝnjĂŶĚŽ Ğ
ĨŽƌŵĂŶĚŽ ĨŝůƁĞƐ ĚĞ ƋƵĂƌƚnjŽ KƐ
Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha - Areal Editores ● ĞŵůŝŐĂƐŵĞƚĄůŝĐĂƐ͖ƉƌŝŶĐŝƉĂůŵĞŶƚĞĐŽŵ
ĂƉůŝĐĂĕĆŽĞŵƐŽůĚĂŐĞŵƉŽƌĐŽŶĨĞƌŝƌƵŵ
ďĂŝdžŽƉŽŶƚŽĚĞĨƵƐĆŽĂĂůŐƵŶƐŵĂƚĞƌŝĂŝƐ͘
ƚĞŵƉĞƌĂƚƵƌĂƐĞĚĞƉŽŝƐƌĞĨŝŶĂĚŽĞŵĨŽƌŶŽƌĞǀĠƌďĞƌŽ;&ŝŐ͘ϱͿ͘
ĨŽƌŵŽƵ Ă ĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞ ;&ŝŐ͘ ϵ Ğ ϭϬͿ͘
a humanidade. minério de lagoa real” - Thiago S.Formiga, Carlos A.Morais e Luiz A.Gomiero (2011)
&ŝŐ͘ϴŽŶƚĞdžƚƵĂůŝnjĂĕĆŽŐĞŽůſŐŝĐĂĚĂƐDŝŶĂƐĚĂWĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ &ŝŐ͘ϭϭͲ &ŝŽĚĞĞƐƚĂŶŚŽ &ŝŐ͘ϭϮͲ >ĂƚĂƐĚĞ
ϱ ĐŽŶƐĞƌǀĂƐ
ŶşǀĞů ĂŵďŝĞŶƚĂů ŽƐ ƉƌŝŶĐŝƉĂŝƐ ŝŵƉĂĐƚĞƐ ƐĆŽ ;&ŝŐ͘ ϭϯ Ğ &ŝŐ͘ ϭϰͿ͗
● ƉŽůƵŝĕĆŽ ĂƚŵŽƐĨĠƌŝĐĂ
● Ă ĐŽŶƚĂŵŝŶĂĕĆŽ ĚĂ ĄŐƵĂ
● ĂĐƵŵƵůĂĕĆŽ ĚŽƐ ƌĞƐşĚƵŽƐ ƐſůŝĚŽƐ
● ĂƌŵĂnjĞŶĂŵĞŶƚŽ ĚĞ ƌĞƐşĚƵŽƐ Ğŵ ďĂƌƌĂŐĞŶƐ ĚĞ ůĂŵĂƐ
● ƐşƚŝŽƐ ŵŝŶĞŝƌŽƐ ŝŶĂƚŝǀŽƐ Ğ ĚĞŐƌĂĚĂĚŽƐ
,Ą ƚĂŵďĠŵ ƌŝƐĐŽƐ ;ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐ ă ĂƚŝǀŝĚĂĚĞ ŵŝŶĞŝƌĂͿ ƉĂƌĂ Ă ƐĂƷĚĞ Ğ
ƐĞŐƵƌĂŶĕĂ ĚŽƐ ƚƌĂďĂůŚĂĚŽƌĞƐ͘
&ŝŐ͘ϵͲ &ŝůƁĞƐĚĞƋƵĂƌƚnjŽĂƉĂƌƚŝƌĚŽƐƋƵĂŝƐƐĞĞdžƚƌĂĞŵŽƐŵŝŶĞƌĂŝƐ &ŝŐ͘ϭϬͲ džƚƌĂĕĆŽĚĞŵŝŶĠƌŝŽĚĞĨŝůƁĞƐĚĞƋƵĂƌƚnjŽ͘
ĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐĂĞƐƚĂƐĨŽƌŵĂĕƁĞƐ͕ŶĂƐŵŝŶĂƐĚĂWĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ͘
CARACTERÍSTICAS MINERALÓGICAS
Žŵ ĞƐƚĞ ƚƌĂďĂůŚŽ ƉƵĚĞŵŽƐ ĂƉƌĞŶĚĞƌ
Conclusão
uorescente de
ŶŽ ŐĞƌĂů͕ ƚĞŵ ŝŶƷŵĞƌŽƐ ŝŵƉĂĐƚĞƐ
ŶĞŐĂƚŝǀŽƐ ĂŽƐ ŵĂŝƐ ǀĂƌŝĂĚŽƐ ŶşǀĞŝƐ͘ ƐƚĞ
34
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬĚŽĐƉůĂLJĞƌ͘ĐŽŵ͘ďƌͬϳϮϮϯϲϳϬϱͲƐƚƵĚŽͲĚĂͲĚŝƐƚƌŝďƵŝĐĂŽͲĚŽͲĞƐƚĂŶŚŽͲŶĂͲŵŝŶĂͲĚĂͲƉĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ͘Śƚŵů
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬĚŽĐƉůĂLJĞƌ͘ĐŽŵ͘ďƌͬϳϮϮϯϲϳϬϱͲƐƚƵĚŽͲĚĂͲĚŝƐƚƌŝďƵŝĐĂŽͲĚŽͲĞƐƚĂŶŚŽͲŶĂͲŵŝŶĂͲĚĂͲƉĂŶĂƐƋƵĞŝƌĂ͘Śƚŵů
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ƐůŝĚĞƐŚĂƌĞ͘ŶĞƚͬĨŵĨƐͬŝŵƉĂĐƚŽƐͲĂŵďŝĞŶƚĂŝƐͲĂƐƐŽĐŝĂĚŽƐͲĞdžƉůŽƌĂŽͲŵŝŶĞŝƌĂ
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬǁǁǁ͘ŝŶĨŽĞƐĐŽůĂ͘ĐŽŵͬĞůĞŵĞŶƚŽƐͲƋƵŝŵŝĐŽƐͬĞƐƚĂŶŚŽͬ
Cério e Chumbo
ĞdžƚƌĂĐĂŽ ĚĞĞƐƚĂŶŚŽͲ ŝŶŐŝŵĂŐĞƐ
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬďƌĂƐŝůĞƐĐŽůĂ͘ƵŽů͘ĐŽŵ͘ďƌͬŽͲƋƵĞͲĞͬƋƵŝŵŝĐĂͬŽͲƋƵĞͲĞͲĐĂƌďŽŶŽ͘Śƚŵ
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬŐĞŽůŽŐLJ͘ĐŽŵͬŵŝŶĞƌĂůƐͬĐĂƐƐŝƚĞƌŝƚĞ͘ƐŚƚŵů
&ŝŐ͘ϱ&ŽƌŶŽƌĞǀĠƌďĞƌŽ
ŚƚƚƉ͗ͬͬǁǁǁ͘njǁŵ͘ĐŽŵ͘ƉƚͬƐŝƚĞͬƉƌŽĚƵƚŽƐͬƐŶͲƉƵƌŽͬ
ŚƚƚƉƐ͗ͬͬƉƚ͘ǁŝŬŝƉĞĚŝĂ͘ŽƌŐͬǁŝŬŝͬDŽŶйϯйϯdžŝĚŽͺĚĞͺĐĂƌďŽŶŽ &ŝŐ͘ϭϰͲ ƐĞƐĐŽŵďƌĞŝƌĂƐĞĂƉŽůƵŝĕĆŽĚĂĄŐƵĂĚŽĂƌĞĚŽƐŽůŽ͘
WƌŽĐĞƐƐŽƐĚĞŽďƚĞŶĕĆŽĚĞŵĞƚĂŝƐŶĆŽͲĨĞƌƌŽƐŽƐͮ͘dĞĐŶŽůŽŐŝĂͮtŝŬŝƚĞŬĂ͕WĞƐƋƵŝƐĞĞĐŽŵƉĂƌƚŝůŚĞŶŽƚĂƐ͕ƌĞƐƵŵŽƐ͘dƌĂďĂůŚŽƐĞĞdžĂŵĞƐĚŽŶƐŝŶŽ^ĞĐƵŶĚĄƌŝŽ͕ĚĂ>ŝĐĞŶĐŝĂƚƵƌĂ͕ĚĂhŶŝǀĞƌƐŝĚĂĚĞĞĚĂ
^ĞůĞĐƚŝǀŝĚĂĚĞ
WƌŽĐĞƐƐŽƉĂƌĂĂŽďƚĞŶĕĆŽĚĞĞƐƚĂŶŚŽĂƉĂƌƚŝƌĚĞĐŽŶĐĞŶƚƌĂĚŽƐŽƵŵĂƚĞƌŝĂŝƐĚĞƉĂƌƚŝĚĂŽdžşĚŝĐŽƐ ŽƵŽdžşĚŝĐŽͲƐƵůĨşĚŝĐŽƐ͕ƉŽďƌĞƐĞŵĞƐƚĂŶŚŽͮƐĐĂǀĂĚŽƌ
envolvente Fundão
da Estação Utópico
da CP - Edifício Polifuncional
Cartaz
paços abandonados e sem escalão 4
em área
er tipo de função. degradada
O local
colhi para a minha interven-
caliza-se junto
Tatianaà Batista
obra deGomes
rbana de Bordallo II e pre-
Professor: Nuno
criar um edifício ondeVítor
asRocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
s possam esperar pelos
ortes públicos e, em simul- O Fundão não tem locais onde Bordallo II e pretendo criar um
desenvolver algumas tarefas
s do Fundã
c ola o
e
od
ame nt
is ou atividades interessan- confortavelmente pelos trans- sam esperar pelos transportes
rup
Ag
mo conviver, trabalhar, es- portes públicos - autocarros ou públicos e, em simultâneo, de-
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
Cartaz
escalão 4 s do Fundã
de Espécies Autoctones
c ola o
Es
e
od
ame nt
rup
Ag
Bruna Alexandra Fernandes Curto Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO
Antiga Escola Secundária do Fundão
co
las do Fundão
A área de intervenção foi esco- conforto onde seja permitida a
A área de intervenção foi escolhida
lhida por ser uma zona de ve- presença deporanimais. O objetivo
Es
ser uma zona de vegetação abando-
e
od
ame nt
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão antiga Escola Secundária. Não para pessoas
localeapesar
animais,
de se com
inserira na zona
urbana do Fundão.
existe qualquer função no platação de árvores autóctones
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO local apesar de se inserir na da região, de modo a propor-
zona urbana do Fundão. cionar um Árealocal com vegeta-
Antiga Escola Secundária do Fundão
de intervenção
convívio ameno
reunidas asda população,
nada, junto à antiga Escola Secundá- vontade, uma vez que não há parques onde estejam
ria. Não existe qualquer função no
local apesar de se inserir na zona verde para o centro da cidade condições de segurança, higiene e de
urbana do Fundão.
onde os animais domésticos com uma área para os animais.
conforto onde seja permitida a presença de animais.
Área de intervenção
possam estar à vontade, uma Prevê-se, também, a possibi-
O objetivo é construir um jardim inclusivo para
Pretende-se trazer uma espaço verde para o centro
da cidade onde os animais domésticos possam estar à
vez que não há parques onde lidade de criar
pessoas eespaço
animais, com para pi-
a platação de árvores autóc-
tones da região, de modo a proporcionar um local
vontade, uma vez que não há parques onde estejam
reunidas as condições de segurança, higiene e de
conforto onde seja permitida a presença de animais.
estejam reunidas as condições queniques.com vegetação, sombra e natureza para um convívio
ameno da população, com uma área para os animais.
de segurança, higiene e de Prevê-se, também, a possibilidade de criar espaço
para piqueniques.
O objetivo é construir um jardim inclusivo para
pessoas e animais, com a platação de árvores autóc-
tones da região, de modo a proporcionar um local
com vegetação, sombra e natureza para um convívio
ameno da população, com uma área para os animais.
Prevê-se, também, a possibilidade de criar espaço Grande Praça multifuncional
para piqueniques. (proposta por colegas)
escalão
s d o Fu
4
ndã
c ola o
Es
e
od
ame nt
Margarida Maria Diogo Dias
rup
Ag
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
ola
s do Fundã
Com este projeto pretendo tor- também de madeira. Por cima
FUNDÃO UTÓPICO -narBELO
o Fundão | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO
c o
e
od
ame nt
clusivo. Recorrei à minha área paineis fotovoltaicos que forne-
rup
Com este projeto pretendo tornar - aodas artes
No ínício não estava
que namuito segura do interesse da
Ag
- e verifiquei
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão cerão a energia necessária ao
Fundão mais criativo e inclusivo. cidade sóideia mas
existe umresolvi
espaçoarriscar
de e revelou-se do
funcionamento serespaço.
uma
Recorrei à minha área - a das muito boa ideia.
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO exposições, onde cada artista A proposta inicial é que se
artes - e verifiquei que na cidade
Com este projeto pretendo tornar o
Fundão mais criativo e inclusivo.
No ínício não estava muito segura do interesse da
só existe um espaço de exposições,
ideia mas resolvi arriscar e revelou-se ser uma possa divulgar o seuétrabalho.
O objetivo construam
criar uma estrutura quatro cubos
transparente, emiguais
Recorrei à minha área - a das muito boa ideia.
artes - e verifiquei que na cidade
só existe um espaço de exposições, onde
O objetivocada artista
é criar uma possaem divulgar
estrutura transparente, O objetivo
o é criar
vidro, comuma4X4 estrutu-
metros, comquea serão
forma colocados
de um cubo.em vários
onde cada artista possa divulgar o
seu trabalho. seu trabalho.
vidro, com 4X4 metros, com a forma de um cubo.
ra transparente, em vidro, com pontos da cidade: A intensão é
A cobertura do cubo terá cerca de 4,30x4,30 metros,
Considero que é pouco e pretendo será construída em madeira e sustentada por quatro A cobertura
4X4 metros, com a do cubo de
forma terá servir
cerca dede suporte
4,30x4,30 metros,
a exposições
algo mais diferente, que obrigue a pilares também de madeira.
Considero que é pouco e pretendo será construída em madeira e sustentada por quatro
um cubo. A cobertura do cubo temporárias de artes plásticas
uma paragem nos passeios, corridas
ou caminhadas das pessoas, que se Por cima da cobertura colocar-se-ão dois paineis fo-
torne um local de visita e, inclu- algo mais
tovoltaicos diferente,
que fornecerão que
a energia necessária ao obrigue a pilares também de madeira.
sivamente, algo turístico. funcionamento do espaço.
uma paragem nos passeios, corridas terá cerca de 4,30x4,30 metros, ou de outras atividades cultu-
ou caminhadas das pessoas, que será se construída
Por cimaem da cobertura rais com interesse
madeira e colocar-se-ão para a comu-
dois paineis fo-
torne um local de visita e, inclu- sustentada por quatro
tovoltaicos que pilares
fornecerãonidade.
a energia necessária ao
sivamente, algo turístico. funcionamento do espaço.
rior.
criar um espaço multifuncional restas.
s do Fundã
c ola o
Es
e
od
de da cidade. Ambicionamos
Ag
e
d
d
rupame nto
rupame nto
Ag
Ag
Fundão Utópico - Requalificação
Medalha de Ouro
Medalha
da Cidade
de Ouro
do Fundão
da Cidade do Fundão
Cartaz
escalão 4
de área urbana degradada
FUNDÃO
FUNDÃO
UTÓPICO
UTÓPICO
- BELO
- BELO
| SUSTENTÁVEL
| SUSTENTÁVEL
| INCLUSIVO
| INCLUSIVO
Estação
Estação
CP CP
Carolina Lopes Gadanho
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
O local
O local
onde onde
pretendo
pretendo
intervir,
intervir,
situa-se
situa-se
entreentre
a estação
a estação
de comboios
de comboios
e a Rua
e a da
Rua da
c ola
s do Fundã
o
O local onde pretendo inter- zém,
Quintã,sendo
Quintã,sendoqueria
que, que, por
atualmenteumse café,
atualmente sendo
encontra
se encontra
em em
vir, situa-se entre a estação deruínas,
quecomo
seestes estariam na ambos
imagem. in-
Es
ruínas, como pode
se pode
ver na
verimagem.
e
od
ame nt
comboios e a Rua da Quintã,-Queria
Queria
dar-lhe
dar-lhe
uso de
uso
modo
de modo
a quea todos
que
cluídos num jardim botânico, o todos
rup
possam
possam
usufruir
usufruir
de forma
de forma
agradável
agradável
e conve-
e conve-
Ag
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão sendo que, atualmente seniente.
en-niente.
qual ocuparia o espaço da zona
contra em ruínas, como se pode verde e dos “estacionamentos”.
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO ver na imagem. Queria dar-lhe Não esquecendo que o arma-
Estação CP
uso de modo a que todos pos- zém pequeno servirá para guar-
samRua usufruir
da
Rua dade
Quintã forma agradá-
Quintã dar as devidas ferramentas para
vel e conveniente. cuidar do jardim.
Eu pretendia
Eu pretendia
fazer fazer
um restaurante
um restaurante
no lugar
no lugar
da casada abandonada,
casa abandonada,
no lugar
no lugar
O local onde pretendo intervir, situa-se
entre a estação de comboios e a Rua da
Eudo pretendia
do antigoantigo
armazém, fazer
armazém,
queria por um
queria
umpor restau-
café,
um café,
sendo sendo
que estes
que estes
Tendo estariam
aoestariam
ambos ambos
lado do antigo arma-
incluídos
incluídos
num jardim
num jardim
botânico,
botânico,
o qualo ocuparia
qual ocuparia
o espaçoo espaço
da zona
da verde
zona verde
e e
dos rante no lugar da casa abando-
Quintã,sendo que, atualmente se encontra em
ruínas, como se pode ver na imagem. “estacionamentos”.
dos “estacionamentos”. zém um parque de estaciona-
Queria dar-lhe uso de modo a que todos
Não nada, noque
esquecendo lugar
Não esquecendo o quedo
armazém antigo
o armazém
pequeno arma-
pequeno
serviráservirá
para guardar
para guardar
as devidas
as devidas
possam usufruir de forma agradável e conve-
niente. ferramentas
ferramentas
para cuidar
para cuidar
do jardim.
do jardim. mento.
Tendo Tendo
ao lado
ao do
lado
antigo
do antigo
armazém
armazém
um parque
um parque
de estacionamento.
de estacionamento.
Rua da Quintã
Parque de estacionamento
Antigo Antigo
Armazém
Armazém
da CP -
daCafé
CP - Café
Cartaz
escalão 4
de armazém em Pousada Transformar esse espaço numa pousada para que os
alunos acolhidos pelo Fundão fiquem bem instalados,
vantagem que estão perto da estação, por esse No lado direit
Ana Raquel Santos Domingos motivo, até porque há alunos que necessitam de ajuda
na sua locomoção, ou por outro motivo não possa
diversos livro
tões. Assim qu
fazer grande esforço físico, sendo assim mais práti- o corredor que
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária
codo
e Fundão — Agrupamento
inclusivo de Escolas
criar um local perto dadoestação
Fundão e do dos fundos, on
“Lobo”, uma escultura de Bordalo II feita de peças redor será o a
de ferro velho reutilizadas que se encontra perto do cada uma agrup
local. poderem ter o
s do Fundã
Transformar esse espaço numa dalo II feita de peças de ferro
c ola o
Também é onde
pousada para que os alunos velho reutilizadas que se encon-
Es
e
od
Parque Verde
Fundão Utópico - Requalificação de Espaço
ÁREA DE INTERVENÇÃO
sofá
Cartaz
escalão 4
mantas do chão para o cinema
telescópio
Pavilhão polidesportivo
^
< > máquina de dança
Bruna Filipa Gonçalves Monteiro, Carolina Valente Mendes, Mariana Opinião Robalo
^> ^
<
< < > parede com os vitrais
<
puff
<
Recinto Escolar maquina de jogos
puff
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
relva artificial
estante de livros
Túnel
Escorrega
Bancadas de c ola
s do Fundã
o
Utilização de um espaço degra- dado que neste momento está
dado com uma boa vegetação e ao abando.
Es
ciências
e
od
Baloiço
ame nt
Cubos
uma ótima Este projecto consiste em rea-
rup
Ag
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
paisagem junto ao recinto es- bilitar este espaço para que seja
colar e no centro da cidade usufruido
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO
Utilização de um espaço degradado com uma boa vegetação e uma ótima
Utilização de um espaço degra- pela comunidade.
paisagem junto ao recinto escolar e no centro da cidade
telescópio
Pavilhão polidesportivo
^
< > máquina de dança
^> ^
<
puff
<
maquina de jogos
puff
Recinto Escolar
relva artificial
Túnel
Escorrega
Bancadas de
ciências
Baloiço
cogumelo - restaurantes
Cubos
mesas e cadeiras
estátuas
colunas de sustentação
fonte
pilares do jardim interior
cogumelo - restaurantes
mesas e cadeiras
estátuas
colunas de sustentação
bancos de jardim
inicío da escadaria
baloiços
wc por baixo
fonte
baloiços
redes
redes
Cadeiras
12º ANO Artes Visuais - Bruna Monteiro, Carolina Mendes, Mariana Robalo
Cadeiras
12º ANO Artes Visuais - Bruna Monteiro, Carolina Mendes, Mariana Robalo
escalão 4
em Frente à Escola Secundária
Márcia Bernardo Alves
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENT
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
O estacionamento em frente à Escola Secundária do
Fundão é um local espaçoso, bem localizado, pouco
c ola
s do Fundã
o
Esta intervenção
frequentadobaseia-se
e semna grande
andares:utilidade,
o de baixo, onde
que senecessita
criação de umagrande plata- criará um espaço de lazer (com
Es
e
Todo o muro b
dor, será um
38 12º ANO Artes Visuais - Márcia Alves
poderá expres
Prevê-se uma rampa que estabelece a liga- outras ativid
ção entre a rua da Escola com o corredor. comunidade.
Desta forma são criados dois andares: o
Fundão Utópico - Requalificação do terreno
Cartaz
escalão 4
em frente da escola FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUST
Matilde Simões de Araújo Daniel Florêncio
Escola Secundária do Fundão
Espaç
Professor: Rosalina Nunes Gomes | Escola Secundária do Fundão — Agrupamento de Escolas do Fundão
quer
de tr
Espaço fronteiro à Escola Se- se localize mais próximo da Es-
c ola
s do Fundã
o
Além
cundária sem qualquer arranjo cola Secundária, bem como da
Es
e
od
o res
ame nt
urbanístico, atravessado por via zona mais comercial da cidade,
rup
talud
Ag
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão de trânsito com estacionamen- facilitando a sua acessibilidade.
to longitudinal. O aproveitamen- para
Criam-se dois edifícios: um para
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO to atual deste espaço é para es- ta de
a galeria de arte, outro para ate-
tacionamento automóvel, que ções
Escola Secundária do Fundão
Espaço fronteiro à Escola Secundária sem qual- liê. Ambos terão dois pisos com
quer arranjo urbanístico, atravessado por via
de trânsito com estacionamento longitudinal. se apresenta desorganizado, in- aberturas para o exterior. Esta-
Além do pavimento da via e dos passeios, todo
o restante espaço é em terra batida ou em cómodo e sujeito às condições rão ligados por um percurso su-
climatéricas (lama ou pó). O úni-
talude. O aproveitamento atual deste espaço é
e
funções habitacionais.
com dificuldades de recupera- cidade
od
vente será importante, por esse
Pretende-se que este espaço se localize mais próxi-
mo da Escola Secundária, bem como da zona mais co-
mercial da cidade, facilitando a sua acessibilida-
ção, pois também tem funções com di
motivo, prevê-se o ajardina-
ame nt
de.
habitacionais. funçõe
mento deste espaço.
Criam-se dois edifícios: um para a galeria de arte,
outro para ateliê. Ambos terão dois pisos com aber-
turas para o exterior. Estarão ligados por um per-
Preten
Pretende-se que este espaço
curso superior, que estabelece a ligação horizontal
da diferença de cotas de implantação dos edifícios.
mo da
rup
A relação com o espaço envolvente será importante,
por esse motivo, prevê-se o ajardinamento deste
espaço.
mercia
Ag
Ateliê
de.
Criam-
outro
Espaço de atelier
turas
Espaço de galeria/exposição
curso
da dif
A rela
12º ANO Artes Visuais - Matilde Florêncio
por es
espaço
Funfuture
Cartaz
escalão 4 de partí
não é necessário com as consequentes emissões
culas para o ambiente.
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão de viaturas para deslocações dentarismo em várias faixas
curtas, o que faz com que haja etárias.
projeto consiste na| SUSTENTÁVEL
FUNFUTURE - BELO criação de uma cadeia de bicicletas
| INCLUSIVO elétricas
O projeto consiste na criação de comple- muito trânsito que não é ne-
cessário com as consequentes
mente autossustentáveis, localizadas em vários pontos da cidade.
Espaço
uma cadeia de bicicletas elétri-
Constatamos que na cidade do Fundão existe um problema
de mobilidade: uso excessivo de viaturas para desloca-
carregamento.
code.
rregamento.
Nuvem de vidas escalão 4
Vídeo
40
Marina e os mares de plástico
Cartaz
escalão 1
43
Vencedor
Primavera
Cartaz
escalão 1
44
Menção Honrosa
A minha nova Terra escalão 1
Artigo
João Marcos de Paula Carvalho de Sant'ana
Professora: Patrícia Isabel Areias Coelho | Escola Básica do 1º ciclo do Rodrigo — Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã
Visuais
escalão 1
Artes
Laura Ferreira Soares, João Alves Queirós, Gabriela Correia de Almeida
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
45
Marina e os mares de plástico
Cartaz
escalão 1
escalão 1
46
Marina e os mares de plástico
Cartaz
escalão 1
Cartaz
escalão 1
47
O Gigante e o Egoísta (RAP) escalão 1
Artigo
Maria Antunes Bessa, Gabriela Correia de Almeida, Maria Miguel Anastácio Águas
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
Terra
Cartaz
escalão 1
48
Laços
Visuais
escalão 3
Artes
Maria Alice de Paula de Santana, Matilde Rocha Pereira
Professor: António Maria Santos Batista Chinita | Escola Secundária Frei Heitor Pinto — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Mudam-se os tempos
mudam-se as vontades,
muda-se o ser; muda-se a confiança;
todo mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.
LAÇOS
49
Vencedor
Estórias cruzadas escalão 3
Vídeo
50
Menção Honrosa
A Criatura Imaginária escalão 3
Artigo
Matilde Rocha Pereira
Professora: Isabel Nogueira | Escola Secundária Frei Heitor Pinto — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Artigo
Isabel Bernardino Pires, Guilherme Pereira Fernandes, Filipe Alexandre Lima Morais
Professora: Emília Maria Barbeira | Escola da Sé — Agrupamento de Escolas da Sé
Evelina Coelho
Evelina,
As tuas palavras intrépidas e saborosas
Foram, para mim, uma surpresa caudalosa.
Curvo-me perante a tua lucidez harmoniosa,
Anja da Guarda
51
O mar da montanha escalão 3
Artigo
O mar da montanha
52
Sobre os Portugueses … escalão 4
Artigo
Vasco Santos Pinto Almeida Eusébio
Professor: Rogério Afonso Ferreira Monteiro | Escola Secundária Frei Heitor Pinto — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
53
Vencedor
Frei Heitor Pinto - Campus Literário escalão 4
Artigo
A sua têmpera de beirão não o deixou hesitar como tantos, numa situação que
entre o dever e a comodidade; em nada dignifica o
conduziu-o ao campo do infeliz Prior do Crato mundo académico.
onde flutuava uma bandeira quase vencida. Diz-nos Anne-Ma-
rie Quint, que ape-
Frei Heitor Pinto habita o nosso universo escolar e este sar do seu precoce
ensaio tem como objetivo que a nossa escola e a nossa e reconhecido gé-
cidade, a Frei Heitor Pinto, lhe dediquem ainda mais um nio como intelec-
estudo e tratamento ainda mais atento, merecido e apro- tual, a Universida-
fundado, que seja merecedor da nossa atenção. Quis o de de Salamanca
professor Lopes de Almeida, incluir o nome da sua obra recusou-lhe qual-
maior Imagem da Vida Cristã, na coleção dos Tesouros quer cátedra ligada
da Literatura e da História, segundo o mesmo, esta obra, à exegese bíblica,
entre outras, mostra-nos a riqueza e o mérito da nossa num diferendo
literatura, colocando Frei Heitor Pinto, nas palavras de com Frei Luís de
José Vitorino de Pina Martins (filólogo e investigador Leon, que mesqui-
português, estudioso da cultura portuguesa e europeia nhamente, como
do Renascimento) entre as maiores figuras da cultura e ficou provado, acu-
da literatura portuguesa, não só do século XVI, mas de sou o candidato de FREI HEITOR PINTO
todos os tempos, enaltecendo o seu pensamento excel- agitação estudantil Campus literário
A sua têmpera de beirão não o
requintada e inteligentíssima. Apesar de figurar como mesmo tendo como seu apoiante Filipe II, será a Univer-
figura destacada pelos seus extraordinários dotes inte- sidade de Coimbra que em 1576 lhe confere a cátedra
lectuais, autor de uma obra que foi editada e publicada criada pelo rei D. Sebastião.
mais de vinte vezes durante o século XVI, tem sido, es-
Já em Portugal e assumindo o cargo de Prior no conven-
tranhamente, uma figura remetida para o esquecimen-
to de Belém, publica em 1572 a segunda parte da obra
to quer pela escola a que emprestou o seu o nome, que
Imagem da Vida Cristã.
pela cidade onde nasceu - a Covilhã.
Resistente às pretensões do rei Filipe de Castela em im-
Frei Heitor Pinto, contemporâneo de Camões, nasceu na
por o seu domínio sobre a coroa Portuguesa, foi conde-
serrana Covilhã, em 1528, e faleceu em 1584. Monge da
nado ao exílio em Toledo em 1581, sobrando poucos tes-
ordem religiosa católica de São Jerónimo, onde ingres-
temunhos e escritos sobre a sua permanência no exilio,
sou em o de abril de 1543, onde ainda foi apresentado
proibido de falar com quem quer que seja, ou mesmo de
como Frei Heitor da Covilhã, que lhe possibilitou desen-
receber cartas, ainda assim viu-lhe atribuído o perdão do
volver o seu gosto literário pelo classicismo, tão presen-
monarca, acolhendo-o em Madrid, ao que o nosso es-
te na sua obra, ao ser enviado para um curso jurídico
critor reagiu: Eu entrarei em Castela, mas Castela nunca
da Coimbra, interrompendo a sua estadia para estudar
entrará em mim.
em Salamanca, e num regresso, em 1547, que durou
oito anos, coincidindo com a sua ordenação de padre,
estuda as línguas hebraicas, gregas e latinas e teologia, o que disser será tirado da Sagrada Escritura,
desses estudos a marca platónica em toda a sua obra e e dos livros dos santos doutores, e doutros de humanidade,
muito especialmente na Imagem da Vida Cristã, assunto de filósofos e historiadores e de antigualhas,
que iremos desenvolver mais adiante neste ensaio. que li, e vi pelo mundo.
Assim como o tecelão ajunta o fiado de diversas mãos tecido,
Num retorno ao Mosteiro de Belém, Frei Heitor Pinto e de muitos fios urde e tece sua teia:
dedica os seus estudos à leitura comentada dos tex- assim eu ajuntarei a doutrina de diversos autores,
tos escriturísticos ou à exegese bíblica, de onde virá a e de muitas autoridades farei uma teia desta prática:
público o seu manuscrito “in Isaiam Prophetarum Com- e, se ela não sair boa, não se deve pôr a culpa ao fiado,
mentaria”, conciliando as metodologias clássicas com a que é delgado e fino,
erudição moderna, o que o torna um autor de vanguarda, mas a mim que o não saberei urdir nem tecer
ao contrário de muitos intelectuais seus conterrâneos
que teimam em não abandonar um estilo patrístico, nas A imagem da vida cristã
palavras de José Vitorino de Pina Martins não hesita em
colocar Petrarca, Valla, Pico de la Mirandola, Erasmo de A difusão do pensamento e obra do nosso patrono foi
Roterdão e Thomas More, à altura de Platão, Aristóteles, favorecida por coincidir com o século da invenção da
Cícero, Vigílio e Séneca, onde imprime o seu estilo har- imprensa, que permitiu que fosse traduzido em várias
monioso de discursar. línguas, Francisco Leite Faria, membro da Academia
Portuguesa de História, refere que a obra Imagem da
Atestando a sua boa reputação o facto de ser enviado, a vida Cristã, nas suas duas partes, viu, pelo menos, treze
representar a sua ordem, a Roma em 1559, suspeita-se edições publicadas no século XVI e seis edições nos sé-
que numa importante missão. culos XVII ao XX, foram publicadas vinte e duas edições
De regresso a Coimbra, publica em 1551 ou 1562 a primei- em espanhol, doze em francês, oito em latim e duas em
ra parte da sua obra maior, Imagem da Vida Cristã, coin- italiano, existindo referências a outras edições, mas não
cidindo com o assumir do cargo de Reitor do Colégio de resta nenhuma prova física da sua existência. Há tam-
São Jerónimo. bém referência a edições traduzidas em inglês, a qual é
sinalizada por Álvaro Vera, mas não conhecida. Nas pági-
Depois de publicar os Comentários a Ezequiel, encontra- nas 83 a 110, da Revista da Biblioteca Nacional de Lisboa
mo-lo em 1968 em Salamanca onde publica os seus Co-
mentários aos profetas, no mesmo ano vê-se envolvido ...
54
Menção Honrosa
Sinopse da vida escalão 4
Artigo
Filipa Cruz Pereira, Yuri Gonçalves Assunção, Edmar Domingos Alberto
Professor: Rui Proença Bogalheiro | Escola Secundária Frei Heitor Pinto — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
55
Escolas Bilingues e interculturais de fronteiras escalão 1
Vídeo
Ema Sérgio Menoita, Maria Inês Santos Quirino, Sara Coutinho Soares
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica de Santa Zita — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
59
Vencedor
Caravela Portuguesa
Visuais
escalão 1
Artes
60
Menção Honrosa Ex aequo
Caravela Portuguesa
Visuais
escalão 1
Artes
Lara Sofia Cardoso Faustino Dinis
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
61
Menção Honrosa Ex aequo
Caravela Portuguesa
Visuais
escalão 1
Artes
62
Menção Honrosa Ex aequo
Os Descobrimentos
Visuais
escalão 1
Artes
Francisco Miguel Pais Gomes
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
63
Menção Honrosa Ex aequo
Os Descobrimentos
Visuais
escalão 1
Artes
64
Menção Honrosa Ex aequo
A Estrela por Terras da Cereja
Visuais
escalão 1
Artes
Santiago Freire Drumond, Mariana Esteves Madrinha, Matilde Nunes Alverca
Professora: Dilia Maria Pereira Dilia Maria Pereira | Escola Básica Santa Teresinha — Agrupamento de Escolas do Fundão
A fada Palavrinha
Visuais
escalão 1
Artes
Leonor Neto Ferreira, Maria Pina dos Santos Mendes, Simão Pereira dos Santos
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Centro Escolar de Gonçalo — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
65
“A Família”
Visuais
escalão 1
Artes
escalão 1
Artes
66
A minha escola
Visuais
escalão 1
Artes
Dinis Lourenço Baptista
Professora: M. da Conceição Pereira Almeida Batista | Escola de 1.º Ciclo de São Jorge da Beira — Agrup. de Escolas Frei Heitor Pinto
A Princesa e a ervilha
Visuais
escalão 1
Artes
Tomás Marques Caetano, Renata Rocha Soares, Lourenço Gomes Morgado
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Centro Escolar de Gonçalo — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
67
Abrigo Amigo
Visuais
escalão 1
Artes
Casal da Serra
Visuais
escalão 1
Artes
68
Cebolinhas e folhinhas
Visuais
escalão 1
Artes
Margarida Ruano Rodrigues
Professora: Anabela Salvado de Brito | Escola Básica de 1.º Ciclo Largo da Feira — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Ciclo da Água
Visuais
escalão 1
Artes
Maria Clara Esteves Mendes
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica Augusto Gil — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
69
Covilhã à Janela: do Passado para o Futuro
Visuais
escalão 1
Artes
Do Passado ao Presente
Visuais
escalão 1
Artes
Visuais
escalão 1
Artes
Gustavo Marcelino Gonçalves Alves, Maria Luísa Saraiva Carrola
Professora: Anabela Salvado de Brito | Escola Básica de 1.º Ciclo Largo da Feira — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Visuais
escalão 1
Artes
Alexandre Dinis dos Santos Carvalho, Carolina dos Santos Esteves, Leonardo de Castro Antunes
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica Augusto Gil — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
71
Meios de transporte
Visuais
escalão 1
Artes
escalão 1
Artes
72 ĐŽŶƚƌŝďƵŝƌŝĂƉĂƌĂŽƉƌŽŐƌĞƐƐŽĚĂƚĞƌƌĂ͘
DĂĨĂůĚĂDĂŶƚĞŝŐƵĞŝƌŽ
ϭDŽŶƚĞƐ,ĞƌŵşŶŝŽƐ–D,ϰ
Monumento aos Combatentes - Tortosendo
Visuais
escalão 1
Artes
Mara Filipa Franco
Professora: Ângela Maria Gomes Amaral | EB1 Montes Hermínios — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Vídeo
Benedita Pina Duarte
Professora: Graça Morão | Escola Básica de 1.º Ciclo de Unhais da Serra — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
73
O Castelo da Guarda
Visuais
escalão 1
Artes
O Farrapeiro
Visuais
escalão 1
Artes
Visuais
escalão 1
Artes
Dinis Carreira Pires
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica de Santa Zita — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
O Gigante Egoísta
Visuais
escalão 1
Artes
Lara Alexandra Barbosa Marques
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica de Santa Zita — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
75
O Gigante Egoísta
Visuais
escalão 1
Artes
O Gigante Egoísta
Visuais
escalão 1
Artes
76
O Lobo que estava farto de andar
Visuais
escalão 1
Artes
Laura Pina dos Santos Mendes, Clarisse Pereira Barata, Eduardo Gonçalves Neto
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Centro Escolar de Gonçalo — Agrupamento de escolas Afonso de Albuquerque
Visuais
escalão 1
Artes
Ana Rita Costa Sampaio
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
77
O Lobo que não queria andar
Visuais
escalão 1
Artes
escalão 1
Artes
78
O Lobo que não queria andar
Visuais
escalão 1
Artes
Manuel Pedro Teimão Figueiredo, Patrício Guerra
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
Os meios de transporte
Visuais
escalão 1
Artes
Marco Xia Chen
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | EB Adães Bermudes — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
79
Rio Sado e Serra da Estrela
Digital
escalão 1
Arte
Rio Tejo
Digital
escalão 1
Arte
80
Sorrizando
Digital
escalão 1
Arte
Bianca Nunes Costa, Diogo Miguel Teixeira Ferraz, Leonor Gomes Marques
Professora: Mónica Cristina Pinto Martins | Escola Básica de Santa Zita — Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque
Construção de um livro a partir das emoções que o sorriso Para todos os que não sabem sorrir.
provoca. Desde as primeiras abordagens sobre o tema se percebeu
que seria um trabalho benéfico para todos e traria uma me-
Sorrizando lhoria emocional. Ao longo de um mês fomos trabalhando
os diferentes aspetos passíveis para estas idades e foi sen-
Com a preocupação de uma estabilidade emocional, como do construído com as ideias que iam surgindo.
forma de melhorar a capacidade do aluno para estar mais
receptivo às aprendizagens e à melhoria do sucesso, sur- Para a construção foram utilizadas várias técnicas. A pintu-
giu a construção deste livro. ra, o recorte, a colagem, o you tube, a fotografia e por fim
o flipsnack.
Sorrir vale a pena
Tortosendo
Visuais
escalão 1
Artes
Maria Bernardo Matos
Professora: Ângela Maria Gomes Amaral | EB1 Montes Hermínios — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
81
Tortosendo, Terra Nossa
Visuais
escalão 1
Artes
82
Castelo medieval
Visuais
escalão 2
Artes
Joel Sousa
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são multiplicidade de “tempos”, Construí uma maquete de um castelo da Idade Média, no
sendo estes que condicionam a relação com o futuro. âmbito da disciplina de História e Geografia de Portugal,
Eduardo Lourenço enquadrada no tema “Portugal nos séculos XIII e XIV”. A
A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Miragem da Lusofo- maquete inclui duas torres de assalto, duas catapultas e
nia. Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63 um aríete.
83
Vencedor
Coutada escalão 2
Vídeo
84
Menção Honrosa
O Xisto - Construção de replicas de casas
Visuais
escalão 2
Artes
em xisto
Simão Sobreiro Geraldes, José Ruben Tomás
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
85
Menção Honrosa
Casa primitiva 1
Visuais
escalão 2
Artes
Gabriela Pena
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
Casa primitiva 2
Visuais
escalão 2
Artes
Leonor Pedro
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Visuais
escalão 2
Artes
José Pedro Carrega
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
Casa primitiva 4
Visuais
escalão 2
Artes
Beatriz Coelho
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
87
Casa primitiva 5
Visuais
escalão 2
Artes
João Marques
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
Casa primitiva 6
Visuais
escalão 2
Artes
Martin Gaspar
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
88
Casa primitiva 7
Visuais
escalão 2
Artes
Mateus Santos
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
Casa primitiva 8
Visuais
escalão 2
Artes
Rita Camilo
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
89
Casa primitiva 9
Visuais
escalão 2
Artes
Tiago Ferreira
Professora: Carminda Monteiro | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
escalão 2
Artes
Mariana Martins
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
90
Castelo medieval
Visuais
escalão 2
Artes
Ariana Ventura
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
Catapulta Medieval
Visuais
escalão 2
Artes
Cristiana Saraiva
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
91
Catapulta Medieval
Visuais
escalão 2
Artes
Inês Torres
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
Todos os povos e culturas são
multiplicidade de “tempos”, sen-
do estes que condicionam a rela-
ção com o futuro.
Eduardo Lourenço
A Nau de Ícaro seguido de Ima-
gem e Miragem da Lusofonia.
Lisboa, Gradiva, 2004, p. 63
escalão 2
Artes
92
Machado medieval
Visuais
escalão 2
Artes
Gabriel Vicente
Professora: Beatriz Santos | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva A Nau de Ícaro seguido de Imagem e Construí um machado de guerra me-
Todos os povos e culturas são multipli- Miragem da Lusofonia. Lisboa, Gradi- dieval, no âmbito da disciplina de His-
cidade de “tempos”, sendo estes que va, 2004, p. 63 tória e Geografia de Portugal, enqua-
condicionam a relação com o futuro. drado no tema “Portugal nos séculos
XIII e XIV”.
Eduardo Lourenço
Visuais
escalão 2
Artes
Ruben Paulo dos Santos Bonifácio, Melvin Batista Carvalho, Simão Castanheira Calado Carvalho
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
93
Praia Fluvial de Unhais da Serra
Visuais
escalão 2
Artes
Dinis António Lourenço de Almeida, Tiago José Lourenço de Almeida, Guilherme Garcia Quintela
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
escalão 2
Artes
94
Ribeira do Paul
Visuais
escalão 2
Artes
Joana Augusto Jerónimo, Lurdes Henriques da Fonseca, Mafalda Aparicio Santos Gouveia
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Visuais
escalão 2
Artes
Beatriz Roque Mendes, Daniel Fonseca Geraldes
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
95
Sobre Unhais da Serra
Visuais
escalão 2
Artes
96
Tradições e costumes do Paul
Visuais
escalão 2
Artes
Rita Aurora Duarte Fabião
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
DĞƵWĂƵů͕DĞƵĨƵƚƵƌŽ
KŶŽŵĞWĂƵůŽƵWĂƷů͕ĚĞƌŝǀĂĚŽĚĂƉĂůĂǀƌĂůĂƚŝŶĂ͕
“palude”, significa terra encharcada, alagadiça, pântano.
ĄŐƵĂĠĂƐƵĂĞƐƐġŶĐŝĂ͕ĂƌĂnjĆŽĚĂƐƵĂŐĠŶĞƐĞĞĚŽƐĞƵ
ĚĞƐĞŶǀŽůǀŝŵĞŶƚŽĂŽůŽŶŐŽĚŽƐƚĞŵƉŽƐ͘
Vídeo
– uma entrevista do neto à avó de 87 anos
José Pedro Carrega
Professora: Maria Amélia Sebastião | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
98
Vencedor
Sobre a aldeia do Barco escalão 3
Vídeo
Martim Cipriano Antunes, Matilde Cipriano Antunes, Matilde Figueira Gonçalves
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
99
Menção Honrosa
Contemplos do aqui ao lado
Visuais
escalão 3
Artes
100
Sobre o Xisto
Visuais
escalão 3
Artes
Carolina Maria da Silva Tomás
Professor: João Manuel da Conceição | Escola Básica N.º 2 de Paul — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
Tramas da Raia
Visuais
escalão 3
Artes
Inês Isabel Abreu Fernandes Checho Leal, Mariana Gonçalves Mendes, Guilherme Lobo
Professora: Ana Margarida Morgado Pires | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
101
Um assalto ao castelo de Pinhel escalão 3
Vídeo
Memória descritiva
O vídeo procura mostrar diversos
aspetos do Castelo de Pinhel e das
muralhas que envolvem a antiga vila
através da locução de um episódio da
história de Pinhel. Trata-se da revolta
dos pinhelenses contra a família Cou-
tinho, episódio que ocorreu no século
XV.
102
Entre Teares escalão 4
Vídeo
Isilda Cesaltina Almeida Marques
Professor: Nuno Martins | Ensiguarda - Escola Profissional da Guarda
103
Vencedor
Inquietas, Turbulências, Inquietudes,
Visuais
escalão 4
Artes
Missão Urgente
Patrícia Fonseca, Cátia Coelho
Professor: Carlos Franco | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
104
Menção Honrosa
Figura Fantástica
Visuais
escalão 4
Artes
Miguel Clemente
Professor: Carlos Franco | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva A minha escultura foi construída com arame, cartão, cola e
“A infelicidade dos portugueses reside no facto não po- papel. Pode ser um “anjo da vida”, um ser mitológico, uma
der esquecer esse momento em que, tendo abandonado personagem do universo fantástico ou, simplesmente, um
o porto de origem, se tornaram, por força das circunstân- ser humano que se desenraíza da terra onde nasceu para
cias, pequenos demais para os seus sonhos.” (Eduardo voar para longe e tornar-se cidadão do mundo.
Lourenço, A Nau de ícaro seguido de Imagem e Miragem
da Lusofonia. Lisboa, Gradiva, 2004, p. 160)
105
Menção Honrosa
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Bruno Oliveira
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
escalão 4
Artes
Duarte Nunes
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Duarte Nunes
D eD
sui ganr t e N u n e s
Design
Duarte Nunes
Design
106
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Henrique Costa
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras de Esperança
Minha Terra
Meu Futuro
Visuais
escalão 4
Artes
Joana Carvalho
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da Esperança
Fronteiras da Esperança
MinhaMinha
Terra Terra
Meu Futuro
Meu Futuro
107
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
João Franco
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da da
Fronteiras
Esperança - Minha
Esperança - Minha
co
co
TerraTerra
Meu MeuFuturo
ran
Futuro
ran
oF
oF
joã
joã
escalão 4
Artes
José Fonseca
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da Esperança
Fronteiras da Esperança
Minha Minha
Terra Terra
Meu Futuro
Meu Futuro
seca
Fon
José esign seca
D Fon
José esign
D
José Fonseca
Design
108
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Leandro Paulos
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da Esperança
Fronteiras da Esperança
Minha Terra
Minha Terra
Meu Futuro
Meu Futuro
Visuais
escalão 4
Artes
Manoela Padilha
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
109
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Miguel Ramos
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da Esperança
Fronteiras da Esperança
Minha Terra
Minha Terra
Meu Futuro
Meu Futuro
Design
Miguel RamosDesign
Miguel Ramos
escalão 4
Artes
Ricardo Pereira
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Concurso - Fronteiras
Concurso - Fronteiras
da Esperança
da Esperança
– Minha Terra Meu
– Minha Terra Meu Ricardo Pereira
Futuro
110
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Rodrigo Lopes
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Visuais
escalão 4
Artes
Rodrigo Santos
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
111
Animais da nossa terra
Visuais
escalão 4
Artes
Rúben Marques
Professor: António Amaral | Escola Secundária Quinta das Palmeiras
Fronteiras da esperança
Fronteiras da esperança
Minha terra meu futuro
Minha terra meu futuro
Design
Design
Design
ues
arq
en M
Rub
Ruben Marques
Ruben Marques
As Bombardas de Pinhel
Visuais
escalão 4
Artes
112
“Barroco...”
Visuais
escalão 4
Artes
Micael Marques
Professor: Carlos Franco | Escola Secundária de Pinhel — Agrupamento de Escolas de Pinhel
Memória descritiva
“Todos os povos e culturas são mul-
tiplicidade de “tempos” sendo estes
que condicionam a relação com o
futuro.” (Eduardo Lourenço, A Nau de
Ícaro Seguido de Imagem e Miragem
da Lusofonia. Lisboa, Gradiva, 2004,
p. 63)
A minha escultura, construída com
cartão, cola, areia e arame pretende
mostrar uma interpretação dos pene-
dos que fotografei nos campos de Ga-
melas no concelho de Pinhel. Como
pastor nos tempos livres encontro to-
dos os dias uma nova forma moldada
na rocha granítica.
Na disciplina de ciências aprendi que
a erosão provocada pelo vento, pela
água, pelo calor e pelo frio intenso é
responsável pela “criação” daquelas
variadas formas. Nesta escultura mol-
dei eu a terra com as minhas mãos
dando-lhe a forma que imaginei em
sonhos…
Vídeo
Tiago Manuel dos Santos Baptista, Juliana Azevedo Santiago, João Pedro Curto Sousa
Professora: Virgínia Adelaide Marques Bandeira e Silva | Escola Secundária Frei Heitor Pinto — Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
113
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO s do Fundã
c ola o
Es
e
od
O grande e geral problema é a inexistência de
ame nt
Visuais
rup
da) com um valor elucidativo. Verifico então que
Ag
a interação do espaço urbano com os seus fruido-
Medalha de Ouro da Cidade do Fundão
res é, menos que básica, relativa, à conscicên-
cia da comunidade sobre si mesma. Nesta cidade,
Lucas Neyroud Antunes, Leonor Martins Moreira como em quase todas as outras, tudo está pronto
à preservação da inércia, nada interpela de
FUNDÃO UTÓPICO - BELO | SUSTENTÁVEL | INCLUSIVO
Professor: Nuno Vítor Rocha Leitão de Garcia |forma
Escola Secundária
direta do Fundão
à alternativa ou —à Agrupamento
reflexão. Não de Escolas do Fundão
acreditamos que se possa viver segundo a Beleza,
a Sustentabilidade e a Inclusão sem todos os
Omembros
grande da sociedade
e geral formularem
problema por si mesmos
é a inexistência de
Memória descritiva
esses conceitos.
elementos/objetos Propomo-nos
públicos de então, em vez
responsabilidade numa de zona (quase exclusivamente)
impor (dissimuladamente) ideias, criar um ávido
pedonal onde foi criada sombra com
Oindependente
grande
debate e (umaproblema
geral intervenção
é aexecução
inexis- autodita-
da) com por cima delas.
um valor elucidativo. Verifico então que algumas árvores que se prestam em
tência de elementos/objetos
a interação do espaço urbano públicos
com os seus fruido-
deres responsabilidade
é, menos que básica,independente
frente do Solar Tudela Castilho (de ar-
relativa, à conscicên-
quitetura seiscentista).
(uma
cia daintervenção A POLÍTICA DA BELEZA
comunidade execução
sobre si mesma.autodita-
Nesta cidade,
como em quase todas as outras, tudo está pronto
O centro histórico da cidade é, natural- da) com um valor elucidativo. Verifico Após uma síntese dos conceitos e
mente, o local que preserva alguma iden- à preservação DA SUSTENTABILIDADE
da inércia, nada interpela de
então
forma que
diretaa interação
à alternativa do espaço ur-
ou à reflexão. símbolos
Não da sociedade atual (e sua
possa E DA INCLUSÃO
tidade local e o ponto de maior colo-
quialidade. A “Praça Velha” para além de bano com osque
acreditamos seusse fruidoresviveré, menos
segundo a influência
Beleza, nas anteriores), pretendeu-
ser um cruzamento de ruas é um pequeno que básica, relativa, eà conscicência
a Sustentabilidade
PASSOU
a Inclusão sem da
membros da sociedade formularem POR
todosse
por si mesmos
os criar no espaço uma espécie de
espaço, logo propício a um interessante comunidade sobre si mesma.
esses conceitos. Propomo-nos CÁ
Nesta súmula representativa dos reias valo-
trabalho de escalas, numa zona (quase
cidade, como em quase todas
impor (dissimuladamente)
então,
ideias,
Eou-
ascriarDEIXOU
em vez de
umres da referida civilização, um tipo de
ávido
exclusivamente) pedonal onde foi criada
sombra com algumas árvores que se pres- tras, tudo
debate porestá
cimapronto RECORDAÇÃO
delas. à preservação totem. A representação objetiva do
tam em frente do Solar Tudela Castilho da inércia, nada interpela de forma falo a dourado, com altura de 5m, e a
(de arquitetura seiscentista). direta à alternativa ou à reflexão. Não sua cobertura nua de metal têm o pro-
acreditamos que A POLÍTICA
se possa viver DAse- BELEZA pósito de forçar o debate e a reflexão
O centro histórico da cidade é, natural- Após uma síntesea dos conceitos e símbolos da temas
so-
ciedade atualDA SUSTENTABILIDADE
gundo a Beleza, Sustentabilidade e dos que invoca, pois o objetivo
mente, o local que preserva alguma iden- (e sua influência nas anteriores),
a Inclusão sem todos os membros da é simplesmente provocar confronto e
tidade local e o ponto de maior colo-
quialidade. A “Praça Velha” para além de sociedade formularem por
súmula representativa E si
dos DA INCLUSÃO
pretendeu-se criar no espaço uma espécie de
mesmos
reias valores dainiciar
refe-o questionamento sobre o que
ser um cruzamento de ruas é um pequeno
espaço, logo propício a um interessante
esses
rida conceitos.
civilização, Propomo-nos
um tipo de PASSOU
então,
totem.
tação objetiva do falo a dourado, com altura de
POR
funda e guia a nossa cultura e, conse-
A represen-
em vez de impor (dissimuladamente) quentemente, a nossa cidade. Tendo,
trabalho de escalas, numa zona (quase 5m, e a sua cobertura nua de
ideias, criar um ávido debate
CÁ E
metal DEIXOU
têm o propó-
cimados por ora, essa função transformadora,
exclusivamente) pedonal onde foi criada sito de forçar o debate e a por
reflexão temas
sombra com algumas árvores que se pres- delas.
que invoca, pois o objetivo RECORDAÇÃO
é simplesmente a sua
pro-utilidade futura é fazer lembrar
tam em frente do Solar Tudela Castilho vocar confronto e iniciar o questionamento o passado
sobre de forma verossímil e de
(de arquitetura seiscentista). O ocentro
que fundahistórico
e guiada cidade
a nossa é, natu-
cultura e, consequen-
ralmente,
temente, oa local
nossaque preserva
cidade. Tendo,alguma garantir
por ora, essa
um futuro que se afaste dos
identidade local edos o pontoa suade impulsos divisores da comunidade e
função
Após umatransformadora,
síntese conceitos emaior
utilidade
símbolos futura
da so-é
fazer lembrar
coloquialidade.
ciedade atual (eo passado
A sua
“Praça de formanas
Velha” para
influência formadores
verossímil e de
anteriores), de uma cultura que im-
garantir um futuro
pretendeu-se criar queespaço
no se afaste dos impulsos
umaruas
espécie põe
de e oprime. Para depois ser real a
além de
divisores ser um cruzamento
da comunidade de é
súmula representativa dose reias
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cul-
fruição dos espaços criados a partir
um pequeno
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rida que impõeespaço,
civilização, e oprime.logoPara
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depoisAaser
totem. real a
represen-
um interessante
fruição
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dos espaços criados de escalas,
falo a dourado,a partir destes
com altura três
destes de
três imprescindíveis princípios.
imprescindíveis
5m, princípios.
e a sua cobertura nua de metal têm o propó-
sito de forçar o debate e a reflexão dos temas
12º ANO Artes Visuais - Leonor Moreira
que invoca, | Lucas
pois o objetivo Antunes pro-
é simplesmente
vocar confronto e iniciar o questionamento sobre
o que funda e guia a nossa cultura e, consequen-
temente, a nossa cidade. Tendo, por ora, essa
função transformadora, a sua utilidade futura é
114
Reportagem “Por detrás das Montanhas”
Digital
escalão 4
Arte
Lara Andrês
Professora: Lúcia Pais | Ensiguarda - Escola Profissional da Guarda
Memória descritiva
“A Vila de Freixo de Espada à Cinta tem inúmeros anos de
história. A sua história perde-se em lendas e guerras. Con-
ta-a unicamente a partir dos monumentos que o tempo
deixou. Atrai visitantes com a sua beleza e conquista-os
com as suas paisagens. Infelizmente, com o despovoa-
mento do interior e com o que a pandemia nos trouxe, a
vila foi ficando cada vez mais vazia. É uma terra que baseia
o seu trabalho na agricultura, por isso os jovens optam por
sair para outros locais mais urbanos. Mas a realidade é que,
só quem é de Freixo sabe o que é gostar de Freixo. O proje-
to “Por detrás das Montanhas” consiste numa reportagem
audiovisual sobre a vila de Freixo de Espada à Cinta, do
distrito de Bragança, junto à fronteira com Espanha. Nesta
reportagem, desenvolve-se um retrato histórico, cultural e
turístico da mesma.”
115
Escolas Vencedoras
1.
Escola Secundária de Pinhel
Agrupamento de Escolas de Pinhel
2.
Escola Secundária Frei Heitor Pinto
Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto
3. EX AEQUO 3. EX AEQUO
Escola Básica Adães Bermudes Escola Secundária do Fundão
Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque Agrupamento de Escolas do Fundão
116
Escolas Participantes
117
Professores que motivaram e acompanharam
a participação dos alunos
118
Alunos participantes
119
Margarida Maria Diogo Dias 36 Matilde Rocha Pereira 49, 51 Rodrigo Santos 111
Margarida Ruano Rodrigues 69 Matilde Simões de Araújo Daniel Rúben Marques 112
Maria Albuquerque Roque Freitas Florêncio 39 Ruben Paulo dos Santos Bonifácio 93
Gonçalves 39 Melvin Batista Carvalho 93
Maria Alice de Paula de Santana 49 Micael Marques 15, 113 S
Maria Antunes Bessa 47, 48 Miguel António Martins 96 Sandro Machado Gerardo 27
Maria Beatriz Gavinhos 50 Miguel Clemente 105 Santiago Andrade Abrantes 76
Maria Bernardo Matos 81 Miguel Ramos 110 Santiago Freire Drumond 65
Maria Clara Esteves Mendes 69 Santiago Gaudêncio de Brito 25
Maria Inês Fraga 28, 102 N Sara Coutinho Soares 59
Maria Inês Marques 62 Nelly Esorika Akwagoh 32 Simão Castanheira Calado Carvalho
Maria Inês Santos Quirino 59 Nuno Fians 50 93
Maria João Moura 30 Simão Monteiro Proença 72
Maria Luísa Saraiva Carrola 71 O Simão Pereira dos Santos 65
Maria Marques Garcia 82 Oriana Gaspar Bento 84 Simão Salvado dos Santos 31
Maria Miguel Anastácio Águas 48 Simão Sobreiro Geraldes 85
P Sofia Mendes Ferreira 68
Mariana Esteves Madrinha 65
Mariana Filipa Dias 74 Patrícia Fonseca 104 Soraia Bernardino Soares 24
Mariana Gonçalves Mendes 101 Patrício Guerra 79
T
Mariana Justino 29 Paulo Ricardo Baptista Soares 114
Pedro Jorge Fernando Opinião 36 Tatiana Batista Gomes 35
Mariana Martins 90
Telmo dos Santos 112
Mariana Moutinho Sobreira 64 Pedro Miguel Moreira Pires 31
Tiago Ferreira 90
Mariana Opinião Robalo 38
R Tiago José Lourenço de Almeida 94
Mariana Sofia Diogo Pais 33
Rafaela Paulo Valente 92 Tiago Manuel dos Santos Baptista 113
Maria Pina dos Santos Mendes 65
Renata Rocha Soares 67 Tomás Marques Caetano 67
Martim Borralhinho 100
Martim Cipriano Antunes 99 Ricardo Pereira 110
V
Martim Santos 80 Rita Aurora Duarte Fabião 97
Vasco André Nascimento Cruz 76
Martin Gaspar 88 Rita Camilo 89
Vasco Mendes 80
Mateus Santos 89 Rita Dias Pombo 66
Vasco Santos Pinto Almeida Eusébio
Matilde Cipriano Antunes 99 Rita Nunes Bernardo 84 53
Matilde Figueira Gonçalves 99 Rodrigo Lopes 111
Matilde Nunes Alverca 65 Rodrigo Miguel Duarte Gonçalves 31 Y
Matilde Pinto Batista 92 Rodrigo Monteiro 80 Yuri Gonçalves Assunção 55
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