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À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.
À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.
À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.
Um panorama detalhado da educação no Brasil examinando a atividade do poder
publico, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio
entre, outros aspectos da questão não é possível resolver o problema da pobreza apenas
abrindo escolas mais da metade dos recursos do ministério da educação é aplicada no
ensino superior o que dá a constituição federal, que dá prioridade ao ensino
fundamental.
À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.
A primeira tentativa cientifica de estudo das pessoas com deficiência surgiu no séc.
XVI(16) com paracelso e Cardano, médicos alquimistas que defendiam a possibilidade
de tratamento da pessoa com deficiência. Mas a consolidação da concepção cientifica
sobre a deficiência só aconteceu no séc. XIX (19) com os estudos de Pinel, Itard,
Esquirol, Seguim, Morei, Down, Dugdale, Froenbel, Guggenbuehl, entre outros, que
passaram a descrever, cientificamente, a etiologia de cada deficiência, numa perspectiva
clínica. Cabe ressaltar que, apesar dessas contribuições cientificas, a primeira semana do
século XX (20) ainda ficou marcada pela atuação do Nazismo, no sentido de ter
provocado a eliminação bárbara de pessoas com deficiência.
Com as ideias expostas, analisa-se que existe á uma conexão entre as representações
sociais sobre as deficiências, descritas por Amaral, e as atitudes sociais descritas por
Mazzota. A concentração nesses estudos visam uma leitura mas aprofundada da historia
da educação dos alunos portadores de necessidades especiais. Uma rápida análise do
trajeto da educação especial, é possível entender que o que acontece no século XX(20) é
definido por diversas discriminações sociais de exclusão educacional de pessoas com
necessidades especiais, por serem considerados encapasses de receber uma educação
escolar de qualidade.