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I CAPITULO

EXCLUSÃO SOCIAL E A EDUCAÇÃO BASICA NO BRASIL

No mundo de hoje com tantas divergências, dificuldades e problemas de


aprendizagem que requerem toda uma educação especial. Um exemplo disso refere-se a
alunos que possuem algum tipo de deficiência.

Segundo Fonseca (1995) o contexto da educação especial relacionasse


naturalmente com o problema do sistema escolar e da organização administrativa da
educação em geral. Trata-se de um problema de justiça e não de privilégios a criação de
educação especial. A declaração universal dos direitos do homem, no seu artigo 26, é
bastante explicita: todos têm direito a educação.

Ainda segundo Fonseca, é inaceitável displicente supor que as crianças


deficientes não despõem da capacidade de aprendizagem. Nelas a disposição a forma de
aprendizagem é outra, mais lenta e diferente, mais isso não quer disser que tal condição
esteja extinta ou ausente, por isso afirma que:
“Nas classes especiais, as crianças deficientes são paramente encarceradas e presas em”
lugar seguro ”,isto é , são isoladas fora do cotidiano escolar e social o que , em se,
constitui uma descarada negligencia uma desumana rejeição. E esta filosofia que se
deseja reverte com o movimento de As crianças portadoras de necessidades especiais
não são uma ameaça ás crianças que não são especiais, elas são apenas diferentes, e
como dizem (ser diferente é normal) mais fazem parte da população escolar, na medida
em que se deseja que elas sejam tratadas da mesma forma, em termos educacionais não
é isolando-as do meio social em classes especiais que se protegem esses alunos com
necessidades especiais. A inclusão social destes alunos especiais submete-nos um
grande desafio, desfio este que se coloca ao sistema de formação de professores em
especial. Dessa forma, é urgente preparar os da modalidade regular para aceitarem as
diferencias individuais das crianças deficiente.

Na opinião de Brandão Apud Amaral (2003, p: 19).

Ao pensarmos na formação de professores para a diversidade, precisamos


refletir primeiramente respeito da formação docente”. Por conseguinte sabe-
se hoje que a formação dos professores vai muito além da aquisição de
habilidades e competências e que os cursos, por isso só, não modificam
nossas representações. Percebe-se a formação com algo que extrapola as
relações de consciências

Segundo Brandão Apud Amaral, 2003) de uma maneira geral, existem


professores que acabam abrindo mão do conhecimento pedagógico que construíram da
capacidade de sentir empaticamente os alunos frente ao saber, que sustenta, na maioria
das vezes, as experiências de inserção, saber que ainda hoje cobrem quase que
inteiramente os currículos da formação do professor para a diversidade.

Jung (1983, apud Amaral, 2003 p;23) relata que:

À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.

Um panorama detalhado da educação no Brasil examinando a atividade do poder


público, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio
entre, outros aspectos da questão não são possíveis resolver o problema da pobreza
apenas abrindo escolas mais da metade dos recursos do ministério da educação é
aplicada no ensino superior o que dá a constituição federal, que dá prioridade ao ensino
fundamental.

As prioridades do sistema educacional devem ser: diminuir a repetência nas


escolas, ampliar o acesso ao segundo grau e melhorar a qualidade do ensino. Para tanto
é preciso treinar professores, melhorar seus salários em função do desempenho e prestar
assistência ao estudante com merenda escolar e material didático. A administração
publica deve usar melhor os recursos disponíveis, privilegiando as regiões mais pobres
e dando apoio aos estados e municípios é inegável, porem, que nossas escolas
continuam sendo produto e produtores de exclusões sociais dos mais diversos tipos a
resistência em mudar o paradigma que sustenta um perfil excludente de educação, em
que as “categorizações” das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas
físicas, culturais, religiosas raciais ideológicas e de gênero reforçam conflitos e
violências físicas e simbólicas e tornam-se através para a constituição inclusão
educacional.
No mundo de hoje com tantas divergências, dificuldades e problemas de
aprendizagem que requerem toda uma educação especial. Um exemplo disso refere-se a
alunos que possuem algum tipo de deficiência.

Segundo Fonseca (1995) o contexto da educação especial relacionasse


naturalmente com o problema do sistema escolar e da organização administrativa da
educação em geral. Trata-se de um problema de justiça e não de privilégios a criação de
educação especial. A declaração universal dos direitos do homem, no seu artigo 26, é
bastante explicita: todos tem direito a educação.

Ainda segundo Fonseca, é inaceitável displicente supor que as crianças


deficientes não despõem da capacidade de aprendizagem. Nelas a disposição a forma de
aprendizagem é outra, mais lenta e diferente, mais isso não quer disser que tal condição
esteja extinta ou ausente, por isso afirma que:
“Nas classes especiais, as crianças deficientes são paramente encarceradas e presas em”
lugar seguro ”,isto é , são isoladas fora do cotidiano escolar e social o que , em se,
constitui uma descarada negligencia uma desumana rejeição. E esta filosofia que se
deseja reverte com o movimento de As crianças portadoras de necessidades especiais
não são uma ameaça ás crianças que não são especiais, elas são apenas diferentes, e
como dizem (ser diferente é normal) mais fazem parte da população escolar, na medida
em que se deseja que elas sejam tratada da mesma forma, em termos educacionais não é
isolando-as do meio social em classe especiais que se protegem esses alunos com
necessidades especiais. A inclusão social destes alunos especiais submete-nos um
grande desafio, desfio este que se coloca ao sistema de formação de professores em
especial. Dessa forma, é urgente preparar os da modalidade regular para aceitarem as
diferencias individuais das crianças deficiente.

Na opinião de Brandão Apud Amaral (2003, p: 19).

“Ao pensarmos na formação de professores para a diversidade, precisamos


refletir primeiramente respeito da formação docente”. Por conseguinte sabe-se hoje que
a formação dos professores vai muito além da aquisição de habilidades e competências
e que os cursos, por isso só, não modificam nossas representações. Percebe-se a
formação com algo que extrapola as relações de consciências

Segundo Brandão Apud Amaral, 2003) de uma maneira geral, existem


professores que acabam abrindo mão do conhecimento pedagógico que construíram da
capacidade de sentir empaticamente os alunos frente ao saber, que sustenta, na maioria
das vezes, as experiências de inserção, saber que ainda hoje cobrem quase que
inteiramente os currículos da formação do professor para a diversidade.

Jung (1983, apud Amaral, 2003 p;23) relata que:

À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.

Um panorama detalhado da educação no Brasil examinando a atividade do poder


publico, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio
entre, outros aspectos da questão não é possível resolver o problema da pobreza apenas
abrindo escolas mais da metade dos recursos do ministério da educação é aplicada no
ensino superior o que dá a constituição federal, que dá prioridade ao ensino
fundamental.

As prioridades do sistema educacional devem ser: diminuir a repetência nas


escolas, ampliar o acesso ao segundo grau e melhorar a qualidade do ensino. Para tanto
é preciso treinar professores, melhorar seus salários em função do desempenho e prestar
assistência ao estudante com merenda escolar e material didático. A administração
pública deve usar melhor os recursos disponíveis, privilegiando as regiões mais pobres
e dando apoio aos estados e municípios é inegável, porém, que nossas escolas
continuam sendo produto e produtores de exclusões sociais dos mais diversos tipos a
resistência em mudar o paradigma que sustenta um perfil excludente de educação, em
que as “categorizações” das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas
físicas, culturais, religiosas raciais ideológicas e de gênero reforçam conflitos e
violências físicas e simbólicas e tornam-se através para a constituição inclusão
educacional.

No mundo de hoje com tantas divergências, dificuldades e problemas de


aprendizagem que requerem toda uma educação especial. Um exemplo disso refere-se a
alunos que possuem algum tipo de deficiência.

Segundo Fonseca (1995) o contexto da educação especial relacionasse


naturalmente com o problema do sistema escolar e da organização administrativa da
educação em geral. Trata-se de um problema de justiça e não de privilégios a criação de
educação especial. A declaração universal dos direitos do homem, no seu artigo 26, é
bastante explicita: todo tem direito a educação.

Ainda segundo Fonseca, é inaceitável displicente supor que as crianças


deficientes não despõem da capacidade de aprendizagem. Nelas a disposição a forma de
aprendizagem é outra, mais lenta e diferente, mais isso não quer disser que tal condição
esteja extinta ou ausente, por isso afirma que: Nas classes especiais, as crianças
deficientes são paramente encarceradas e presas em” lugar seguro”, isto é , são isoladas
fora do cotidiano escolar e social o que , em se, constitui uma descarada negligencia
uma desumana rejeição. E esta filosofia que se deseja reverte com o movimento de As
crianças portadoras de necessidades especiais não são uma ameaça ás crianças que não
são especiais, elas são apenas diferentes, e como dizem (ser diferente é normal) mais
fazem parte da população escolar, na medida em que se deseja que elas sejam tratada da
mesma forma, em termos educacionais não é isolando-as do meio social em classe
especiais que se protegem esses alunos com necessidades especiais. A inclusão social
destes alunos especiais submete-nos um grande desafio, desfio este que se coloca ao
sistema de formação de professores em especial. Dessa forma, é urgente preparar os da
modalidade regular para aceitarem as diferencias individuais das crianças deficiente.

Na opinião de Brandão Apud Amaral (2003, p: 19).

Ao pensarmos na formação de professores para a diversidade, precisamos


refletir primeiramente respeito da formação docente”. Por conseguinte sabe-
se hoje que a formação dos professores vai muito além da aquisição de
habilidades e competências e que os cursos, por isso só, não modificam
nossas representações. Percebe-se a formação com algo que extrapola as
relações de consciências

Segundo Brandão Apud Amaral, 2003) de uma maneira geral, existem


professores que acabam abrindo mão do conhecimento pedagógico que construíram da
capacidade de sentir empaticamente os alunos frente ao saber, que sustenta, na maioria
das vezes, as experiências de inserção, saber que ainda hoje cobrem quase que
inteiramente os currículos da formação do professor para a diversidade .

Jung (1983, apud Amaral, 2003 p;23) relata que:

À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.
Um panorama detalhado da educação no Brasil examinando a atividade do poder
publico, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio
entre, outros aspectos da questão não é possível resolver o problema da pobreza apenas
abrindo escolas mais da metade dos recursos do ministério da educação é aplicada no
ensino superior o que dá a constituição federal, que dá prioridade ao ensino
fundamental.

As prioridades do sistema educacional devem ser: diminuir a repetência nas


escolas, ampliar o acesso ao segundo grau e melhorar a qualidade do ensino. Para tanto
é preciso treinar professores, melhorar seus salários em função do desempenho e prestar
assistência ao estudante com merenda escolar e material didático. A administração
publica deve usar melhor os recursos disponíveis, privilegiando as regiões mais pobres
e dando apoio aos estados e municípios é inegável, porem, que nossas escolas
continuam sendo produto e produtores de exclusões sociais dos mais diversos tipos a
resistência em mudar o paradigma que sustenta um perfil excludente de educação, em
que as “categorizações” das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas
físicas, culturais, religiosas raciais ideológicas e de gênero reforçam conflitos e
violências físicas e simbólicas e tornam-se através para a constituição inclusão
educacional.

No mundo de hoje com tantas divergências, dificuldades e problemas de


aprendizagem que requerem toda uma educação especial. Um exemplo disso refere-se a
alunos que possuem algum tipo de deficiência.

Segundo Fonseca (1995) o contexto da educação especial relacionasse


naturalmente com o problema do sistema escolar e da organização administrativa da
educação em geral. Trata-se de um problema de justiça e não de privilégios a criação de
educação especial. A declaração universal dos direitos do homem, no seu artigo 26, é
bastante explicita: todos tem direito a educação.

Ainda segundo Fonseca, é inaceitável displicente supor que as crianças


deficientes não despõem da capacidade de aprendizagem. Nelas a disposição a forma de
aprendizagem é outra, mais lenta e diferente, mais isso não quer disser que tal condição
esteja extinta ou ausente, por isso afirma que:
“Nas classes especiais, as crianças deficientes são paramente encarceradas e presas em”
lugar seguro ”,isto é , são isoladas fora do cotidiano escolar e social o que , em se,
constitui uma descarada negligencia uma desumana rejeição. E esta filosofia que se
deseja reverte com o movimento de As crianças portadoras de necessidades especiais
não são uma ameaça ás crianças que não são especiais, elas são apenas diferentes, e
como dizem (ser diferente é normal) mais fazem parte da população escolar, na medida
em que se deseja que elas sejam tratada da mesma forma, em termos educacionais não é
isolando-as do meio social em classe especiais que se protegem esses alunos com
necessidades especiais. A inclusão social destes alunos especiais submete-nos um
grande desafio, desfio este que se coloca ao sistema de formação de professores em
especial. Dessa forma, é urgente preparar os da modalidade regular para aceitarem as
diferencias individuais das crianças deficiente.

Na opinião de Brandão Apud Amaral (2003 ,p: 19).

“Ao pensarmos na formação de professores para a diversidade, precisamos refletir


primeiramente respeito da formação docente”. Por conseguinte sabe-se hoje que a
formação dos professores vai muito além da aquisição de habilidades e competências e
que os cursos, por isso só, não modificam nossas representações. Percebe-se a formação
com algo que extrapola as relações de consciências

Segundo Brandão Apud Amaral, 2003) de uma maneira geral, existem


professores que acabam abrindo mão do conhecimento pedagógico que construíram da
capacidade de sentir empaticamente os alunos frente ao saber, que sustenta, na maioria
das vezes, as experiências de inserção, saber que ainda hoje cobrem quase que
inteiramente os currículos da formação do professor para a diversidade.

Jung (1983, apud Amaral, 2003 p;23) relata que:

À medida que excluímos os outros, fazemos isto com nós mesmo uma vez
que é a presença do outro que nos diz quem somos, como somos quando
excluirmos esses olhares, excluiremos a possibilidade de incorporarmos as
diferenças e as discordâncias dentro de nós mesmos, a formação para a
diversidade começa em nos assumirmos como pessoas diversas, aprendendo
a todo momento com a diversidade dos outros.

Um panorama detalhado da educação no Brasil examinando a atividade do poder


publico, analfabetismo, ensino básico, evasão e repetência, livro didático, ensino médio
entre, outros aspectos da questão não é possível resolver o problema da pobreza apenas
abrindo escolas mais da metade dos recursos do ministério da educação é aplicada no
ensino superior o que dá a constituição federal, que dá prioridade ao ensino
fundamental.
As prioridades do sistema educacional devem ser: diminuir a repetência nas
escolas, ampliar o acesso ao segundo grau e melhorar a qualidade do ensino. Para tanto
é preciso treinar professores, melhorar seus salários em função do desempenho e prestar
assistência ao estudante com merenda escolar e material didático. A administração
publica deve usar melhor os recursos disponíveis, privilegiando as regiões mais pobres
e dando apoio aos estados e municípios é inegável, porem, que nossas escolas
continuam sendo produto e produtores de exclusões sociais dos mais diversos tipos a
resistência em mudar o paradigma que sustenta um perfil excludente de educação, em
que as “categorizações” das pessoas por suas diferenças sociais, econômicas, psíquicas
físicas, culturais, religiosas raciais ideológicas e de gênero reforçam conflitos e
violências físicas e simbólicas e tornam-se através para a constituição inclusão
educacional.

A primeira tentativa cientifica de estudo das pessoas com deficiência surgiu no séc.
XVI(16) com paracelso e Cardano, médicos alquimistas que defendiam a possibilidade
de tratamento da pessoa com deficiência. Mas a consolidação da concepção cientifica
sobre a deficiência só aconteceu no séc. XIX (19) com os estudos de Pinel, Itard,
Esquirol, Seguim, Morei, Down, Dugdale, Froenbel, Guggenbuehl, entre outros, que
passaram a descrever, cientificamente, a etiologia de cada deficiência, numa perspectiva
clínica. Cabe ressaltar que, apesar dessas contribuições cientificas, a primeira semana do
século XX (20) ainda ficou marcada pela atuação do Nazismo, no sentido de ter
provocado a eliminação bárbara de pessoas com deficiência.

Verifica-se que, paralelamente á consolidação de uma concepção cientifica a respeito da


deficiência, ainda hoje ocorrem atitudes sociais de marginalização das pessoas com
deficiência, semelhante aquelas vividas na antiguidade clássica.

Os estudos de Mazzota apontam três atitudes sociais que marcaram a história da


Educação Especial no tratamento dado ás pessoas com deficiência: marginalização,
assistencialismo e reabilitação.

A marginalização é caracterizada como uma atitude de descrença na possibilidade de


mudança das pessoas com deficiência, o que leva a uma completa omissão da sociedade
em relação á organização de serviços para essa população.

O assistencialismo é uma atitude marcada por um sentido filantrópico paternalista e


humanitário, por que permanece a descrença na capacidade de mudança do indivíduo,
acompanhada pelo principio cristão de solidariedade humana, que busca apenas da
proteção as pessoas com deficiência.

A Educação apresenta-se como uma atitude de crença na possibilidade de mudança das


pessoas com a deficiência e as ações resultante dessa atitude são voltadas para a
organização de serviços educacionais. Por tanto cabe relembrar que o fato de uma
atitude ou concepção social pode predominar em determinados períodos isso não
significa que concepções e atitudes diferenciadas não convivam em um mesmo
contexto.

A exclusão no ponto de vista humano vem sofrendo mudanças em relação aos


alunos com necessidades especiais , tais mudanças essas, que ainda falta preparar não
só para uma educação especializada mais sim voltada para uma preparação dos
alunos , e a sociedade em que irão viver ,no aspecto histórico não há muitas
informações disponíveis de como era, o tratamento em relação , as pessoas com
necessidades especiais nas sociedades ocidentais , nos últimos tempos havia um
grande silencio na história oficial de como era tratado o trajeto de sujeitos excluídos da
vida política ,econômica e social , e principalmente em relação de como ocorreria com
pessoas com necessidades especiais . As informações disponíveis no BRASIL ,
enfatiza- se o trabalho de Amaral (1995 e 1997 ) que relata uma jornada histórica
sobre as representações de deficiências , e o trabalho de Mazzota (1993 e 1996).
Deficiências

Dentre as informações disponíveis no Brasil , destacam-se o trabalho de Amaral que


apresenta um percurso histórico sobre as representações da deficiência , e o trabalho de
Mazzota ,que retrata , de forma sucinta, atitudes sociais subjacentes ao tratamento dado
ás pessoas com deficiência.

Amaral relaciona as representações sobre a deficiência com concepções bíblicas,


filosóficas e cientificas presentes em diferentes contextos históricos. Na Antiguidade
clássica, a segregação e o abandono das pessoas com deficiência eram
institucionalizadas; na Grécia, as pessoas com deficiência eram mortas, e abandonadas a
sua própria sorte e expostas publicamente; em Roma, havia uma lei que dava o direito
ao pai de eliminara a criança logo após o parto.

A concepção filosófica dos greco-romanos legalizava as marginalização das pessoas


com deficiências, a medida que o próprio estado tinha o direito de não permitir que
cidadãos “ disformes ou monstruosos” vivessem e, assim sendo, ordenava ao pai que
mata-se o filho que nasce-se nessas condições (Amaral,1995, p.43).

Na idade media, a visão cristã correlacionava a deficiência a culpa ao pecado ao


qualquer transgressão moral ou social. A deficiência era a marca física, sensorial ou
mental desse pecado, que impedia o contato com a divindade.

Com as ideias expostas, analisa-se que existe á uma conexão entre as representações
sociais sobre as deficiências, descritas por Amaral, e as atitudes sociais descritas por
Mazzota. A concentração nesses estudos visam uma leitura mas aprofundada da historia
da educação dos alunos portadores de necessidades especiais. Uma rápida análise do
trajeto da educação especial, é possível entender que o que acontece no século XX(20) é
definido por diversas discriminações sociais de exclusão educacional de pessoas com
necessidades especiais, por serem considerados encapasses de receber uma educação
escolar de qualidade.

Os estudos científicos da época relatavam as possibilidades de tratar as deficiências,


ainda sim permaneciam as concepções filosóficas de marginalização e segregação das
pessoas portadoras de necessidades especiais .

Na década de 70, com o surgimento da proposta de integração, os alunos com


deficiência começaram a frequentar as classes comuns. O avanço dos estudos nas áreas
de psicologia e pedagogia passaram a demonstrar as possibilidades educacionais
desses alunos. Surgiu o conceito de “ necessidades educacionais especiais” no então
chamado Relatório Warnock (1978) apresentado ao Parlamento do Reino Unido,
pela Secretaria do Estado para Educação e Ciência, Secretaria do Estado para a Escócia
e a Secretaria do estado para o Pais de Gales. Esse relatório, organizado pelo primeiro
Comitê do Reino Unido , presidido por Mary Warnock, foi constituído para rever o
atendimento aos deficientes . Os resultados evidenciaram que uma em cada cinco
crianças apresentava necessidades educacionais especiais em algum período do seu
percurso escolar, no entanto, não existe essa proporção de deficientes. Dai o surgimento
do relatório cm a proposta de adotar o conceito de necessidades educacionais especiais.
O decreto referido foi adotado em 1994 na “na declaração de salamanca” ( UNESCO,
1994).

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