Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Porto Alegre.
Dra. Roberta Passos Palazzo
• Farmácia – PEIM
Resolução 645 / 27.07.2017.
Agente esclerosante Glicose 50% ou 75%.
PROCEDIMENTO ESTÉTICO
INJETÁVEL PARA MICROVASOS
(PEIM)
INTRODUÇÃO
EPIDEMIOLOGIA
• As varizes constituem uma das doenças mais antigas de que se tem relato e,
atualmente, estão presentes, em média, em torno de 30 a 40% da população
brasileira.
• Acredita-se que 70% das mulheres com idade acima de 40 anos apresentem
veias varicosas.
EPIDEMIOLOGIA
• Nos Estados Unidos, cerca de sete milhões de norte americanos
são acometidos pela Insuficiência Venosa Crônica (IVC), o
que corresponde de 70 a 90% de todas as úlceras de membros
inferiores, na população.
• Estima-se que 20% a 25% das mulheres adultas e 10% a 15% dos
homens apresentem veias varicosas.
• ~1840.
• Início da escleroterapia.
Referências
BEEBE-DIMMER, J. L., PFEIFER, J. R., ENGLE, J. S., et al. The epidemiology of chronic venous
insufficiency and varicose veins. Ann. Epidemiol., V. 15, P. 175-84, 2005.
SADICK, N. S. Predisposing factors of varicose and telangiectatic leg veins. J. Dermatol. Surg.
Oncol., v.18, p. 883-6, 1992.
GOLDMAN, M. P. Sclerotherapy treatment of varicose and spider leg veins. In: BERGAN, J.J.,
KISTNER, R.L. Atlas of Venous Surgery. 1.ed. Philadelphia,Pennsylvania, W.B.Saunders Company,
1992.
EVANS, C. J., FOWKES, F. G., RUCKLEY, C. V. , LEE, A. J. Prevalence of varicose veins and
chronic venous insufficiency in men and women in the general population: Edinburgh Vein Study.
J. Epidemiol. Community Health. V. 53, p. 149-53, 1999.
ANATOMIA
SISTEMA CIRCULATÓRIO
• Sistema fechado onde o sangue circula
continuamente;
• Remoção de substâncias;
VÁLVULAS: Estruturas anatômicas que permitem que o sangue vá das pernas para o coração,
mesmo contra a ação da gravidade. Permitem o sangue ir da veia superficial para a profunda
através da veia comunicante.
SISTEMA CIRCULATÓRIO
AIRES, M.M. - Fisiologia. Ed. Guanabara Koogan. 4ª edição, Rio de Janeiro, 2017. -BARRETT,
BERNE e LEVY – Fisiologia - Tradução da 7ª Edição. Editores Bruce M. Koeppen e Bruce A. Stanton.
Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2018.
• Gestação
Varizes e Fatores
Hormonais
Microvasos
• Terapia hormonal
• Permanência na
Fatores mesma posição
Ambientais
• Sobrepeso
ETIOLOGIA
Deficiência nas
Problema nas Dilatação das Microva\sos e
veias
válvulas veias varizes
comunicantes
Veias dilatadas de fino Veias dilatadas de fino calibre Veias dilatadas e tortuosas de
calibre (de 0,1 a 1mm), (de 1 a 4mm), alteração calibre diverso (acima de
alteração estética. estética. 4mm). Perceptíveis ao toque.
Alteração estética e patológica.
CLASSIFICAÇÃO
Classificação Estética Funcional ou Classificação de Francischelli
• Classificação Amplamente Utilizada.
• Tipo 1 a 4.
• Embora não seja um problema de saúde no curto prazo, ainda é uma doença a
longo prazo, porque alguns raros problemas podem acontecer, como
sangramentos.
CLASSIFICAÇÃO
• As telangiectasias (vasinhos) são as pequenas veias da pele, da espessura de um fio de
cabelo, avermelhadas ou um pouco maiores, azuladas, mas que estão na intimidade da
pele.
• Apresentam vários formatos, desde pequenos riscos, até grandes arborizações. Podem
estar presentes em todos os locais dos membros, atingindo, a coxa, a perna, o glúteo e
em alguns casos até a região das costas.
ALDINGTON, S.; PRITCHARD, A.; PERRIN, K.; JAMES, K.; WIJESINGHE, M.; BEASLEY, R. Prolonged seated
immobility at work is a commom risk factor for venous thromboembolism leading to hospital admission. Internal
Medicine Journal, v.38, n.2, p.133-135, 2008.
ALLAERT, F. A.; CAZAUBON, M.; CAUSSE, C.; LECOMTE, Y.; URBINELLI, R. Venous disease and ergonomics of
female employment. International Angiology, v.24, n.3, p.265-271, 2005.
AMSLER, F.; BLATTLER, W. Compression therapy for occupational leg symptoms and chronic venous disorders -
a meta-analysis of randomised controlled trials. European Journal of Vascular and Endovascular Surgery, v.35, n.3,
p.366-372, 2008.
SILVERTHORN, DEE U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 7ª edição. Ed.Artmed, 2017.
BEEBE, H. G., BERGAN, J. J., BERGGVIST, D., et al. Classification and grading of chronic venous disease in the
lower limbs. Aconsensus statement. Eur. J. Vasc. Endovasc. Surg. V. 12, p. 491-2, 1996.
KISTNER, R. L., EKLOF, B., MASUDA, E. M. Diagnosis of chronic venous disease of the lower extremities: the
“CEAP” classification. Mayo Clin Proc., v. 71, p. 338-45, 1996.
PROCEDIMENTO
ESTÉTICO
TRATAMENTO
O tratamento é dependente do quadro clínico:
Princípio do Procedimento:
• Eficácia de 54%.
• Algodão;
• Álcool 70% ou Clorexidina 0,2%;
• Máscara;
• Luva;
• Micropore (opcional);
• Descarpack;
• Agulha 30G e 18G;
• Seringa de 1, 3, 5 ou 10 ml;
• Glicose hipertônica de 50% ou 75%;
• Soro fiosiológico (opcional).
TRATAMENTO
ANAMNESE
• Hipercromias (~45%).
• Recidivas.
• Não desaparecimento.
• Flebite.
Sugestão 1 – Uso Tópico Sugestão 2 – Uso Oral O uso de acido tioglicólico para
• hiperpigmentação decorrente de
Ácido Retinoico 0,025%. • Bioblanc 80mg.
• Ácido Kójico 2%. oxidação da hemossiderina é
• Ácido Tranexâmico 50mg. excelente! (homecare 5%,
• TGP2 peptídeo 2%.
consultório 10%).
• Alpha Arbutin 1%. • 1 cápsula por dia (30 dias).
Associação com tranexâmico.
• Creme Hidratante – 20g.
TRATAMENTO
HIPERPIGMENTAÇÃO
• Fazer exercícios.
PINTO-RIBEIRO, A. Varizes dos membros inferiores - 38 E. Escleroterapia de varizes. In: Maffei FH.
Doenças vasculares periféricas. Rio de Janeiro: MEDSI; 1987.
BEALE, R. J., GOUGH, M. J. Treatment options for primary varicose veins--a review. Eur. J. Vasc.
Endovasc. Surg., v. 30, p. 83-95, 2005.
RABE, E., PANNIER-FISCHER, F., GERLACH, H., et al. Guidelines for sclerotherapy of varicose
veins (ICD 10: I83.0, I83.1, I83.2, and I83,9). Dermatol. Surg., V. 30, P. 687-93, 2004.
CORREIA, M. E., OLIVEIRA, A. P. Complicações em escleroterapia. In: Pitta GBB, Castro AA, Burihan
E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ ECMAL; 2003. Disponível
em: http://www.lava.med.br/livro.
CAVALCANTI, J. S., OLIVEIRA, R. R., et al. Terapia alternativa para microvarizes e telangiectasias
com uso de agulha. J. Vasc. Bras., v. 6, p. 17-24, 2007.