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TROMBOSE VENOSA

ADRIANA PEREIRA LIMA


ANDRENA CRISTINA FEIO SILVA
LENILZA VILHENA DA SILVA
INTRODUÇÃO
A trombose é uma doença associada à formação de coágulos
sanguíneos (coágulo de sangue) que impede o fluxo sanguíneo
normal através de uma veia ou artéria que pode estar nos
membros superiores e inferiores. A formação de trombose
conhecida como triângulo de VIRCHOW, que é dano endotelial,
estase sanguínea, hipercoagulação, esses processos liberação
de estase sanguínea causada por repouso prolongado,
operações que causam danos ao endotélio, tumores, uso de
anticoncepcionais e tratamentos hormonais (SANTOS 2017).
EPIDEMIOLOGIA
A prevalência da TVP aumenta com a idade e é maior
em homens do que em mulheres.
HISTÓRIA CLINICA
A trombose venosa profunda pode ocorrer em
pacientes ambulatoriais ou como uma
complicação de cirurgia ou doença clínica
importante. Em pacientes de alto risco
internados, os trombos de veias profundas
ocorrem, em sua maioria, nas veias de pequeno
calibre da panturrilha, são assintomáticos e
podem não ser detectados.
SINAIS E SINTOMAS
Vários sintomas podem indicar que uma pessoa tem a doença:
Descoloração da pele (vermelhidão); dor nas pernas ou
sensibilidade; abscesso nas pernas (inchaço); pele que se sente
quente ao toque entre outros.
 
DIAGNÓSTICO
Depois de diagnosticar a trombose, o médico primeiro realiza
um exame clínico com base nos sintomas de cada paciente.
Alguns exames podem ser necessários para confirmação,
como: ultrassom e teste de sangue.
TRATAMENTO
Os anticoagulantes são os medicamentos utilizados
para esse fim. Além disso, as meias elásticas são
indicadas para melhorar os sintomas e para diminuir
as chances de síndrome pós-trombótica.
Elas auxiliam a diminuir a dor e o inchaço na perna
causados pela trombose, restituindo o bem estar das
pernas. Para aliviar a dor, são utilizados também
analgésicos.
FATORES DE RISCO
Os fatores de risco para a doença aterosclerótica e,
consequentemente, para a trombose arterial incluem:
tabagismo, diabetes, hipertensão, dislipidemia
(colesterol alto), sedentarismo, obesidade, história
familiar e idade avançada.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Deve-se estar atento a queixas de tosse, dispnéia,
hemoptise; observar presença de cianose; ficar atento
a quedas de saturação de oxigênio; medir diariamente
a circunferência do membro afetado e avaliar a
perfusão do membro afetado.
CONCLUSÃO
Podemos evitar a formação de coágulos na veia (trombose
venosa) através de medidas simples como:
• Manter-se no peso adequado
• Praticar atividade física
• Usar meia elástica, principalmente se tiver varizes
• Movimentar assim que possível depois de cirurgias
• Fazer exercícios com as pernas enquanto estiver viajando
• Beber muita água para evitar a desidratação
• Não fumar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRICOLA, Solange Aparecida Petilo de Carvalho. Avaliação dos fatores associados a tromboembolismo
pulmonar (TEP), em uma série de autópsias de dez anos. 2009. Tese de Doutorado. Universidade de
São Paulo.

FAUSTO MIRANDA, J. R. et al. TROMBOSE VENOSA PROFUNDA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

MORAES SILVA, Melissa Andreia et al. Análise dos fatores de risco relacionados ao tromboembolismo
venoso em mulheres de idade fértil em Itajubá–Minas
Gerais/Analysisofriskfactorsrelatedtovenousthromboembolism in womenofchildbearing age in Itajubá–
Minas Gerais. REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE, v. 7, n. 3, p. 3-7, 2017.

RIZZATTI, Edgar Gil; FRANCO, Rendrik F. Tratamento do tromboembolismo venoso. Medicina (Ribeirão
Preto. Online), v. 34, n. 3/4, p. 269-275, 2001.
http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340061483trombose.pdf

SANTOS, Vívian Roberta Lima. Fatores de risco associados aos eventos tromboembólicos e o papel do
contraceptivo hormonal. 2017.

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