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do DPN. É super simples. Vamos lá?
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dispositivo foi cobrado no Concurso ou na OAB.
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição,
decreta a seguinte leI.
LIVRO I
DO PROCESSO EM GERAL
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, ressalvados:
Parágrafo único. Aplicar-se-á, entretanto, este Código aos processos referidos nos incisos IV e
V, quando as leis especiais que os regulam não dispuserem de modo diverso.
Princípio da especialidade.
Art. 2º A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos
realizados sob a vigência da lei anterior.
Princípio da aplicação imediata: De acordo com o art. 2º do CPP, em relação à norma penal processual, vigora
o princípio da aplicação imediata ou do "tempus regit actum". Assim, o ordenamento jurídico brasileiro, não
adota o princípio do tempus delicti.
Como se aplicam as normas processuais penais? R: A norma puramente processual tem eficácia a partir da
data de sua vigência (tempus regit actum), conservando-se os efeitos dos atos já praticados. Já com relação
às normas processuais híbridas aplica-se o mesmo critério do direito material, ou seja, a irretroatividade da
lei mais gravosa (a lei mais gravosa não pode retroagir) e a lei mais benéfica tem ultratividade.
Enunciado 29 da I JDP-CJF: A norma procedimental que modifica a pretensão punitiva do Estado deve ser
considerada norma de direito material, que pode retroagir se for mais benéfica ao acusado.
Qual a natureza jurídica da Lei 13.491/2017, que amplia a competência da justiça militar? R: Segundo o STJ,
é possível a aplicação imediata da Lei 13.491/2017, que amplia a competência da Justiça Militar e possui
conteúdo híbrido (lei processual material), aos fatos perpetrados antes do seu advento, mediante observância
da legislação penal (seja ela militar ou comum) mais benéfica ao tempo do crime. (STJ. 3ª Seção. CC 161898-
MG, Rel. Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 13/02/2019)
Art. 3º A lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como
o suplemento dos princípios gerais de direito.
No que consiste a interpretação extensiva? R: No que diz respeito à interpretação extensiva, admitida no
Código de Processo Penal, existe uma norma que regula o caso concreto, porém sua eficácia é limitada a
outra hipótese, razão por que é necessário ampliar seu alcance, e sua aplicação não viola o princípio
constitucional do devido processo legal. (CESPE – 2022 – PC-RJ – Delegado de Polícia)
Art. 3º-A. O processo penal terá estrutura acusatória, vedadas a iniciativa do juiz na fase de
investigação e a substituição da atuação probatória do órgão de acusação. (Incluído pela Lei
13.964/2019)
Qual sistema penal o ordenamento jurídico brasileiro adotou? R: O artigo 3º-A do CPP prevê expressamente
que o processo penal brasileiro adotou o sistema Sistema Acusatório. Consoante a jurisprudência do STF, a
CF optou pelo sistema penal acusatório, razão pela qual, ordinariamente, as tarefas de investigar e acusar são
separadas da função propriamente jurisdicional. Em um sistema de viés acusatório, cumpre ao juiz manter-
se como sujeito suprapartes, conceder ao acusador e ao acusado as mesmas oportunidades processuais, e
conduzir o feito assegurando a bilateralidade de audiência e a predominância da oralidade e da publicidade
dos atos processuais. Historicamente, o processo penal acusatório distinguia-se do inquisitório porque
enquanto o primeiro era oral e público, o segundo era escrito e sigiloso. Em síntese, portanto, em um processo
penal regido pelo sistema acusatório público: (i) a busca da verdade não é absoluta, faltando legitimidade ao
julgamento se a verdade não houver sido alcançada de forma processual e constitucionalmente válida; (ii)
somente as provas colhidas sob o pálio do contraditório das partes devem validar um decreto condenatório,
o que afasta o uso dos elementos de informação contidos no inquérito policial como suficientes para
respaldarem a condenação; (iii) o juiz pode valer-se, durante o processo, de poderes instrutórios tendentes a
obter a verdade, apenas de forma supletiva em relação às partes, e preservando sua imparcialidade; (iv) a
despeito da crítica de alguns doutrinadores, a jurisprudência pátria ainda não reconhece o impedimento, para
prosseguir no processo, do juiz prevento por força de prévio deferimento de medida cautelar.
Art. 3º-B. O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal
e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização
prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente: (Incluído pela Lei 13.964/2019)
I – receber a comunicação imediata da prisão, nos termos do inciso LXII do caput do artigo 5º
da Constituição Federal; (Incluído pela Lei 13.964/2019)
III – zelar pela observância dos direitos do preso, podendo determinar que este seja conduzido à
sua presença, a qualquer tempo; (Incluído pela Lei 13.964/2019)
IV – ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal; (Incluído pela Lei
13.964/2019)
VIII – prorrogar o prazo de duração do inquérito, estando o investigado preso, em vista das razões
apresentadas pela autoridade policial e observado o disposto no § 2º deste artigo; (Incluído pela
Lei 13.964/2019)
IX – determinar o trancamento do inquérito policial quando não houver fundamento razoável para
sua instauração ou prosseguimento; (Incluído pela Lei 13.964/2019)
b) afastamento dos sigilos fiscal, bancário, de dados e telefônico; (Incluído pela Lei
13.964/2019)
XII – julgar o "habeas corpus" impetrado antes do oferecimento da denúncia; (Incluído pela Lei
13.964/2019)
XIV – decidir sobre o recebimento da denúncia ou queixa, nos termos do artigo 399 deste Código;
(Incluído pela Lei 13.964/2019)
XVI – deferir pedido de admissão de assistente técnico para acompanhar a produção da perícia;
(Incluído pela Lei 13.964/2019)
XVIII – outras matérias inerentes às atribuições definidas no caput deste artigo. (Incluído pela
Lei 13.964/2019)
Art. 3º-C. A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, exceto as de
menor potencial ofensivo, e cessa com o recebimento da denúncia ou queixa na forma do artigo
399 deste Código. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
§ 2º As decisões proferidas pelo juiz das garantias não vinculam o juiz da instrução e julgamento,
que, após o recebimento da denúncia ou queixa, deverá reexaminar a necessidade das medidas
cautelares em curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
§ 4º Fica assegurado às partes o amplo acesso aos autos acautelados na secretaria do juízo das
garantias. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
Art. 3º-D. O juiz que, na fase de investigação, praticar qualquer ato incluído nas competências
dos artigos 4º e 5º deste Código ficará impedido de funcionar no processo. (Incluído pela Lei
13.964/2019)
Parágrafo único. Nas comarcas em que funcionar apenas um juiz, os tribunais criarão um
sistema de rodízio de magistrados, a fim de atender às disposições deste Capítulo. (Incluído pela
Lei 13.964/2019)
Art. 3º-E. O juiz das garantias será designado conforme as normas de organização judiciária da
União, dos Estados e do Distrito Federal, observando critérios objetivos a serem periodicamente
divulgados pelo respectivo Tribunal. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
Art. 3º-F. O juiz das garantias deverá assegurar o cumprimento das regras para o tratamento
dos presos, impedindo o acordo ou ajuste de qualquer autoridade com órgãos da imprensa para
explorar a imagem da pessoa submetida à prisão, sob pena de responsabilidade civil,
administrativa e penal. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
Parágrafo único. Por meio de regulamento, as autoridades deverão disciplinar, em 180 (cento e
oitenta) dias, o modo pelo qual as informações sobre a realização da prisão e a identidade do
preso serão, de modo padronizado e respeitada a programação normativa aludida no caput deste
artigo, transmitidas à imprensa, assegurados a efetividade da persecução penal, o direito à
informação e a dignidade da pessoa submetida à prisão. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
TÍTULO II
DO INQUÉRITO POLICIAL
Art. 4º A Polícia Judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas
respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua autoria.
(Redação dada pela Lei 9.043/1995)
Súmula 397-STF: O poder de polícia da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, em caso de crime
cometido nas suas dependências, compreende, consoante o regimento, a prisão em flagrante do acusado e a
realização do inquérito.
I – de ofício;
A delação anônima (ou apócrifa) pode ser utilizada para fundamentar a instauração do inquérito policial?
R: A delação anônima isoladamente considerada não pode fundamentar a abertura do inquérito policial. No
entanto, servirá para dar início à verificação preliminar de informações. Verificada a idoneidade das
informações e resultando deste expediente elementos outros, a autoridade policial estará autorizada a
instaurar o inquérito policial. Neste sentido: STF, HC 106152 e HC 95244.
No que consiste a "notitia criminis" de cognição imediata? R: Denomina-se "notitia criminis" de cognição
imediata quando a autoridade policia quando a autoridade policia fica sabendo da infração penal em razão
do desempenho de suas atividades regulares. (CESPE – 2022 – PC-RO – Delegado de Polícia)
§ 3º Qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência de infração penal em que
caiba ação pública poderá, verbalmente ou por escrito, comunicá-la à autoridade policial, e esta,
verificada a procedência das informações, mandará instaurar inquérito.
§ 4º O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem
ela ser iniciado.
§ 5º Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inquérito a
requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la.
Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
I – dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas,
até a chegada dos peritos criminais; (Redação dada pela Lei 8.862/1994)
Exceção: A Lei 5.970/73 exclui a aplicação dos artigos 6º, I, 64 e 169 do CPP no caso de acidente de trânsito.
II – apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
(Redação dada pela Lei 8.862/1994)
III – colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV – ouvir o ofendido;
FGV – 2022 – PC-AM – Delegado de Polícia.
V – ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título
VII, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por 2 (dois) testemunhas que lhe
tenham ouvido a leitura;
VII – determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outras
perícias;
VIII – ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar
aos autos sua folha de antecedentes;
IX – averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar e social, sua
condição econômica, sua atitude e estado de ânimo antes e depois do crime e durante ele, e
quaisquer outros elementos que contribuírem para a apreciação do seu temperamento e caráter.
Art. 8º Havendo prisão em flagrante, será observado o disposto no Capítulo II do Título IX deste
Livro.
Art. 9º Todas as peças do inquérito policial serão, num só processado, reduzidas a escrito ou
datilografadas e, neste caso, rubricadas pela autoridade.
Súmula Vinculante 14-STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos
elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com
competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.
Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 (dez) dias, se o indiciado tiver sido preso em
flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em
que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 (trinta) dias, quando estiver solto, mediante
fiança ou sem ela.
Prazos especiais do inquérito policial: artigo 20 do Código de Processo Penal Militar (prazo do inquérito
policial militar); artigo 10, § 1º, da Lei 1.521/1951 (prazo do inquérito policial para apuração de crimes contra
economia popular); artigo 66 da Lei 5.010/1966 (prazo do inquérito policial na justiça federal); artigo 51 da
Lei de Drogas (prazo do inquérito policial para a apuração dos crimes de drogas).
§ 1º A autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará os autos ao juiz
competente.
No que cosiste o relatório da autoridade policial? R: O inquérito policial é concluído com o relatório, cuja
atribuição é privativa da autoridade policial. Trata-se de uma peça descritiva, onde o delegado descreve quais
as diligências foram realizadas durante o curso das investigações, bem como indica as que não puderam ser
realizadas (ex: testemunhas não ouvidas).
O relatório é uma peça obrigatória? R: Não. O relatório não é obrigatório, sendo uma peça dispensável para o
processo penal.
O delegado pode se aprofundar no exame da tipicidade material no relatório? R: Prevalece que o delegado
não poderá analisar excludentes de tipicidade, excludentes de ilicitude, nem excludentes de culpabilidade,
sob pena de interferência nas atribuições do Ministério Público.
No relatório, deve o delegado fazer algum juízo de valor? R: Prevalece que o delegado não deve fazer qualquer
tipo de juízo de valor. O juízo de valor não é atribuição do delegado, mas sim do titular da ação penal (dominus
litis), ou seja, do Ministério Público na ação penal pública, ou do querelante na ação penal privada. No entanto,
há uma exceção a esta regra. Há uma hipótese excepcional onde o delegado deve fazer um juízo de valor. Em
se tratando de crimes de drogas, convém que o delegado diga se a infração penal se enquadra no tipo do
tráfico (art. 33) ou de uso de drogas para consumo próprio (art. 28), nos termos do art. 52 da Lei 11.343/2006.
Neste caso excepcional, portanto, deve o delegado justificar o indiciamento em um ou noutro delito.
§ 3º Quando o fato for de difícil elucidação, e o indiciado estiver solto, a autoridade poderá
requerer ao juiz a devolução dos autos, para ulteriores diligências, que serão realizadas no prazo
marcado pelo juiz.
Art. 11. Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessarem à prova,
acompanharão os autos do inquérito.
Art. 12. O inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma
ou outra.
Art. 13-A. Nos crimes previstos nos artigos 148, 149 e 149-A, no § 3º do artigo 158 e no artigo
159 do Código Penal, e no artigo 239 do Estatuto da Criança e do Adolescente, o membro do
Ministério Público ou o Delegado Polícia poderá requisitar, de quaisquer órgãos do poder público
ou de empresas da iniciativa privada, dados e informações cadastrais da vítima ou de suspeitos.
(Incluído pela Lei 13.344/2016)
A quais crimes o artigo 13-A do Código de Processo Penal faz referência? R: O dispositivo faz referencia
aos seguintes crimes: (i) artigo 148: sequestro ou cárcere privado; (ii) artigo 149: redução a condição análoga
à de escravo; (iii) artigo 149-A: tráfico de pessoas; (iv) artigo 158, § 3º: extorsão qualificada pela restrição
da liberdade da vítima; (v) artigo 159: extorsão mediante sequestro; (vi) artigo 239: envio de criança ou
adolescente para o exterior com inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucro.
Parágrafo único. A requisição, que será atendida no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, conterá:
II – deverá ser fornecido pela prestadora de telefonia móvel celular por período não superior a
30 (trinta) dias, renovável por uma única vez, por igual período;
III – para períodos superiores àquele de que trata o inciso II, será necessária a apresentação de
ordem judicial.
§ 3º Na hipótese prevista neste artigo, o inquérito policial deverá ser instaurado no prazo máximo
de 72 (setenta e duas) horas, contado do registro da respectiva ocorrência policial.
Art. 14. O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer
diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
Discricionariedade do inquérito policial: O inquérito policial é discricionário quanto à escolha das diligências
investigatórias. No entanto, há exceção a esta regra onde o Delegado está obrigado a realizar a diligência
requerida. Trata-se do exame de corpo de delito, que é obrigatório nos delitos que deixam vestígios (art. 158
do Código de Processo Penal).
Art. 14-A. Nos casos em que servidores vinculados às instituições dispostas no artigo 144 da
Constituição Federal figurarem como investigados em inquéritos policiais, inquéritos policiais
militares e demais procedimentos extrajudiciais, cujo objeto for a investigação de fatos
relacionados ao uso da força letal praticados no exercício profissional, de forma consumada ou
tentada, incluindo as situações dispostas no artigo 23 do Código Penal, o indiciado poderá
constituir defensor. (Incluído pela Lei 13.964/2019)
Art. 15. Se o indiciado for menor, ser-lhe-á nomeado curador pela autoridade policial.
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial,
senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.
Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.
Atenção! Não confundir indisponível com indispensável. O inquérito policial é indisponível, porque não pode
ser arquivado pela autoridade policial, mas é dispensável, porque não é imprescindível para que o titular da
opinio delicti proponha a ação penal.