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1 INTRODUÇÃO
2.1 TFT-1
O TFT-1, seguindo a orientação do curso, consistiu no desenvolvimento de um
artigo científico. O trajeto que conduziu à sua elaboração, foi permeado de muitas
questões e a primeira delas não dizia respeito à questão problema, ao tema ou à
metodologia que a equipe adotaria, mas em como viabilizar um trabalho em grupo,
formado por pessoas residentes em estados, regiões e municípios distantes entre si
e de formações muito distintas.
A tecnologia colaborou na diminuição das distâncias, e por intermédio do
aplicativo Whatsapp, buscou-se consolidar as diferentes visões que cada membro
possuía em relação ao desenvolvimento do TFT-1.
Para tanto, foi criado um grupo de discussão virtual, onde todos puderam
participar ativamente das discussões e trocas de ideias, além de serem realizadas
reuniões periódicas para acompanhar o andamento dos trabalhos. Dessa forma, foi
possível chegar à elaboração do documento.
Paralelamente às discussões ocorridas no grupo, a equipe contou com o apoio
do professor orientador que apresentou ferramentas importantes para consulta de
fontes de pesquisa que em muito enriqueceram o embasamento teórico do trabalho,
além de orientar sobre a necessidade de delimitar melhor a questão problema.
O artigo foi finalmente escrito, a partir de uma revisão sistemática da literatura
disponível e por intermédio dos estudos realizados, a equipe pode verificar que as
redes sociais possuem recursos que podem ser amplamente utilizados pelos
professores e alunos no cotidiano, sendo uma parte indelével do seu convívio social
o que as tornam atraentes para a utilização na educação.
O artigo conclui que é viável, apesar de todos os desafios que cercam o
cumprimento de um ensino eficaz, utilizar recursos disponíveis as redes sociais no
processo de ensino e aprendizagem, através do estabelecimento de espaços
pedagógicos virtuais, síncronos e assíncronos, que evidenciem o potencial
pedagógico dessas ferramentas, rompendo com certos preconceitos, e receios
quando o assunto é unir tecnologia, redes sociais e ensino.
Além disso, a equipe teve a oportunidade de consolidar seus conhecimentos
sobre o processo de elaboração de um artigo científico.
2.2 TFT - 2
2.3 TFT - 3
Foi possível concluir, ainda, que geração em que o aluno ou o professor pode
influenciar, mas não determinar, quais competências digitais ou habilidades podem
ser mais bem desenvolvidas por cada geração, o que possibilitou o desenvolvimento
de uma classificação de competências digitais que podem orientar o treinamento do
professor em seu diálogo com as novas gerações e o desenvolvimento de outras
habilidades no aluno que o uso incessante das tecnologias digitais se afastam da
sua experiência.
O estudo foi fruto de uma revisão sistemática da literatura, com uma busca
ampla em bases de dados eletrônicos e bibliotecas digitais que abordaram as
competências digitais de nativos e imigrantes digitais que incluem a comunicação
digital, busca e seleção de informações, produção e compartilhamento de conteúdo,
resolução de problemas e pensamento crítico e ético.
Apesar de ter sido possível uma classificação, ela não é engessada para
todos os casos, uma vez que depende no nível de maturidade do uso da tecnologia
para ambos os casos.
3 CONCLUSÃO