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Funcionários certificados geralmente trabalham com mais eficiência do que colegas não
certificados, e sua presença pode ajudar a melhorar a produtividade dos projetos da equipe.
Por fim, é importantíssimo mencionar que as certificações devem ser encaradas por todos
como uma validação de conhecimento adquirido e digerido através de sua aplicação
constante. Somente deste modo elas continuarão a ser respeitadas e a ter relevância no
competitivo mercado de Tecnologia da Informação.
Com a regulamentação dos produtos orgânicos na Europa a partir de 1991, muitas empresas
(certificadoras) surgiram e se fortaleceram. A partir daí, os procedimentos foram aprimorados
e muitas exigências foram inseridas no processo de certificação (MEIRELLES, 2007).
Segundo relato de Meirelles (2015), durante a apresentação do tema “Arqueologia dos SPGs”
proferida na ocasião do Encontro Nacional dos SPGs, o primeiro selo que se tem informação,
a utilizar o termo “certificação participativa” no Brasil, foi criado em 1991, pela extinta
cooperativa Coolmeia, em Porto Alegre – RS, em uma feira que existe até os dias de hoje,
exatamente na época que estava sendo gestada e, posteriormente, lançada na Europa, a Lei
n° 20/1992 que trata da certificação de produto orgânico.
Em suas palavras: O selo apareceu porque a feira existia. Naquela ocasião, chegaram algumas
pessoas de origem europeia em nossa feira, trazendo para nós a necessidade ou a
obrigatoriedade de certificar nosso produto para que ele pudesse continuar a ser chamado de
ecológico.