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P R O F E S S O R C O N T E U D I S TA : P R O F . M E . K E V I N D . S .

L E Y S E R
T U T O R A : M E S T R A D I N A R A S C H WA R Z D A S I LVA
CONTEXTO
HISTÓRICO-
FILOSÓFICO DA
EDUCAÇÃO

UNIDADE 1

DAS SOCIEDADES
ÁGRAFAS À
FUNDAÇÃO DAS
UNIVERSIDADES
TÓPICO 1

A EDUCAÇÃO NAS SOCIEDADES


ÁGRAFAS E O SURGIMENTO DA
ESCRITA NA ANTIGUIDADE
AS SOCIEDADES
ÁGRAFAS
• Ausência de instituições formais;
• Em um meio social no qual o poder é difuso
(compartilhado em igual medida por todos os
integrantes do grupo), os processo educativos por
eles realizados também são difusos. O papel do
educador é diluído entre os diversos
personagens sociais que compõem a tribo;
• As funções sociais são muito rígidas,
marcadas pela idade e sexo do indivíduo;
• A ausência de liberdade se relaciona também
à compreensão do universo, que é de base
mítica (lendária). Os mitos possuem uma
função pedagógica fundamental. Eles são
uma forma de se passar o conhecimento dos
antepassados para as populações
contemporâneas.
O PAPEL
EDUCACIONAL DO
CHEFE TRIBAL

• Possui função educacional com os


mais jovens;
• Exemplo de coragem, carisma e
astúcia com relação à superação das
dificuldades cotidianas (causadas pela
chuva, seca, etc);
• Referência que liderava as ações de
guerra e caça;
• Meninos aprendiam com o chefe o
manuseio de pedras, arcos e flechas.
O PAPEL DE PAIS E
MÃES NAS
SOCIEDADES TRIBAIS

• Mãe: amamentar (que poderia ser


compartilhado com outras
mulheres em fase de lactação).

• Pai: Por vezes, o papel que caberia


ao pai (ser um exemplo de
masculinidade) era desempenhado
pelo líder tribal (que exerce maior
prestígio do que o progenitor).
O PAPEL EDUCACIONAL DOS HOMENS MAIS
VELHOS NAS SOCIEDADES TRIBAIS...

No lugar do pai, um dos principais vetores de educação


entre as sociedades ágrafas eram os anciãos e anciãs;

As mulheres e homens mais velhos têm grande


importância para a tribo pois suas experiências em
relação às questões da natureza permitia a eles uma
grande vantagem na luta cotidiana pela sobrevivência.
O PAPEL EDUCACIONAL
DO XAMÃ
• Líder religioso que era uma das principais
figuras educacionais;
• Principal guardião do conhecimento
tribal com relação ao universo mítico,
como também com relação à utilização
medicinal dos elementos da natureza;
• Educava seu sucessor, escolhido, em geral,
dentre os meninos mais habilidosos da
tribo.
TÓPICO 2

O MUNDO GRECO-
ROMANO: UMA
DAS BASES
EDUCACIONAIS DA
SOCIEDADE
OCIDENTAL
O PROCESSO DE
FORMAÇÃO HISTÓRICA
DA SOCIEDADE GRECO-
ROMANA

Dois tipos
antagônicos de
sociedade:
Atenas e Esparta
Atenas
• A sociedade ateniense tinha como principal característica
o desenvolvimento cultural.
• Era formada por três classes sociais. Os escravos, os
cidadãos atenienses, além de um grupo de homens livres,
mas sem direito à cidadania, os metecos.
• Uma das principais questões: democracia.
• O local no qual ocorriam os debates políticos em Atenas
era denominado Ágora. Nela, os denominados
demagogos (políticos daquele período, utilizavam-se do
talento retórico para poder defender suas ideias e
interesses). A palavra democracia é uma justaposição de
duas palavras gregas: demos, que quer dizer povo, e
cracia, que significa governo (FUNARI, 2000).
ESPARTA
Enquanto Atenas seguia o modelo
democrático de gestão do poder político, sua
vizinha Esparta seguia um modelo autocrático
de relações sociais, pois em Esparta tínhamos
um exemplo de sociedade militarizada e
profundamente hierarquizada.
Ela era formada por três categorias sociais: os
espartanos, que compunham o topo da
pirâmide social, os periecos e hilotas, duas
outras classes sociais que compunham
Esparta.
• Uma das principais formas de conseguir ter direitos políticos na
sociedade ateniense era a participação no exército.
• Os guerreiros gregos utilizavam um tipo de escudo chamado
hoplom. Aqueles que detinham condições financeiras para comprar
este escudo poderiam ingressar nas fileiras militares. Este ingresso
possibilitava participar ativamente dos debates da Ágora,
ingressando assim no mundo da política ateniense.
• Todavia, a democracia na Grécia possuía uma grande limitação, pois
as mulheres eram excluídas do debate político. O machismo era
legitimado pelo fato de as mulheres não ingressarem nas fileiras
militares.
• A mitologia é um dos importantes elementos culturais para a
compreensão da mentalidade dos antigos habitantes da
Grécia. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em
vários deuses.
• Um dos principais festivais realizados pelos gregos eram as
Olimpíadas, quando eram cultuados os deuses em
competições esportivas.
• Uma das principais características da vida romana foi o
expansionismo militar.
ROMA

Roma, em sua história,


teve três grandes
períodos marcados por
diferentes formas de
legitimação das relações
de poder. A Monarquia, a
República e o Império.
• Assim como os gregos, os romanos também possuíam
sua mitologia, sendo ela muito próxima da mitologia
dos gregos.
• A sociedade greco-romana também teve em comum
um mesmo sistema produtivo, marcado pelo
expansionismo militar e pela escravidão. Um dado
interessante é que em determinadas regiões do
Império Romano não se falava o latim, mas sim o
grego, em especial na Ásia Menor.
A FILOSOFIA GREGA E
O PENSAMENTO
ROMANO

Em geral, a filosofia
grega antiga é dividida
em dois períodos:
socrático e pré-socrático.
Isto devido à
importância da figura
de Sócrates para o
desenvolvimento do
pensamento grego.
Sócrates foi o principal nome (símbolo)
da vida intelectual da Grécia antiga. As
suas formulações intelectuais têm
grande importância para o
desenvolvimento intelectual do
Ocidente. Vivia perambulando pela
cidade, refletindo sobre a existência
humana, tendo muitos ouvintes.
Teve como seu principal discípulo
Platão. O seu pensamento foi
considerado subversivo pelas
autoridades, o que lhe acarretou sérios
problemas.
PLATÃO

Platão foi discípulo de Sócrates,


tendo sido o principal divulgador
das ideias de seu mestre.
defendia a ideia de que apenas os
sábios deveriam ter cargos políticos.
Uma de suas principais formulações
é o denominado mito da caverna
(CHAUÍ, 1993).
VAMOS ASSISTIR UM BREVE VÍDEO
SOBRE O MITO DA CAVERNA:

https://www.youtube.com/watch?v=sCaxAvAFG0A

Para assistir ao vídeo copie o link acima e cole no seu navegador + enter
O MITO DA CAVERNA

De acordo com a história formulada por Platão,


existia um grupo de pessoas que viviam numa
grande caverna, com seus braços, pernas e
pescoços presos por correntes, forçando-os a
fixarem-se unicamente para a parede que ficava
no fundo da caverna.
Atrás dessas pessoas existia uma fogueira e
outros indivíduos que transportavam ao redor da
luz do fogo imagens de objetos e seres, que
tinham as suas sombras projetadas na parede da
caverna, onde os prisioneiros ficavam observando.
Como estavam presos, os prisioneiros podiam
enxergar apenas as sombras das imagens,
julgando serem aquelas projeções a realidade.
...
Certa vez, uma das pessoas presas nesta caverna conseguiu se
libertar das correntes e saiu para o mundo exterior. A princípio, a luz do
sol e a diversidade de cores e formas assustou o ex-prisioneiro, fazendo-o
querer voltar para a caverna.
No entanto, com o tempo, ele acabou por se admirar com as inúmeras
novidades e descobertas que fez. Assim, quis voltar para a caverna e
compartilhar com os outros prisioneiros todas as informações e
experiências que existiam no mundo exterior.
As pessoas que estavam na caverna, porém, não acreditaram naquilo que o
ex-prisioneiro contava e chamaram-no de louco. Para evitar que suas ideias
atraíssem outras pessoas para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros
mataram o fugitivo.
INTERPRETAÇÃO DO MITO DA CAVERNA
(UMA POSSIBILIDADE)
Para Platão, a caverna simbolizava o mundo onde todos os seres humanos vivem,
enquanto que as correntes significam a ignorância que prendem os povos, que pode
ser representada pelas crenças, culturas e outras informações de senso comum que
são absorvidas ao longo da vida.
As pessoas ficam presas a estas ideias pré-estabelecidas e não buscam um sentido
racional para determinadas coisas, evitando a “dificuldade” do pensar e refletir,
preferindo contentar-se apenas com as informações que lhe foram oferecidas por
outras pessoas.
O indivíduo que consegue se “libertar das correntes” e vivenciar o mundo
exterior é aquele que vai além do pensamento comum, criticando e questionando a
sua realidade.
Assim como aconteceu com seu mestre, Sócrates, que foi morto
pelos atenienses devido aos seus pensamentos filosóficos que
provocavam uma desestabilização no “pensamento comum”, o
protagonista desta metáfora foi morto para evitar a disseminação de
ideias “revolucionárias”.
O Mito da Caverna mantém-se muito contemporâneo nas diversas
sociedades ao redor do mundo, que preferem permanecer alheios ao
pensamento crítico (seja por preguiça ou falta de interesse) e aceitar
as ideias e conceitos que são impostos por um grupo dominante, por
exemplo.
A EDUCAÇÃO NA ANTIGUIDADE
CLÁSSICA: A CRIAÇÃO DE
INSTITUIÇÕES

A educação na antiguidade clássica greco-


romana possuiu modelos diferentes, e até
contraditórios no tocante aos modelos
educacionais elaborados pelos membros
deste mundo cultural greco-romano que
estamos contemplando nesta unidade. Assim,
uma das principais diferenciações possíveis
são os modelos educacionais formulados em
Atenas, em Esparta e em Roma.
O modelo de educação espartana está
em grande parte vinculado à
possibilidade do Estado em reger a vida
dos indivíduos. Assim, uma inculcação
ideológica de grande monta era
necessária para convencer os indivíduos
de que era a função de sua vida matar e
morrer por Esparta.
Por volta dos seis anos de idade,
o menino espartano era retirado
de sua família, para que pudesse
se transformar, na vida adulta,
em um soldado que servisse aos
interesses do Estado espartano.
A função de soldado era uma das
principais a ser desenvolvida.
Assim, desde a infância, os
meninos eram designados a
atividades como longas,
desgastantes e incentivados à
violência.
As mulheres também
recebiam uma educação em
Esparta. No entanto, o
poder político e o maior
investimento eram
realizados em função dos
rapazes, pois os futuros
homens teriam destaque
social, ao liderar a polis
espartana.
A educação ateniense tinha a
principal função de educar o
membro da polis, que vivia em um
regime democrático. Assim, se
pode compreender que a educação
entre os atenienses tinha a função
de capacitar os indivíduos a
assumir funções públicas,
desenvolvidas na praça pública, na
Ágora, o local das principais
disputas políticas.
TÓPICO 3
IDADE MÉDIA: PATRÍSTICA,
ESCOLÁSTICA E NOMINALISMO
Neste sentido, a educação na Idade
Média se relaciona em grande parte às
questões da teologia cristã. Por Idade
Média compreendemos um período da
História do Ocidente, que se iniciou
com o fim do Império Romano e
terminou com o fim do Império
Bizantino.
O MUNDO ÁRABE MUÇULMANO

A sociedade muçulmana foi


formada no século VII após o
nascimento de Cristo. Maomé foi
o fundador da religião
muçulmana. Segundo a crença
islâmica, ele teve um profundo
contato com Deus, denominado
pelos maometanos como Alá. Após
este contato pessoal, sua vida se
transformou de maneira radical.
A EDUCAÇÃO NA IDADE MÉDIA
OCIDENTAL

• O processo de desenvolvimento da
educação na Alta Idade Média sofria
uma radical transformação com
relação ao processo educativo nos
tempos do Império Romano, pois se
em Roma o valor da valentia e da
competitividade era considerado
grande virtude, após a instituição do
cristianismo, em 395.
• Com a alteração dos valores sociais,
a sociedade na qual os mestres
ensinavam a seus discípulos também
foi alterada.
NA IDADE MÉDIA EXISTIAM TRÊS GRANDES GRUPOS
SOCIAIS: OS SERVOS, OS SACERDO TES E A NOBREZA
GUERREIRA. DE MODO ESQUEMÁTICO E REDUCIONISTA,
APRESENTAMOS OS SEGUINTES TÓPICOS EXPLICATIVOS:

• Servos: trabalhavam nas terras de um senhor. Para este estamento, a educação


ocorria no interior das famílias, com as quais as crianças aprendiam o trabalho com
a terra.
• Nobreza: eram proprietários rurais. Os jovens ingressavam na cavalaria e possuíam
uma educação para a guerra. Outros filhos da nobreza possuíam um “professor
particular”, o preceptor. No fim do período medieval surgiram as universidades.
• Sacerdotes: a Igreja foi a principal instituição educacional da Idade Média. Para os
membros das ordens religiosas, a educação servia para a elevação do espírito.
A CAVALARIA

A cavalaria foi uma instituição


permanente e marcante no
mundo medieval. Naquela
sociedade existiam as Ordens
Militares Cristãs, surgidas em
geral durante as Cruzadas,
como a Ordem de Santiago
(espanhola), a Ordem dos
Cavaleiros Teutônicos (alemã) e
a Ordem dos Templários
(francesa).
PRECEPTORIA: A EDUCAÇÃO DA NOBREZA
NA IDADE MÉDIA E NA IDADE MODERNA

O preceptor era um tipo específico de


professor particular, pois morava na
mesma casa que o seu educando. Em
geral, não era apenas um professor que
deveria ter predisposição para ensinar,
como também, ser uma espécie de
exemplo, na vida cotidiana, para seus
pupilos.
Os preceptores eram, em geral, homens
que tiveram uma formação sacerdotal.
A PATRÍSTICA
Por Patrística é compreendida a
teologia cristã surgida após a
morte dos apóstolos e findada com
o desenvolvimento da Escolástica,
no Ocidente, por volta do século
XI.
Os teólogos e demais líderes
cristãos na época da perseguição
do Império Romano foram
chamados Pais da Igreja ou Pais
da Fé, por isso a denominação
Patrística.
A Patrística, enquanto movimento
intelectual, foi fecunda em diversos sábios
que buscaram aliar o conhecimento advindo
com a filosofia grega de Platão aos ditames
da fé.
o principal nome da Patrística no Ocidente
foi um discípulo de Santo Ambrósio:
Agostinho de Hipona ou Santo Agostinho.
A REFORMA
EDUCACIONAL
CAROLÍNGIA

Carlos Magno foi o líder maior de


um império que surgiu no norte
europeu no século VII e que foi uma
das últimas tentativas de manutenção
de um governo politicamente
unificado.
No campo político e militar, o
Império Carolíngio obteve uma
unidade política na região da Europa
central.
Do ponto de vista político, houve uma união
territorial que possibilitou uma maior estabilidade
social, e fez com que o Rei Carolíngio pudesse
estender sua liderança não apenas no campo militar,
mas também nas questões culturais. Por isso, é
comum a utilização do termo Renascimento
Carolíngio, para expressar este novo momento de
incentivo às artes e à cultura. Mesmo sendo
analfabeto, Carlos Magno contratou professores e
realizou diversos investimentos em questões
culturais e educacionais.
OS MOSTEIROS E A
EDUCAÇÃO MEDIEVAL: O
MOVIMENTO CENOBITA E
AS ORDENS MENDICANTES

As ordens mendicantes
recebem este nome pela
forma como os irmãos de fé
se comprometem antes de
entrar nelas. Ter uma vida
de pobreza, obediência e
castidade.
OS MONGES COPISTAS

Os monastérios foram os principais repositórios


da cultura antiga grega e romana durante todo o
período medieval. Isto porque as bibliotecas eram
presentes nas instituições religiosas, sendo, por
isso, verdadeiros locais de formação do
conhecimento. Entre as diversas ocupações com as
quais os monges passavam seu dia a dia, como
cuidar da horta ou das orações, existiram monges
que tinham uma função específica: realizar cópias
dos antigos livros nos quais se encontravam
explicações sobre as ciências, sobre a teologia e
sobre as normas sociais da antiguidade grega,
romana e patrística.
A ESCOLÁSTICA
O NOMINALISMO

O Nominalismo foi uma das principais fontes


de reflexão nas universidades do norte
europeu, chegando inclusive a influenciar o
reformador da Igreja, Martinho Lutero.
O Nominalismo baseava-se na ideia dos
universais. Os universais podem ser
considerados como os conceitos que os
homens utilizam para pensar. Os universais
passavam a ser o ponto principal das reflexões
filosóficas e teológicas, não mais sendo a
tentativa de junção entre a fé e a razão, como
na Escolástica.
A FORMAÇÃO DAS
CIDADES E AS
CORPORAÇÕES DE
OFÍCIO

Durante a Idade Média Central


desenvolveram-se trocas comerciais, nas feiras,
essas tratavam-se de locais nos quais o
excedente da produção dos feudos era
comercializado. Os produtos orientais trazidos
pelas Cruzadas eram comercializados nos
chamados burgos fortificados, locais em que
havia a presença de uma ordem monástica-
militar, como a dos Cavaleiros Teutônicos ou
dos Cavaleiros Templários.
Estas feiras periódicas se
transformaram em
constantes, sendo deste
período a formação de uma
classe social responsável por
este comércio, os burgueses
(habitantes do burgo). O
surgimento da vida urbana
prescindiu a formação de
uma gama de profissionais
que pudessem adequar as
cidades a uma qualidade
mínima de vida. Profissões
antes não existentes nos
feudos começaram a surgir no
chamado Outono Medieval.
AS UNIVERSIDADES

As corporações de ofício foram uma inovação


social, surgida pouco antes das universidades,
e em grande parte as inspiraram. Todavia,
eram corporações muito distintas das usuais.
A Igreja teve uma importante
participação no fomento das
universidades. Em grande parte, por
questões de honra estamental, isto é, pelo
prestígio que concedia a uma ordem ter um
de seus membros participando como
catedrático de uma universidade.
Durante a Idade
Média, o curso
superior de maior
prestígio era o de
Teologia. Ele formava
o quadro dirigente da
Igreja, principal
instituição medieval.
A Teologia era
reconhecida como a
Rainha das Ciências.
No decorrer dos séculos,
as universidades
conseguiram se afirmar
como a principal
instituição do sistema
de ensino, ao serem as
formuladoras das
reformas educacionais e
propositoras de novas
ideias científicas.
A SEGUIR...
DICA DE SÉRIE:
BONS ESTUDOS, TURMA QUERIDA!

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