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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Porém, Alberto líder de produção exige que o pagamento das horas extras seja
realizado em dinheiro juntamente com o salário do mês. Diante da situação e afim de
chegar a um consenso, o setor de gestão de pessoas agendou uma reunião com o
Alberto, que representará o pessoal da produção, e com um representante do
Sindicato, que fará o papel de mediador.
Você foi escolhido pelo sindicato para mediar a situação, portanto, a partir da análise
do caso você deve:
2- Analisar a Lei 13.140 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13140.htm, e descrever a seguir seus oitos princípios.
I. _ Imparcialidade do mediador
II. _Isonomia entre as partes
III. _Oralidade
IV. _Informalidade
V. _Autonomia da vontade das partes
VI. _Busca por consenso
VII. _Confidencialidade
VIII. _Boa fé
Mediante aos estudos feitos as orientações é que seja feita uma convenção
coletiva de trabalho (CCT) um acordo feito entre os colaboradores e as contratantes
da classe sindicalizada em questão. Esse acordo é feito em uma reunião que deve
ocorrer uma vez ao ano, e não pode ultrapassar o período de dois anos entre elas
4 - Agora, com base nas informações obtidas pelo sindicato e
fundamentado na Lei da mediação, descreva três possíveis soluções para
o conflito apresentado na empresa X.
Saber como será o funcionamento do banco de horas pela empresa pois eles têm
um prazo.
Isso significa que a empresa tem até um ano para pagar seu banco de horas.
Pela lei, existem 3 tipos de banco de horas:
1. Mensal;
2. Semestral
3. Anual.
O banco de horas mais longo, que é de 1 ano, só pode ser criado pelo Sindicato.
Agora os outros, de 6 meses ou 1 mês, podem ser criados com um acordo entre
Alberto e a empresa.
O banco de horas será pago com folga ou diminuição da jornada, enquanto estiver
dentro do prazo.
Quando acabar o prazo, deverá ser pago normalmente, como hora extra.
E que a empresa esteja ciente do limite de horas extras trabalhadas por dia. Segundo
o artigo 59 da CLT, os empregados não podem fazer mais do que duas horas extras
por dia.
Nesta situação da empresa x empregador, tem que se haver um acordo para não ser
prejudicial ao trabalhador quando ele é obrigado a fazer horas extras sempre que
houver necessidade e sem saber com antecedência quando suas folgas serão
concedidas para poder programar sua vida, ficando à mercê da demanda da empresa
e do patrão. “Isso traz estresse, cansaço e segrega laços de amizade e familiares.
Logo, o banco de horas só é benéfico para o trabalhador quando ele pode programar
suas folgas ou sabe com antecedência quando terá de trabalhar horas a mais
CONCLUSÃO
Considerando as pesquisas realizadas na internet, entendemos que qualquer conflito
relacionado aos direitos e deveres entre empregado e empregador, se não houver um
acordo parcial entre ambos, se faz necessário ter uma convenção coletiva. Além disso, a
convenção também proporciona que os funcionários tenham voz ao exigirem seus direitos em
negociações patronais. O problema, contudo, é que muitas pessoas não sabem o que é a
convenção coletiva e nem os direitos e benefícios que ela proporciona.
De acordo com a legislação, o dia em que essa reunião é feita é conhecida como Data Base, que
é quando os sindicatos representantes das categorias devem requerer, rever, modificar ou
extinguir normas contidas nos instrumentos normativos de sua categoria.
REFERÊNCIAS
https://www.dieese.org.br/notatecnica/2015/notaTec151ImportanciaSindicatos.pdf
https://hassonadvogados.com.br/2023/05/08/direito-coletivo-do-trabalho-conflitos-
que-podem-ocorrer-na-organizacao-sindical/
https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/gabarito/
gabarito.php?codigo=32460