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Transdução: Os órgãos sensoriais convertem esses estímulos em sinais elétricos, que são
transmitidos ao longo das vias neurais até o cérebro.
Processamento Neural: Os sinais elétricos são transmitidos entre os neurônios por meio
de sinapses, que são junções entre as células nervosas. Durante o processamento neural,
as informações são codificadas em padrões de atividade elétrica e química.
Integração: As informações de diferentes áreas do cérebro são integradas para criar uma
representação mais completa do estímulo. Isso envolve áreas sensoriais primárias e áreas
de associação, onde as informações são conectadas a memórias e conceitos.
A Semiótica, por outro lado, é o estudo dos signos e dos processos de comunicação por
meio dos quais os signos são usados para transmitir significados. Ela investiga como os
símbolos são usados para representar ideias, conceitos e informações, e explora como
esses símbolos são interpretados por diferentes indivíduos em diferentes contextos culturais
e sociais. A semiótica oferece uma estrutura conceitual para analisar como os signos
funcionam, como são usados em diversas formas de expressão e como são interpretados.
Em resumo, a relação entre interpretação e semiótica pode ser descrita da seguinte forma:
Filtros Cognitivos: Nossos cérebros têm tendências naturais para processar informações
de maneiras específicas. Por exemplo, podemos procurar padrões, priorizar informações
relevantes para nossas necessidades imediatas e usar atalhos mentais para compreender
rapidamente o que está ao nosso redor.
Percepção Sensorial: Nossos sentidos, como visão, audição, tato, olfato e paladar,
fornecem informações sobre o ambiente ao nosso redor. A interpretação dessas
informações sensoriais contribui para nossa compreensão da realidade.