O texto inicia falando sobre o “dever-ser” (relação entre o homem e os seus afazeres) do professor, onde é construído entre professor e aluno socialmente, e que esses conceitos variam de acordo com a sociedade, porém a situações nas quais o professor precisa agir de outra forma, gerando um novo “dever-ser”. Ele define que o bom professor não necessita de um posicionamento político, mas ser desenvolvido tanto como intelectual, como emocional. Ele conclui que o bom professor e caracterizado pelo que melhor responde as necessidades da instituição ou aluno; e que não podemos generalizar; ele também entende a o ambiente social e histórico. Também ele identifica três áreas de verbalização de uma pratica pedagógica, a relação entre o saber e sentir (gerado pela satisfação e prazer de ensinar), a relação do saber (levada pelo gosto pela matéria na qual e ensinada) e a relação com o fazer (relacionado a sua pratica, de como ele transforma a informação em educação). O autor ainda afirma que o professor tem um peso muito maior em tomar decisões em seu fazer docente do que a instituição, mas com sempre com influência no projeto da instituição que trabalha, o que é como o ditado popular “uma faca de dois gumes”, pois o professor tem mais liberdade para fazer o projeto com suas ideias, porém pode causar a dependência em seu compromisso e sua competência. Foi realizado algumas observações de algumas aulas em que descreveu os seguintes pontos, professor é a principal fonte de conhecimento sistematizado; os bons professor tem que manifestar várias habilidades de ensino, sendo organização do contexto da aula, incentivo a participação do aluno, trato da matéria de ensino, variação de estimulo e uso da linguagem, porém não se tem professores voltados a desenvolver as habilidades nos alunos para sua emancipação. Por fim, o autor conclui que o professor precisa saber seu contexto social, sua formação deve-se ter o exercicos de descoberta e análise de como ele desenvolve como um bom professor, sua formação também depende exclusivamente de suas condições históricas, o professor deve incentivar o aluno para a construção do conhecimento, sendo o aluno, o protagonista, dar importância para suas competências e compromisso politico.