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ADMINISTRAÇÃO
Jacobina – BA
2021
NOME DOS ALUNOS
Professores:
Janaína Carla Silva Vargas Testa
Maurilio Cristiano Batista Bergamo
Valdeci Silva Araújo
Ana Celi Pavão Guerchmann
Henry Tetsuj Namaka
Tutora EAD: Elaine Cristina Pereira Cavalcante
Tutor (a) presencial: Lucimaura
Jacobina – BA
2021
SUMÁRIO
1– INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2– DESENVOLVIMENTO.............................................................................................5
2.1 PASSO 01:.....................................................................................................5
2.2 PASSO 02......................................................................................................9
2.3 PASSO 03....................................................................................................12
2.4 PASSO 04....................................................................................................17
2.5 PASSO 05....................................................................................................20
3– CONCLUSÃO........................................................................................................24
4– REFERÊNCIA........................................................................................................25
3
1 – INTRODUÇÃO
2 – DESENVOLVIMENTO
Pejotização
O termo “pejotização” diz respeito a forma pela qual o empregado
torna-se pessoa jurídica e posteriormente é contratada pelo empregador, prestando
os mesmos serviços que prestaria como pessoa física, entretanto, sem configurar
relação de emprego já que, aparentemente, trata-se de contrato civil celebrado entre
pessoas jurídicas para prestação de serviços e não entre pessoa física e jurídica.
Embora a Reforma Trabalhista tenha estabelecido algumas
mudanças que por princípio foram controversas, a pejotização é crime, uma vez que
está claro na CLT quais são os atributos que caracterizam o empregado – e a
jurisprudência, mesmo após a aprovação da Reforma, manteve esta prática como
contrária a legislação vigente.
Com a introdução da lei 11.196/2005 no ordenamento brasileiro,
devido à má interpretação do artigo 129, a “pejotização” tornou-se uma prática
viabilizada por esse. O artigo dispõe que:
Relação de Trabalho
2.2 PASSO 02
Educação Ambiental
A Educação Ambiental parte da reflexão das práticas
socioambientais de prevenção de impactos ambientais e preservação dos recursos
naturais a fim de garantir que o meio ambiente não seja degradado de tal modo que
comprometa o planeta. Isso tendo em vista que não há fronteiras para delimitar o
meio ambiente e a degradação a ele. Sendo certo, pois, que um ato praticado em
qualquer parte do mundo pode vir a afetar o Polo Norte, por exemplo.
O efeito estufa encaixa-se perfeitamente a esse exemplo, tendo em
vista que ele é agravado por atividades humanas relacionadas à queima de
combustível fóssil, desmatamento, utilização de fertilizante, desperdício de alimentos
que elevam o nível de gases na atmosfera, desestabilizando o equilíbrio natural e
gerando, como consequência, o aquecimento global, que aumenta a temperatura do
planeta, promovendo o degelo dos polos.
A Groelândia é a mais afetada e esse processo se intensificou em
2004. Por essa razão, a mudança de conduta é necessária para desacelerar esse
processo, contudo, é muito difícil se não compreendermos a importância dessa
mudança. Acredita-se, pois, que a única forma é por meio do conhecimento que se
dá pela Educação Ambiental.
Assim sendo, a reflexão acerca das práticas sociais que ocasionam
danos ambientais é um dos principais aspectos da Educação Ambiental. A educação
ambiental é um termo muito usado, em contrapartida, muitas pessoas não sabem
exatamente o que é de fato, muito menos como pratica-la. A democratização e
divulgação de como interagir com o meio ambiente de forma correta ainda é muito
frágil numa sociedade onde já se tornou comum não exercer no cotidiano, costumes
que possam favorecer a temática em questão.
2.3 PASSO 03
2. Queimadura;
3. Quedas;
4. Cortes e perfurações.
002
Satisfação com a função executada
003
Motivação para o exercício da atividade
004
Oportunidade de crescimento
005
Desenvolvimento pessoal
006
Clima organizacional
007
Segurança na função
008
Relacionamento com colegas e superiores
009
Liberdade de decisão e participação
010 Igualdade de oportunidades
Etapa 02: objetivos que deverão ser alcançados com a implantação dessa
prática.
trabalho;
Um funcionário com experiência em confecção de
orçamentos;
Um membro do departamento de compras.
No caso de empresas de pequeno porte, não há necessidade de
uma equipe, mas a pessoa indicada deve ser capaz de exercer todas as atividades
pertinentes.
As funções da equipe de planejamento são:
a) Despertar o interesse, tanto da alta direção quanto dos
participantes potenciais, para o desenvolvimento do programa;
b) Assegurar-se de que o custo-benefício será positivo para a
empresa e que o programa possa ser desenvolvido de acordo com a verba
disponível;
c) Assegurar-se de que as necessidades serão corretamente
avaliadas;
d) Formular o plano, contratando profissionais conforme necessário;
e) Fiscalizar o cumprimento do plano.
2.4 PASSO 04
adequadas para lidar com os diversos desafios no dia a dia. São desafios ligados a
busca pela eficiência, aumento de vendas, diminuição de custos, gerenciamento de
pessoas e outras questões. Para isso, o administrador precisa contar com
ferramentas adequadas para aproveitar os recursos disponíveis da melhor forma.
2.5 PASSO 05
investigação.
AMOSTRA: Conjunto formado por um subconjunto da população.
CENSO: Exame de todos os elementos da população.
ERRO AMOSTRAL: É a diferença entre um resultado amostral e o
verdadeiro resultado populacional.
Os tipos de amostras mais utilizados, segundo Mattar (1999) são a
amostra probabilística, aquela em que cada elemento da população tem uma chance
conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra e a não
probabilística, aquela em que a seleção dos elementos da população para compor a
amostra depende, ao menos em parte, do julgamento do pesquisador ou do
entrevistador no campo. Nessa, o processo de seleção não é formal.
3 – CONCLUSÃO
4 – REFERÊNCIA