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Nutrientes e

Compostos Bioativos
Carolina de Oliveira Vogado
Mestra em Nutrição Humana - UnB
Energia
(metabolismo energético e função mitocondrial)

Uma vez que os danos oxidativos causados em lipídios, proteínas e no DNA levam a importantes desequilíbrios
funcionais nas células e podem aumentar o risco de diversas doenças, é importante que o consumo de nutrientes e
compostos bioativos com ação antioxidante seja considerado na elaboração de planos alimentares
Energia
Nutrientes e compostos bioativos com ação antioxidante
Magnésio, cálcio, zinco, ferro, cromo, vanádio, Complexo B, vitamina C, ácido lipoico, coenzima Q10,
ômega-3, CLA, polifenóis, Hibiscus sabdariffa, Garcinia mangostana, Eriobotrya japônica, Curcuma
longa, Camellia sinensis, Ilex paraguariensis,Undaria pinnatifida, Citrus aurantium, Citrus sinensis L.
Osbeck, Capsicum spp., Cinnamom spp., Zingiber officinale.
http://dx.doi.org/10.1016/j.rbmo.2017.02.006
Estresse oxidativo:
• Devido à estrutura do anel
fenólico o chá verde é capaz
de se ligar aos radicais
livres neutralizando-os.
• As catequinas inibem a
peroxidação lipídica,
promovem ativação de
enzimas antioxidantes,
quelam íons metálicos e
reduzem mecanismos
enzimáticos pró-oxidantes.
FERREIRA et al., 2016
Defesa e reparo
Defesa e reparo

Vitaminas (A, C, D, E e complexo B), zinco, selênio, magnésio, cobre, ferro, ômega-3, glutamina,
arginina, taurina, BCAA, nucleotídeos, resveratrol, curcumina, quercetina, epigalocatequina-3-galato,
nucleotídeos, mel, própolis, geleia real, pólen, probióticos, prebióticos.
Biotransformação
Biotransformação

Vitaminas (A, C, D, E, K), cálcio, magnésio, potássio, proteína, fósforo, zinco, cobre, selênio, ferro,
manganês, ômega-3, N-acetilcisteína, metionina, BCAA, quercetina, rutina, flavonoides, antocianinas,
isoflavonas, polifenóis do café, resveratrol, cúrcuma, isotiocianatos, coenzima Q10, SAMe, silimarina,
probióticos, prebióticos.
Comunicação

O ponto comunicação considera a função de todos os mensageiros orgânicos. Todas as


reações bioquímicas endógenas são coordenadas pela ação de hormônios e
neurotransmissores, que precisam estar em perfeito equilíbrio para manutenção da
homeostase orgânica. Disruptores endócrinos
Comunicação

Magnésio, zinco, selênio, cromo, ferro, Vitaminas (C, D, E e complexo B, principalmente B3, B13, B9 e
B6), ômega-3, N-acetilcisteína, ácido lipoico, coenzima Q10, carnitina, triptofano, teanina.
doi: 10.3390/antiox10060967
Transporte
Transporte

Vitaminas (A, C, D, E, K e complexo B), cálcio, magnésio, zinco, cromo, selênio, fibras, ômega-3, ácido
lipoico, coenzima Q10, catequinas, resveratrol, hidroxitirosol, antocianinas, Cúrcuma longa, Hibiscus
sabdariffa, Cynara scalymus, cacau.
Integridade estrutural
Integridade estrutural

Vitaminas (A, C, D, E, K e complexo B), cálcio, magnésio, silício, boro, zinco, cobre, ferro, manganês,
creatina, leucina, whey protein, proteínas vegetais, colágeno e seus peptídeos bioativos, ácidos graxos
poli-insaturados, resveratrol, coenzima Q10, Boswellia serrata, Cúrcuma longa, Zingiber officinale.
Redução da inflamação e estresse oxidativo;
Menor dor e dano muscular;
Melhor performance muscular e melhor
recuperação;
Melhora da função TGI;
Melhora da resposta CDV e termogênese no treino.

https://doi.org/10.1080/10408398.2020.1749025
Assimilação
Assimilação

Ômega-3, fibras dietéticas, polifenóis, probióticos, prebióticos (FOS, inulina, oligofrutose), vitamina A,
vitamina D, zinco, glutamina.
Lipopolissacarídeos, estresse cerebral, dieta rica em gordura.

• Redução da geração de ERO –


compostos fenolicos ( Xing et al.,
2019);

• Redução da expressão de TNF-α


(Bogdanski et al, 2012);

• Menores níveis de NF-κB, TNF-α


e IL-6 no tecido de indivíduos
OHISHIA et al., 2016 com dieta rica em gordura (Cao
et al., 2014)
Alimentos com
alegação de
propriedade funcional
Carolina de Oliveira Vogado
Mestra em Nutrição Humana - UnB
Definição

ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL: é aquela relativa ao papel metabólico ou


fisiológico que o nutriente ou não nutriente tem no crescimento, desenvolvimento,
manutenção e outras funções normais do organismo humano.

ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE DE SAÚDE: é aquela que afirma, sugere ou implica a


existência de relação entre o alimento ou ingrediente com doença ou condição
relacionada à saúde.
Alimentos com alegação de
propriedade funcional
• Japão → início 80 → “Alimento funcional“.

• Definição dada: "alimentos ​com benefícios na prevenção


de doenças e / ou na promoção da saúde para além de
seu valor nutritivo".

• 1991 → Primeira regulamentação para Alimentos


Funcionais – FOSHU (Foods for specific health uses).
Requisitos para classificação FOSHU
• Efetividade no corpo humano provada com clareza;
• Ausência de quaisquer problemas de segurança (testes
de toxicidade animal, confirmação dos efeitos nos casos
de ingestão excessiva, etc.);
• Uso de ingredientes nutricionalmente apropriados (por
exemplo, sem uso excessivo de sal, etc.);
• Garantia de compatibilidade com as especificações do
produto no momento do consumo;
• Métodos de controle de qualidade estabelecidos, como
especificações de produtos e ingredientes, processos e
métodos de análise
Alimentos Funcionais – Brasil 1999

título: Resolução nº 18, de 30 de


abril de 1999
Aprova o Regulamento Técnico
que estabelece as diretrizes
básicas para análise e
comprovação de propriedades
funcionais e ou de saúde
alegadas em rotulagem de
alimentos, constante do anexo
desta portaria.
ANVISA – Alegações de propriedade
funcional aprovadas
• Ácidos graxos
• EPA e DHA
• Carotenoides
• Licopeno, luteína, zeaxantina
• Fitoesterois
• Poliois
• Manitol, Xilitol, Sorbitol
• Probióticos
• Proteína de soja
ANVISA – Alegações de propriedade
funcional aprovadas
• Fibras alimentares
• Fibras alimentares
• Beta Glucana (em farelo de aveia, aveia em flocos e farinha de
aveia)
• Dextrina resistente
• Frutoolissacarídeo (FOS)
• Goma guar parcialmente hidrolisada
• Inulina
• Lactulose
• Polidextrose
• Psillium/Psyllium
• Quitosana
Ácidos graxos – EPA e DHA
• Existem três grupos de ácidos graxos poli-insaturados:
Ômega 3 Ômega 6 Ômega 9
Forma química
Fontes

A farinha de linhaça deve ser


triturada mensalmente e
armazenada na geladeira em um
recipiente opaco e vedado.

(Flaxseed oil) = Óleo de linhaça, fonte de ALA – Ácido alfa linolênico.


Fontes

A report released by FAO (2010)


revealed that low insulin levels
as well as protein and mineral
(iron, zinc, copper, and
magnesium) deficiencies could
decrease 6 desaturase activity
and therefore inhibit the
conversion of linoleic acid and
ALA to ω-6 and ω-3 PUFAs,
respectively
Metabolismo e
biodisponibilidade
ω-6 and ω-3 PUFAs are essential for the synthesis of eicosanoids such as prostaglandins (PGs), prostacyclin
(PGI), thromboxane (TX), leukotrienes, hydroperoxytetraenoic acid, hydroxyeicosatetraenoic acid, and lipoxins,
which play a crucial role in vascular physiology (Shahidi & Miraliakbari 2004). These eicosanoids are involved in
several physiological actions, including pro/anti-inflammatory, pro/antiplatelet aggregatory, vasodilation,
vasoconstriction, immune response, and cell growth and proliferation (FAO 2010). However, the function of
PGs derived from arachidonic acid differs from those derived from EPA. PGE2 and TXA2 formed from
arachidonic acid are produced in platelets and promote inflammation with potent chemo-activity and platelet
aggregation and act as vasoconstrictors. However, EPA-derived PGE and TXA act only as vasodilators and
antiaggregators (FAO 2010). Hence, the source of eicosanoids plays a major role in physiological function, and
the imbalance could lead to several conditions, including thrombosis, inflammation, asthma, and inflammatory
bowel disease (Calder 2006).
Efeitos do w-3 Saúde cardiovascular
Saúde cardiovascular
Saúde cardiovascular
Diabetes

https://doi.org/10.1016/j.lfs.2018.04.049
Câncer

https://doi.org/10.1016/j.lfs.2018.04.049
Alzheimer e Demência
Concepção e gestação
Carotenoides
• Pigmentos – terpenoides.
• Plantas, bactérias, fungos.
• Vermelho, amarelo, laranja e folhosos verdes.

• Pró vitamina A ou inativos (antioxidantes, corantes)


• Xantina, zeaxantina, luteína, criptoxantina, licopeno, bixina,
fitoflueno...
Licopeno
Licopeno
• Indução da produção de enzimas antioxidantes;

• Interação com receptors retinoides;

• Modulação de hormônios e de fatores de crescimento;

• Efeito quimioprotetor.
ENFIM O ESTRESSE OXIDATIVO...
Espécies Reativas de Oxigênio – ERO
Geração de ERO
• Processos endógenos:
• Respiração mitocondrial (O2•);
• Ativação de leucócitos polimorfonucleares (HOCl, 1O2, HO• e
H2O2 );
• Metabolismo do ácido araquidónico ( O2•);
• Ações enzimáticas (O2•-, NO • e H2O2);
• Catálise para a liberação de ferro e cobre (HO•)
Geração de ERO
• Processos exógenos

quebra das ligações peptídicas

produção de LDL oxidado produção de produtos avançados de glicosilação


Consequências do EO
Mecanismos de defesa antioxidante

• Várias proteínas participam desse mecanismo, que possui


capacidade coordenada de ligação de núcleos ou metais:
• albumina, metalotioneína e ceruloplasmina, que possuem núcleo de
cobre (Cu);
• ferritina, transferrina e mioglobina, que possuem um núcleo central de
ferro (Fe).

• Outros mecanismos não enzimáticos:


• Alfa-tocoferol;
• Beta-caroteno;
• Vitamina C;
• Ácido úrico;
• Glutationa.
Mecanismos de defesa antioxidante

Figura 3. Esquema do balanço de redução-oxidação (redox) do


organismo humano, onde é possível ver as vias de formação
das diferentes espécies reativas de oxigénio (ERO), que são
reguladas por vários processos enzimáticos que regulam os
mecanismos endógenos de defesa antioxidante. A ruptura
deste ambiente redox em favor do excesso de produção de ERO
é o que é conhecido como stress oxidativo.
Superóxido dismutase (SOD)
Mecanismos de defesa antioxidante
• Catalase (CAT)

• Ativa em rins,
pulmões, fígado e
eritrócitos.

• Atividade alterada por


cigarro, radiação e
ozônio.
Mecanismos de defesa antioxidante
Glutationa Glutationa
peroxidase peroxidase
Glutationa peroxidase
SOD
Glutationa redutase
SOD
Probióticos
Probióticos
Probióticos são micro-
organismos vivos que,
quando administrados em
quantidades adequadas,
conferem efeitos benéficos
ao hospedeiro (FAO/WHO,
2002).
A microbiota do trato gastrointestinal

• As bactérias presentes em
humanos associadas a tecidos
como pele, trato respiratório e
trato gastrointestinal (Blaser et al.
2013.
• A microbiota intestinal é composta
por microorganismo que vivem ao
longo do TGI em concentraçãoes
entre 1011–1012 celulas/g,
princpalmente no cólon.
• A formação da microbiota do trato
gastrointestinal ocorre durante ou após o
parto., sendo influenciada por fatores como o
tipo de parto e o ambiente em que este
ocorre, a microbiota da mãe e sua forma de
alimentação.

• Leite materno → bifidobactérias;


• Fórmulas → bifidobactérias, bacteroidetes,
clostrídios, enterobactérias e estreptococos.
• Desmame → estabelecimento gradativo da
microbiota adulta → +/- 2-3 anos de idade.

• Fatores que exercem influência sobre a


microbiota
➢Dieta;
➢Doenças;
➢Uso de medicamentos (principalmente
antibióticos);
➢Envelhecimento.
Mas, quais microorganismos estão na
minha microbiota?
• Microorganismos comensais X
Microorganismos temporários;

• Benéficos X potencialmente patogênicos


Disbiose

Metchnikoff foi o primeiro a considerar o trato


intestinal como um órgão que poderia ser
manipulado para a melhora da sáude →
consumo de “leite azedo”
Probióticos

“Micro-organismos vivos que, quando


administrados em quantidades adequadas,
proporcionam benefícios à saúde do
hospedeiro” (FAO/OMS 2001).

• Exercem papel simbiótico com as bactérias comensais,


podendo ter impacto direto sobre o hospedeiro.
Possíveis benefícios
➢Quebra de produtos alimentares em nutrientes
absorvíveis;
➢Fermentam carboidratos, sem produção de toxinas;
➢Interação com o sistema imunológico;
➢Inibição competitiva de patógenos.
➢Produção de compostos como ácidos graxos de cadeia
curta (AGCC) e substâncias neuromuduladoras.

Bifidobacterium Lactobacillus
Introdução

Melhora
Benefícios da função
intestinal

Tratament
Hiper-
o de H.
tensão
pylori.

PROBIÓTICO
Redução
de efeitos Ação
colaterais anticarci-
de nogênica
antibióticos

Redução
de
Intolerância
processos à lactose
inflamató-
rios

MA et al., 2015; FAO/WHO, 2002; FONTANA et al., 2013; UPADRASTA; MADEMPUTI, 2016.
• Os probióticos tem efeitos temporários, embora alguns
sejam parte da microbiota comensal.

• A suplementação tem efeitos dose-dependente e


temporários, uma vez que desaparecem alguns dias após
a interrupção de sua ingestão.
Probióticos - fontes
Categoria de alimentos probióticos

BAUER et al., 2010; SYNGAI et al., 2016; SILVA et al., 2014; LEANDRO et al., 2013; MOREIRA et al., 2017.
Prebióticos
• Descobertos pelos japoneses por amenizarem sintomas
de diarreia em leitões (oligossacarídeos não digeríveis);
• Consumo de frutooligossacarídes (FOS) e galacto-
oligossacarídeos (GOS) → aumento nas bifidobactérias
intestinais e estímulo de seu crescimento no intestino
humano.
“Prebióticos alimentares são ingredientes
seletivamente fermentados, que resultam em
alterações específicas na composição e/ou
atividade da microbiota gastrointestinal, assim
proporcionando benefícios para a saúde do
hospedeiro”
➢Conhecidos
➢Inulina, FOS, GOS.

➢Potenciais:
➢Lactulose;
➢Dextrinas resistentes;
➢Polissacarídeos → polidextrose, arabinoxilanos;
➢Amidos resistentes;
➢Polióis → lactitol e isomalte
Mecanismos de ação
Consumo de probióticos -
regulamentação

Brasil, 2017.
Quadro 1: Linhagens de microorganismos
avaliados pela ANVISA para fins de inclusão
na lista de probióticos autorizados
Bacillus coagulans GBI-30
Bifidobacterium lactis HN019
Bifidobacterium lactis BL-04
Lactobacillus acidophilus LA-14
Lactobacillus acidophilus NCFM
Lactobacillus casei LC-11
Lactobacillus paracasei LPC-37
Lactobacillus reuteri DSM 17938
Quadro 2: Linhagens autorizadas com respectivas alegações e condições de uso

Bacillus coagulans GBI- Alegação: o Bacillus coagulans GBI-30 contribuir


30 com a saúde gastrointestinal
Condições de uso: 1x108 UFC/dia
Público: crianças maiores de 3 anos, adolescentes
e adultos
Bifidobacterium lactis Alegação: o Bifidobacterium lactis HN019 pode
HN019 contribuir com a saúde gastrointestinal.
Condições de uso: 1x108 UFC/dia
Público: crianças maiores de 3 anos, adolescentes
e adultos.
Lactobacillus reuteri Alegação: O Lactobacillus reuteri DSM 17938
DSM 17938 pode contribuir para a melhora do desconforto
intestinal de bebês.
Condições de uso: 1x108 UFC/dia
Público: lactentes menores de 6 meses
Prebióticos – formas de consumo
• Podem incluir féculas, fibras dietéticas, outros açúcares
não-absorvíveis, álcoois do açúcar e oligossacarídeos,
sendo o último encontrado como componente natural de
vários alimentos, como frutas, vegetais, leite e mel.

(FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2011)


➢FOS são os mais conhecidos e utilizados em
alimentos:
➢Sorvetes;
➢Sobremesas lácteas;
➢Fórmulas para diabéticos;
➢Iogurtes;
➢Biscoitos e produtos de panificação
➢Barras de cereais;
➢Sucos e néctares frescos, produtos de
confeitaria, molhos

(FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2011)


Cerca de 1/3 do poder adoçante da sacarose.
Maior solubilidade – não cristalizam
Melhora de textura - cremosidade

Principais fontes de FOS são: trigo, cebola,


banana, alcachofra, alho e raízes de chicória

(FOOD INGREDIENTS BRASIL, 2011)


São benéficos para indivíduos
saudáveis?
• O uso de probióticos em voluntários saudáveis ​com distúrbios
de evacuação e fezes duras: estudo duplo-cego, randomizado
e placebo controlado

• L. plantarum LP01 e B. breve BR03 ou B. animalis


subsp. lactis BS01

• Melhora no número de movimentos intestinais semanal;


• Melhora da consistência das fezes e facilidade da expulsão.
• Melhora da dor abdominal, inchaço, queimação e fissuras
anais.

Del Piano et al., 2010.


Formas de consumo

➢ Possibilidades: produtos farmacêuticos ou


probióticos naturalmente presentes em alimentos.

➢ Prescrições que agregavam formulações


farmacêuticas e alimentares de mostraram mais
eficazes, devido à possível perda de viabilidade após
o consumo.
➢ É importante o aprimoramento das formulação por meio da adição de fontes de
energia, prebióticos e vitaminas, todos presentes em formulações probióticas
comerciais baseadas em alimentos combinados com produtos farmacêuticos que
fornecem, entre outros, proteção gástrica, proteção criogênica e proteção de
formulações.

➢ A formulação probiótica ideal não existe no desenvolvimento de ambos os


campos de entrega de probióticos, mas em uma possível combinação dos dois
que fornecerá bactérias funcionais e viáveis ​que fornecerão benefícios aos
pacientes aos quais eles foram administrados.

Govender et al., 2014.


ref
• Lara Gomes Suhett, Rodrigo de Miranda Monteiro Santos,
Brenda Kelly Souza Silveira, Arieta Carla Gualandi Leal,
Alice Divina Melo de Brito, Juliana Farias de Novaes &
Ceres Mattos Della Lucia (2020): Effects of curcumin
supplementation on sport and physical exercise: a
systematic review, Critical Reviews in Food Science and
Nutrition, DOI: 10.1080/10408398.2020.1749025
Obrigada!
carolina.vogado@uniceplac.edu.br

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