Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OMBAKA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO
TRABALHO ACADÉMICO DE
ANTROPOLOGIA
TEMA:
ANTROPOLOGIA ANGOLANA
RAÇA NA PERSPECTIVA
BIOLOGICA
ELABORADO PELO GRUPO Nº
3º ANO
TURMA: A
PERÍODO: NOITE
CURSO: ENSINO DE BIOLOGIA
DOCENTE
_____________________
1
BENGUELA/2023
TRABALHO ACADÉMICO DE
ANTROPOLOGIA
TEMA:
ANTROPOLOGIA ANGOLANA
RAÇA NA PERSPECTIVA
BIOLOGICA
INTEGRANTES DO GRUPO
ELSA ADRIANO
EZEQUIAS AGOSTINHO
DOCENTE
_____________________
2
BENGUELA/2023
PENSAMENTO
Quando um ser humano olha para outro e a primeira coisa que vê é a cor da
pele, então, seja em que condição este observador esteja, está sendo preconceituoso.
(Hideraldo Montenegro)
3
DEDICATÓRIA
4
AGRADECIMENTO
Agradecer primeiramente à Deus por nos conceder vida e saúde e força para
continuarmos com nossa vida académica.
Aos nossos pais, pelo apoio moral, financeiro, espiritual, exemplos de vidas,
dedicação, confiança e sobretudo pelos ensinamentos construtivo e educativo que têm
sido importante no desenvolvimento da nossa personalidade espiritual e humano;
O docente da disciplina “João Bongue” que me tem proporcionado o trabalho
árduo na clarificação dos seus conteúdos de forma a me ajudar a crescer no mundo
científico.
5
ÍNDICE
PENSAMENTO................................................................................................................3
DEDICATÓRIA................................................................................................................4
AGRADECIMENTO........................................................................................................5
INTRODUÇÃO.................................................................................................................7
CONCLUSÃO.................................................................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................22
6
INTRODUÇÃO
Nesta senda, a cultura angolana é por um lado tributária das etnias que se
constituíram no país há séculos - principalmente os ovimbundos, ambundos, congos,
chócues e ovambos. Por outro lado, Portugal esteve presente na região de Luanda e mais
tarde também em Benguela a partir do séculos XVI, ocupando o território
correspondente à Angola de hoje durante o século XIX e mantendo o controle da região
até 1975. Esta presença redundou em fortes influências culturais, a começar pela
introdução da língua portuguesa e do cristianismo. Esta influência nota-se
particularmente nas cidades onde hoje vive mais de metade da população. No lento
processo de formação uma sociedade abrangente e coesa em Angola, que continua até
hoje, registam-se por tudo isto elementos culturais muito diversos, em constelações que
variam de região para região.
7
RITUAIS MATRIMONIAIS DE DIFERENTES GRUPOS ÉTNICO (NAMORO,
SENTIMENTO, ALAMBAMENTO, CASAMENTO)
Ovimbundu:
Bakongo:
Nzitikilo
Nkanda longo
8
Longo
Tchokwes:
9
A educação é o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade
são transferidos de uma geração para a geração seguinte. Esta, altera consoante as
experiências vividas por cada indivíduo ao longo do seu processo biopsicossocial em
que toda história de vida deve ser analisada sob influências biológicas, psicológicas e
sociais.
10
tanto masculino como feminino diferenciando-se de região para região, podendo
destacar.
Assim sendo, a participação dos pais na educação dos filhos é essencial para o
bom rendimento da criança ou do adolescente. Casa e escola são espaços que se
complementam e transformam toda a vida do indivíduo em um período completo de
aprendizagem. Portanto, a forma como é feita a presença da família no ambiente escolar
é muito importante para o desenvolvimento infantil.
11
Distinguem-se, também, por sua natureza simbólica e por se realizarem em ocasiões
específicas e períodos determinados.
Nesta fase temos a morte da criança para o nascimento do ser adulto(3), abrindo-
se uma janela cronológica oportuna para a ocorrência de rituais, que serão elaborados e
vivenciados pelos adolescentes, importantes para a construção e consolidação da sua
identidade e papel social.
12
Hoje, o Efiko, Efuko ou Ehiko nas línguas locais dos povos do subgrupo
Nyaneka-Humbi (Mungambwe, Muhumbi e Mumuila propriamente dito), registou
mudanças principalmente no seio daqueles que residem nas grandes cidades, devido ao
efeito da aculturação”, disse, referindo que com isso este cerimonial está, nalguns casos,
a perder a originalidade.
A alma do filho deve ser treinada. Ela não é neutra. Ou ela tem Deus como o
alvo de agradar ou ela tem o que não é de Deus como o alvo de agradar e imitar. Não
existe outras opções. “Do coração procedem os maus pensamento, mortes, adultérios,
prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
Há opiniões diferentes sobre a educação dos filhos. Cada pai e cada mãe têm
uma opinião como a educação deve ser feita, pelo menos por uma fase ou outra na vida
do filho. Geralmente essa opinião é uma reação contra a maneira que eles foram criados
ou é uma opinião baseada num método que eles mesmo têm desenvolvidos. Os
‘profissionais’ têm opiniões também. Estas opiniões são diversos e até entre elas, há
conflitos. A sociedade dita inferências que podem ou não responder às realidades. Os
sentimentos no seio dos pais podem também indicar um caminho que deve ser escolhido
neste desafio de educação dos filhos. O desafio de educar os filhos e a diversidade de
opiniões que mudem com o passar do tempo são tantas que podemos entender que só
tendo a capacidade de trazer filhos ao mundo não em si capacita para educar os filhos
no maneiro coerente.
Na face de tantas dúvidas e perguntas deve ser bem expressado que há uma
maneira certa e há maneiras erradas na educação de filhos. Há mesmo um padrão para
todos. Há absolutos. A verdade é que se a educação de filhos é educação de almas então
a única fonte viável de instrução é a Bíblia (Prov. 9:10,11).
13
TRATAMENTO DURANTE O PARTO DOS FILHOS (GÉMEO E FILHOS EM
DEFICIÊNCIA FÍSICA)
Para que o parto aconteça, uma cascata de alterações endócrinas iniciadas pelo
cérebro do bebé resulta na activação de uma variedade de substâncias hormonais e
inflamatórias que têm o efeito de coordenar três eventos principais:
14
que isso aconteça, é um pré requisito que o primeiro bebé esteja cefálico e que não
exista uma contra indicação para o parto normal.
Se o primeiro bebé está cefálico (de cabeça pra baixo) e existe uma indicação de
resolução da gravidez (por pré eclampsia, por exemplo), uma indução pode ser realizada
com um controle adequado da vitalidade dos bebés.
O albinismo é causado por uma mutação genética. Diversos genes podem estar
envolvidos nas causas da doença, sendo que cada um destes fornece instruções
específicas para a produção de várias proteínas envolvidas na produção de melanina.
Rivière (1997, p. 30) traz uma definição para rito que nos será muito útil ao
tratar de um tema tão complexo como o dos rituais fúnebres (discutiremos a relação
entre as palavras rito e ritual mais adiante).
Segundo ele:
Desse modo, a palavra ritual diz respeito ao sentido daquilo que é ritualístico ou
que tem propriedades rituais. Esta palavra alude ao sentido daquilo que é ritual, como
uma qualidade de um ato que se prolonga para além do ato em si e adquire
características simbólicas. Assim, como encontramos em Bayard (1996), o rito fúnebre
é, a princípio, o gesto técnico de lavar, enterrar e cremar o cadáver, mas é o seu
prolongamento para ato simbólico que o torna abrangente em todo o seu sentido.
Como já foi visto, o suicida comete um crime contra a sociedade e sua morte é
considerada uma afronta à comunidade (Bloch e Parry 1982). Os dois casos de suicídio
cujos funerais observei — ambos femininos — mostram que esses actos encontram uma
forte rejeição social. A solidariedade expressa nos funerais limitou-se ao mínimo,
estendendo-se somente aos parentes e amigos mais próximos. Em um dos casos,
16
inclusive, os parentes masculinos tiveram, conscientemente, um comportamento pouco
respeitoso durante a cerimónia fúnebre.
Assim sendo, para se salvar os progenitores de uma guerra ou morte por causa
do património, há quem abdique de tudo em vida. É a melhor forma de prevenir
problemas, dizem os advogados. Outros fazem doações ou deixam testamentos. Mas as
escolhas de quem morre abrem muitas vezes batalhas jurídicas sem fim para quem fica
cá
17
O termo "Kimbanda" (da mesma forma que o termo "Umbanda") tem origem na
língua Mbundu, e dentro do Candomblé de Angola designa, desde o período pré-
colonial, um rito próprio, cujo sacerdote que o pratica é chamado de "Tata Kimbanda".
18
Um feiticeiro tem poderes idênticos aos de um mago, com a diferença de que
feiticeiros podem lançar magias sem a preparação prévia. Muitas vezes, em
alguns jogos e filmes, magos e feiticeiros são considerados como uma só classe. Porém,
em jogos, como D&D e NWN, essas são duas classes distintas. Da mesma forma
que magos, feiticeiros usam magia arcana. Sendo que no bantu o fetichismo é sinônimo
de: veneração, feiticismo, adoração, parcialidade
As teorias raciais surgiram como forma de tentar justificar a ordem social que
surgia à medida que países europeus tornavam-se nações imperialistas, submetendo
outros territórios e suas populações ao seu domínio. O conceito foi amplamente
adoptado em todo o mundo até o período da Segunda Guerra Mundial, quando o
surgimento da ameaça nazista elevou a proporções astronômicas o preconceito e o ódio
em relação a grupos humanos específicos.
19
eram praticamente as mesmas quando comparadas com as diferenças genéticas entre
grupos de características físicas diferentes. Portanto, em termos biológicos, não existem
“raças” com contorno definido, apenas um grande número de variações físicas entre os
seres humanos."
"m dos exemplos de trabalhos sobre a contestação acerca do uso do termo “raça”
para diferenciar grupos de indivíduos com base em características biológicas é o dos
autores Sergio Danilo Junho Penha, professor do departamento de Bioquímica e
Imunologia da Universidade Federal de Minas Gerais, e Telma de Souza Birchal,
professora do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. O
trabalho que eles desenvolveram foi intitulado: A inexistência biológica versus a
existência social de raças humanas: pode a ciência instruir os actos social? (Revista USP
-2006).
20
CONCLUSÃO
21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22