1) A inversão da ordem do interrogatório das testemunhas de acusação e defesa, contrariando o que determina a lei, gera uma nulidade absoluta no processo.
2) A realização de uma audiência sem a presença do advogado do réu ou a nomeação de um defensor dativo para representá-lo viola o contraditório e a ampla defesa, caracterizando um constrangimento ilegal.
3) Vários pontos do processo podem gerar uma nulidade absoluta, como a ausência de formalidades essenciais estabe
Descrição original:
Título original
DA NULIDADE ABSOLUTA POR OMISSAO DE FORMALIDADE QUE CONSTITUI ELEMENTO ESSENCIAL DO ATO
1) A inversão da ordem do interrogatório das testemunhas de acusação e defesa, contrariando o que determina a lei, gera uma nulidade absoluta no processo.
2) A realização de uma audiência sem a presença do advogado do réu ou a nomeação de um defensor dativo para representá-lo viola o contraditório e a ampla defesa, caracterizando um constrangimento ilegal.
3) Vários pontos do processo podem gerar uma nulidade absoluta, como a ausência de formalidades essenciais estabe
1) A inversão da ordem do interrogatório das testemunhas de acusação e defesa, contrariando o que determina a lei, gera uma nulidade absoluta no processo.
2) A realização de uma audiência sem a presença do advogado do réu ou a nomeação de um defensor dativo para representá-lo viola o contraditório e a ampla defesa, caracterizando um constrangimento ilegal.
3) Vários pontos do processo podem gerar uma nulidade absoluta, como a ausência de formalidades essenciais estabe
DA NULIDADE ABSOLUTA POR OMISSAO DE FORMALIDADE QUE
CONSTITUI ELEMENTO ESSENCIAL DO ATO
1 ) POR INVERSÃO DA ORDEM DO INTERROGATORIO nesse caso foram ouvidas
em primeiro lugar as testemunhas da defesa sendo que o art 400 declara que a ordem das testemunhas a serem ouvidas são de acusação e logo em seguida as de defesa sendo que nessa caso gera uma nulidade absoluta.
2) POR AUSENCIA DE CAPACIDADE POSTULATÓRIA EM AUDIÊNCIA
Sumula 523 STF
No caso em tela, o Juízo da Vara Criminal da Comarca Osasco-SP designou Audiência de Instrução e Julgamento para o dia 18/06/12. Todavia,
O impetrante alega, em suma, que a Magistrada de primeiro grau realizou Audiência de
Instrução e Julgamento sem a presença do patrono do paciente, sequer o consultando sobre a possibilidade de nomeação de defensor para o ato processual. Acrescenta não ter havido nomeação de defensor dativo para representá-lo, o que caracteriza constrangimento ilegal por ofensa ao contraditório e à ampla defesa. Sustenta que não houve registro no termo de audiência de que o Defensor Marcos Antônio de Oliveira Farizel havia sido nomeado para proceder à defesa do paciente, de forma que o representante apenas patrocinou os interesses do corréu. Requer, assim, seja concedida a ordem para anular a audiência de instrução e julgamento realizada aos 13 de abril de 2011, por ausência de defesa técnica para o paciente.
DA ABSOLVIÇÃO PELA LÉGITIMA DEFESA
DA DESCLASSIFICAÇÃO PARA CRIME DIVERSO DO DA COMPETENCIA DO