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GERENCIAMENTO
DE PROCESSOS
Rafael Coelho
E-book 2
Neste E-Book:
INTRODUÇÃO���������������������������������������������� 3
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL
DE PROCESSOS������������������������������������������ 4
Identificando Problemas�����������������������������������������4
Mapeamento dos Processos����������������������������������8
Ferramentas para Avaliação de Problemas�������� 11
Quadro de causas e efeitos���������������������������������� 12
Diagrama de Ishikawa������������������������������������������ 12
Matriz GUT������������������������������������������������������������� 14
Ciclo de Deming���������������������������������������������������� 15
Método 5W2H������������������������������������������������������� 17
Metodologias de Processos�������������������������������� 19
Método de Análise e Melhoria de Processos����� 20
Etapa de Redesenho do Processo����������������������� 21
Modelo WV (ou processo dos 7 passos)������������ 22
Documentação, Organização e Melhoria de
Processos�������������������������������������������������������������� 24
Análise e modelagem de processos de negócio25
CONSIDERAÇÕES FINAIS���������������������� 32
SÍNTESE������������������������������������������������������� 33
2
INTRODUÇÃO
Neste módulo, avançaremos no estudo das refle-
xões sobre os processos organizacionais. Para isso,
abordaremos, na primeira parte, a importância do
diagnóstico para a identificação de problemas or-
ganizacionais. Na segunda parte, exemplificaremos
como funciona o mapeamento de processos, bem
como quais são os caminhos e os detalhes a que o
gestor deve se atentar durante essa etapa tão impor-
tante na construção do processo. Em ambas partes,
apresentaremos técnicas e metodologias de proces-
sos que podem ser aplicadas no gerenciamento de
processos.
3
DIAGNÓSTICO
ORGANIZACIONAL DE
PROCESSOS
Neste ponto, já temos ciência de quais caminhos
devemos seguir no mapeamento dos cenários com
o intuito de adaptar a melhor estratégia para a orga-
nização. Contudo, aparecem algumas intempéries
e, por isso, são necessárias algumas correções de
rota. Nesse contexto, o diagnóstico preciso pode
auxiliar a organização a colocar o negócio no seu
devido lugar. Devido a essa razão, estudaremos o
conceito de diagnóstico e como essa metodologia
pode contribuir na identificação de problemas.
Identificando Problemas
Desde tenra idade, o ser humano é um exímio fre-
quentador de clínicas ou hospitais. Podemos até
afirmar que você já escutou de algum médico a pala-
vra “diagnóstico”. Essa palavrinha, que vem do grego
diagnósis, significa “através da verdade”. Isso quer
dizer que, por meio de evidências, exames e/ou sinto-
mas, o especialista consegue identificar a patologia
do paciente e indicar o tratamento mais adequado ao
problema. Porém, depende de outras variáveis, pois
exige que o paciente se esforce. Também é relevante
dizer que outros elementos devem ser levados em
4
consideração, como idade, histórico de saúde do
paciente etc.
5
influência exercida por ele quando somados os esfor-
ços. Em suma, Marcovitch aplica o aspecto humano
à organização, corroborando o que temos afirmado
ao longo do texto, quando relacionamos conceitos
das ciências biológicas aos presentes na literatura
de administração de empresas.
Podcast 1
6
O Quadro 1 demonstra exemplos de doenças orga-
nizacionais que podem prejudicar o andamento da
cadeia de valor dos processos organizacionais.
Doenças Sintomas
Econômicas Retorno nulo ou irrisório sobre
o capital investido
Retorno baixo sobre o ativo
total
Despesas financeiras
Financeiras elevadas
Alta necessidade de capital
de giro
Alta influência de capital de
terceiros
Técnicas Alto nível de reclamações e de
devoluções dos clientes
Alta dependência tecnológica
externa
Processo de distribuição
Mercadológicas inadequado
Preços inadequados para os
produtos e serviços vendidos
Falta de competitividade no
mercado
Administrativas Utilização inadequada dos
recursos disponíveis
Trabalhos repetidos
Falta de motivação
Turnover alto
Comportamentais Baixo nível de coesão
Alto nível de atritos
Alto nível de rejeição às
mudanças
7
Percebemos que existem várias doenças organiza-
cionais apreendidas pelos seus respectivos sinto-
mas. Notamos também que todas elas envolvem
processos, por menores que sejam. Mas qual será o
melhor caminho para sua solução? Ou melhor, como
proceder com o mapeamento da mudança de um
processo? A seguir, apresentaremos uma metodo-
logia para o mapeamento dos processos.
8
mudanças nos processos poderão acarretas à organi-
zação. Por isso, as mudanças precisam estar atreladas:
• Ao desenvolvimento da competência gerencial.
• Ao desenvolvimento de equipe.
• À mudança na cultura organizacional (valores).
Identificação
Entrada
Auditoria de
Posição
Planejamento
Ação
Avaliação
Conclusão
9
Na etapa 1 (Identificação), o gestor precisa reconhe-
cer a situação-problema e realizar um diagnóstico
preliminar. Na etapa 2 (Entrada), o gestor precisa
reunir a equipe e apresentar o projeto às lideranças
envolvidas. É importante ressaltar que precisará
de gente para conduzir as mudanças. Na etapa 3
(Auditoria de inspeção), devem ser utilizadas algu-
mas ferramentas para a avaliação real do problema
e o real potencial de mudança (essas ferramentas
serão apresentadas mais adiante).
10
Perceba que se trata de uma visão de gestão por
processos e que contribui no planejamento do mape-
amento de processos. Essa linha metodológica é um
dos caminhos para que possamos iniciar a aplicação
de ferramentas e métodos adequados para o sane-
amento dos problemas que envolvem os processos
organizacionais.
SAIBA MAIS
Saiba mais sobre a importância do equilíbrio na
gestão de processos, consultando o artigo A im-
portância do equilíbrio na gestão de processos,
da Sebrae, disponível em: http://www.sebrae.com.
br/sites/PortalSebrae/artigos/a-importancia-do-
-equilibrio-na-gestao-de-processos,e7203ea344
900610VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso
em: 7 nov. 2019.
11
Quadro de causas e efeitos
A primeira ferramenta apresentada (Quadro 2) cha-
ma-se Causas e Efeito e apoia o gestor na decom-
posição das principais etapas, na identificação das
operações, atividades e problemas envolvidos, por
meio de um check-list:
Principais
Operação e atividades Problemas
etapas
Requisitos Levantamento das Ausência de
técnicos necessidades da área dados
demandante
Pesquisa de Cotação com Cadastro não
preço fornecedores atualizado
Diagrama de Ishikawa
Outra ferramenta bastante eficiente é o Diagrama de
Causa e Efeito, também conhecido como Diagrama
de Ishikawa. Essa ferramenta foi desenvolvida no
Japão, mais especificamente na Universidade de
Tóquio, na década de 1940, por Kaoru Ishikawa.
A ferramenta desenvolveu-se com o objetivo de
apontar causas, efeitos e suas correlações com o
problema, ajudando o gestor na tomada de decisão
(CARPINETTI, 2012; TOLEDO; BORRÁS; MERGULHÃO;
MENDES, 2017).
12
Sua operacionalização compreende a identificação
do problema e, a partir disso, construir o diagrama,
conforme as premissas da ferramenta apontadas
na Figura 2.
Problema
Causa Causa Causa
Causa Causa Causa
13
• Meio ambiente relaciona-se ao contexto em que a
empresa opera (local, temperatura, geografia, entre
outros).
Matriz GUT
Uma terceira ferramenta bastante eficiente é a
Matriz GUT (Gravidade x Urgência x Tendência).
Desenvolvida por Kepner e Tregoe (1991) na década
de 1980. A ferramenta ajuda o gestor na identificação
de problemas, utilizando como base uma escala de
priorização, conforme esta descrição:
• Gravidade: nível de profundidade do problema.
• Urgência: senso de urgência na resolução.
• Tendência: haverá uma ação efetiva ou não.
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Escala de Gravidade Urgência Tendência GxUxT
prioridade
5 Prejuízo e Ação Piora
gravidade imediata imediata
são extre-
mamente
graves
4 Muito Certa Piora a curto
grave urgência prazo
3 Grave Nível Piora a mé-
moderado dio prazo
2 Pouco Passível de Piora a lon-
grave espera go prazo
1 Sem Sem Não vai pio-
gravidade urgência rar e pode
até melhorar
Ciclo de Deming
O ciclo de Deming, também conhecido por PDCA, é
um método baseado nos princípios preconizados por
William Deming, um de seus criadores. Foi desen-
volvido entre as décadas de 1930 e 1950, para suas
aplicações em processos de gestão da qualidade,
conforme apresentado na Figura 4:
15
PLAN
ACTION
Estudar um
Corrigir,
processo e planejar
se necessário
seu aprimoramento
CHECK DO
Observar os Implementar a
resultados mudança
16
O ciclo Deming prima pela simplicidade de compreen-
são e aplicação. Inclusive, notaremos que, explícita
ou implicitamente, tal método está em praticamente
todas as metodologias de gestão de processos.
Método 5W2H
As quatro primeiras ferramentas auxiliam a organi-
zação na avaliação da gravidade dos problemas. O
método 5w2h segue uma outra lógica. Os 5W signi-
ficam What? Why? Where? When? e Who?; já os 2H
significam How? e How much? Posto isso, cada item
corresponde a uma etapa do plano de ação:
• What? (O quê?) – O que será realizado?
• Why? (Por quê?) – Justificativa da(s) atividade(s).
• Where? (Onde?) – Onde será realizado?
• When? (Quando?) – Quando e qual será o período
de realização?
• Who? (Quem?) – Quem será o responsável e quem
estará envolvido?
• How? (Como?) – Como será realizado? Qual mé-
todo a ser utilizado?
• How much? (Quanto) – Haverá algum custo?
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assertivamente. A Figura 5 apresenta um modelo do
método 5W2H:
5W 2H
What Why Who When Where How How
Much
O que Por Quem Onde Quando Como Quanto
que
Ação, proble- Justificativa, Responsável Local Prazo, Procedimentos, Custos,
ma desafio explicação, cronograma etapas desembol-
motivo sos
SAIBA MAIS
A ferramenta 5W2H é extremamente eficiente
para a elaboração de planos de ação e controle
na gestão de mudanças. Saiba mais sobre ela,
lendo o artigo Ferramenta 5W2H: plano de ação
para empreendedores, de Marcelo Nakagawa,
que se encontra disponível em: https://m.sebrae.
com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/5W2H.
pdf. Acesso em: 7 nov. 2019.
18
Até o momento, conceituamos o que é diagnóstico
de processos, sua importância na identificação de
problemas, de que maneira podemos gerenciar o ma-
peamento de gerenciamento de processos e como se
mapeia a cadeia de processos. Com vistas a auxiliar
esse processo de gerenciamento e mapeamento,
também apresentamos a ferramentas de avaliação
de Causas e Efeitos, o Diagrama de Ishikawa, a Matriz
GUT, o Ciclo Deming ou PDCA e o Método 5W2H.
Metodologias de Processos
No tópico anterior, estudamos as ferramentas que
auxiliam as organizações na identificação de pro-
cessos. Verificamos também que o método 5W2H,
quando combinado com as técnicas de identificação
de problemas, potencializa a eficácia na mitigação
de um determinado problema.
19
Como referência, buscamos o trabalho de Pradella,
Furtado e Kipper (2016) cuja abordagem simples e
prática contribui para a compreensão das metodo-
logias de processos.
20
Etapas Atividades
Identificar e escolher o
1. Conhecimento do processo
processo Priorizar o processo
Mapear o processo
Mensurar o processo
2. Identificação e seleção Identificar e selecionar o
do problema/desafio problema mais crítico
3. Busca e avaliação das Identificar e priorizar as cau-
causas sas mais prováveis
4. Geração e avaliação de Elaborar alternativas de solu-
alternativas ções para as causas
e soluções Priorizar as soluções mais
viáveis
5. Desenvolvimento de Planejar a implementação
soluções das soluções mais viáveis
6. Implantação e normali- Implantar as soluções e nor-
zação do processo malizar o processo
Etapa de Redesenho do
Processo
Quando a organização está envolvida em um pro-
jeto de desenho de processos, é fundamental que
os responsáveis e envolvidos estejam integrados.
Pradella, Furtado e Kipper (2016) nos alertam sobre
a elaboração de um roteiro de trabalho:
• Elaboração do plano de trabalho.
• Busca de alternativas de mudança.
21
• Revisão de conceitos.
• Teste de alternativas.
• Mapeamento do novo processo.
• Checagem de desconexões e requisitos.
• Adequação do mapa de relacionamento.
• Preparação do sistema de medição.
• Planejamento da implementação do novo processo.
• Validação do novo processo.
22
1. Selecionar problema.
2. Coletar e analisar dados.
3. Analisar causas.
4. Planejar.
5. Avaliar efeitos.
6. Padronizar a solução.
7. Refletir sobre o processo e o problema seguinte.
Na Figura 6, durante a aplicação do método, alter-
nam-se os níveis de pensamento e experiência, que
sobem e descem nas formas das letras de W e V:
7. Refletir sobre o
processo e o
problema seguinte
Proativa
23
Documentação, Organização e
Melhoria de Processos
A Documentação, Organização e Melhoria de
Processos (Domp) é uma metodologia que consiste
em documentar e organizar cada etapa no mape-
amento de um novo processo. Tal qual em outros
métodos, busca-se reunir, na fase inicial, o máximo
de dados e informações da organização para iden-
tificar o problema. Posteriormente, na análise do
processo atual, o foco volta-se pontualmente para
o processo identificado na análise anterior. Com as
devidas análises preliminares, a fase de modelagem
do novo processo é o desenho propriamente dito da
proposta de modelagem. Por fim, a última etapa é a
implantação do processo (Figura 7):
Ponto de
controle
24
Pode-se verificar que, a cada step, há uma espécie de
setup (parada) para checar o andamento das ativida-
des, avaliando o tempo por meio do gerenciamento do
processo. Quando está finalizado e implantado o novo
processo, há uma checagem final, chamado de ponto de
controle. Perceba também que, assim como os métodos
anteriores, o Domp se baseia nas premissas do ciclo de
Deming.
Análise e modelagem de
processos de negócio
A proposta a seguir segue uma linha um pouco di-
ferente das anteriores, pois é mais estruturada e
foi adaptada por Oliveira (2009) com base na me-
todologia sugerida por Bitzer e Kamel (PRADELLA,
FURTADO e KIPPER, 2016).
25
Etapas Atividades
1. Identificar a neces- Identificar o(s) processo(s) em
sidade de melhoria que haja necessidade de melho-
ria. Se for identificado mais de
um processo, deve ser feita uma
avaliação e ordená-los, uma vez
que não é aconselhável disparar
várias iniciativas de modelagem e
análise simultâneas;
Uma vez identificado o processo a
ser analisado, suas oportunidades
de melhoria deverão ser formal-
mente definidas para servirem de
objetivo do trabalho a ser executa-
do e, principalmente, para o conhe-
cimento dos escalões superiores
da organização.
2. Obter patrocínio da Um dos fatores de sucesso de um
alta administração projeto de otimização de proces-
sos é o apoio dos mais altos níveis
da administração da organização.
3. Designar represen- Deve ser nomeado um comitê de
tantes setoriais para mudanças com o propósito de de-
formar o comitê de cidir entre alternativas identifica-
mudanças das, e quais serão efetivamente as
mudanças a serem implementa-
das. Esse comitê deverá atuar sob
a orientação do “patrocinador”.
4. Implementação da Se estiver previsto o uso de ferra-
ferramenta menta para análise de processos,
nesta etapa, deve ser escolhida e
implementada a ferramenta em
questão.
5. Nivelamento sobre A organização deve desenvolver
o trabalho a ser treinamentos para capacitação
realizado dos colaboradores.
26
Etapas Atividades
6. Identificar as fases Após o treinamento do comitê de
do ciclo de vida dos mudanças, o ciclo de vida comple-
processos to dos processos de negócio pre-
cisa ser identificado e documen-
tado. Para fazer isso, esse comitê
precisará identificar os componen-
tes estratégicos da organização
(visão, missão, objetivos, entre
outros), tendo como diretrizes
política e estratégia de negócio da
organização.
7. Criar uma visão Deve ser identificada a estratégia
estratégica sob a qual será lançado esse obje-
tivo (missão, visão e valores).
8. Analisar o contex- Avaliar os níveis de mudanças
to do projeto organizacionais e as condições
para operação.
9. Implementar um Implementação de ações proati-
programa gerencial vas de monitoramento do trabalho.
de mudanças
27
Etapas Atividades
1. Identificar Analisar a menor quantidade de pro-
e selecionar cessos possível como forma de centrar
os processos esforços no(s) processo(s) que ofereçam
de negócio as melhores oportunidades de resulta-
a serem do, o que também deve ser mensurado.
analisados Assim, os processos candidatos deverão
ser avaliados e o escolhido será então
trabalhado.
Devem ser identificados possíveis crité-
rios de escolha e devem ser ranqueados
identificando-se os mais importantes para
a organização.
Os processos escolhidos deverão ser
modelados mediante decomposição em
subprocessos e atividades que possam
ser entendidas, analisadas e otimizadas.
2. Definição A eficiência é uma medida de volume e
de me- serve para avaliar a produtividade de um
didas de processo, ou seja, quanto de produção
desempenho pode ser obtida para cada unidade de
recurso(s) despendido(s). Refere-se à rela-
ção do que é gerado ou produzido pelo
processo e o que é gasto para produzir.
Para calcular a eficiência, basta dividir o
output pelo input.
28
Etapas Atividades
1. Identificar os re- Obter a opinião e a definição das necessidades e
quisitos dos clientes expectativas dos clientes quanto ao produto ou
serviço gerado pelo processo. Essas informa-
ções são fundamentais para o atendimento dos
objetivos estratégicos de qualidade e satisfação,
e devem ser consideradas na avaliação.
29
Etapas Atividades
Com os resultados das ações do item anterior,
os modelos originais devem ser revisados e as
5. Revisão dos melhorias devem ser implementadas em seu
modelos escopo.
Em casos em que haja mais de uma sugestão de
melhoria, deve-se fazer mais de uma versão do
mapa para que possam ser avaliadas, compara-
das e escolhida a melhor.
30
Etapas Atividades
1. Disponibilizar Definir o método de implementa-
a infraestrutura ção: instantâneo ou paralelo.
necessária Obter a aprovação formal e final
para implementação.
Identificar e implementar as
mudanças organizacionais
necessárias.
Identificar e implementar a infra-
estrutura necessária.
Disponibilizar os recursos extras
necessários, inclusive pessoas e
treinamento.
Programar uma simulação.
2. Implementação Implementar a nova estrutura do
processo.
Definir e programar ciclos de mo-
nitoramento e reavaliação.
Podcast 2
É importante ressaltar que, independentemente da
metodologia ou técnica que a organização adotar, o
mais importante de tudo é que os níveis estratégico,
tático e operacional estejam alinhados, integrados e
seguros daquilo que se pretende fazer.
De modo até simplista, como outrora já dissemos,
o essencial na gestão é a disciplina. Fazendo uma
analogia, a disciplina está para o processo tal qual
o coração está para o corpo humano. Ou seja, se
não houver disciplina, não há gestão que dê conta
do recado.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste módulo, estudamos a importância do diag-
nóstico de processos na identificação das doenças
organizacionais. Ainda, nosso estudo avançou so-
bre o mapeamento de processos e qual deve ser o
comportamento da organização diante dos desafios
que ela pode enfrentar quando ocorre uma mudança
nos processos.
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SÍNTESE
MAPEAMENTO E GERENCIAMENTO
DE PROCESSOS
CONTEÚDO