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Orientações nutricionais para Diarreia

Evitar:
1. Alimentos laxativos como: vegetais folhosos, mamão, laranja, ameixa, aveia, trigo,
linhaça, chocolate e alimentos açucarados (por exemplo, goiabada, marmelada,
bananada, glacê, geleia de mocotó);
2. Alimentos condimentados (condimentos em geral, pimenta, mostarda, temperos
industrializados);
3. Alimentos formadores de gases;
4. Alimentos enlatados;
5. Fritura e alimentos gordurosos, incluindo: amendoim, nozes, castanhas, amêndoas e
coco.

Recomendações:
1. Fracionar as refeições e diminuir o volume das mesmas;
2. Beber bastante líquidos no intervalo das refeições (água, água de coco, suco de fruta
natural);
3. Dê preferência à ingestão de alimentos que ajudam a controlar/evitar a diarreia, como:
- Frutas: banana prata ou banana maçã, caju, maçã sem casca, pêra sem casca, limão,
goiaba sem casca e sem sementes, pêssego sem casca, maracujá, melão, melancia.
- Sucos: goiaba, caju e limonada, de preferência coados.
- Legumes cozidos: batata, beterraba, cenoura, chuchu, aipim, inhame, cará, abobrinha
sem casca.
- Cereais: arroz, macarrão, fécula de batata, farinha de arroz, creme de arroz, maisena,
pão (de preferência torrado), biscoito do tipo cream cracker, torrada e farinha de tapioca
(goma).
- Chás: erva-doce, erva-cidreira, canela, camomila, hortelã, maçã.
- Carnes brancas e magras (como peixe e frango) cozidos, grelhados ou assados.
- Leite e derivados: com baixo teor de gordura.

OBS: Se a diarreia for tão intensa de modo a ultrapassar mais de 6 evacuações por dia,
procure o atendimento médico.
Orientações nutricionais para Hipertensão
Evitar:
1. Tabagismo;
2. Limitar o consumo de álcool;
3. O uso de sal adicionado nas preparações do dia a dia;
4. Alimentos embutidos (calabresa, salame, presunto, mortadela, salsicha);
5. O consumo de alimentos ricos em sódio e gorduras (saturadas e trans).

Recomendações:
1. Mantenha-se ativo. Incorpore na sua rotina atividades físicas com orientação
profissional;
2. Procure ter variedade alimentar, comendo todos os grupos de alimentos caso não tenha
necessidade de fazer alguma restrição específica;
3. Prefira grãos integrais como base das refeições;
4. O consumo de frutas e vegetais todos os dias é importante para a manutenção de um
estilo de vida saudável;
5. Leia atentamente os rótulos nutricionais, assim você conhecerá melhor os alimentos e
os nutrientes contidos em cada um deles;
6. Prefira temperos naturais como salsa, cebolinha, coentro, hortelã, alecrim e etc;
7. Prefira alimentos cozidos, assados ou grelhados;
8. A ingestão regular de água é essencial para ajudar no controle e prevenção da
hipertensão. Pergunte ao seu nutricionista a quantidade ideal de água que deve ingerir no
dia;
9. Caso vá consumir alimentos em conserva, lave-os antes de consumir para retirar o
excesso de sal;
10. Caso use algum medicamento, fique atento ao horário e não esqueça de toma-lo.
11. Procure respirar mais lentamente, isso pode ajudar a promover a redução da pressão
Orientações Nutricionais para Diabetes Mellitus
Nutrição e atividade física são partes essenciais de um estilo de vida saudável para o
tratamento de diabetes.
Você pode ficar preocupado que tendo diabetes significa ficar sem os alimentos que
gosta. A boa notícia é que você ainda pode comer os alimentos que gosta, mas precisará
comer porções menores ou aprecia-las com menor frequência.

O ideal é ter uma variedade de alimentos saudáveis de todos os grupos alimentares, na


quantidade que seu plano alimentar descreve.

Evitar:
1. Frituras e alimentos ricos em gordura saturada e trans;
2. Alimentos ricos em sódio (sal)
3. Doces, balas, bolos, sorvetes e produtos ricos em açucar (outros nomes para acuçar:
xarope de glicose, xarope de milho, glicose, sacarose, frutose)
4. Bebidas com adição de açucar como: suco em caixa, refrigerante comum
5. Bebidas alcoólicas (Caso faça uso de medicamentos o alcoól pode atrapalhar ainda
mais). Nesse caso, deve ser ingerido com carboidrato durante o consumo da bebida, ou
antes.
6. Períodos muito longos de jejum
7. Tabagismo

Recomendações:
1. Procure se exercitar ou ser uma pessoa mais ativa. A atividade física pode melhorar
seus níveis de glicose, baixar a pressão, melhorar o fluxo sanguíneo, ajuda a manter o
peso, melhora seu humor, memória e sono.
2. Procure consumir mais folhosos, legumes, frutas in natura, grãos integrais, carnes
magras, oleaginosas, laticíneos sem gordura, com baixa quantidade de gordura ou sem
lactose (caso seja intolerante)
3. Prefira os óleos saudáveis ao coração como azeite, ou provenientes de nozes e
sementes
4. Prefira peixes como salmão e atum
5. Prefira os óleos para cozinhar em vez de margarina
6. Seja paciente, pequenas mudanças diárias fazem toda a diferença
7. Procure se hidratar principalmente com água
8. Cuide dos seus pés. Devido ao baixo fluxo sanguíneo e danos nos nervos que podem
aumentar os níveis de glicose no sangue. Prefira calçados confortáveis.
9. Traga sempre consigo um pequeno doce ou bala e coloque na boca ao sentir os
primeiros sinais da hipoglicemia (tontura, palpitações, fraqueza, palidez, dor de cabeça,
suor em excesso, vômito, diarréia, ou outros indicados por seu nutricionista)
10. No preparo dos alimentos, procure dar preferência aos grelhados, assados, cozidos no
vapor ou até mesmo crus
11. Alimentos com designação diet, light ou zero podem ser indicados, mas não de
maneira exclusiva

Manejo das alterações glicêmicas em praticantes de exercícios com uso de insulina:


Sugestões de conduta
1. Se a glicemia pré exercício estiver < 90 mg/dL - Ingerir 15-30g de carboidratos de
ação rápida antes do início do exercício, dependendo da atividade individual e pretendida;
algumas atividades de curta duração (30 minutos) ou de intensidade muito alta
(treinamento com pesos, treinamentos intervalados) podem não exigir qualquer ingestão
adicional de carboidratos. Para atividades prolongadas com intensidade moderada,
consumir carboidratos adicionais, conferme necessário (0,5-1,0 g/kg de massa corporal
por hora de exercício), com base nos resultados dos testes de glicose no sangue
2. Se a glicemia pré exercício estiver entre 90-150 mg/dL - Consumir carboidrastos a
partir do início do exercício (0,5-1,0 g/kg de massa corporal por hora de exercício),
dependendo do tipo de exercício e da quantidade de insulina
3. Se a glicemia pré exercício estiver entre 150-250 mg/dL - Iniciar o exercício e atrasar
o consumo de carboidratos até que os níveis de glicose no sangue sejam < 150 mg/dL
4. Se a glicemia pré exercício estiver entre 250-350 mg/dL - Testar cetonas e não
realizar nenhum exercício se estiverem presentes em quantidades moderadas e grandes.
Iniciar o exercício de intensidade leve a moderada. O exercício intenso deve ser adiado
até que os níveis de glicose sejam <250 mg/dL, pois o exercício intenso pode exarcebar a
hiperglicemia
5. Se a glicemia pré exercício estiver ≥ 350 mg/dL - Testar cetonas e não realizar
nenhum exercício se estiverem presentes em quantidades moderadas a grandes. Se as
cetonas são negativas (ou traços), considerar a correção conservadora da insulina (por
exemplo, correrção de 50%) antes do exercício, dependendo do status de insulina ativa.
Iniciar exercício leve a moderado e evitar os mais intensos até diminuir os níveis de
glicose
Orientações nutricionais para Dislipidemias
Evitar:
1. Carnes vermelhas, de porco, vísceras (fígado, miolo, miúdos), pele de aves (frango,
peru), frutos do mar como camarão, caranguejo, ostras;
2. Gordura de origem animal das carnes, leite integral, creme de leite, requeijão, bacon,
manteiga, toucinho, banha; preparações fritas;
3. Alimentos embutidos como chouriça, paio, salsicha, e salgadinhos;
4. Azeite de dendê, leite de coco, chocolates;
5. Excesso de café, se possível coado;
6. Excesso de massas (macarronada, lasanha, pizzas);
7. Excesso de açúcar e de preparações que a contenham, mel, rapadura, pães, biscoitos;
8. Refrigerantes;
9. Bebidas alcoólicas.

Recomendações:
1. Preferir carnes brancas (aves e peixes);
2. Consumir preferencialmente, os peixes de água profundas e frias como arenque,
salmão, sardinha, cavala;
3. Consumir freqüentemente soja;
4. Usar óleos vegetais como soja, canola, milho, arroz (exceto de coco e palma);
5. Utilizar azeite de oliva extra virgem, cru, podendo ser acrescido em pães, saladas;
6. Preferir creme vegetal como substituto da manteiga e margarina;
7. Usar leite desnatado e derivados (iogurte desnatado, queijo);
8. Utilizar alimentos integrais (pães, biscoitos, arroz);
9. Fazer uso de farelos de trigo, farelo de aveia e linhaça;
10. Utilizar alho (natural) para preparo dos alimentos;
11. Consumir diariamente frutas e verduras

Alimentos fonte de ômega 3, ômega-6 e ômega-9.

Fonte de ômega-3 Fonte de ômega-6 Fonte de ômega-9


Semente de linhaça Óleos vegetais: soja,
Azeite de oliva
Soja, canola cártamo, milho e canola
Óleo de canola
Peixes de água frias: Nozes e sementes
Oleaginosas (castanhas,
Salmão, sardinha, cavala, Oleaginosas em geral, como
amêndoas e nozes)
arenque, bacalhau, anchova noz, castanha do brasil,
Azeitona
Fígado e vísceras desses castanha do caju, amêndoa,
Abacate
animais avelã e etc
Constipação

Evitar:
1.. Pular ou deixar de lado o reflexo fisiológico que estimula a evacuação;
4. Uso de laxantes de forma pontual ou contínua sem a orientação de um profissional
habilitado.

Recomendações:
1. Aumentar o consumo de frutas laxativas (mamão, ameixa, laranja) e vegetais.
2. Aumentar o consumo de alimentos integrais (cereais, pães e farinhas);
3. Observar a tolerância a alimentos flatulentos como: alho, batata-doce, brócolis, cebola,
couve, couve-flor, ervilha, feijão, milho, ovo, rabanete, repolho, entre outros;
4. Fazer o remolho das leguminosas como: feijão (preto, branco, vermelho, etc), grão de
bico, lentilha, ervilha por um período de 8 a 12 horas;
5. Aumentar a ingestão hídrica;
6. Mastigar bem os alimentos;
7. Praticar atividade física, caminhadas ou movimentação em geral para regularização do
hábito intestinal, caso não haja contra-indicação médica, e sempre com a orientação e
supervisão de um profissional Educador Físico;
8. Realizar as refeições em ambiente calmo e tranquilo;
9. Criar o hábito sanitário diário, de preferência pela manhã após o café da manhã.

Orientações nutricionais para Anemia Ferropriva


Evitar:
1. Chás, refrigerante, café e álcool, durante e próximo as refeições pois diminuem a
absorção do ferro;
2. Leite e derivados junto às refeições com alto teor de ferro;
3. Bebidas alcoólicas e refrigerantes;
4. Consumir farelos ou cereais integrais em grandes quantidades juntamente com os
alimentos fonte de ferro (vegetais verde escuros e carnes);
5. Consumir EDTA (conservante de alimentos), verificando sua presença no rótulo dos
alimentos.

Recomendações:
1. Inclua no almoço e jantar carnes, frango ou peixe numa porção maior que a habitual;
2. Prefira vegetais verde escuros como espinafre, couve e brócolis;
3. Ingerir em conjunto alimentos fonte de ferro e alimentos com alto teor em vitamina C,
como limão, laranja, caju, acerola, abacaxi, melão, tangerina;
4. Procure fazer sempre uma alimentação variada segundo a safra;
5. Prefira carnes vermelhas, fígado de boi, e carnes brancas (frango e peixe).
Orientações Nutricionais para Cálculos Renais
Evitar:
1. Beber pouco líquido, principalmente água. Converse com seu nutricionista o quanto de líquido
você deve beber.
2. Estar muito acima do peso, pois pode aumentar o risco de pedras nos rins
3. Alimentos ricos em sódio. O sódio está presente em muitos alimentos enlatados, embalados e
de consumo rápido. Também está presente em muitos condimentos, temperos e carnes.
Converse com seu nutricionista sobre o quanto de sódio você pode consumir

Recomendações:
1. Procure beber bastante líquido, principalmente água. É o mais importante para evitar pedras
nos rins, a menos que você tenha insuficiência renal, nesse caso converse com um profissional
de saúde sobre quanto líquido você deve beber.
2. Estudos tem mostrado que a dieta DASH pode reduzir o risco de pedras nos rins. Converse
com seu nutricionista.
3. Procure controlar o peso
4. Se você já teve pedras nos rins, pergunte ao seu profissional de saúde qual tipo de pedra nos
rins você teve/tem. Com base no tipo de pedra nos rins que você teve/tem, você pode ser capaz
de prevenir, fazendo alterações em quanto de sódio, proteína animal, cálcio ou oxalato possui na
comida que você come.
5. Pode ser necessário alterar o que você come e bebe para os tipos específicos de cálculos
renais. Converse com seu nutricionista.
6. Tente reduzir a ingestão de sódio
7. Procure limitar a ingestão de proteína animal como: carne bovina, frango, carne de porco, ovos,
peixes, leite, queijo e outros produtos lácteos.
8. Embora você possa precisar limitar a quantidade de proteína animal que ingere todos os dias,
você ainda precisa se certificar de obter proteína suficiente. Considere a substituição de algumas
das carnes e proteínas animais que você normalmente comeria com feijão, ervilhas secas e
lentilhas, que são alimentos à base de plantas que são ricos em proteínas e pobres em oxalato.
Converse com um profissional de saúde sobre quanto proteína total você deve comer e quanto
deve vir de alimentos de origem animal ou vegetal.
9. Obtenha cálcio suficiente dos alimentos. Mesmo que o cálcio pareça ser a causa das pedras de
cálcio, não é. Nas quantidades certas, o cálcio pode bloquear outras substâncias no trato
digestivo que podem causar pedras. Converse com um profissional de saúde sobre a quantidade
de cálcio que você deve ingerir para evitar a ingestão de mais pedras de oxalato de cálcio e para
fortalecer os ossos fortes. Pode ser melhor obter cálcio de alimentos à base de vegetais com
baixo teor de oxalato, como sucos enriquecidos com cálcio, cereais, pães, alguns tipos de
vegetais e alguns tipos de feijão
Orientações nutricionais para Cefaléias
Recomendações:
1. Fique atento a ingestão de líquidos, principalmente água; dor de cabeça pode ser um sinal de
desidratação
2. Ficar atento a privação ou excesso de sono
3. Pratique exercícios regularmente, eles ajudam na redução do estresse
4. Procure identificar os alimentos que causam dor de cabeça e retira-los aos poucos da
alimentação

Evitar:
1. Alcool
2. Alimentos com aspartame, como os adoçantes;
3. Alimentos com cafeína (café, chá, refrigerantes tipo cola); tiramina; glutamato monossódico.
4. Tabagismo
5. Longos períodos de jejum, procure fracionar as refeições
6. Exposição exagerada ao sol, a ruídos e a odores como perfumes, tinta, gasolina
7. Emoções negativas

Orientações nutricionais para Refluxo Gastroesofágico


Evitar:
1. Café ou alimentos que contenham cafeína
2. Álcool, principalmente as bebidas fermentadas como cerveja e vinho
3. Tabagismo
4. Estresse
5. Refeições muito grandes e ricas em gordura
6. Comer de 2 a 3 horas antes de deitar
6. Ganho de peso em excesso
7. Alimentos altamente ácidos como sucos cítricos e o tomate

Recomendações:
1. Alguns alimentos podem ajudar a diminuir seus sintomas, como alimentos ricos em fibras
(frutas, aveia, legumes), alimentos com baixo teor de gordura (peixe, frango) e alimentos com
baixa acidez (vegetais);
2. Alimentos como kombucha e iogurte podem ajudar a melhorar os sintomas;
3. Você pode diminuir o consumo de alimentos ácidos como algumas frutas cítricas;
4. Diminuir o tamanho de suas refeições pode ajudar a reduzir os sintomas
5. Mastigar bem os alimentos
6. Retire da sua alimentação os alimentos que não lhe forem toleráveis
7. Pratique atividade física orientada com um profissional regularmente
8. Elevar a cabeceira da cama pode ajudar a amenizar os sintomas durante a noite
9. Procure usar roupas mais soltas na região da cintura
10. Se manter na posição ereta por algum tempo depois de se alimentar
Orientações nutricionais para Cirurgia Bariátrica
Recomendações - Pré-cirurgia:
1. Dieta com restrição de calorias, visando redução das complicações pós-cirurgicas;
2. Realizar no mínimo 5 refeições por dia, em horários estabelecidos;
3. Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
4. Optar por alimentos com teor reduzido de gorduras e na versão light (por exemplo iogurte
desnatado, leite desnatado);
5. Se possível, excluir o consumo de refrigerantes e sucos industrializados, priorizando o suco natural
diluído em água ou polpa de fruta;
6. Evitar adoçar bebidas utilizando açúcar, dando preferência para adoçantes naturais não calóricos;
7. Substituir as preparações fritas por grelhadas, assados ou cozidas, de preferência sem adição de
óleo;
8. Consumir diariamente frutas e verduras;
9. Incluir cereais integrais na alimentação (por exemplo pão com grãos, aveia em flocos ou farelo,
granola, linhaça, arroz integral);
10. Evitar alimentos processados, como embutidos, produtos industrializados como biscoitos,
salgadinhos, fast-foods;
11. Evitar bebidas gaseificadas e bebidas alcoólicas.

Recomendações - Pós-cirurgia:
1. Usar dieta líquida no primeiro mês: água de coco, chás claros, sucos coados de frutas não ácidas,
caldos coados de legumes, carne magra, frango e peixe (sem pele), leite e iogurtes desnatados;
2. Preferir líquidos na temperatura quente;
3. Nas primeiras duas semanas, consumir pequenos volumes (50 ml de 2/2 horas);
4. Ingerir os líquidos com auxílio de uma colher;
5. Manter ingestão de no mínimo 2 litros de água por dia, observando intervalo de 40 minutos antes e
após as refeições;
6. Após 4 semanas evoluir consistência da dieta para pastosa, acrescentando um alimento por vez a
depender da tolerância;
7. Realizar as refeições em ambientes tranquilos;
8. Mastigar bem os alimentos (vagarosamente), com duração de no mínimo 40 minutos por refeição;
9. Não omitir nenhuma refeição;
10. Não “beliscar”;
11. Ingerir apenas os alimentos que não lhe causem desconforto;
12. Não deitar logo após as refeições;
13. Ingerir 2 litros de água por dia, fora das refeições;
14. Consumir diariamente frutas e verduras;
15. Utilizar diariamente clara de ovo, em preparações como saladas;
16. Usar suplementos vitamínico-minerais sob orientação médico-nutricional.

Não consumir:
1. Bebidas alcoólicas;
2. Bebidas gasosas;
3. Alimentos fibrosos, como bagaço das frutas e vegetais crus;
4. Doces, açúcar, mel, pudim, leite condensado, sorvete;
5. Frituras e preparações gordurosas.

Na fase de adaptação final e independência alimentar:


1. Introduzir frutas com bagaço e vegetais crus;
2. Ingerir alimentos com alto teor de ferro, cálcio, proteínas, vitamina C, vitamina A e folatos.

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