Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
dot
7
Pneumática e Hidráulica
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
ÍNDICE
MOTIVAÇÃO......................................................................................... 7
OBJECTIVOS ........................................................................................ 8
INTRODUÇÃO ..................................................................................... 10
1. PNEUMÁTICA – GENERALIDADES ..................................................... 11
1.1. AR COMPRIMIDO ..................................................................... 12
1.1.1. Compressibilidade.......................................................................... 13
1.1.2. Elasticidade .................................................................................... 13
1.1.3. Difusibilidade .................................................................................. 13
1.1.4. Expansibilidade .............................................................................. 13
1.2. PESO DO AR ........................................................................... 14
2. PRODUÇÃO, TRATAMENTO E ARMAZENAGEM DE AR COMPRIMIDO .... 17
2.1. DESUMIDIFICAÇÃO DO AR ........................................................ 21
2.2. REDE DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................... 22
3. COMPRESSORES PNEUMÁTICOS ..................................................... 25
3.1. ELEMENTOS DA PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO ........................ 25
3.1.1. Compressor de êmbolo linear ........................................................ 26
3.1.2. Compressor de membrana ............................................................ 27
3.1.3. Compressor de palhetas ................................................................ 28
3.1.4. Compressor de parafusos .............................................................. 28
3.1.5. Compressor Roots ......................................................................... 29
3.1.6. Turbo compressor .......................................................................... 29
3.1.6.1. Turbo compressor radial ......................................................... 30
3.1.6.2. Turbo compressor axial ........................................................... 30
3.1.7. Sistema de refrigeração dos compressores (arrefecimento
intermédio) ...................................................................................... 30
1
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
2
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
6. SIMBOLOGIA PNEUMÁTICA.............................................................. 67
7. ESQUEMAS FUNCIONAIS ................................................................. 85
8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO ...................................................... 90
8.1. LUBRIFICAÇÃO ........................................................................ 90
8.2. CUIDADOS BÁSICOS ................................................................ 91
8.3. MANUTENÇÃO DO REGULADOR ................................................ 92
8.4. INSTALAÇÃO DOS COMPRESSORES ........................................... 93
9. HIDRÁULICA – GENERALIDADES....................................................... 95
9.1. FLUÍDOS HIDRÁULICOS ............................................................ 95
9.1.1. Índice de viscosidade ..................................................................... 96
9.1.2. Reservatórios Hidráulicos .............................................................. 96
10. BOMBAS HIDRÁULICAS. CLASSIFICAÇÃO E FUNCIONAMENTO.......... 98
10.1. RELAÇÕES DE PRESSÃO..................................................... 98
10.2. DESLOCAMENTO ............................................................... 99
10.3. CAPACIDADE DE FLUXO...................................................... 99
10.4. EFICIÊNCIA VOLUMÉTRICA .................................................. 99
10.5. BOMBAS DE ENGRENAGEM ............................................... 100
10.5.1. Bomba de engrenagem externa ................................................... 100
10.5.2. Bomba de engrenagem Interna .................................................... 100
10.5.3. Bombas duplas de engrenagem .................................................. 101
10.5.4. Bombas de palheta ...................................................................... 101
10.6. BOMBAS DE PISTÃO......................................................... 101
3
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
5
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
MOTIVAÇÃO
No entanto temos que ver que o custo energético dispendido neste tipo de
equipamentos apresenta um factor negativo muito importante, uma vez que os
custos são mais elevados do que a energia eléctrica. Na área da pneumática
vamos desenvolver os conhecimentos relacionados com o ar comprimido, com
o estudo deste tipo de sistemas e os componentes utilizados. Na parte da
hidráulica vamos centrar-nos nos fluidos hidráulicos e principalmente nas bom-
bas que se utilizam para a circulação destes fluidos.
Vamos a isso?
7
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
OBJECTIVOS
8
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
9
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje assistimos cada vez mais a evoluções tecnológicas. Todas as
empresas querem ter os melhores produtos ao melhor preço para terem suces-
so ao nível do mercado e devido a isto estão sempre a trabalhar em processos
para desenvolver as técnicas de trabalho, produção e aumento da qualidade do
seu produto. Nas áreas que estamos a tratar, processos industriais, envolve a
combinação de várias áreas de transmissão de energia, como:
Mecânica
Eléctrica
Electrónica
Pneumática
Hidráulica
10
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
1. PNEUMÁTICA – GENERALIDADES
Pneumática
Pneumos Pneuma
ou
(grego) (grego)
Respiração Sopro
11
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Remoção de impurezas;
Eliminação de humidade para evitar a corrosão dos equipamentos;
Desgastes nas partes móveis dos sistemas.
1.1. AR COMPRIMIDO
Compressibilidade;
Elasticidade;
Difusibilidade;
Expansibilidade.
12
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
1.1.1. COMPRESSIBILIDADE
1.1.2. ELASTICIDADE
1.1.3. DIFUSIBILIDADE
1.1.4. EXPANSIBILIDADE
13
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
1.2. PESO DO AR
Outro facto é que se aquecermos um dos recipientes vamos ver que este fica
mais leve, isto acontece porque este transforma-se em vapor e fica menos den-
so do que o ar frio.
14
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Isto leva-nos a uma lei relacionada com a termodinâmica, lei dos gases perfei-
tos sobre as transformações de estado, onde a lei afirma que existem três variá-
veis de estado, a pressão, o volume e a temperatura. Ou seja:
PV PV
1 1
2 2
T1 T2
De acordo com esta relação são conhecidas as três variáveis do gás. Por isso,
se qualquer uma delas sofrer alteração, o efeito nas outras poderá ser previsto.
F
P
A
Onde:
1 kgf = 9,8 N.
Unidades de Pressão:
- Atm: Atmosferas
- Kg/cm2: Quilogramas por centímetro quadrado
- Bar: Bares
- PSI: Pounds per Square Inches - Libra por polegada quadrada
(lb/pol2.
15
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
16
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Água;
Óleo (queimado na lubrificação do compressor);
Poeira (partículas abrasivas).
Antes de comprimir o ar, o compressor tem que o admitir e neste processo, ele
admite também os compostos do ar. A esta mistura ele adiciona uma mistura
de calor de pressão e temperatura, além do óleo lubrificante. Os gases perma-
necem nos seus estados mas a água condensa e acarreta alguns problemas.
17
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
A presença desta água condensada nas linhas de ar, causada pela diminuição
de temperatura, terá como consequências:
Portanto, é da maior importância que grande parte da água, bem como dos
resíduos de óleo, seja removida do ar para evitar redução de todos os dispositi-
vos e máquinas pneumáticas. Para podermos resolver o problema da água nas
instalações de ar comprimido, é utilizado o refrigerador posterior, entre a saída
do compressor e o reservatório, pelo facto do ar comprimido na saída atingir
temperaturas mais elevadas.
18
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Armazenar o ar comprimido;
Arrefecer o ar auxiliando a eliminação do condensado;
Compensar as flutuações de pressão em todo o sistema de distribui-
ção;
Estabilizar o fluxo de ar;
Controlar as marchas dos compressores, etc.
19
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
20
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
No gráfico temos um exemplo feito para um reservatório com 15 m3, tem uma
diferença de pressão de 1 bar e admite 20 interrupções por hora. Assim, através
do gráfico conseguimos determinar o valor do consumo, que seria 20 m3/min.
2.1. DESUMIDIFICAÇÃO DO AR
21
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Para este processo é utilizado um secador de ar, que sendo muito caro, futura-
mente traz-nos grandes dividendos, uma vez que o ar húmido leva-nos a ter que
substituir muitos equipamentos, como:
Filtros;
Válvulas;
Cilindros danificados;
Impossibilidade de aplicar o ar em determinadas operações.
22
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
A ligação entre os tubos é feita de várias maneiras, como podemos ver na tabe-
la 4.
Este tipo de ligação tem baixo custo, é fácil de operar e podemos aplicar
Rosca
uma fita (Teflon) para evitar possíveis vazamentos.
Estas são ligações utilizadas em instalações onde é necessário um maior
Flange e solda
grau de fiabilidade.
Acoplamento
O acoplamento rápido é utilizado para instalações provisórias.
rápido
As curvas devem ser feitas no maior raio possível, ou seja, serem o mais largas
possível, de forma a evitarmos perdas excessivas por turbulência. Deste modo
convém evitar sempre a colocação de cotovelos a 90º.
A curva mínima deve possuir na curvatura interior um raio mínimo de duas vezes
o diâmetro externo do tubo.
23
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Para evitarmos estes problemas a que os sistemas estão sujeitos, temos que
fazer a filtragem do ar, tentando ao máximo retirar as impurezas e a humidade
contida neste.
O equipamento normalmente utilizado para este fim é o Filtro de Ar, que actua
de duas formas distintas:
24
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
3. COMPRESSORES PNEUMÁTICOS
3.1. ELEMENTOS DA PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO
25
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Tipos de
compressor
Deslocamento Deslocamento
positivo dinâmico
Turbo Turbo
Compressor Compressor
Radial Axial
26
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Para pressões mais elevadas temos que usar compressores, com mais está-
gios, de modo a limitarmos a subida de temperatura. Desta maneira estamos
também a melhorar a eficiência da compressão. O ar irá percorrer os pistões,
onde em cada um deles, será comprimido e arrefecido.
Este tipo de compressor pertence ao grupo dos de êmbolo. Neste o pistão vai
ficar separado, por intermédio da membrana, da câmara onde se faz a com-
pressão e a sucção. Isto quer dizer que o ar não terá contacto com as partes
deslizantes.
27
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Quando o rotor está a rodar, vão ser exercidas forças (centrifugas), que pela
pressão que criam, comprimem as palhetas contra as paredes do cilindro.
Lubrificados;
Ou não lubrificados (seco).
28
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
O efeito de compressão é criado entre o espaço que existe nos rotores, que ao
estarem em rotação, vão fazer com que este seja comprimido e assim fique iso-
lado.
O radial;
O axial.
29
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
A seguir o fluxo é dirigido para o estágio seguinte, onde recebe uma transfor-
mação parcial de velocidade em pressão simultânea. Estes compressores tem
tendência para produzir uma queda constante na razão das pressões e pos-
suem rotações e pressões altas. Além de fornecerem ar sem óleo e a colocação
do ventilador intermédio é difícil, mas possuem maior eficiência que os radiais
para altas capacidades.
30
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Carvão no pistão;
Folga ou desgaste nos pinos que prendem as buchas e os pistões;
Jogo dos mancais no eixo das manivelas;
Desgaste dos principais mancais;
Válvulas mal assentadas;
Volante solto.
31
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
32
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
33
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
34
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.2. MANÓMETROS
Os manómetros são utilizados para medir a pressão nas válvulas, que vai ter
influência directa sobre as forças aplicadas pelos conversores de energia.
O conjunto a que o ponteiro se encontra ligado, tem inserido um tubo, que está
fechado nesta extremidade e aberto na outra, por onde será inserido o fluido,
chamada de entrada de pressão.
35
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.3. LUBRIFICADORES
4.3.1. FUNCIONAMENTO
Existe um parafuso no lubrificador que nos permite regular as gotas de óleo por
unidade de tempo que entram em contacto.
4.3.2. MANUTENÇÃO
36
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.4. VÁLVULAS
Posição inicial;
Número de posições (quantidade de manobras distintas que a válvula
direccional pode executar ou permanecer sob acção do accionamento);
Número de vias;
Tipo de accionamento (comando);
Tipo de retorno;
Caudal.
37
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
= Passagem = 02 vias
T = Bloqueio = 01 via
38
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
39
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Números Orifícios
1 Alimentação: orifício de suprimento principal
2 Utilização, saída: orifício de aplicação em válvulas de 2/2, 3/2 e 3/3
2e4 Utilização, saída: orifícios de aplicação em válvulas 4/2, 4/3, 5/2 e 5/3
Escape ou exaustão: orifícios de liberação do ar utilizado em válvulas 3/2, 3/3, 4/2 e
3
4/3
40
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Números Orifícios
3e5 Escape ou exaustão: orifício de liberação do ar utilizado em válvulas 5/2 e 5/3
Indica um orifício de pilotagem que, ao ser influenciado, isola, bloqueia, o orifício de
10
alimentação
12 Liga a alimentação 1 com o orifício de utilização 2, quando ocorrer o comando
Comunica a alimentação 1 com o orifício de utilização 4, quando ocorrer a
14
pilotagem
41
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
42
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
As válvulas com este tipo de accionamentos têm grande utilidade quando que-
remos obter sinais de comando com bastante rapidez, em circuitos que sejam
complicados e que tenham distâncias grandes entre o emissor e o receptor.
Pressostatos;
Temporizadores;
Etc.
Servo Piloto;
Comando Prévio;
Indirecto.
43
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.4.3. CONSTRUÇÃO
Este deslocamento vai fazer a selecção do fluxo de ar, através dos orifícios que
este possui e o curso de comando é mais longo que o das válvulas tipo poppet,
fazendo com tenha algumas vantagens:
44
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Figura 5. Simbologia
Figura 6. Simbologia
45
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
2/2 – Válvula tipo assento com disco, que tem uma haste com um disco na
extremidade e bloqueia a passagem do ar comprimido.
Figura 7. Simbologia
2/2 – Válvula tipo Spool onde o êmbolo desloca-se no interior e faz a comunica-
ção entre a conexão de alimentação e a utilização.
3/2 Válvula tipo assento com cone, que é constituída para além do cone obtu-
rador, de uma haste e de várias molas, e ao ser alimentada mantém o cone no
assento pela acção da mola.
46
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Figura 8. Simbologia
3/2 – Válvula tipo assento com disco, que é accionada por piloto e emite um
sinal de comando, fazendo o deslocamento da mola.
Figura 9. Simbologia
3/2 – Válvula de comando directo por solenóide, que acciona válvulas maiores,
pela emissão de ar comprimido.
3/2 – Válvula tipo assento com disco accionada por solenóide indirecto.
47
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
3/2 - Accionada por solenóide, ambas as versões N.A ou N.F são idênticas ao
funcionamento do comando por piloto.
48
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
3/2 - Tipo de distribuidor axial, com 3 vias e 2 posições, accionada por botão e
retorno por mola.
3/2 - Duplo piloto positivo, são operadas normalmente por 3 vias e são usadas
em comandos remotos, circuitos semi ou completamente automáticos.
3/2 Válvula de partida suave/partida rápida, deve ter um ajuste de partida rápida
com acesso facilmente ajustado na válvula de ajuste de caudal.
49
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Estas válvulas também são chamadas de 4 vias com 5 orifícios, devido à norma
empregue. É errado chamá-las apenas de válvulas de 4 vias.
50
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
5/2 - Tipo assento com disco lateral accionada por duplo solenóide indirecto.
51
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
52
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
53
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
54
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
55
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.5. ACTUADORES
Comprimento de O curso deve ter no máximo 2000mm, pois quanto maior for, maior
curso será o consumo de ar.
Em actuadores normais rondam os 0,1 a 2 m/s e para actuadores
Velocidade dos
especiais pode chegar aos 10 m/s. Esta velocidade vai depender da
actuadores
pressão do ar e do comprimento da canalização.
Nomograma de
Devemos verificar a força necessária para a pressão de trabalho.
pressão e força
56
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
57
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
58
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
59
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
O cilindro de haste dupla tem este nome devido a ter duas hastes
unidas no mesmo êmbolo. Uma das hastes realiza trabalho e a
outra é utilizada no comando de fins de curso.
De acordo com o dispositivo em que for adaptado, este cilindro pode apresen-
tar uma série de outras aplicações. Pode ser fixado pelas extremidades das
hastes, deixando o corpo livre, ou fixado pelo corpo, permitindo que as hastes
se desloquem.
60
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
O cilindro de impacto tem este nome devido à força a ser obtida pela transfor-
mação de energia cinética. É um cilindro de dupla acção especial com modifi-
cações.
61
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
4.5.3.1. Características
62
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
63
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
0 a 3 s;
0 a 30 s;
0 a 180 s.
NF (Normal Fechado);
NA (Normal Aberto).
64
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Estes sensores são instalados directamente nas portas dos cilindros, enviando
sinais quando estes estão no fim de curso. A velocidade de deslocação do
cilindro depende do fluxo de exaustão, controlado pelo regulador de velocidade.
65
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
66
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
6. SIMBOLOGIA PNEUMÁTICA
Denominação Aplicação Símbolo
Símbolos Bási-
cos
Linhas
Contínua
Interrompida
Linhas de fluxo.
Longa
Interrompida
Curta
Interligações mecânicas
Dupla
(alavancas, hastes etc).
Utilizado para:
Unidade principal de transformação de energia,
bombas, compressores, motores.
67
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Círculos e
Semicírculos
Quadrado e
Nas válvulas direccionais, válvulas de regulagem.
Rectângulo
Símbolos Fun-
cionais
Triângulo Indica direcção de fluxo e natureza do fluido.
Indicação de:
Direcção.
Direcção de rotação.
Seta
Via e caminho de fluxo através de válvulas.
Para aparelhos de regulagem, como em 3.5, ambas
as representações, com ou sem traço na extremi-
dade da seta, são usadas sem distinção.
Indica possibilidade de regulagem ou variação
Seta Oblíqua
progressiva.
68
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
69
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
No Retorno
No Avanço
No Avanço
No Retorno
70
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Distribuição e Regula-
gem de Energia
71
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
72
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
73
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Com 2 posições
Com 3 posições
74
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Válvula de Retenção com Controlo Com o controlo por piloto é possível pre-
Pilotado ver:
Fecho da válvula.
Abertura da válvula.
75
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
76
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Robinet de Isolamento ou
Válvula de Fechamento
Transmissão de Energia e Condicio-
namento
Fonte de Energia
Motor Eléctrico
Motor Térmico
77
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Linha de Pilotagem
Linha Eléctrica
Junção de Linhas
Sangria de Ar
Orifícios de Escape ou de
Exaustão
Escape não canalizado, livre, não
Não Provido para Conexão
conectável
Escape canalizado, rosqueado.
Provido para Conexão Sobre equipamentos ou linhas para
tomada de medição.
Os tubos de conexão são representa-
Tomada de Potencial dos
na posição central.
As operações com as posições são
reduzidas e imaginadas deslocando-se
Plugado ou Bloqueado
os quadrados sobre o quadro
dotado de conexões.
Sobre equipamentos ou linhas para
Com Conexão
tomada de medição.
Acoplamento de Acção Rápida
(Engate Rápido)
Conectado - Sem Válvula de
Retenção com Abertura Mecâni-
ca
78
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Desconectado
Desconectado
Desconectado
Com 1 via
Com 2 vias
79
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Símbolo detalhado.
Símbolo simplificado.
80
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Em Uma Direcção
Em Várias Direcções
Simples
81
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Por Botão
Por Alavanca
Por Pedal
Accionamentos Mecânicos
Por Mola
Por Rolete
Accionamentos Eléctricos
Por Solenóide
Por Solenóide
82
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Accionamento Indirecto ou
Prévio
Accionamentos Combina-
dos
O piloto da válvula direccional é
interno.
Por Solenóide e Piloto
Quando o solenóide é energizado, o
Positivo
piloto causa o accionamento por
pressurização.
83
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Medição de Fluxo
Medidor de Fluxo
Pressostato
84
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
7. ESQUEMAS FUNCIONAIS
Circuito - 01
85
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Circuito - 02
Circuito - 03
86
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Circuito - 04
Circuito - 05
87
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Circuito - 6
Circuito - 7
88
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Circuito - 8
89
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
8.1. LUBRIFICAÇÃO
90
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Temos ainda outros cuidados que podem evitar manutenções correctivas, tam-
bém chamados de cuidados preventivos, que podem ser tomados na monta-
gem e desmontagem dos equipamentos.
91
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Devemos instalar a válvula de forma que ela não esteja sujeita a jactos
quentes, pois o calor extremo produz um efeito nocivo;
Devemos instalar a válvula de forma que ela não fique coberta de
sujidade;
Devemos fazer as ligações com os orifícios da válvula de forma que
não haja fugas;
Devemos instalar as válvulas de forma que se possam ser facilmente
acessíveis ao operador;
Devemos certificar-nos que a sujidade não entrou nas válvulas antes
de serem operadas.
Devemos limpar o regulador com panos macios e que não soltem far-
rapos;
Devemos utilizar apenas querosene para a lavagem;
Verificar se existem obstruções na tela do filtro interior;
Verificar a face de borracha do disco, para ver se esta tem marcas e
está fora da sua posição e procedendo com a substituição de todo o
conjunto perante este facto;
Verificar a extremidade da haste, para ver se esta se encontra arra-
nhada ou marcada e procedendo com a substituição perante esta
situação;
92
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
93
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
94
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
9. HIDRÁULICA – GENERALIDADES
Tal como vimos na pneumática, também na hidráulica tratamos de várias áreas,
para os processos industriais, com a combinação de várias áreas de transmis-
são de energia, como:
Mecânica
Eléctrica
Electrónica
Pneumática
Hidráulica
95
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Tanto os líquidos como os gases não têm formas próprias e adquirem a forma
do espaço onde estão inseridos. Como as moléculas possuem movimento,
estes adaptam-se à forma do espaço, mas ficam sempre em movimento.
Emulsão de óleo Esta mistura pode variar entre 1% de óleo e 99% de água a 40% de
em água óleo e 60% de água
Emulsão de água
Esta mistura tem 40% de água e 60% de óleo
em óleo
Fluido de água- O glicol é um anticongelante e a mistura é de 60% de glicol e 40% de
glicol água
Consistem de ésteres de fosfato, hidrocarbonatos clorados ou mistura
Sintético
dos dois com fracções de petróleo
96
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
97
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
98
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
10.2. DESLOCAMENTO
Quanto maior a pressão, maior será a fuga da saída para a entrada da bomba
ou para o dreno, o que reduzirá a eficiência volumétrica.
deslocamento real
Ev 100%
deslocamento teórico
99
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
De dentes rectos;
Helicoidais;
Espinha de peixe.
100
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Vantagens:
Rotor;
Palhetas;
Anel;
Uma placa de orifício com aberturas de entrada e saída.
Um tambor de cilindro;
Pistões com sapatas;
Placa de deslizamento;
Sapata;
101
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Mola de sapata;
Placa de orifício.
102
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Nas bombas de pistão axial reversível os orifícios podem ser tanto o orifício de
entrada como o de saída, dependendo do ângulo da placa de deslizamento.
103
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
104
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Transmitir energia;
Lubrificar peças internas que estão em movimento;
Transferir calor;
Vedar folgas entre peças em movimento.
105
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Vantagens:
Desvantagens:
Vantagens:
106
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Desvantagens:
Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estive-
rem dimensionados correctamente, ou se não conservados adequa-
damente;
Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela
bomba.
Vantagens:
Filtram partículas muito finas visto que a pressão do sistema pode
impulsionar o fluido através do elemento;
Pode proteger um componente específico contra o perigo de conta-
minação por partículas.
Desvantagens:
A carcaça de um filtro de pressão deve ser projectada para alta pressão;
São caros porque devem ser reforçados para suportar altas pressões,
choques hidráulicos e diferencial de pressão.
Vantagens:
Desvantagens:
107
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
11.4. TUBAGENS
108
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
11.5. VÁLVULAS
São classificadas de acordo com o tipo de conexão, pelo tamanho e pela faixa
de operação.
Estas válvulas segundo as suas funções podem dividir-se cinco grupos, como
temos na tabela 8.
109
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Número de posições;
Número de vias;
Posição normal;
Tipo de accionamento.
110
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
= Passagem = 02 vias
T = Bloqueio = 01 via
Uma válvula direccional de 2 vias consiste de duas passagens que são conec-
tadas e desconectadas.
111
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Corpo da válvula;
Vias de entrada e saída;
Um assento móvel que é preso por uma mola de pressão.
O assento móvel pode ser um disco ou uma esfera, mas nos sistemas hidráuli-
cos, na maioria das vezes, é uma esfera.
O fluido passa pela válvula apenas numa direcção, quando a pressão do siste-
ma na entrada for muito alta, o suficiente para vencer a mola que segura o
assento, este é deslocado para trás.
112
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Tamanho do orifício;
Diferencial de pressão através do orifício;
Temperatura do fluido.
Estes são dos dispositivos mais importantes no sistema e existem dois tipos:
Lineares;
Rotativos.
113
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
11.6.1. CILINDROS
Força
Pr essão
Área
Ou
D2
Área
4
Sabendo a área do cilindro, apenas temos que consultar a tabela dada pelo
fabricante, onde para determinadas áreas estão dadas várias forças de avanço
da haste do cilindro.
114
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Manuseamento de material;
Máquina ferramenta;
Maquinaria de borracha e plástico;
Equipamento móbil;
Robótica;
115
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Empacotamento;
Comutação de válvula;
Indústria múltiplo-processo;
Marinha comercial/militar;
Processamento de alimento;
Fabricação de componentes electrónicos;
Linhas de transferência.
Estes motores são constituídos por uma carcaça com conexões de entrada e
saída, e um conjunto rotativo ligado a um eixo. Á medida que o fluido entra na
conexão de entrada, onde a palheta possui uma parte mais exposta à pressão,
que produz uma força sobre o rotor, fazendo este rodar.
116
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
11.7.1.1. Torque
O torque é um esforço rotativo e indica que existe uma força presente a uma
dada distância do eixo do motor. O torque é medido em Nm e para passarmos
para Newton temos que multiplicar o peso em kgf por 9,8.
11.7.1.3. Potência
kgfm
9,8 watt
kgf
s joule W
9,8 s
117
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
75kgfm
1CV 735,8W
s
Equivalências:
1 cv = 0,986 HP
1 cv = 4500 kgm/mim ou 75 kgm/s
1 cv = 736 W (potência eléctrica)
1 cv = 41,8 BTU/min = 10,52 kcal/s
1 HP = 33000 lb pé por minuto
1 HP = 746 W
1 HP = 42,4 BTU/min
118
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Esta pressão é energia potencial, uma vez que ela pode ser transformada em
trabalho e temos três tipos de acumuladores:
119
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Linha de contor-
no.
Reservatório aberto
Delimita um con-
junto de funções à atmosfera
em um único
corpo
Motor rotativo,
Linha sob carga
Deslocamento fixo
120
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Motor reversível,
Restrição fixa
dois sentidos de fluxo
Cilindro de simples
Bomba simples,
acção com retracção
deslocamento fixo
por mola
Bomba reversível
com dois sentidos Cilindro de dupla acção
de fluxo
Cilindro com
Termómetro
haste dupla
Cilindro telescó-
Acumulador por peso
pico
121
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Acumulador por
gás com mem- Pressóstato
brana
Válvula de retenção
Filtro
com mola
Regulador de
temperatura sem
representação Válvula de retenção
das linhas de pilotada para fechar
fluxo do meio
refrigerante
Regulador de
temperatura (as
setas indicam que Válvula de retenção
o calor pode ser dupla ou geminada
introduzido ou
dissipado)
Intensificador de
Válvula agulha
pressão
122
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Válvula direccional
Duas conexões
duas posições, quatro
bloqueadas
vias
Válvula de posiciona-
Duas direcções
mento infinito (indicado
de fluxo interliga-
por barras horizontais
dos
de centro fechado)
Válvula de controlo
Válvula de direccional 4/2 operada
sequência actua- por pressão através de
da directamente e uma válvula piloto,
drenada externa- comandada por sole-
mente nóide, com retorno de
mola
Válvula de controlo
Válvula redutora
direccional 4/2 (Simpli-
de pressão
ficado)
Válvula de controlo
direccional 4/3 operada
por pressão através de
Válvula de con-
uma válvula piloto,
trabalanço
comandada por sole-
nóide com centragem
por molas
123
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Válvula controla-
dora de fluxo com Por acção muscular
compensação de (símbolo básico, sem
pressão e tempe- indicação do modo de
ratura com reten- operação)
ção integral
Apalpador ou
Piloto indirecto
came
Rolete articulado
ou gatilho (ope- Solenóide e piloto ou
rando em um mecânico
único sentido)
124
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
13.1.1. TIPO 1
125
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
13.1.2. TIPO 2
13.1.3. TIPO 3
Como o sistema não tem nenhuma resistência, para além da mola que mantém
o carretel na sua posição, temos uma recirculação do fluido no sistema.
126
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
127
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
128
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
129
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
130
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
131
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
132
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
As máquinas podem ter os melhores filtros, mas se estes não forem cuidados e
trocados quando necessário, terão graves problemas nas instalações e gastos
monetários desnecessários. O filtro fica contaminado depois de um dia de tra-
balho e é trocado 29 dias depois, fornecendo fluido não filtrado durante 29 dias.
Teste da membrana;
Contador de partículas portátil;
Análise de laboratório.
Precisão;
Repetição;
Portabilidade;
Agilidade.
133
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Viscosidade;
Número de neutralização;
Conteúdo da água;
Contagem de partículas;
Análise espectrométrica (desgaste dos metais);
Gráficos de tendência;
Foto micrográfica;
Recomendações.
Amostras no Tanque:
134
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Amostra da Linha:
135
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
CONCLUSÃO
137
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
138
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
RESUMO
139
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
AUTO-AVALIAÇÃO
a) A leveza.
b) A difusibilidade.
c) A pressão.
d) Nenhuma das opções.
a) Instala-lo num local limpo para que o ar ambiente possa deixá-lo traba-
lhar com eficiência.
b) Instala-lo num ambiente com ar húmido afim de que a quantidade de
água condensada seja mínima.
c) Instala-lo num local sem ventilação para evitar as impurezas.
d) Nenhuma das opções.
141
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
a) 4.
b) 2.
c) 3.
d) Nenhuma das opções.
7. A viscosidade é:
142
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
9. O acumulador hidráulico é:
10. O teste que nos permite fazer a contagem das partículas com precisão é:
143
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
SOLUÇÕES
1. b 2. b 3. a 4. c 5. c
6. c 7. b 8. c 9. a 10. a
145
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Vamos-te deixar com alguns livros muito interessantes, para que possas melho-
rar os teus conhecimentos sobre este tema.
146
Unidade didáctica 7
PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
BIBLIOGRAFIA
147
Unidade didáctica 7