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RESSALTAS:
SURGIU: 1969-1978
SAÚDE
PSICOLOGIA DA SAÚDE
OBJETO DE ESTUDO
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Mesmo que todas as civilizações tenham sido afetadas por doenças, cada uma delas
compreendia e tratava de formas diferentes.
2. PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL
3. PERSPECTIVA DE GÊNERO
5. PERSPECTIVA SISTÊMICA
A saúde é compreendida como uma hierarquia de sistemas, na qual cada sistema é composto
simultaneamente de subsistemas menores e partes de sistemas maiores e mais abrangentes.
TRABALHAM:
Não se restringem aos ambientes hospitalares, mas também aos centros de saúde ou qualquer
programa que enfocar em saúde coletiva.
O estresse pode se acumular ao ponto de que a pessoa não consiga mais lidar com o que está
acontecendo.
As dificuldades em lidar com os problemas faz com que a resistência a doenças seja diminuída.
FASES DO ESTRESSE
Dormi direito
Cuidar da saúde
Se alimentar de forma saudável
Atividades físicas
Ter momentos de prazer
Identificar os estressores
SAÚDE E COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTOS DE SAÚDE:
Praticar exercícios
Usar protetor
Seguir dieta com baixo teor de gordura
Dormir bem
Praticar sexo seguro
Fumar
Comer alimentos com alto teor de gordura
Não fazer atividades físicas
Participar de comportamentos violentos ou que possa causar lesões
Teoria em estágios que identifica quatro crenças que influenciam as tomadas de decisão
relacionadas a comportamentos de saúde:
1. A SUSCETIBILIDADE PERCEBIDA A UMA AMEAÇA DE SAÚDE: Crenças sobre as chances
de ter uma doença, visto que já houve casos na família. Pré-disposição a alguma
doença que tem caso na família. Avaliar a genética.
2. A GRAVIDADE PERCEBIDA DE DOENÇA OU CONDIÇÃO: Crenças sobre quão grave uma
condição e suas sequelas são. como o sujeito avalia/percebe a gravidade da doença
3. BENEFÍCIOS AO TRATAMENTO: Crença na eficácia da ação para reduzir danos. Quais
são os benefícios que o paciente vai ter com o tratamento
Obs: importante sempre dar ênfase primeiramente aos benefícios do tratamento, para
não assustar o paciente.
4. BARREIRA AO TRATAMENTO: Barreira geográfica, familiar, financeira.
Exemplo: onde ficar, como se alimentar, transporte, barreiras relacionadas a família,
quando a mesma não apoia ou ajuda no tratamento.
O modelo de crença de saúde propõe que as pessoas irão agir para afastar ou controlar
condições que induzem doenças:
1. Se considerarem que são suscetíveis à condição;
2. Se acreditarem que a condição possa trazer consequências
pessoais sérias;
3. Se acreditarem que uma linha de ação disponível irá reduzir
sua suscetibilidade ou a gravidade da condição;
4. Se acreditarem que os custos de agir dessa forma serão
superados pelos benefícios ocasionados por fazê-lo; e
5. Se as influências ambientais incentivarem a mudança.
1. AMEAÇA:
Percepção de susceptibilidade (pré-disposição por ter algum diagnostico que já
teve na família) à condição de doença (ou aceitação de um diagnóstico);
Percepção da gravidade da situação.
2. EXPECTATIVA DE RESULTADO:
Percepção dos benefícios de uma ação específica;
Percepção das barreiras para iniciar essa ação
Obs: falar primeiro dos benefícios do tratamento/engajar primeiro a pessoa.
Não falar: vai ser muito difícil.
3. EXPECTATIVA DE EFICÁCIA:
Convicção acerca da capacidade pessoal para realizar a ação recomendada
INTENÇÃO COMPORTAMENTAL
MODELO TRANSTEÓRICO
É uma teoria de estágios que afirma a passagem das pessoas por cinco estágios quando tentam
mudar o comportamento relacionados a saúde:
PREVENÇÃO
VIDA SAUDÁVEL
SONO SAUDÁVEL
SONO DEFICIENTE:
Aumento no peso corporal
Supressão do funcionamento imunológico
Envelhecimento acelerado
BARREIRAS FAMILIARES: Hábitos de saúde que costumam ser adquiridos dos pais e de outras
pessoas que são modelos.
BARREIRAS DO SISTEMA DE SAÚDE: Os indivíduos que não têm seguro de saúde apresentam
menos probabilidade de consultar um médico.
EM 1979 – Regina D’aquino, em Brasília, um trabalho junto com pacientes terminais, tornando-
se um dos grandes marcos da atuação frente à morte e suas implicações.
HOSPITAL
SAÚDE X DOENÇA
DEFINIÇÃO DE DOENÇA DE ACORDO COM A OMS: Completo estado de bem-estar físico, mental
e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
DOENÇA
Se constitui como um fenômeno social com características próprias que permeiam a relação
estabelecida entre o indivíduo e sistema de saúde, variando de acordo com o contexto cultural
de cada grupo.
PSICOLOGIA HOSPITALAR
OBJETIVO GERAL – Prestar assistência ao paciente, lidar com suas angústias, minimizar seu
sofrimento e o de seus familiares, trabalhando os aspectos emocionais da doença e da
hospitalização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ASSISTENCIA:
ENSINO:
PESQUISA:
FORMAÇÃO
ASPECTO PSICOLÓGICO
São as manifestações da subjetividade humana diante da doença, tais como sentimentos,
desejos, a fala, os pensamentos e comportamentos, as fantasias e lembranças, as crenças, os
sonhos, os conflitos.
A psicologia hospitalar não estabelece uma meta ideal para o paciente alcançar, mas
simplesmente aciona um processo de elaboração simbólica do adoecimento. Ela se propõe a
ajudar o paciente a fazer a travessia da experiência do adoecimento, mas não o diz por que não
sabe.
AJUDA X CUIDAR
CUIDAR – Possibilitar ao outro ser ele mesmo, assumir seus próprios caminhos, crescer,
amadurecer, encontrar-se consigo mesmo.
É preciso que o profissional também se perceba como existente e com a realidade de
dor, angústia, morte e impotência que a situação de adoecimento traz.
Quando não conseguem lidar com a própria humanidade, com o seu sofrimento vivido
na relação com o paciente –refugiam-se na técnica.
Acolher o “paciente” com suas demandas e facilitar que ele se posicione diante de seu
sofrimento psíquico.
Explorar e discutir com ele sua “queixa”, bem como o modo mais adequado de lidar
com ela.
SETTING TERAPÊUTICO
INCOMPLETO
VIVÊNCIAS DO ADOECER
“Esta doença mudou muita coisa na minha vida. Perdi o emprego. Sou doméstica e meus
patrões me demitiram...Não sei mais o que fazer da vida. Meu trabalho era tudo o que eu
tinha”.
“Vivi a experiência de me sentir totalmente dependente. Tive medo de não voltar a fazer as
coisas que sempre fiz. Acho que amadureci e passei a dar valor em algumas coisas que nem
ligava.” – RELATOS DE FUNCIONARIOS DO HOSPITAL
“Quando venho pra cá, relaxo, fico tranquila. Não perco por nada meu horário...” – GRUPO DE
APOIO ÀS PACIENTES
DESPERSONALIZAÇÃO
ADOEÇER
REAÇÕES DE AJUSTAMENTO
Humor Deprimido;
Ansiedade;
Preocupação;
Sentimentos de incapacidade de adaptar-se;
Perspectivas sombrias em relação ao futuro;
Dificuldade no desempenho de atividades diárias.
MECANISMO DE ADAPTAÇÃO
REJEIÇÃO: O paciente já tomou conhecimento da doença, mas evita falar sobre o assunto.
PENSAMENTO MÁGICO: Acredita que algum ritual ou ‘’milagre’’ poderá reverter o seu quadro.
ACEITAÇÃO: Uma tentativa de buscar uma ‘’convivência razoável’’ com a doença. Não significa
uma aceitação passiva nem uma submissão à doença, mas sim que a reação depressiva
provocada pela doença pode ser elaborada e controlada pelo paciente.
EMERGENCIA X URGÊNCIA
EMERGÊNCIA: São situações com surgimento inesperado que afetam negativamente a vida e a
integridade física das pessoas.
URGÊNCIAS: São situações que precisam de atenção, mas não tem o mesmo caráter de
imediatismo da emergência.
ENFERMARIA: O atendimento aos pacientes é focal, devido a curta estada no local, porém
deve abranger os aspectos naturais à hospitalização, como doença, saúde, prognóstico,
diagnostico e relacionamento com a família e a equipe de saúde.
TIPOS DE INTERNAMENTO
INTERNAMENTO ELETIVO
INTERNAMENTO DE EMERGENCIA
INTERNAMENTO DE REPETIÇÃO
CAMINHO TERAPÊUTICO
Aliança terapêutica;
Compreender a situação Clínica;
Conhecer a rede de apoio e, com a maior brevidade possível, entender como se dá o
funcionamento das relações;
Avaliar a demanda Real;
Intervir.
FAMILIA NO HOSPITAL
Para Romano (2012) A primeira dificuldade percebida pela família quando se vê atingida pela
doença e hospitalização de um ente querido é a brusca ruptura do cotidiano, que gera
sentimentos de desproteção, além da interrupção do curso da história.
A FAMÍLIA E A INTERNAÇÃO
Os familiares necessitam ser amparados, sentir que não estão sozinhos e que não são únicos
responsáveis pelo bem-estar do paciente. Confiando na equipe de saúde e tendo espaço para
esclarecimento de suas questões, o sofrimento tende a ser amenizado.