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POVO TIMBIRA

Alunos: Cauani Palhares, Carlos André, Luiz Henrique e


Tiago Brito
SOBRE O POVO
Timbira é o nome que designa um conjunto de povos: Apinayé,
Canela Apanyekrá, Canela Ramkokamekrá, Gavião Parkatejê,
Gavião Pykopjê, Krahô e Krinkatí. Outras etnias timbira Krenyê e
Kukoikateyê que vivem entre os Tembé e Guajajara, os Kenkateyê,
Krepumkateyê, Krorekamekhrá, Põrekamekrá, Txokamekrá,
recolheram-se e se dissolveram entre alguns dos sete povos
timbira inicialmente enumerados.
HISTÓRIA DE CONTATO
O contato com colonizador europeu data do século XVIII. Em
1728 registra-se uma grande invasão timbira na localidade de
Oeiras, então capital da capitania do Piauí. Porém, já na
segunda metade do mesmo século, não há mais notícia de
presença timbira a leste do rio Parnaíba. Foram as fazendas de
gado em expansão da Bahia para o Piauí e daí para o Maranhão
que entraram em choque com eles, empurrando-os para oeste.
LOCALIZAÇÃO
Os grupos timbira se localizam no sul do Maranhão,
leste do Pará e norte do Tocantins. Os que estão mais
para sudeste, habitam uma área relativamente plana,
interrompida por morros de paredes verticais e cimos
chatos, muitas vezes escalonados, coberta pelo cerrado,
cortada por cursos d'água ao longo dos quais se
estendem matas-ciliares.
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
A corrida de toras destaca-se como uma das maiores
expressões do modo de viver dos Timbira, revelando uma
prática de fortificação e resistência, de movimento e de
relacionamento com os seres da natureza e a organização
dos ciclos de vida. As corridas são feitas em diversas
ocasiões e atreladas a todos os cerimoniais, diariamente,
ao longo da duração do evento.
LÍNGUA
Esses diferentes grupos étnicos falam uma só língua,
a timbira, que pertence à família jê, certamente com
algumas diferenças dialetais entre si. O dialeto mais
divergente é o dos Apinayé, que talvez possa até ser
considerado outra língua, embora os outros Timbira
não pareçam ter dificuldade em entendê-lo
COMIDAS
Assam bolos de mandioca e carne, envolvidos em folhas de
bananeira brava, sob pedras previamente aquecidas. Água ou
caldos também podem ser posto a ferver quando colocados em
cabaças ou capembas, mergulhando-se no líquido pedras
aquecidas. Hoje, o uso de pedras aquecidas é mais freqüente no
preparo de bolos para os ritos; para a alimentação cotidiana se
usam panelas de ferro.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO

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