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2.4 Bibliografia
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
1.Terrestre
• Rodoviário
• Ferroviário
• Dutoviário
2. Aquático
• Marítimo
• Cabotagem
• Longo curso
• Hidroviário
• Fluvial
• Lacustre
3. Aéreo
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• Transporte rodoviário
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• Transporte rodoviário
Desvantagens Vantagens
• Unidades de carga limitadas. • Flexibilidade do serviço.
• Dependente das infraestruturas. • Flexibilidade no deslocamento de
• Dependente do trânsito. cargas.
• Mais caro em grandes distâncias. • Rapidez (Ponto-a-Ponto/porta-
porta).
• Menores custos de embalagem.
• Manuseio de pequenos lotes.
• Elevada cobertura geográfica.
• Muito competitivo em curtas e
médias distâncias.
• Flexibilidade no atendimento de
embarques urgentes.
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
• Carbono
• Manganês
• Silício
• Fósforo
• Enxofre
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
• Sublastro – finalidades:
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• Transporte ferroviário
• Sublastro - O material do sublastro deve obedecer às
seguintes características:
• IG – igual a 0
• LL – no máx 35
• IP - no máx 6
• Preferência para materiais do grupo A1 (HRB ou
TRB)
• Expansão – no máximo 1%
• CBR – no mínimo 30%
• GC – no mínimo 100% do Proctor Normal
• Ex: Solo, mistura de solos, Solo-agregado, Solo-
cimento, solo-cal, solo-escória, etc.
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
% Passante
• Lastro Peneira (mm) Lim. Inf. Lim. Sup.
63,5 100 100
50,8 90 100
Granulometria de lastro ferroviário 38 35 70
25,4 0 15
100
19 0 10
90
12,7 0 5
80
70
60
% Passante
50
40
30
20
10
0
1 10 100
Diâmetro das partículas (mm)
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• Transporte ferroviário
• Lastro
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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Estação Ferroviária
Vitória a Minas
(EFVM) - Vale
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• Transporte ferroviário
• Pátio Ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
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• Transporte ferroviário
• Produtos siderúrgicos;
• Grãos;
• Minério de ferro;
• Cimento e cal;
• Adubos e fertilizantes;
• Derivados de petróleo;
• Calcário;
• Contêineres.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte ferroviário
Vantagens: Desvantagens:
• Menor custo de transporte para • Não possui flexibilidade de
grandes distâncias. percurso.
• Sem problemas de • Necessidade maior de transbordo.
congestionamento. • Elevada dependência de outros
• Adequado para produto de baixo transportes.
valor agregado e alta densidade. • Pouco competitivo para pequenas
• Adequado para grandes volumes. distâncias.
• Possibilita o transporte de vários • Horários pouco flexíveis.
tipos de produtos. • Elevados custos de manuseio.
• Independe das condições
atmosféricas.
• Eficaz em termos energéticos.
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• Transporte Aquaviário
Porto de Imbituba
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
Cabeços de amarração
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
• Enrocamento – Conjunto de pedras ou blocos de concreto de grandes dimensões que servem de alicerce em obras
hidráulicas ou, quando alcançam a superfície, podem se constituir em molhes, diques ou quebra-mares visando
proteção contra correntes, erosão e ondas.
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
• Molhe - Necessariamente, uma ponta do molhe se situa no mar e a outra ponta, em terra. Entre as finalidades do
molhe estão, atenuar as correntes marítimas e reduzir o assoreamento em entradas de estuários, lagoas ou canais.
Pode também atuar como atracadouro para embarcações, em costas onde não há profundidade suficiente.
Prolongamento dos molhes da Barra do Rio Grande, O Molhes da Barra de Itajaí é um espaço para
no Rio Grande do Sul. apreciar: apreciar os navios entrando e saindo,
apreciar o farol e as gaivotas, apreciar o mar e a
paisagem! 33
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
• Quebra-mar – as duas pontas da estrutura situam-se no mar e têm como finalidade proteger a costa ou um porto da
ação das ondas e correntes marítimas.
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Estrutura de Apoio
• Pier - estrutura suspensa e apoiada em pilares fixados no fundo do mar que, entre suas finalidades, pode servir como
atracadouro, área de lazer e suportes de emissários submarinos.
Localizado em frente à Praça Jerusalém o pier da The Pier - estilo do hotel de luxo,
Praia da Bica foi reformado e além de apartamento central com vistas
proporcionar uma bela vista da Baía de Guanabara fantásticas sobre o mar - Southwold
é um lugar tranquilo para os amantes da pesca.
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Assoreamento – Acúmulo
sedimentar de areia, terra, detritos
em rio, canal, lago, baía,
diminuindo sua profundidade e, no
caso de águas correntes, causando
redução ou obstrução da correnteza,
o que por sua vez faz recrudescer o
processo, com prejuízo do
equilíbrio ecológico, da economia e
das condições ambientais
(dificuldade de navegação,
enchentes).
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Balizamento - “É o conjunto de
balizas, boias, barcas-faróis, objetos
naturais ou artificiais, padronizados
ou não, e de faróis e faroletes
destinados a garantir a segurança da
navegação em uma região ou área
perfeitamente definida, como canais
de acesso e bacias de evolução de
portos e terminais, marinas e
hidrovias”
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Sinalização – “É o conjunto de
sinais náuticos visuais, fixos ou
flutuantes, externos à embarcação,
especificamente estabelecidos com
o propósito de garantir uma
navegação segura e econômica nas
vias navegáveis”
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Batimetria - é a medição da
profundidade de canais marítimos, de
lagos e de rios e é expressa
cartograficamente por curvas
batimétricas que unem pontos da
mesma profundidade com
equidistâncias verticais, à semelhança
das curvas de nível topográfico. O
levantamento subaquático ou
hidrográfico é considerado parte do • Os ecobatímetros são os equipamentos utilizados pela batimetria para
procedimento de coleta de dados para medir a profundidade. O equipamento consiste em uma fonte emissora
dragagem. Além disso, é um pré- de sinais acústicos e um relógio interno que mede o intervalo entre o
requisito para a execução de quase momento da emissão do sinal e o instante em que o eco retorna ao
todas as formas de construção de
projetos marítimos, bem como em casos sensor. O som é captado pelo transdutor que consiste basicamente de
desassoreamento de lagoas industriais. um material piezoelétrico que converte as ondas de pressão do eco em
A batimetria é um tipo de levantamento! sinais elétricos. Os ecobatímetros fornecem informações pontuais de
profundidade no local imediatamente abaixo do transdutor.
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
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• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições Canal de acesso ao porto da
Relacionados à Hidrovia Barra do Rio Grande, no Rio
Grande do Sul.
• Canal de navegação – Passagem
marítima desimpedida, entre
obstáculos ou restrições à
navegação. No caso de a passagem
conduzir a um porto ou terminal,
denominar-se-á canal de acesso.
Canal de Acesso:
Canal que liga o alto mar com as
instalações portuárias, podendo ser
natural ou artificial, dotado de
profundidade e largura adequadas,
com a devida sinalização, com o
objetivo de dar acesso das
embarcações ao porto.
Canal de Navegação
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• Tipos:
Link para tipos de dragas
Mecânica: Escavadeira
Hidráulica: Bombas de sucção https://portogente.com.br
Mista /portopedia/73040-
dragagem
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Derrocamento - é a técnica de
engenharia utilizada para remoção
de rochas do fundo de corpos de
água, podendo ser considerado um
tipo de serviço de dragagem
especializado. Estas plataformas e
embarcações operam em sistemas
adequados ao material a ser
derrocado e a sua forma de
disposição.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados à Hidrovia
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados às Embarcações
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados às Embarcações
• Profundidade: é a distância
entre a lâmina d’água e o
fundo do mar.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados às Embarcações
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Alguns conceitos e definições
Relacionados às Embarcações
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
• Características Técnicas
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• Comprimento: 458,46 m
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Boca (larg max) Profundidade
• 3 maiores navios do mundo Comprimento
Calado
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Calado: 9,32 m
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• Calado: 9,32 m
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Calado: 9,32 m
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte Aquaviário
Desvantagens:
Baixa flexibilidade.
Frequentes congestionamentos
nos portos.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
Divisão modal
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
2015 PNL 2025 PNL 2025* PNL 2025 – Plano nacional de
Rodoviário 65% 50% 59% logística para 2025 – realizado
Ferroviário 15% 31% 21% em 2018
Hidroviário 5% 5% 5%
Cabotagem 11% 10% 11%
Dutoviário 4% 4% 4% file:///C:/Users/User/Downloads/
Rodoviário Ferroviário Hidroviário Cabotagem Dutoviário re-pnl.pdf
PNL 2025* - Cenário PNL 2025 sem adequações de capacidade (EFVM, EFC, MRS, RMP e FCA)
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte aeroviário
• Características Técnicas:
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• 2.5.3.3. Internacional
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte aeroviário
• Conexão – Operação de transporte de passageiros onde há
troca de aeronave no terminal.
• Escala – Operação de transporte de passageiros, onde há uma
parada intermediária na viagem, sem acontecer a troca de
aeronave.
• Feeder - Linha normalmente de atuação regional, que,
transporta passageiros ou cargas, alimentando voos operados
por aeronaves de maior capacidade.
• Hub-and-spoke – linha entre uma origem e um destino com
escala ou conexão intermediária. Ex.: ligação entre A e B,
passando por HUB.
• Hub-point – ponto central, onde há recepção e posterior
redistribuição de passageiros e cargas para destinos diversos.
• Point-to-point – Ligação direta entre uma origem e um
destino, sem escalas ou conexões. Ex.: ligação entre A e B.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte aeroviário
Vantagens: Desvantagens:
•Ideal para o envio de mercadorias •Menor capacidade de carga.
com pouco peso, pouco volume e de •Custos bastante elevados em
alto valor agregado. relação aos outros meios de
•Possui maior rapidez e maior transporte.
eficácia nas entregas urgentes. •Pouco flexível por trabalhar
•Acesso a mercados difíceis de terminal a terminal.
serem alcançados por outros meios •Menos competitivo para pequenas
de transporte. distâncias (menos de 500 km).
•A sua agilidade no deslocamento
de cargas viabiliza a redução dos
gastos de armazenagem.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte dutoviário
• O transporte é realizado no interior de tubos (via-veículo), e a força motriz se dá através de sistemas de bombeamento.
• Os sistemas de bombeamento baseiam-se na variação de pressão entre diferentes zonas, levando os produtos das zonas
de maior pressão paras as de menor pressão (quando possível, utiliza-se a ação da gravidade).
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte dutoviário
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
• Transporte dutoviário
Vantagens:
•O fluxo de produtos é monitorizado
e controlado por computador.
•Perdas e danos por ruptura dos
dutos são bastante raros.
•Mudanças climáticas têm pouca
influência no fluxo e não afeta os
produtos.
•Baixa dependência de trabalho
humano.
•Longa vida útil.
Desvantagens:
•Limitada diversidade de produtos.
•Rede extremamente rígida.
•Investimento elevado.
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2.2 Os modais de transporte: características técnicas, econômicas e comparativas
Critérios Velocidade
Fiabilidade do serviço
tonelada×quilómetro)
• Comparação entre os modais
Estragos e perdas
Continuidade do
Versatilidade de
total
Capacidade
Custo (por
serviço
carga
Distância
Distância
≥ 500 km
< 500 km
Modo
de
transporte
Ferroviário
Rodoviário
Marítimo /
Fluvial
Dutoviário
Oleoduto
In “Logística”, J. M.
Crespo de Carvalho
Aéreo
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2.3 Transporte e economia
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2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Modal rodoviário
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2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Modal ferroviário
• - Principais mercadorias transportadas: minério de ferro, soja, açúcar, carvão mineral, grãos, milho, farelo de
soja, óleo diesel, celulose, produtos siderúrgicos, ferro gusa.
73
2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Modal ferroviário
74
2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Transporte hidroviário
• O Brasil possui uma rede hidroviária economicamente navegada de aproximadamente 22.037 km.
• Segundo o PNLT (2012), a participação do modal aquaviário, considerando hidrovias e
cabotagem, é de 13% do total, sendo que as hidrovias respondem por 5%.
• Segundo o levantamento das vias economicamente navegadas, realizado pela ANTAQ (2014), as
principais hidrovias do país são: Amazônica (17.651 quilômetros), Tocantins-Araguaia (1.360
quilômetros), Paraná-Tietê (1.359 quilômetros), Paraguai (591 quilômetros), São Francisco (576
quilômetros), Sul (500 quilômetros).
• 52% do potencial navegável do país são utilizados para o transporte de cargas ou passageiros,
considerando o total previsto no Plano Nacional de Viação de 1973 e atualizações.
• 80% das hidrovias estão na região amazônica, especificamente no complexo Solimões-
Amazonas.
• De acordo com balanço da ANTAQ, o Brasil movimentou, via navegação nos rios internos, 38
milhões de toneladas no primeiro semestre de 2014.
• Fonte: ANTAQ (2014)
75
2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Mapa de hidrovias
76
2.4 Matriz de transporte no Brasil
77
2.4 Matriz de transporte no Brasil
• Mapa de portos
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2.5 Bibliografia
• Confederação Nacional do Transporte. Plano CNT de Transporte e Logística 2014. Disponível em:
<http://www.cnt.org.br/Paginas/Plano-CNT-de-Log%C3%ADstica.aspx>.
• Confederação Nacional do Transporte. Plano CNT de Transporte e Logística 2011. Disponível em:
<http://www.cnt.org.br/Imagens%20CNT/PDFs%20CNT/Plano%20CNT%20de%20Log%C3%ADstica/PlanoCNTdeLo
g2011.pdf>.
• BRASIL. Ministério dos Transportes. Plano Nacional de Logística de Transportes, 2007. Disponível em: <
http://transportes.gov.br/public/arquivo/arq1352742260.pdf>
• BRASIL; Ministério dos Transportes-Banco de Informações e Mapas de Transportes – BIT, 2014. Disponível em: <
http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/index.html>.
• HOEL, L. Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal. 1ª ed. Editora Cengage Learning.
598 p. 2011.
• RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e á logística internacional. 4ª ed. Editora
Aduneiras. 243 p. 2007.
• MIRANDA, L. M. Sistemas de Transportes e intermodalidade. 1ª ed. Editora Leitura. 2012.
• Pereira, D.M.; Ratton E.; Blasi, G.F.; Pereira M.A.; Filho, K.W.; Lendzion, E. Apostila de Sistemas de Transportes.
UFPR, Departamento de Transportes, 2013. Disponível em: < http://www.dtt.ufpr.br/Sistemas/Arquivos/apostila-
sistemas-2013.pdf>.
79
FIM
Obrigado
80