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Nikil Vipin Jeentilal – Engenharia Mecânica

Mendes de Sorte – Engenharia Mecânica

Claudino Lazaro Joaquim – Engenharia Mecânica

Processos Reversíveis e Irreversíveis

O presente trabalho do modelo


avaliativo tem como forma
apresentar o estudo já avaliado na
cadeira de Termodinâmica, 2º ano,
Curso Nocturno

Docente: Armando Cipriano

Universidade Politécnica
Instituto Superior Politécnico e Universitário de Nacala –
ISPUNA
Nacala, 2023

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INDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 3
2. OBJECTIVOS .................................................................................................................... 4
2.1. Objectivo Geral ........................................................................................................... 4
2.2. Objectivo Específico ................................................................................................... 4
3. PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS ......................................................... 5
3.1. Noções preliminares .................................................................................................... 5
3.2. De Volta ao Problema ................................................................................................. 5
4. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA ........................................................................ 6
5. ENTROPIA......................................................................................................................... 7
6. IRREVERSIBILIDADES DO PROCESSO....................................................................... 8
7. VARIAÇÃO DA ENTROPIA EM CADA PROCESSO ................................................... 8
8. CICLO DE CARNOT......................................................................................................... 8
8.1. Ciclo de Potência de Carnot ...................................................................................... 10
8.2. Ciclo de Refrigeração e Bomba de Calor de Carnot ................................................. 11
9. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 14
10. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 15

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1. INTRODUÇÃO
A termodinâmica associada á entropia permitiu que a ciência descobrisse que tudo no
universo é resultado de uma transformação que com este pensamento pode-se dizer que tudo
é uma entropia, pois esta se faz presente em todos os momentos das nossas vidas, neste
contexto abordar-se á assuntos relacionados a processos reversíveis e irreversíveis, ou seja
processos que podem ser feitos novamente, pelos mesmos caminhos e mesmas condições e
processos irreversíveis que não podem ser recuperados após estes acontecerem.
Na natureza, é impossível acontecer um processo reversível, devido a várias condições,
meios, por se tratar de matéria consumível e que gera resíduos, desta feita automaticamente
se tornam irreversíveis, os processos reversíveis apenas acontecem no contexto ″ideal″.
Tratando-se da segunda lei da termodinâmica que defende e frisa acerca da
irreversibilidade, ou seja, esta diz que é impossível que um sistema ou aparelho receba uma
energia a 100% e realize o trabalho com a mesma percentagem, ou sempre haverá
diminuição, a energia em falta transforma-se noutra forma de energia.

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2. OBJECTIVOS
2.1. Objectivo Geral
• Conhecer os processos reversíveis e irreversíveis.
2.2. Objectivo Específico
Os objectivos específicos compreendem:
• Detalhar os processos reversíveis e irreversíveis;
• Enunciar a segunda lei da termodinâmica;

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3. PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
De um modo geral, numa linguagem leiga a reversibilidade traduz-se como
(DICIONARIO, 2023) ″a propriedade de um sistema físico de retornar ao estado inicial A
quando revertida a causa que o levou de A ao estado final de B distinto de A″, enquanto que a
irreversibilidade “é a propriedade de um sistema de sofrer alterações que o leve de um estado
inicial A para um estado final B, contudo de forma que se torne impossível o regresso ao
estado inicial, mesmo cambiadas as causa da transição inicial″.

3.1. Noções preliminares


De acordo com (Brum, 2012):
Ao modelar o mundo através da mecânica clássica, atribuída a Sir Isaac Newton, ao deparar-
se com o que é chamado de simetria de inversão temporal, ou seja, de acordo com a mecânica
clássica, ao realizar-se a transformação 𝑡 → −𝑡, absolutamente nenhum aspecto da natureza
iria mudar, assim, a mecânica clássica não prioriza nenhum evento "indo" ou "vindo" no
tempo.

Analisara-se agora, alguns pares de exemplos:


1) Um cubo de gelo submetido a temperatura ambiente superior à de fusão que derrete -
Uma poça d’água a mesma temperatura, que se solidifica formando um cubo de gelo.
2) Uma pedra, que ao ser abandonada de uma certa altura (h) cai sobre a ação da gravidade e
alcança uma superfície arenosa (ou qualquer terreno que proporcione uma colisão
totalmente inelástica) - Uma pedra no chão (mesma superfície) que sobe até uma mesma
altura h.
3) A abertura de um recipiente contendo algum gás que por sua vez se espalha pelo
ambiente ao redor - Um gás, que estando espalhado em um ambiente, entra em um
recipiente.
A ocorrência de cada par de exemplos é totalmente justificada pela mecânica clássica,
pois em todos obedece-se o princípio da conservação da energia. Mas é obviamente explicito
estar faltando algum detalhe de uma importância, pois o segundo elemento de cada exemplo
simplesmente não é observado. A resposta para este problema está diretamente ligada ao
número de configurações microscópicas do sistema
3.2. De Volta ao Problema
(Brum, 2012): ″vamos trabalhar melhor com esta ideia através do exemplo:”
2): Quando a pedra chega ao solo, sua energia cinética é convertida em vibração e calor, que
será dissipado pelo chão. Várias podem ser as formas de soltar a pedra, porém todas

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produzirão resultados muito parecidos que são: a pedra caindo, a pedra encontrando o chão e
este dissipa a energia cinética da pedra, que faz com que ela fique em repouso. Ao analisar o
que é necessário para a ocorrência do segundo elemento deste par: um número
indescritivelmente preciso de constituintes do chão ao redor da pedra devem vibrar de forma
única de tal modo, que esta composição de modos de vibração impulsione a pedra até que
esta alcance uma altura (h). O que se conclui disto é que a simetria de inversão temporal na
mecânica clássica quebrada por alguma grandeza associada ao número de configurações
possíveis para a ocorrência de eventos. Afirmando que, esta grandeza é a entropia.
4. SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
A segunda lei da termodinâmica distingue a termodinâmica das outras áreas da física. Ao
mesmo tempo, é uma lei da física. Diversos são seus enunciados e seus significados. Sua
introdução foi feita de forma independente por Rudolf Julius Emanuel Clausius (1822-1888)
e Lord Kelvin (1824-1907) tendo como base as ideias de Carnot sobre máquinas térmicas e
processos cíclicos. Por este motivo, os enunciados originais dessa lei fundamentais referem-
se à operação de máquinas térmicas e a processos cíclicos. De acordo com Lord Kelvin
(1824-1907), é impossível construir uma máquina térmica que converta todo calor recebido
em trabalho. De acordo com Clausius, é impossível construir um aparelho refrigerador que
opere sem consumo de trabalho. Posteriormente, Clausius (1822-1888) define que, a entropia
como uma função de estado e a formulação da segunda lei da termodinâmica como um
princípio de maximização da entropia. (Brum, 2012)
De uma forma mais sucinta, a segunda lei tem como consequência a seguinte afirmação:
Em um sistema isolado, a entropia nunca decresce. Desta forma, podemos fazer uma
correspondência com os processos reversíveis e irreversível como segue:
Processos reversíveis são aqueles em que a variação total da entropia é nula (∆S = 0).
Processos irreversíveis são aqueles em que a variação total da entropia é positiva (∆S > 0).
De uma maneira prática, não existe um processo que seja completamente reversível,
pois não podemos fazer com que a variação da entropia se anule, por menor que seja, a
entropia sempre aumenta em sistemas isolados, porém, é sempre possível encontrar óptimas
aproximações. Se voltar para os exemplos da última secção, pode-se agora, atribuir para o
primeiro elemento de cada par de exemplos como tendo em seu processo, variação tot al da
entropia positiva, assim, chega-se a conclusão que tais processos são irreversíveis (Brum,
2012).
A segunda lei pode ser usada para determinar se um dado processo é reversível ou
irreversível.

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5. ENTROPIA
Segundo (Brum, 2012) ele afirma que:
A mesma forma que em processos isocóricos, isobáricos e isotérmicos tem como grandezas
correspondentes invariantes, a pressão e a temperatura, respectivamente podemos também ter
para adiabáticas uma grandeza conservada, a esta grandeza dá-se o nome de entropia
(indicada por S). Tem, para a entropia, os seguintes postulados: "Existe uma função
(denominada entropia S) dos parâmetros extensivos de um sistema definida para todos os
estados de equilíbrio termodinâmico deste sistema e com a seguinte propriedade: dentre todos
os estados de equilíbrio possíveis que satisfazem as restrições físicas impostas ao sistema o
estado de equilíbrio assumido pelo sistema será aquele para o qual os valores dos parâmetros
extensivos neste estado levem à maximização do valor de sua entropia (S). Em um sistema
sem restrições internas a entropia é a maior possível."; "A entropia de um sistema composto é
aditiva sobre os subsistemas que o constituem. A entropia é contínua e diferenciável e é uma
função monótona crescente da energia interna U." A variação da entropia em um processo
quase estático é definida através da integral de Clausius (Rudolf Julius Emanuel Clausius
(1822-1888):

𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑑𝑄
∆𝑆 = 𝑆𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 − 𝑆𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 = ∫
𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑇

Exemplo:
Durante uma transformação reversível e isotérmica a 25℃, a variação de entropia de um
sistema termodinâmico foi de 20 𝑐𝑎𝑙⁄℃
Determine a quantidade de calor trocada entre o sistema e o meio externo.
a) 0.8 cal;
b) 0,25 cal;
c) 500 cal;
d) 20 cal;
e) 30 cal.
Resolução:

∆𝑄 ∆𝑄
∆𝑆 = = 20 = = ∆𝑄 = 500 𝑐𝑎𝑙
𝑇 25

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6. IRREVERSIBILIDADES DO PROCESSO
(Brum, 2012): “diversos são os factores que influenciam nos processos e fazem com que eles
deixem de ser reversíveis e fujam da idealidade. Dentre elas pode-se citar:”
• Atrito – de rolamento e escoamento de fluidos. Esse é a forma mais comum de
irreversibilidade associada a corpos em movimento. Normalmente o atrito gera calor
na superfície em que está ocorrendo, energia essa proveniente de um movimento, que
é desperdiçada em relação ao desejado. Quanto maior o atrito, mais irreversível é o
processo;
• Transferência de calor através de uma diferença finita de temperatura. A transferência
de calor somente pode ocorrer quando houver uma diferença de temperatura,
gradiente de temperatura, entre um sistema e sua vizinhança. Portanto, é fisicamente
impossível existir um processo reversível de transferência de calor;
• Reacção química espontânea;
• Fluxo de corrente eléctrica através de uma resistência;
• Magnetização ou polarização com histerese;
• Deformação inelástica. Essas irreversibilidades nos mostram que todos os processos
reais são irreversíveis;
• Expansão não-resistida de um gás ou líquido até uma pressão mais baixa; Mistura
espontânea de matéria em estados ou composições diferentes.
7. VARIAÇÃO DA ENTROPIA EM CADA PROCESSO
Segundo (Brum, 2012), a primeira pergunta que podemos nos fazer é: Qual será a variação
total da entropia para todos estes processos? Sabe-se que a variação total da entropia para
cada interacção j é a soma da variação da entropia do sistema com a variação da entropia do
reservatório térmico em questão. Seja ∆Ss (N;∆T) a variação da entropia do sistema após o
contato com o reservatório térmico j e o estabelecimento do novo estado de equilíbrio. Pode-
se encontrar ∆Ss (N;∆T) através da integral de Clausius:

𝑇𝑗 𝑇𝑗
𝑑𝑄𝑟 𝑇
∆𝑆𝑠 (𝑁) = ∫ =∫ 𝐴1 𝑑𝑇 = 𝐴1 (𝑇𝑗 − 𝑇𝑗 − 1)
𝑇𝑗−1 𝑇 𝑇𝑗−1 𝑇

8. CICLO DE CARNOT
De acordo com (Brum, 2012), proposto em 1824 pelo engenheiro francês Sadi Carnot, o ciclo
de Carnot é uma máquina térmica teórica que representa o modo mais eficiente
que se pode obter trabalho. O sistema que está executando um ciclo de Carnot

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passa por uma série de quatro processos internamente reversíveis: dois
processos adiabáticos alternados com dois processos isotérmicos e pode ser
executado por um sistema fechado ou um sistema aberto com escoamento em
regime permanente. Considerando um sistema fechado de um gás dentro de um cilindro
pistão adiabático, os quatro processos reversíveis que formam o ciclo de
Carnot são:
Processo 1-2: Compressão Adiabática Reversível. Há elevação da temperatura durante o
processo de compressão do reservatório de menor temperatura para o de maior.
Processo 2-3: Expansão Isotérmica Reversível. A expansão para ser isotérmica deve ser lenta
o suficiente para que o reservatório de maior temperatura transfira calor ao gás de modo que
possa ser considerada constante.
Processo 3-4: Expansão Adiabática Reversível. Para que essa expansão seja adiabática deve
haver isolamento no sistema afim de que o calor transferido seja todo transformado em
trabalho e haja a diminuição da temperatura.
Processo 4-1: Compressão Isotérmica Reversível. A compressão é lenta
o suficiente para que o reservatório de menor temperatura seja capaz de retirar
o calor e mante a temperatura do sistema constante.

A seguir é apresentado o diagrama pressão-volume (P-V) para o ciclo de


Carnot. A área compreendida pelas curvas do ciclo (1-2-3-4-1) representa o
trabalho líquido realizado durante o ciclo

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A partir dessa análise podemos tirar duas conclusões referentes a eficiência de máquinas
térmica reversíveis e irreversíveis conhecidas como Princípios de Carnot:

1. A eficiência de uma máquina térmica reversível é sempre menor que a eficiência de


um reversível operando entre os mesmos dois reservatórios.
2. A eficiência de todas as máquinas térmicas reversíveis operando entre
os dois mesmos reservatórios é a mesma.

8.1. Ciclo de Potência de Carnot


De acordo com o ciclo de potência mostrado na figura a seguir, a eficiência, para qualquer
máquina térmica reversível ou irreversível, é dada por:

𝑞𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 𝑤𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 + ∆𝑢

∆𝑢 = 0

𝑞𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 𝑤𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜

𝑤𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 𝑤𝑠𝑎𝑖 − 𝑤𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎

𝑞𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 𝑞𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 − 𝑞𝑠𝑎𝑖

𝑤𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑞 (𝑞 − 𝑞𝑠𝑎𝑖 )
ŋ= = 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎
𝑞𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑞𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑞𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎

𝑞𝑠𝑎𝑖
ŋ+
𝑞𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎

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Nas máquinas térmicas reversíveis, a razão entre as quantidades de
calor na expressão da eficiência pode ser substituída pela razão das
temperaturas absolutas dos dois reservatórios.

𝑄𝑐 𝑇
= 𝑐
𝑄𝐻 𝑇𝐻

𝑇𝑐
ŋ𝑚á𝑥 = 1 −
𝑇𝐻

Lembrando que as temperaturas são absolutas e, portanto devem ser dadas em Kelvin ou
Rankine.
Essa é a maior eficiência que um ciclo de potência pode atingir operando entre dois
reservatórios de energia térmica a temperatura 𝑇𝑐 e 𝑇𝐻 . Com isso, fica evidente que uma
máquina de Carnot tem maior eficiência quanto maior for 𝑇𝐻 ou quanto menor for Tc.

8.2. Ciclo de Refrigeração e Bomba de Calor de Carnot


Da mesma maneira é possível fazer uma análise para os sistemas de refrigeração. Para
os ciclos de refrigeração e bomba de calor temos os seguintes processos:
Processo 1-2: Expansão Isotérmica, recebendo 𝐻𝑞 e 𝑇𝑐.
Processo 2-3: Compressão Adiabática, até 𝑇𝐻 .
Processo 3-4: Compressão Isotérmica, descarregando 𝑄𝐻 .
Processo 4-1: Expansão Adiabática, até 𝑇𝐶 .

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𝑇𝑐
Ciclo de refrigeração: 𝛽𝑚á𝑥 = 𝑇𝐻 −𝑇𝑐

𝑇𝐻
Bomba de calor: 𝛾𝑚á𝑥 =
𝑇𝐻 −𝑇𝑐

Exemplos
1) Uma máquina térmica de Carnot recebe 500 kJ de calor por ciclo de uma
fonte à temperatura de 625°C e rejeita calor para uma fonte à temperatura
de 30°C. Determine:
a) A eficiência térmica dessa máquina de Carnot.
b) A quantidade de calor rejeitada por ciclo.
Resolução:
a)
𝑇𝑐 273,15 + 30
ŋ𝑚á𝑥 = 1 − =1−
𝑇𝐻 273,15 + 625

ŋ𝑚á𝑥 = 0,6625 𝑜𝑢 66,25%

b)

𝑄𝑐 𝑇 𝑄 303,15
= 𝑐 → 𝑐 =
𝑄𝐻 𝑇𝐻 500 898,15

𝑄𝑐 = 168,76𝑘𝑗

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2) Uma bomba de calor deve ser usada para aquecer uma casa durante o inverno. A casa deve
ser mantida a 21°C o tempo todo. Supõe-se que a casa esteja perdendo calor a uma taxa de
135000 kJ/h quando a temperatura externa cai para -5°C. Determine a potência mínima
necessária para operar essa bomba de calor.

Resolução:

𝑇𝑐 294,15
𝛾𝑚á𝑥 = =
𝑇𝐻 − 𝑇𝑐 294,15 − 268,15

𝛾𝑚á𝑥 = 11,31

𝑄𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎 135000𝑘𝑗 ( 1ℎ )
ℎ 3600𝑠
𝛾𝑚á𝑥 = → 𝑊𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 =
𝑊𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 11,31

𝑊𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 = 3,32 𝑘𝑤

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9. CONCLUSÃO
O estudo da área da termodinâmica, permitiu o avanço significativo da ciência, ou seja, por
meio desta aconteceram aprimoramento de equipamentos e maquinarias concretamente que
levou o aumento do rendimento destas, o que permitiu o aproveitamento de uma maior parte
da energia, evitando perdas significativas no funcionamento normal.
Segundo a lei da termodinâmica (segunda lei), não há possibilidade do aproveitamento de
100% da energia em uma máquina, ou seja, outra parte desta é dissipada em outra foma de
energia, onde a mais comum é a energia calorifica, ou seja, o efeito de Joule, pode se achar
em alguns casos a energia cinética, como o resultado de uma transformação assim como a
deformação de alguns corpos.

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10. BIBLIOGRAFIA
Borgnakke, C., & Sonntag, R. E. (2018). Fundamentos da Termodinâmica (2ª. ed.).
Michigan: Universidade de Michigan.

Brum, R. M. (2012). Estudo dos Processos Termodinâmicos (1ª. ed.). Niterói: Universidade
Federal Fluminense.

DICIONARIO, M. (21 de MARÇO de 2023). MEUDICIONARIO.ORG. Obtido em 21 de


MARCO de 2023, de DICIONARIO ONLINE: MEUDICIONARIO.ORG

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