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ARMANDO MANUEL
JOSE PIRES
PAULO ELISIO
NAIRO CRICIO
HELDER FRANCISCO
DOCENTE
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LUANDA 2023/2024
INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA
ARMANDO MANUEL
JOSE PIRES
PAULO ELISIO
NAIRO CRICIO
HELDER FRANCISCO
Turma: LGM2M
Curso: Geologia e Minas
LUANDA 2023/2024
ÍNDECE
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA ........................................................................ 5
MÁQUINAS TÉRMICAS ..................................................................................................... 5
SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA E ENTROPIA ................................................... 6
PROCESSOS REVERSÍVEIS ............................................................................................... 7
ENUNCIADO DE CLAUSIUS ............................................................................................. 8
ENUNCIADO DE KELVIN .................................................................................................. 8
CICLO DE CARNOT E ESCALA DE TEMPERATURA ABSOLUTA ............................. 9
CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 11
INTRODUÇÃO
A Segunda Lei da Termodinâmica está relacionada aos fenômenos do cotidiano tais
como um gás em expansão, a geração de Calor pelo atrito ou um objeto quente esfriando ao
ar livre, termodinâmica é a ciência que trata das transformações de Energia e pode ser
estudada a partir de suas leis básicas.
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A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA
A segunda lei da termodinâmica é essencialmente diferente da primeira lei, pois ela
trata de uma questão sobre a qual a primeira lei nada diz, que é a da direção tomada por um
processo natural. Nem toda mudança física que ocorre em um sistema e que é consistente
com o princípio da conservação da energia satisfaz também a condição adicional imposta
pela segunda lei. Em outras palavras, para que a termodinâmica possa fazer uma descrição
única dos fenômenos naturais uma outra lei da natureza teve que ser descoberta para ser
adicionada à primeira lei. Esta outra lei é a que foi cristalizada com o nome de segunda lei
da termodinâmica .
Na sua análise, Carnot conclui que o fato experimental de que o calor sempre flui de um
corpo a uma temperatura maior para um corpo a uma temperatura menor (e não vice-versa)
é o responsável pela ineficiência das máquinas térmicas. Isto pode ser considerado como uma
antecipação da segunda lei da termodinâmica.
MÁQUINAS TÉRMICAS
De acordo com a formulação do enunciado da Segunda Lei da Termodinâmica feita por
Kelvin e Planck, uma máquina térmica operando em ciclos não consegue converter
integralmente calor em trabalho. Considere as trocas de energia realizadas em uma máquina
térmica como mostrada na figura a seguir.
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Em geral, uma máquina térmica faz com que alguma substância de trabalho realize
processo (s) cíclico (s) durante os quais.
Evidentemente isto não acontece na realidade, portanto, a partir do que foi descrito,
pode-se explicitar que enquanto a Primeira Lei introduz Energia como propriedade do
sistema, a qual determina quais os estados que um sistema pode atingir, a Segunda Lei
também possui uma quantidade associada, a Entropia, uma grandeza definida de forma que
seu valor nunca decresce, sendo relacionada ao fato de um estado ser espontaneamente
acessível.
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PROCESSOS REVERSÍVEIS
Chamaremos um processo de reversível se ele puder ser invertido de tal forma que o
sistema e o ambiente do sistema percorram na inversão do processo todos os estados em
ordem inversa como se fosse um filme que foi exibido de traz para frente. Para poder julgar
se um processo é reversível, temos que definir qual parte do resto do universo é "o ambiente
do sistema". Escolhendo como ambiente uma região grande demais, eliminaremos
obviamente toda possibilidade de realizar processos reversíveis.
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ENUNCIADO DE CLAUSIUS
Não existe processo cujo único efeito líquido seja transferir calor de um corpo mais frio
para um corpo mais quente. Nesta frase usamos as expressões "mais quente" e "mais frio".
Isto significa que implícitas no enunciado de Clausius estão as três observações
experimentais, Fato experimental 1-3 da secção 4.1. Elas fazem parte substancial da segunda
lei . É também importante notar a condição de se ter a transferência de calor como único
efeito líquido.
Existem naturalmente processos que transferem calor de um corpo frio para um corpo
quente, mas estes efetuam outras mudanças. Por exemplo, uma geladeira executa este tipo de
processo. Mas a geladeira consome energia e não tem apenas o efeito líquido da retirada de
calor do interior dela. Uma forma simplificada do enunciado de Clausius é: "não existe
geladeira milagrosa".
ENUNCIADO DE KELVIN
Não existe processo cujo único efeito líquido é remover calor de um corpo e produzir uma
quantidade equivalente de trabalho. A condição “cujo único efeito” é importante. A segunda
lei não proíbe, por exemplo, de transformar calor inteiramente em trabalho numa expansão
de um gás. Este processo realmente existe, mas o gás fica com um volume maior no estado
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final de tal forma que a condição de efeito único não é satisfeita. Com este enunciado é, por
exemplo, fácil mostrar que uma expansão livre (sem trabalho) de um gás é irreversível.
(Deixamos esta demonstração como exercício). Preocupar-nos-emos agora com a
demonstração da equivalência dos dois enunciados. Faremos isso apenas para o caso mais
simples em que os corpos mencionados nos enunciados sejam reservatórios térmicos.
O processo envolve trocas de calor com reservatórios térmicos e trocas de trabalho com
alguns agente. Na análise destes processos não é a prioridade claro qual objeto é o sistema e
qual é o ambiente. Podemos considerar tanto a máquina quanto algum reservatório térmico
como o sistema. Por este motivo adotaremos para a análise das máquinas cíclicas a seguinte
convenção de sinais para calor e trabalho cada análise de máquina cíclica será acompanhada
por um fluxograma de energias e um fluxo de energia indicado no fluxograma é considerado
maior que zero se a energia fluir na direção da seta do fluxograma.
O Ciclo de Carnot é constituído por dois processos isotérmicos e dois adiabáticos, todos
reversíveis. O gás se expande isotermicamente de 1 até 2, absorvendo Q1, em seguida
expande-se adiabaticamente de 2 até 3, diminuindo sua temperatura para TF, depois é
comprimido isotermicamente de 3 até 4 cedendo Q2 e por fim é comprimido de 4 até 1
adiabaticamente, retornado ao seu estado inicial. O rendimento para a máquina térmica,
operando segundo o Ciclo de Carnot é dado em função das temperaturas de suas fontes quente
e fria, independendo da substância de trabalho.
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Na sua análise, Carnot conclui que o fato experimental de que o calor sempre flui de um
corpo a uma temperatura maior para um corpo a uma temperatura menor (e não vice-versa)
é o responsável pela ineficiência das máquinas térmicas. Isto pode ser considerado como uma
antecipação da segunda lei da termodinâmica.
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CONCLUSÃO
A segunda lei da termodinâmica tem sido expressada de muitas maneiras diferentes.
Sucintamente, e possível construir dispositivos que opere, segundos um ciclo, e não produza
outros efeitos além da transferência de calor de um corpo frio para o outro mais quente
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