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RESUMO
Tendo em conta a realidade que as nossas sociedades apresentam apresentamos
neste Artigo de forma sucinta a Ética em Henry Sidgwick. Temos como objectivo geral:
Elaborar um Artigo sobre a ética em Henry Sidgwick, objectivos específicos: Descrever
a noção da ética, descrever os tipos de métodos éticos como descrever a ética na vida do
ser humano. O Artigo está dividido em três pontos e seus respetivos subtítulos. O
primeiro ponto trata sobre a noção da ética o segundo ponto vamos tratar sobre os
métodos da ética na sociedade, e no terceiro ponto temos a ética na vida do ser humano.
Para a realização do nosso trabalho servimo-nos da revisão bibliográfica e usamos
também o método hermenêutico para melhor compreensão do nosso autor como base de
enriquecimento dos fundamentos apresentados no corpo principal do Artigo.
ABSTRACT
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO DA ÉTICA
Sidgwick (1907) faz abordagem de vários conceitos de ética, dos quais podemos
ver que «A ética é vista por vezes como uma investigação das verdadeiras leis morais
ou dos preceitos racionais da conduta; por vezes, como uma investigação da natureza do
fim último da acção humana razoável o bem, ou o verdadeiro bem do homem e do
método de alcançar» (p.45).Sidgwick 1907), Salienta que, a ética não é um ramo da
psicologia ou da sociologia, dado que, por oposição a estas disciplinas tem um carácter
irredutivelmente prescrito ou normativo.
Contudo, quando olharmos mais de perto para a relação entre a ética e a política
pode se notar que é preciso fazer uma distinção clara entre a lei real ou positiva e a lei
ideal ou como deveria ser. E para esta última tentativa da teoria política estabelece
princípios que não vão de conta com a lei positiva mas a ideal que determine
primeiramente a conduta correcta para um indivíduo aqui e agora.
Sidgwick (1907), um acto mau não pode ser correcto mesmo quando a intenção
é aquela que o dever prescreveria, se for realizado por um mau motivo, para usar um
caso sugerido por Bentham, um homem que por malícia acusa uma pessoa que ele
considera culpada não age realmente de forma correcta, pois ainda que ele possa ter e o
dever de a acusar, não deve fazê-lo por malícia.
O nosso autor diz que, o ser humano na sua convivência vai recebendo várias
experiências do meio em que está inserido e consequentemente vai mostrar as formas
correctas do seu agir perante a sociedade em geral. Entretanto, Sidgwick (1907) salienta
que, de um modo geral não é importante determinar se em termos metafísicos somos
sempre livres para fazer aquilo que vemos claramente ser correcto. Aquilo que deve
fazer no uso mais estrito da palavra está sempre no seu poder no sentido em que
excluindo a ausência de um motivo adequado, não há obstáculo que lhe impeça de fazê-
lo e normalmente é impossível na deliberação considerar essa ausência dê motivo a uma
razão para não fazer aquilo que julga razoável. Devemos ter a certeza de que, quando
estamos diante de uma situação, não devemos manifestar a nossa incapacidade de fazer
sentir o nosso potencial na realização de uma determinada acção que visa o bem maior,
devemos mostrar sempre um bom carácter, para enfrentarmos de maneira confiante
certos desafios.
3.3- A HUMILDADE COMO BASE DO SABER ÉTICO
Sidgwick (1907) diz que «a humildade consiste não tanto em controlar este
desejo, mas em reprimir a exigência de satisfazer que, naturalmente, estamos dispostos
a fazer aos outros» (p.480).
MÉTODO
RESULTADO
Tivemos um resultado positivo na pesquisa usada porque ajudou-nos em
fazermos uma análise a volta do agir do homem em diversos locais da nossa sociedade.
CONCLUSÃO
Tendo em conta o que acabamos de apresentar neste trabalho podemos concluir
que a etica procura obter um conecimento sistematico e precisamente e precisamente
geral do que deve ser.Como ja se abordou no decorrer do tema, é dificil chamar a ética
de uma cienêcia, pelo facto de ter um alguma área que investigue o que efetivamente
existe. Podemos notar que entre os metodos apresentados existe algo que é comum entre
todos eles isto é: determinar o comportamento dos individuos diante da sociedade onde
cada um está incerido.
Fontes primárias
Obras secundárias