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• Prevenir lesões;
• Diagnosticar patologias que prejudicam o desempenho
• Acompanhamento nutricional
• Prevenir a síndrome do overtraining
• Acompanhamento Nutricional
• Avaliar o sistema imune
• Monitorar a melhora no desempenho
Hormônios
• TSH
• T4 livre
• t3 livre
• cortisol
• Testosterona total
• testosterona livre dhea
Tema imune
• IGE
• IGA salivar
• CD4/CD8
JEJUM
● Glicemia de jejum
● Teste oral de tolerância à glicose
● Dosagem de hormônio do crescimento
● Dosagem de insulina
● Cortisol no plasma
Tabela 1 : Valores pós-prandiais em jejum e 2 horas (média ± desvio padrão) de T4
livre e TSH entre os três grupos
Além dos hormônios também são citadas diferenças na liberação de enzimas, como
demonstrado no gráfico a seguir.
Valor
Referência
Homens de 20 a 70 anos..................: 13,2 a 89,5 nmol/L
Mulheres de 20 a 46 anos................: 18,2 a 135,7 nmol/L
Mulheres de Pós-Menopausa.........:16,8 a 125,2 nmol/L
Mulheres Usuárias de Contraceptivos Orais 34 a
226 nmol/L
Pesant et al., Reference ranges for total and calculated free and bioavailable
testosterone in a young healthy women population
with normal menstrual cycles or using oral contraception; Clin Biochem
2012
Álcool e valores de referências para os exames laboratoriais.
É muito importante que não seja realizado exames após o consumo de álcool.
Principalmente em atletas, pois ocorre o aumento do lactato devido ao consumo de
álcool e devido ao exercício.
Exercício Físico/Treinamento
• Neutrófilos
• Macrófagos
• Eosinófilos
• EROS
• Citocinas
• Leucócitos circulantes
Macrófagos
Os macrófagos M1 são definidos como macrófagos que produzem citocinas pró-
inflamatórias, medeiam a resistência a patógenos e exibem fortes propriedades
microbicidas, mas também contribuem para a destruição do tecido. A obesidade
induz o aumento da expressão gênica de moléculas características de macrófagos M1,
como aquelas que codificam TNF e NOS2, sugerindo que a obesidade induzida por dieta
leva a uma mudança da polarização M2 para M1, assim, a obesidade favorece um
microambiente pró-inflamatório. Já os macrófagos tipo 2 são macrófagos anti-
inflamatórios que participam da resolução do processo inflamatório, além disso,
produzem citocinas anti-inflamatórias, contribuindo para a cicatrização tecidual.
Figura 11: A desregulação da resposta imune à lesão muscular aumenta o dano muscular
e a fibrose.
Se o músculo sofrer um trauma crônico, ou se a resposta inflamatória à lesão
muscular for perturbada por doença ou envelhecimento, as células imunológicas
podem exacerbar o dano às fibras ou fibrose. Em condições que amplificam ou
prolongam a resposta inflamatória inicial, os radicais livres produzidos por neutrófilos
ou macrófagos podem promover a lise da membrana muscular e a morte das fibras. Em
particular, a produção de neutrófilos de superóxido (O 2 - ), peróxido de hidrogênio
(H 2 O 2 ), ácido hipocloroso (HOCl), óxido nítrico (NO) e peroxinitrito (ONOO - ) por
NADPH oxidase, mieloperoxidase e óxido nítrico sintase induzível pode aumenta muito
o dano muscular130.
Corticosteroides
diversas patologias - também pode ser uma ferramenta útil para monitorar os efeitos
adaptativos do exercício. Por exemplo, tal conhecimento pode ser usado para
O RCV, é uma sigla que em inglês significa Reference Change Value, que
traduzindo literalmente seria: valor de referência para a alteração. Fica mais fácil de
entender se chamarmos de diferença crítica. Desta forma o RCV representa um
percentual que deve ser ultrapassado entre dois testes realizados em sequência, para
considerar uma alteração laboratorial significante do ponto de vista biológico, analítico
e estatístico. Ainda, para cada parâmetro observado tem um RCV95% especifico.
Exemplos:
Hemograma
Contagem de leucócitos
Contagem de neutrófilos
Contagem de linfócitos
Contagem de monócitos
Contagem de eosinófilos
Contagem de basófilos
Contagem de plaquetas
Volume plaquetário medio
Indices plaquetarios
Contagem total de Leucócitos
Leucocitose
Investigar leucopenia
Neutrofilia
Macrófagos
Causas
● Doença granulomatosa (Tuberculose,
infecção fúngica); Mononucleose infecciosa;
● Endocardite; Sífilis;
● Doença autoimune (Lupus, artrite)
Linfócitos
Infecções virais
• Ebv, cmv, herpes simples, influenza, adenovirus, hepatites, coxsackie, hiv,
dengue
Infecções bacterianas
• Sifilis, brucelose, bordetella pertussis
Parasitas
• Toxoplasmose,
malaria, babesia
• Hipersensibilidade a
drogas
• Vacinação
• Linfomas, leucemias
linfoides
• Processos Inflamatórios;
• Processos Infecciosos bacterianos;
• Lesão tecidual devido a queimaduras, abcessos, traumatismos, infarto, cirrose
ou cirurgias;
• Estados metabólicos tóxicos (acidose metabólica);
• Uso de drogas e substâncias químicas (intoxicação por chumbo e uso de Lítio)
Plaquetas
As plaquetas são fragmentos de células derivadas dos megacariócitos presentes
na medula óssea e desempenham funções importantes no processo de hemostasia,
trombose e no sistema imune. As plaquetas são produzidas na medula óssea e em
menor proporção os rins são os responsáveis por produzir TPO
Manutenção da homeostasia
• Adesão, ativação e agregação
• Secreção de componentes
• Atividade pró-coagulante
Resposta inflamatória
• Expressão de moléculas de adesão e quimiocinas
• Aderem aos leucócitos e facilitam o seu reconhecimento no sítio
lesionado
Resposta Imune
• Captura de sequestramento de patógenos na circulação
• Eliminação de células infectadas
Eritrograma
Valores elevados:
• Poliglobulias
• Policitemia vera (doença mieloproliferativa)
• Policitemia secundária
• (permanência em altitudes elevadas, tabagismo intenso)
• Policitemia relativa (desidratação).
Valores diminuídos
• Anemias
Determinação do Hematócrito
A medida do hematócrito nos dá uma ideia da proporção entre o conteúdo de
hemácias (visto que é o elemento em maior quantidade) e o conteúdo de plasma.
Elevação:
• Desidratação;
• Fumo;
• Eritrocitoses;
• Uso ilícito de rhEPO
Diminuição:
• Anemias;
• Hemodiluição
Exercício físico e adaptações na série vermelha
↓ hematócrito
↓ hemoglobina
↓ contagem de hemácias
• Expansão de volume plasmático
• Hemólise
Índices eritrocitários
HCM/CHCM
Quantidade média de hemoglobina na hemácia
• Inflamação
• Estresse oxidative
• Doença renal
• Fatores nutricionais
• Idade
• Diabetes
• Câncer
Reticulócitos
Anemia
Os fatores associados a anemia são associados na alteração na produção/liberação e
destruição/perda
ALTERAÇÕES NO HEMOGRAMA
• LDH
• Homocisteína
• Tireoperoxidade
Diminuição
• Deficiência de Ferro
Aumento
Ferritina
• A ferritina é um reagente de fase aguda e altamente expressa por células do
sistema retículo-endotelial em resposta à infecção e inflamação;
• Eleva-se principalmente em infecções virais, mostrando-se normal nas infecções
bacterianas;
• Seu papel é limitar a formação de radicais livres ao se ligar ao Ferro;
• Pode estar elevada na circulação em decorrência da lesão tecidual (Fígado, rins,
pulmões, adipócitos).
Conteúdo de hemoglobina dos reticulócitos (ret-he)
RET-He pode ser utilizado no diagnóstico da deficiência funcional de ferro em atletas e pessoas
fisicamente ativas fornecendo uma avaliação precoce do conteúdo de ferro medular quando
os marcadores tradicionais do metabolismo do ferro sofrem interferência da inflamação.
• Fadiga
• Cansaço
• Manifestações na pele (palidez)
• Manifestações neuromusculares (cefaléia, vertigens, perda de
concentração, sonolência, taquicardia)
Músculo Cardiaco
• LDH
• CK-MB
• Mioglobina
• Aspartato Amino Transferase (AST)
Procedimentos cirúrgicos
• Cirurgias com abertura do coração Recuperação valvular do coração
• Desvio da circulação da artéria coronariana por enxerto (Ponte de
Safena ou mamária) Angioplastia coronária com complicação
Músculo esquelético
• Lesão aguda no músculo esquelético Miosites
• Uso de cocaína
• Lesão crônica no músculo esquelético
Tabela: Valores de referências
Agudas
Quando ocorre uma lesão tecidual esta enzima intracelular é liberada na corrente
sanguínea.
Principais tecidos:
• Cardiaco
• Múscular
• Hepático
• Creatinina
• Cistatina C
• Taxa de Filtração Glomerular (TFG)
• Proteinúria
• Microalbuminúria.
Exame de urina
• Alimentação hiperprotéica;
• Desidratação
• Diminuição do fluxo sanguíneo renal, impedindo a
filtração glomerular adequada;
• Presença de doença renal intrínseca, que afeta a filtração glomerular
• Obstrução urinária, que interfere na remoção da uréia;
• Reposição inadequada de glicogênio pós treinos e competições;
• Degradação proteica acentuada;
Creatina Sérica
Os valores de creatinina sérica podem são influenciados pelo sexo, idade e etnia. Os
valores também são aumentados em indivíduos praticantes de esporte e que
suplementam creatina.
http://www.kidney.org/professionals/KDOQI/gfr_calculator.cfm
http://www.sbn.org.br/equacoes/link/RFG.htm
Não são indicadas para praticantes de esporte
Cistatina C
Aplicação clínica
• Vegetarianos
Rabdomiólise
Córtex
ACTH Cortisal
Aldosterona
DHEA
Córtex
Cortisal
Adrenal
Aldosterona
DHEA
Figura 33: Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal
• Soro/Plasma
• Saliva
• Urina 24h
• Suor
• Cabelo
VALORES DE REFERÊNCIA
(NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA)
COLETA 6:00 – 8:00 horas
HOMENS: 10,9 – 40,3 nmol/L
MULHERES: 9,3 – 40,3 nmol/L
O hipotalamo libera o TRH, que estimula a hipofise a produzir e liberar o TSH. O qual
estimula a tireoide a produzir o T3 e T4
TRH TSH T3 T4
Hipotireoidismo primário Aumentado Aumentado Reduzido Reduzido
Hipertireoidismo primário - Reduzido Aumentado Aumentado
Hipotireoidismo sub- - Aumentado Normal Normal
clínico
Síndrome do t3 baixo Normal Normal T3 reverso – Normal
Aumentado
T3- Baixo
Tiroxina (t4)
Tri-iodotironina (t3)
• Ligada principalmente na TBG
Hipotireoidismo
Deficiência na secreção e ação dos hormônios tireoidianos
• Colesterol CK
• Creatinina TBG
• Prolactina
• Sódio
• Concentração de Hemoglobina*
Hipotireoidismo sub-clinico
• Condições Inflamatórias;
• Doença pulmonar;
• Doenças renais;
• Infarto do Miocárdio;
• Sepsis;
• Jejum prolongado;
• Síndrome do overtraining
Nutrientes associados a
produção hormonal
Testosterona Livre Plasma no homem (2-3%)
Testosterona Biodisponível – T
Testosterona Livre Plasma no homem (1-2%) não ligada a SHBG
TREINAMENTO TREINAMENTO
(SOBRECARGA) INTENSIFICADO
OVERREACHING
OVERREACHING FUNCIONAL (FOR) SÍNDROME
RESULTADO FADIGA NÃO - FUNCIONAL DO
AGUDA (NFOR) OVERTRAINING
(OTS)
CENTRAL
Alterações SNA Simpático x Parassimpático
Fatores que devem ser excluídos para diagnosticar
• Deficiência de minerais
• (ferro, magnésio, selênio)
• Anorexia nervosa
Fadiga
A fadiga em um atleta pode ser considerada patológica se não for revertida após
período de descanso ou redução da carga de treinos.
Hipóteses
• Citocinas (2000)
• Glicogênio (1988)
• Glutamina (1994)
• Estresse oxidativo (1999)
• Alteração hpa (1998)
Estratégia:
Reduzir a carga de treinos em atletas com scores de humor
alterados através da utilização de testes de perfil de humor
ou recuperação.
Hormônios