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Dragon Slayer

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Dragon Slayer

Equipe Jambô Editora, Trio Tormenta


editorial (Marcelo Cassaro, Rogério
Saladino e JM Trevisan),
Guilherme Dei Svaldi, Gustavo
Brauner, Leonel Caldela (a
partir da vigésima quarta
edição)

Categoria RPG

Frequência bimestral

Formato 20,5 x 27,5 cm[1]

Editora Manticora, Escala (a partir da


quarta edição)
Primeira maio de 2005[2]
edição

Última 2013[3]
edição

País Brasil

DragonSlayer foi uma revista de RPG publicada entre 2005 e 2013[3], criada pela fusão
das equipes da Revista Dragão Brasil e da D20 Saga.[4]

Publicação
Inicialmente a revista foi publicada pela Editora Manticora (mesma editora da revista
D20 Saga)[2], editora que também publicou o RPG Primeira Aventura, inspirado no
primeiro Dungeons & Dragons.[5][6]

Já na primeira edição, a revista trazia uma nova série de história em quadrinhos


ambientada em Arton: Dragon's Bride[2] ou DBride - Noiva Do Dragão escrita por
Marcelo Cassaro e desenhada por Érica Awano. Em 2011, a Jambô publicou uma
edição especial encadernada de história.[7] A quarta edição foi lançada pela Editora
Escala no primeiro semestre de 2006.[8] Possuía, como cenário oficial, os Reinos de
Moreania, que na verdade faz parte do mundo de Arton, continente principal do cenário
Tormenta (criado durante a estadia da equipe na Dragão Brasil).

Em 2009, a partir do número 24, a revista passou a ser produzida pela Jambô Editora
(editora que também pública títulos de Tormenta e 3D&T) e publicada pela Editora
Escala, com os autores Guilherme Dei Svaldi, Gustavo Brauner e Leonel Caldela
assumindo o lugar do Trio Tormenta como editores.[9] Com o cancelamento da Dragão
Brasil, se tornou a única revista impressa dedicada ao RPG no país.[3] Os novos editores
passaram a ser conhecidos como "Trio Tormenta Ultimate".[10]

Após o lançamento de Dungeons & Dragons Quarta Edição pela Devir Livraria,
iniciando como o livro "Fortaleza no Pendor das Sombras",[11] passou a vigorar a Game
System License (GSL) ou Licença de Sistema de Jogo, que é mais restritiva que a OGL,
[12][13]
com isso, as editoras não usam mais a marca D20 e optaram por versões OGL, é o
caso do Tormenta RPG, com regras modificadas do sistema D20.[14]

Em 2010, a revista começou a abordar também 3D&T[15] e Mutantes & Malfeitores.[16]


Em 2013, a revista foi cancelada na edição 40, a editora Jambô divulgou que passaria a
publicar material diretamente no seu site oficial.[3]

Em 2016, a editora anunciou o retorno da Dragão Brasil através de financiamento


coletivo.[17

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