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Dungeons & Dragons

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Dungeons & Dragons

Masmorras e Dragões (lit.)

Imagotipo da 5ª edição de D&D

Autor

Gary Gygax

Dave Arneson

Editora(s) Estados Unidos Wizards of the Coast

Editora(s) brasileira(s) Brasil Galápagos Jogos

Local de origem Estados Unidos

Lançamento

1974 1ª Edição

1989 2ª Edição
2000 3ª Edição

2003 3.5ª Edição

2008 4ª Edição

2014 5ª Edição

Anos ativo 1974 - atualmente

Sistema Sistema d20

Chance de rodada Dados

Proprietário Hasbro

Website Página Oficial

Dungeons & Dragons (Português: Masmorras e Dragões) (comumente abreviado como D&D ou
DnD), é um jogo de interpretação de papéis de alta fantasia criado por Gary Gygax e Dave
Arneson[1].[2] e publicado pela primeira vez em 1974 nos Estados Unidos pela TSR, Inc.,
empresa fundada por Gygax e Don Kay em 1973[3]. Atualmente na sua 5ª edição, o jogo é
publicado nos Estados Unidos pela Wizards of the Coast, uma subsidiária da Hasbro[4] e no
Brasil pela Galápagos Jogos[5]. O jogo surgiu de uma variação do WarGame de miniaturas
"Chainmail", de 1971, servindo como sistemas inicial de regras.[2] A publicação do D&D é
considerada como a origem dos RPGs modernos e o início da indústria de RPGs,[6] e
profundamente influenciou os video games, principalmente os RPGs eletrônicos.[7][8][9]

Jogadores de D&D criam personagens que embarcam em aventuras imaginárias em que eles
enfrentam monstros, reúnem tesouros, interagem entre si e ganham pontos de experiência
para se tornarem incrivelmente poderosos à medida que o jogo avança. O D&D se destaca dos
wargames tradicionais por permitir que cada jogador controle um personagem específico, ao
invés de um exército. Miniaturas ou marcadores em um tabuleiro quadriculado são usados
ocasionalmente para representar esses personagens. O D&D também apresentou o conceito
de Mestre de Jogo (Dungeon Master ou DM, no original), que atua como juiz e narrador e é
responsável por manter o cenário ficcional do jogo e aplicar as regras a cada situação descrita.

Visão geral

Sessão de Dungeons & Dragons

Dungeons & Dragons (comumente abreviado como D&D ou DnD) é um jogo de interpretação
(role-playing game, ou RPG) bem estruturado e cooperativo (normalmente não há
vencedores), no qual, cada jogador controla, tipicamente, um único personagem. Durante o
curso do jogo, cada jogador dirige as ações de seu personagem e suas interações com outros
personagens. Uma partida geralmente dura várias sessões, que são chamadas de aventuras.
Um conjunto de aventuras relacionadas entre si é chamada de campanha.
Os resultados das escolhas do grupo e a história básica do jogo é determinada pelo Dungeon
Master (DM), também chamado de mestre do jogo, ou masmorra, ou ainda como narrador, de
acordo com as regras e com a interpretação do DM sobre essas regras. O DM escolhe e
descreve os vários Personagens Não Jogadores (NPCs), que os personagens encontram, o
cenário em que essas relações ocorrem, e os resultados desses encontros baseados nas
escolhas e ações dos jogadores. As extensas regras do jogo, que cobrem áreas diversas como
interações sociais, uso de magia, combate e o efeito do ambiente nos personagens, ajudam o
mestre em suas decisões. O DM pode escolher quais regras publicadas ele vai usar e até
mesmo criar regras novas (conhecidas como homebrews), se achar necessário.

Desde o AD&D (Advanced Dungeons & Dragons, uma versão "avançadas" que existiu nos anos
1980-90), Dungeons & Dragons tem suas regras básicas divididas em três livros. Estes são o
Livro do Jogador, o Livro do Mestre, e o Livro dos Monstros.

Os únicos materiais necessários para jogar são os livros de regras, uma ficha de personagem
para cada jogador e alguns dados poliédricos. A quarta edição assume o uso de miniaturas ou
marcadores sobre uma superfície quadriculada, itens que eram opcionais nas edições
passadas, e voltou a ser opcional na quinta edição. Muitos outros itens estão disponíveis para
melhorar o jogo, alguns dos mais populares, embora opcionais sejam livros de expansão de
regras, aventuras prontas e cenários de campanha.

Jogabilidade

Dados do Sistema d20 utilizados no Dungeons & Dragons

Antes de o jogo começar, cada jogador cria o seu próprio personagem e marca seus detalhes
em uma ficha de personagem.

Primeiro, o jogador lança os dados para determinar as habilidades de seu personagem, que
consistem de força, destreza, constituição, inteligência, sabedoria e carisma. Existem outros
modos para determinar os atributos citados os quais encontram-se descritos nas regras do
jogo. Entretanto, esta maneira é vista como a mais tradicional entre os entusiastas deste RPG.
O jogador, então, escolhe uma raça (espécie), uma classe de personagem, um alinhamento
(um código de ética e moral), e um número de perícias e talentos para melhorar e personalizar
o personagem.

Durante o jogo, os jogadores descrevem as ações de seu personagem, como conversar com
outros personagens, lutar contra oponentes ou abrir uma fechadura, e o Dungeon Master
descreve o resultado de suas ações. Ações triviais, como escrever uma carta ou abrir uma
porta destrancada, geralmente são bem sucedidas automaticamente. Os resultados de ações
mais complexas ou perigosas são determinadas pela rolagem de dados. As habilidades e
perícias do personagem contribuem ao resultado dos dados, seja positiva ou negativamente.
Conforme o andamento do jogo, cada personagem muda e melhora conforme ganham
experiência. Os personagens ganham (ou algumas vezes perdem) experiência, perícias,
dinheiro, e podem até mesmo mudar de alinhamento ou adicionar outras classes de
personagem. A principal maneira de progredir é ganhando pontos de experiência (XP) quando
derrotam um inimigo ou superam um obstáculo. Adquirindo XP suficiente, o personagem pode
avançar um nível, o que garante mais habilidades e perícias.

Os Pontos de Vida (HP) são uma medida da vitalidade e resistência a castigos físicos de um
personagem e são determinados pela sua classe, raça, nível e constituição. Eles podem ser
perdidos quando um personagem se fere em combate ou em alguma outra situação perigosa.
A perda de HP é a forma mais comum de um personagem morrer em um jogo.

Aventuras e campanhas

Um jogo típico de Dungeons & Dragons consiste de uma aventura, que é o equivalente a uma
história. Aventuras geralmente são criadas pelo Dungeon Master ou pode-se usar aventuras
prontas, que são publicadas em forma de livros. Aventuras publicadas geralmente incluem
uma história de fundo, mapas e objetivos para os personagens alcançarem.

Uma série de aventuras, é chamada de "campanha". Os lugares onde essas aventuras ocorrem,
como uma cidade, país, planeta, ou até mesmo um universo inteiro também são mais
comumente referidos como "mundo" ou "cenário de campanha". Esses cenários são baseados
em vários subgêneros de fantasia. Os mais populares são Greyhawk, Dragonlance, Forgotten
Realms, Mystara, Spelljammer, Ravenloft, Dark Sun, Planescape e Eberron. Os mestres e
jogadores também podem desenvolver seus próprios mundos para usarem como cenários de
campanha.

Elementos

Planos de existência

No jogo há diversos planos de existência, elencados abaixo.

Baator.

Biotopia - é um conceito leal e neutro.[10]

Monte Celestia - bom e leal.[11][12]

Outlands - neutro à alma das pessoas, com um plano de existência alinhado.[13]

Resíduos das Cinzas plano de existência forte e mal alinhado.[14]

Terra das Bestas neutro e bem alinhado.[15]


Ysgard - alinhado caoticamente, bondoso e neutro.[13][16]

História do jogo

Gary Gygax, um dos criadores de Dungeons & Dragons

Fontes e Influencias

Criado por Gary Gygax e Dave Arneson O jogo tem origens em jogos de tabuleiro dos gêneros
WarGame e miniaturas, o jogo surgiu como um spin-off de um jogo de um WarGame de
miniaturas chamado Chainmail (1971),[17] criado por Gary Gygax e Jeff Perren.[18] Arneson
começou a organizar um jogo no qual os jogadores controlavam personagens individuais ao
invés de exércitos como em WarGames tradicionais, usando das regras de Chainmail para
resolução de combate. Ele adicionou inovações como classes de personagem, pontos de
experiência, avanço de nível, classe de armadura e outros. Arsenon então introduziu um
protótipo para Gary Gygax e os dois concordaram em desenvolver e publicar o jogo.[19][20] O
jogo se chamou provisoriamente de "The Fantasy Game" até "Dungeons & Dragons" ter sido
sugerido pela filha de Gygax, Cindy, após Gygax ter lido-a de uma lista de sugestões.[21]

O mundo de D&D foi influenciado pela mitologia mundial, história, literatura pulp, e romances
de fantasia contemporânea. A importância do trabalho de J.R.R. Tolkien, autor de O Senhor
dos Anéis e O Hobbit como uma influência sobre D&D é controversa. A presença no jogo de
halflings, elfos, meio-elfos, anões, orcs, rangers e afins, estabelece comparações com essas
obras. A semelhança era ainda mais antes que a ameaça de processo pela Tolkien Enterprises,
que fez com que nomes fossem alterado, hobbit para "halfling", ent para 'ente', e Balrog para
'balor". Por muitos anos Gygax minimizou a influência de Tolkien sobre o desenvolvimento do
jogo. No entanto, em uma entrevista em 2000, ele reconheceu que a obra de Tolkien teve um
"impacto forte".[22]

Outras influências incluem as obras de Jack Vance,[23] Poul Anderson, Robert E. Howard,
Edgar Rice Burroughs, A. Merritt, H. P. Lovecraft, Fritz Leiber, L. Sprague de Camp, Fletcher
Pratt, Roger Zelazny, Michael Moorcock,[24] A. E. van Vogt e Lewis Carroll.[25]

Edições

Ver artigo principal: Edições de Dungeons & Dragons

A primeira edição de D&D foi lançada em 1974 como um suplemento ao Chainmail.


Posteriormente recebeu o nome de "Original Dungeons & Dragons" (abreviado como OD&D).
[26] Era básico comparado com novas edições, mas introduziu conceitos que se tornariam
padrão em edições posteriores, incluindo habilidades (como força, inteligência e destreza);
classes de personagens (lutador, mago, clérigo) e níveis; raças (humano, anão, elfo, halfling);
classe de armadura; monstros e tesouros; masmorras subterrâneas de salões, salas e portas
repletas de truques e armadilhas; e itens mágicos, como espadas inteligentes.[27]

Desde seu lançamento, D&D dominou a indústria americana de RPG. Em 1977, o jogo foi
dividido em duas versões: A mais simples, chamada Dungeons & Dragons (apelidada
posteriormente como o "Basic Dungeons & Dragons"), e a mais complexa, Advanced Dungeons
& Dragons (abreviada como AD&D). Enquanto a Basic vinha em um Box set,[28] o AD&D vinha
em três livros: o Monster Manual (Manual dos Monstros), uma compilação de monstros para
usar como inimigos, Player's Handbook (manual do jogador) com regras e opções para criação
de personagem, e o Dungeon Master's Guide (Guia do Mestre), com regras e guias para o
mestre do jogo.[29] O Basic Set teve mais duas versões em 1981 e 1983, enquanto a segunda
edição de AD&D foi lançada em 1989.

Em 1997, a TSR, Inc, após um período de crise financeira, foi adquirida pela Wizards of the
Coast, empresa responsável por criar Magic: The Gathering, um bem-sucedido jogo de cartas
colecionáveis vagamente inspirado em D&D[30] e 1999, a Wizards se tornou uma subsidiária
da Hasbro.[31]

Em 2000 a versão mais simples foi descontinuada, e a versão complexa foi renomeada como
Dungeons & Dragons com o lançamento da 3ª Edição.

Com o lançamento da 3ª edição de Dungeons & Dragons, Wizards of the Coast disponibilizou o
sistema d20 sob a licença da Open Game License (OGL) e d20 System. Sob essas licenças, os
autores foram livres para usar o sistema d20 ao escrever jogos e suplementos de jogos.[32]
[33] A OGL e o d20 tornaram possível novos jogos, alguns baseados em produtos licenciados
como Star Wars[34] e novas versões de jogos mais antigos, como Call of Cthulhu.[35] Em Julho
de 2003, é lançado o Dungeons & Dragons v3.5 (também conhecida como D&D 3.5).

Durante a década de 2000, tem havido uma tendência para revitalizar e recriar edições antigas
de D&D, num movimento conhecido como Old School Revival, com sistemas de RPG baseados
em edições anteriores de D&D. Castles & Crusades (2004), da Troll Lord Games, são
reimaginações de edições antecipadas, simplificando as regras da OGL. Isso, por sua vez,
inspirou a criação de "retroclones", jogos que recriam os conjuntos de regras originais, usando
material colocado sob a OGL, além de aspectos mecânicos não protegidos por copyright das
regras antigas para criar novos jogos.[36][37][38]

A Wizards of the Coast lançou a 4ª edição, em Junho de 2008 nos Estados Unidos. Desde 2012
iniciou um grande playtest com jogadores do mundo todo, nesse sistema, batizado de D&D
Next,[39] que contou com mais de 175.000 pessoas em todo mundo e 18 meses de estudo,
[40] foi a base para o novo sistema que oficialmente retornou com seu nome para D&D,
chamado pelos jogadores como Quinta Edição. Tendo o livro do Jogador lançado primeiro em
Julho, livro dos monstros em setembro e o livro do mestre em dezembro finalizando o
lançamento do set básico ainda em 2014, fato curioso é que pela primeira vez o D&D conta
com um módulo básico gratuito, batizado como Basic Rules ele contém regras completas para
se jogar com as principais classes e raças e leva os jogadores do primeiro ao vigésimo nível, o
Basic Rules pode ser baixado gratuitamente no site oficial e recebe atualizações constantes.
[41]

Com o lançamento da quarta edição, Wizards of the Coast apresenta a sua Game System
License, que representou uma restrição significativa em comparação com as políticas muito
abertas incorporadas pela OGL. Em parte, como uma resposta a isso, alguns editoras (como a
Paizo Publishing com seu Pathfinder Roleplaying Game) que anteriormente produziram
materiais em apoio à linha de produtos D&D, decidiram continuar a apoiar as regras da 3ª
Edição, competindo diretamente com a Wizards of the Coast.[42] Outros, como a Kenzer &
Company, estão retornando à prática de publicar suplementos sem licença e argumentando
que a lei de direitos autorais não permite que a Wizards of the Coast restrinja o uso de
terceiros.

Em 12 de janeiro de 2016, a Wizards of the Coast lançou a SRD da 5ª edição sob a OGL original
marcando um retorno ao formato open gaming.[43]

A 5° Edição é considerada a mais bem-sucedida, chamado pelo The New Yorker como a
"Renascença do Dungeons and Dragons". Alguns fatores citados são webséries onde pessoas
jogando o jogo são a atração, regras de fácil acesso, ferramentas virtuais que ajudam a
organizar jogos e a presença na cultura popular.[44]

No Brasil

Ver artigo principal: Role-playing game no Brasil

No Brasil, embora o primeiro RPG lançado no país tenha sido GURPS em 1991 pela Devir
Livraria,[45] a primeira versão de Dungeons & Dragons já era conhecida pelos jogadores da
chamada "geração xerox" — nome dado à primeira geração de jogadores que utilizam livros
originais em inglês.[46] Além disso, a série animada homônima era exibida pela Rede Globo
desde 1986 com o título de Caverna do Dragão.[47] Em 1989, chegava ao país uma versão
portuguesa, publicada pela Sociedade Tipográfica S.A.

Em 1992, a fabricante de brinquedos Grow, lança Classic Dungeon e DragonQuest, dois jogos
de tabuleiro com elementos de RPG da própria TSR, Inc.,[48] no ano seguinte, lança a versão
original de Dungeons & Dragons.[49] A empresa também publicou um jogo de tabuleiro
baseado em Caverna do Dragão, À Procura do Dungeonmaster (Quest for the Dungeonmaster)
publicando originalmente pela TSR Inc em 1984, curiosamente, foi usado o nome original do
Mestre dos Magos (Dungeon Master).[50]

O Advanced Dungeons & Dragons (AD&D) foi lançado pela primeira vez em 1995 pela Abril
Jovem, publicando o Livro do Mestre e o Livro dos Monstros",[51] a editora também publicou
First Quest, o jogo de cartas colecionáveis Spellfire, a série de Livros-jogos "Você é o Herói"
(Endless Quest no original).,[52] e uma versão brasileira da revista Dragon.[53] Quando a Devir
Livraria adquiriu os direitos da Editora Abril, publicou uma segunda edição brasileira do Livro
do Jogador em 1999.[54] A Devir Livraria retomou os lançamentos em 2001 com a publicação
da 3ª Edição do jogo, agora renomeado para Dungeons & Dragons (D&D).[55]

Em 2003, é lançado o site Dark Sun Brasil, o site é uma versão do fansite Athas.org, dedicado a
Dark Sun, um cenário de campanha criado para a AD&D e que foi autorizado pela Wizards of
the Coast.[56]

Em 2004 a Devir publicou a edição 3.5.[57] A 4ª edição chegou traduzida ao mercado brasileiro
em 2009.[58][59]

Em 2017, a 5ª Edição foi anunciada pela editora Fire on Board,[60] porém, após uma disputa
entre editoras, a publicação foi suspensa.[61] No mesmo ano, a Jambô anuncia o lançamento
de romances de Dungeons and Dragons.[62] Em dezembro de 2018, a Galápagos Jogos
anunciou que publicará a 5ª Edição, com lançamento previsto para o dia 30 se setembro de
2019, chegando às lojas 15 dias depois.[63] Em março de 2022, a Wizards of the Coast
anunciou que ela mesma publicaria Dungeons & Dragons no país.[64]

Produtos relacionados

O sucesso comercial do D&D trouxe muitos produtos relacionados, incluindo as revistas


Dragon e Dungeon, a série animada Caverna do Dragão, cinco filmes e jogos de computador e
games, como o MMORPG Dungeons & Dragons Online: Stormreach, Baldur's Gate,
Menzoberranzan, Eye of the Beholder, Planescape: Torment, Demon Stone, Icewind Dale e
Neverwinter Nights, diversos dados, miniaturas, aventuras e outros.

Homenagens

O jogo criou uma extensa legião de fãs,[65] o que se reconhece nas numerosas referências e
homenagens à obra. Dentre estas o poema épico "Famagusta", obra de fantasia medieval,[66]
na qual se encontram inúmeras alusões às criaturas e aos personagens do D&D, bem como
narrativas de ações típicas das mesas de RPG.
Com o lançamento de Stranger Things, série original da Netflix, a legião se estendeu mais
ainda. Notoriamente, o jogo contribui diretamente para a história da série e participa da
roteirização das histórias e aventuras que compõem o desenrolar da série.[67]

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