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Deus é uma ideia inata, ele é ainda obstáculo. Deus é uma necessidade para
explicar o que não pode ser explicado.
TEODICEIA EM LEIBNIZ
Ensaio de teodiceia: sobre a bondade de Deus, a liberdade do homem e a
origem do mal
Apresentação do seminarista João Pedro
melhor mundo- possibilidade- lugar de Deus.
- A bondade de Deus, o mal e a liberdade humana.
- Parte da bondade de Deus;
- Procura conciliar o mal e a liberdade.
- Como justificar o mal presente no mundo diante da bondade divina? - Três
tipos de mal:
- Metafísico: privação;
- Físico: sofrimento;
- Moral: pecado;
- O mal é uma privação de ser.
- É uma deficiência, não é querido em si mesmo.
- O mal moral se deriva das escolhas humanas. Todos possuem graça suficiente
para não pecar. Deus não pode ser culpabilizado pela ocorrência do mal. - Deus
utiliza do mal moral para gerar ordem; esse mal não é desejado pelo criador.
- Deus permite o mal físico por três razões:
- Promover culpa e demonstrar o mal moral;
- Para alcançar um bem maior ou mal menor;
- Para destacar o bem.
- Compreende o sofrimento através da perspectiva racional, não de forma
religiosa;
- Há vários mundos possíveis: Deus cria o mundo de determinada maneira.
- Deus não pode agir de outro modo. Ele não pode mudar sua natureza. - Deus
não precisa intervir na natureza para aperfeiçoá-la;
- Não é um relojoeiro que faz ajustes.
- Argumentos que Leibniz combate:
- Deus permite e até ordena as ações imorais;
- Deus cria situações favoráveis para as ações imorais. - Onde está a justiça e
a bondade de Deus?
- O homem é livre. Há uma predeterminação interna da liberdade. Esta depende
de alguns dados da sua natureza.
- O homem é limitado, mas pode escolher, portanto é livre. - O homem não é
uma marionete nas mãos de Deus. Ele é uma mônada auto suficiente.
FEUERBACH
Apresentação seminarista Danilo
- Não se preocupa com liberdade e mal;
- Diferença entre homem e animal: consciência.
- O homem procura fora de si respostas;
- Há uma ligação com o transcendente;
- O homem deseja sempre ser maior.
- O homem completo possui a força do pensamento, a força da vontade e a força
do coração.
- Trindade humana.
- A religião retira os poderes, as qualidades e as essências do homem de dentro
do próprio homem e as diviniza como se fossem seres separados; - O deus do
homem é a sua própria essência;
- O ditador das leis é o próprio homem;
- O objeto religioso apenas existe devido o homem;
- Deus é a intimidade revelada, o pronunciamento do Eu do homem; - Deus é a
manifestação do espírito humano;
- Espírito hegeliano.
- O homem, ao contemplar a sua essência, se vê grande e capaz de ser
bom. Deus é apenas uma consciência exteriorizada.
- A religião é a consciência infantil da realidade;
- O homem não consegue expressar-se bem.
- Ao amadurecer não precisa mais da religião.
SEMELHANÇA COM O POSITIVISMO
- A moral religiosa é aceita pelo povo que não possui consciência de si. N.M.:
Os homens religiosos apresentaram consciência aos inconscientes. - O que o
homem diz de Deus, diz ele em verdade de si mesmo; - A atividade divina não
se distingue da humana;
- O que ontem ainda era religião não o é, mas hoje é o que é hoje tido por ateísmo
será tido amanhã por religião.
O ESTADO ESSENCIAL DA RELIGIÃO
- Deus é objeto da religião, não dá razão;
- Deus é o conceito que supre a falta da teoria;
- Pensar na não existência de deus gera o medo da condenação; - O demônio
expressa aquilo que é mal;
- Deus não existe em si;
- Deus é explicado, ele explica tudo;
- O milagre supre a necessidade teorética.