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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE CONTAGEM

ENFERMAGEM

BRUNA BARBOSA FERNANDES


CAMILA GUALBERTO MONTEIRO
HAUREA KAREN MACIEL SANTOS
NATALIELLY ADRIANA DA LUZ
PATRÍCIA SOUSA SILVA PINTO
YASMIN AGUIAR SANTARELLI

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

CONTAGEM - MG
2023
BRUNA BARBOSA FERNANDES
CAMILA GUALBERTO MONTEIRO
HAUREA KAREN MACIEL SANTOS
NATALIELLY ADRIANA DA LUZ
PATRÍCIA SOUSA SILVA PINTO
YASMIN AGUIAR SANTARELLI

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO


Revisão Bibliográfica

Revisão Bibliográfica, apresentação de A3


no Centro Universitário Una Contagem.
Orientador: Prof. Luiza Santos

CONTAGEM - MG
2023
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO: Revisão Bibliográfica

RESUMO:
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático é um distúrbio de ansiedade
caracterizado por sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais devido a um
indivíduo ter sido vítima ou testemunhado atos violentos e situações traumáticas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esse transtorno atinge cerca de
dois milhões de pessoas no território brasileiro, porém ele é pouco conhecido no
Brasil. Essa revisão bibliográfica tem como objetivo o estudo dos sintomas e sinais
do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), com o intuito de apresentar quais
são as principais abordagens utilizadas para o tratamento do Transtorno de Estresse
Pós-Traumático (TEPT) para a promoção de saúde aos discentes da universidade
Una Contagem. Foi realizada uma pesquisa de análise nos bancos de dados SciElo,
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais (DSM), Periodicos CAPES, GOV, Literatura Latino-americana e do Caribe
em Ciências da Saúde (LILACS), PubMed, Revista Brasileira de Psiquiatria, Revista
Acervo Médico e Brazilian journal of psychiatry, entre os anos de 2018 até 2023.
Desse modo, o TEPT é um transtorno mental, por isso, é importante entender como
ocorre o desenvolvimento desse distúrbio e como ele interfere nas atividades sociais
dos indivíduos, para que dessa forma seja possível optar pela intervenção
terapêutica mais adequada para cada paciente.

Palavras-chave:
Transtorno de Estresse Pós-traumático; TEPT; Trauma; Psicoterapia; DSM; saúde
mental.

1. INTRODUÇÃO
O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é constituído por lembranças
recorrentes de um evento traumático e ele pode ocorrer em qualquer idade a partir
do primeiro ano de vida (DSM-5). Até o início do século XX o transtorno de estresse
pós-traumático era chamado de “Exaustão de Combate” e “Síndrome do Trauma de
Estupro”. Porém, em 1980, a publicação da terceira revisão diagnóstica de
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transtornos mentais (DSM-III), reconheceu o TEPT como uma entidade nosológica,
ou seja, o transtorno de estresse pós-traumático foi reconhecido como um transtorno
mental que surge como resposta a um trauma.
A característica essencial do transtorno de estresse pós-traumático é o
desenvolvimento de sintomas característicos após a exposição do evento
traumático. Sendo assim, é importante entender como ocorre o desenvolvimento do
TEPT e como ele interfere nas atividades sociais dos indivíduos, para que seja
possível optar pela intervenção terapêutica mais adequada para cada paciente e
chegar ao diagnóstico dessa doença.

2. CONCEITO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO


Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª edição
(DSM,2014), a característica principal do TEPT é o desenvolvimento de sintomas
específicos após a exposição de um evento traumático. Nesse sentido, um evento
traumático é caracterizado por uma situação excepcional capaz de impactar
emocionalmente as pessoas que passam por ele. Desse modo, o trauma é definido
como uma situação experimentada, testemunhada ou confrontada pelo indivíduo, na
qual podem ocorrer riscos e ameaças à sua própria vida e integridade física, ou de
pessoas próximas.
O TEPT é frequentemente desenvolvido por eventos traumáticos, como
guerra, ataque terrorista, calamidades naturais, entre outros (Yabuki Y e Fukanaga
K, 2019). Nesse contexto, pode-se dizer que diariamente as pessoas vivenciam
situações de grande estresse associadas a outros fatores, como acidentes de
trânsito, assaltos, violências, brigas, abusos etc. No entanto, é válido dizer que nem
todas as pessoas que passam por essas situações desenvolvem o Transtorno do
Estresse Pós-traumático (TEPT).
A forma como a pessoa vai sentir, lidar e interpretar o evento, vai determinar o
desenvolvimento do trauma. Dessa forma, é importante salientar que o TEPT pode
ser subdividido em agudo e crônico. No TEPT agudo, os sintomas duram de 1 a 3
meses após o trauma, já no TEPT crônico, os sintomas duram mais de 3 meses.
Contudo, a vivência do evento vai fazer com que a pessoa desenvolva ou não o
transtorno, ou seja, a interpretação de cada indivíduo influencia no desenvolvimento
2
do trauma. Da mesma maneira, é importante salientar que nem todas as situações
traumáticas irão causar o TEPT (Souto, 2012).
Nesse contexto, as pesquisas mostraram que as pessoas que não desenvolvem o
transtorno de estresse pós-traumático, lembram do episódio apenas por alguns dias
e aos poucos vão retornando para sua rotina normalmente. No entanto, quando o
indivíduo não consegue continuar com a sua rotina habitual e começa a manifestar
sintomas maiores e/ou prejudicar outras áreas da vida, podemos pensar no estresse
pós-traumático.
O transtorno de estresse pós-traumático possui alguns fatores de risco (e de
proteção) em que geralmente são divididos em fatores Pré-traumáticos,
Peritraumáticos e Pós-traumáticos (DSM,2014). Dando ênfase nos fatores pós-
traumáticos, podemos dizer que existem os temperamentais, que incluem avaliações
negativas, estratégias de enfrentamento inapropriadas e desenvolvimento de
transtorno de estresse agudo. Por outro lado, os fatores ambientais incluem
exposição subsequente a lembranças desagradáveis repetidas, eventos de vida
adversos e perdas financeiras ou outras perdas relacionadas ao trauma.
Nessa conjuntura, pode-se dizer que os sintomas do TEPT são uma resposta a um
incidente capaz de causar distúrbios de ansiedade, traumas, alterações físicas,
psíquicas e emocionais dos indivíduos. Desse modo, torna-se indispensável o apoio
social, incluindo uma estabilidade familiar, pois é um fator protetor que modera a
evolução depois do trauma (DSM, 2014, p.278).

2.1 SINAIS/ SINTOMAS


Muitas vítimas expostas às experiências traumáticas tendem a apresentar sintomas
e sinais mais característicos e evidentes, nesta condição, o diagnóstico seguirá
critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
5ª edição (DSM, 2014). Dessa forma, quando os sintomas se manifestam
tardiamente, são reconhecidos pela “expressão tardia”. Dentre os sintomas e sinais
podemos descrever:

1. Lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento


traumático.
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2. Sonhos angustiantes recorrentes nos quais o conteúdo e/ou o sentimento do
sonho estão relacionados ao evento traumático.
3. Reações dissociativas (p. ex., flashbacks) nas quais o indivíduo sente ou age
como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente. (Essas reações
podem ocorrer de maneira contínua, com a expressão mais extrema na forma de
uma perda completa de percepção do ambiente ao redor.)
4. Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ante a exposição a sinais internos
ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento
traumático.
5. Reações fisiológicas intensas a sinais internos ou externos que simbolizem ou se
assemelhem a algum aspecto do evento traumático.
6. Evitação ou esforços para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos
angustiantes acerca, ou associados ao evento traumático.
7. Evitação ou esforços para evitar lembranças externas (pessoas, lugares,
conversas, atividades, objetos, situações) que despertem recordações,
pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca ou associados ao evento
traumático.
8. Incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático
(geralmente devido a amnésia dissociativa, e não a outros fatores, como
traumatismo craniano, álcool ou drogas).
9. Crenças ou expectativas negativas persistentes e exageradas a respeito de si
mesmo, dos outros e do mundo (p. ex., “Sou mau”, “Não se deve confiar em
ninguém”, “O mundo é perigoso”).
10. Cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou das consequências do
evento traumático que levam o indivíduo a culpar a si mesmo ou os outros.
11. Estado emocional negativo persistente (p. ex., medo, pavor, raiva, culpa ou
vergonha).
12. Interesse ou participação bastante diminuída em atividades significativas.
13. Sentimentos de distanciamento e alienação em relação aos outros.
14. Incapacidade persistente de sentir emoções positivas (p. ex., incapacidade de
vivenciar sentimentos de felicidade, satisfação ou amor).
15. Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação)
geralmente expressos sob a forma de agressão verbal ou física em relação a
pessoas e objetos.
4
16. Comportamento imprudente ou autodestrutivo.
17. Hiper vigilância.
18. Resposta de sobressalto exagerada.
19. Problemas de concentração.
20. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono
agitado).
Por fim, a perturbação causa sofrimento clinicamente significativo e prejuízo social,
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo (DSM-5, 2014,
p.315).

2.2 DIAGNÓSTICO
O DSM-IV (Manual de Diagnóstico dos Distúrbios Mentais) e o CID-10 (Classificação
Internacional das Doenças) estabeleceram os critérios para o diagnóstico do
transtorno do estresse pós-traumático. O primeiro requisito é identificar qual foi o
evento traumático (agente estressor) podendo ser:
- Vivenciar diretamente o evento traumático;
- Testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com outras pessoas;
- Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo;
- Nos casos de episódio concreto ou ameaça de morte envolvendo um familiar ou
amigo, é preciso que o evento tenha sido violento ou acidental;
- Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento
traumático (p. ex., socorristas que recolhem restos de corpos humanos).
-Eventos que tenham representado ameaça à vida do portador do distúrbio ou de
uma pessoa querida e perante o qual se sentiu impotente para esboçar qualquer
reação.
Os demais critérios diagnósticos levam em conta os sintomas característicos do
TEPT. O paciente deve apresentar os sintomas específicos por um período maior ou
igual a 1 mês (DSM-5, 2014, p.315).

2.2.1TRATAMENTO
Independentemente das condições em que se encontra o indivíduo, muitos
tratamentos são disponibilizados para esses pacientes, como intervenções
comportamentais, terapias cognitivo-comportamentais e tratamentos farmacológicos
(ROCHA, G A). 5
A intervenção comportamental é considerada uma abordagem eficiente no
tratamento do TEPT. Meta-análises desses tratamentos indicam que a terapia de
exposição prolongada, terapia de processamento cognitivo e dessensibilização e
reprocessamento do movimento ocular, estão entre as opções de tratamento mais
frequentes e rigorosamente examinadas. Em ensaios clínicos randomizados, todos
esses tratamentos têm níveis semelhantes de eficácia (MACHADO, C.F e
SIQUEIRA, E.C,2022).
As Terapias cognitivo-comportamentais (TCCs) para o TEPT são baseadas em
teorias etiológicas predominantes na vivência diária que sugerem que o TEPT
resulta de reatividade de medo adquirido, exagerado e respostas cognitivas e
afetivas interrompidas à exposição ao trauma. A indicação desses processos em
intervenções cognitivo-comportamentais geralmente resulta em melhora
considerável na gravidade dos sintomas de TEPT e em várias áreas de
funcionamento, quando comparados com intervenções não estruturadas ou
condições comuns de tratamento. As diretrizes de tratamento indicam que as
psicoterapias baseadas em exposição têm evidências empíricas suficientes para
serem consideradas tratamentos eficazes de TEPT (MACHADO, C.F e SIQUEIRA,
E.C, 2022). O tratamento farmacológico é
realizado com Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS) ou
Inibidores Seletivos de Recaptação de Norepinefrina (SNRI) geralmente bem
tolerados, quanto aos efeitos colaterais. Na prática clínica, o psiquiatra pode variar
os medicamentos ISRS ou SNRI com base na resposta do paciente e seu perfil
clínico (MACHADO, C.F e SIQUEIRA, E.C, 2022).

3. PLANO DE AÇÃO EDUCATIVA


Nossa proposta de ação se baseia em:

1. Uma roda de conversa sobre o transtorno de estresse pós-traumático, para


explicar suas causas, sintomas, diagnóstico e formas de tratamento.
2. Promover a técnica de respiração como uma terapia alternativa.
3. Criação e exposição de panfletos educativos sobre o TEPT, a fim de
conscientizar a população acadêmica sobre um tema pouco conhecido.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Situações traumáticas podem desencadear o transtorno do estresse pós-traumático
e interferir nas atividades sociais dos indivíduos, contribuindo para que haja um
aumento dos casos desse transtorno. Essa pesquisa foi realizada com a intenção de
esclarecer o conceito do TEPT, por meio desta, foi possível observar a dificuldade
em localizar artigos brasileiros sobre esse transtorno, pois este assunto é pouco
conhecido pela população. Diante disso, buscamos expor quais são os tipos de
abordagens psicológicas para o tratamento deste transtorno, e conhecer quais são
os medicamentos utilizados em pacientes com esse tipo de alteração mental. Nesse
sentido, é de extrema importância a divulgação e conscientização deste transtorno
para os indivíduos, visto que é um tema indispensável quando se trata da saúde
mental da população. Dessa forma, concluímos que é necessário novos estudos
sobre esse transtorno, para que seja possível compreender melhor o TEPT.

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