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Exercício físico aumenta a liberação de NT, que atuam na função cognitiva, melhorando a saúde
mental.
Liberação de mioquinas na corrente, atividades endócrinas da contração das fibras
musculares. + na função cognitiva e na plasticidade cerebral, retarda ou inibe doenças
neurodegenerativa.
Exercício → >[Irisina]: escurece tec adiposo branco, a gente endógeno para doenças metabólicas.
Protege hipocampo (reg do aprendizado e memória) → protege da DA; > V e fluxo
sanguíneo, < neuroinflamação.
> termogênese e consumo de energia do tec adiposo.
Tec adiposo branco → marrom → > termogênese → > energia e fluxo sang do hipocampo →
neurogênese e < neuroinflamação.
> funções sinápticas.
Inibe agregação de prot beta-amiloide (> estresse oxidativo e pode causar apoptose).
Um estudo com camundongos com DA mostrou que possuem níveis reduzidos de irisina e a
elevação de níveis devido ao exercício contribuíram para recuperar a plasticidade sináptica do
hipocampo e melhorou o desempenho e reconhecimento de objetos.
Pacientes com Alzheimer possuem níveis baixos de irisina no cérebro. Através da estimulação de
PGCI-alfa-FNDC5-irisina por meio do exercício físico, há um aumento na expressão e secreção do
fator neutrófico derivado do cérebro, que pode aumentar a sobrevivência da célula nervosa, a
neurogênese e a sinaptogênese, além de estimular a diferenciação e plasticidade neural e sináptica,
fatores diretamente relacionados com o aprendizado, cognição e memória16.
Irisina → > [BDNF] → regula plasticidade cerebral (sua diminuição aumenta o risco de redução de
memórias e função cognitiva).
Rigor mortis: Endurecimento dos músculos após a morte, reserva de glicogênio, pH e temperatura.
Abate → <[fosfocreatina quinase] (mantém [ATP] até redução) → ATP continua fornecendo
energia para funções musculares → Sem O2 forma ácido lático → < pH → união actina e miosina
(irreversível) → encurtamento definitivo de sarcômeros → perde extensibilidade.
Redução: proteólise de miofibrilas, enzimas proteases cálcio dependentes (CDP) e
catepsinas.
Velocidade: depende de glicogênio (atividade muscular afeta), pH e temperatura.
>pH: mm quase esgotados de glicogênio, cor escura, superfície seca.
<pH: cor pálida, baixa capacidade de retenção de água (gotejamento), maior
encurtamento do sarcômero.
Temperatura, umidade, luz, espaço, ruído, resistência ao estresse, procedimentos pós
abate, genética, manejo e nutrição.
Transporte: distante tem mais degradação das reservas de glicogênio, e perto precisa da
adaptação animal para evitar estresse, necessita de descanso adequado.
Temperatura: reduzir para minimizar desnaturação proteica, redução excessiva e rápida
causa rigor de descongelamento e encurtamento pelo frio).
Encurtamento: menos grave, liberação de Ca, reticulo sarcoplasmático é incapaz de
sequestrar e unir íons devido baixos pH e temperatura.
Rigor de descongelamento: m congelado pré rigor, contração com liberação de
bastante suco cárneo e endurecimento (estimulação elétrica - > queda de pH)..
Carne escura é associada com velha e dura (as vezes tinha pouco glicogênio e não atinge o Ph).
Maciez: Influenciada pelas condições entre abate e rigor. Resfriamento rápido causa dureza e menor
suculência (rigor de resfriamento e de descongelamento – encurtamento de sarcômeros).
Há uma relação inversa entre o comprimento de sarcômero e maciez da carne.
Mm onde o rigor ocorre em altas temperaturas têm uma redução na atividade das calpaínas e
redução na maciez da carne
Quantidade de atividade muscular e tecido conjuntivo, influenciaram a maciez do músculo.
Tanto o corte quanto a idade dos animais influenciaram na força de cisalhamento.
Carne embalada a vácuo e baixas temperaturas, possibilita a ação das proteases endógenas,
retardando o crescimento de bactérias aeróbicas putrefativas e favorecendo o crescimento das
bactérias láticas (produzem modificações que diminuição da coesão entre as miofribilas,
aumentando a maciez).
Parâmetros acústicos como frequência, intensidade e tempo de exposição influenciam no
amaciamento da carne
As fibras de contração lenta apresentam encurtamento máximo do sarcômero num tempo maior do
que as fibras de contração rápida. Isto decorre da formação de actomiosina mais rápido nas fibras
glicolíticas pela formação mais acelerada de ácido lático (fontes de ATP nas fibras glicolíticas se
encerram mais rapidamente).
Novos achados relacionados ao tecido adiposo: uma revisão de literatura
sobre o browning e irisina
Browning do tecido adiposo branco: processo que faz aumentar o gasto energético e a termogênese.
Irisina estimula o browning e tem relação com aspectos metabólicos e fisiológicos diversos, sendo
que seu estímulo ocorre principalmente pela necessidade energética, em especial da contração
muscular.
Branco: vísceras e subcutâneos, armazena energia, proteção contra choques mecânicos, auxilio de
deslizamento, isolante térmico, síntese de vitaminas. Adipocinas influenciam apetite, balanço
energético e sensibilidade a insulina. Excesso de gordura causa hipóxia.
Marrom: manter temperatura em RN, Irisina sinaliza a termogênese principalmente a partir da
exposição ao frio.
Exercício → >[irisina] -- cs → TAB → liga num receptor → > expressão da prot desacopladora
mitocondrial 1 e gasto energético.
TABe: células adiposas brancas passam a ter sua coloração escurecida (bege), em função da
presença do ferro no oxigênio utilizado para gerar ATP. Ativadas passam a produzir calor após o
estímulo de Irisina.
DM2: níveis menores de irisina. Doenças macrovasculares, doença renal crônica e avanço da
doença influenciam a quantidade de irisina.
Síndrome metabólica, Diabetes gestacional (níveis altos no pós-parto), Esteatose hepática:
<[irisina].
>[irisina]: síndrome coronária aguda, eventos cardiovasculares. Mullheres, fase luteal. Indivíduos
acometidos por adversidades antes dos 18.
<[irisina]:infarto do miocárdio, disfunção endotelial. Meninos eutróficos e homens adultos.
Mulheres amenorreicas. Idoso.
Tratamento com irisina: Perda de peso, melhora da homeostase glicêmica, aumento da tolerância a
glicose e do browning.
Cel adiposas → aumento da expressão de UCP1.
Cel muscular → aumento no metabolismo oxidativo, do desacoplamento mitocondrial,
aumento do metabolismo de glicose e lipídeos.
Exercício: diferentes respostas dependendo da característica dos mm, aqueles com fibras oxidativas
(lentas) respondem melhore que glicolíticas (rápidas).
Exercício aeróbio influencia mais que treino de força. Hipertrofia influencia a irisina.
Envelhecimento: ao passar dos anos é menor a liberação de irisina, o que se atribui à perda
fisiológica de massa muscular própria do envelhecimento.
Irisina desacelera o processo de envelhecimento por meio do alongamento dos telômeros,
pessoas com níveis mais altos de irisinas são “biologicamente mais jovens”.
Câncer: Irisina tem um efeito supressor do número de células e nas características migratórias de
células malignas, capaz também de induzir apoptose.
Exercício:
Aumento de irisina → aeróbico regular e exercícios de alta intensidade.
Isto ocorre porque o cálcio interage com a superfície exterior dos canais de sódio na
membrana plasmática das células nervosas. Quando os íons de cálcio estão ausentes, o nível de
tensão necessário para abrir canais de sódio dependentes de voltagem é significativamente alterado
causando contração dos músculos esqueléticos periféricos.
Eclâmpsia na cadela: Doença que resulta na redução do cálcio sérico em fêmeas no pós-
parto.
Pode resultar de problemas maternos, como perda de cálcio para o desenvolvimento
esquelético dos fetos e para a produção de leite, má absorção do cálcio dietético e atrofia da
glândula paratireoide provocada por alimentação ou suplementação inadequada.
Câimbra: O desequilíbrio nos teores de sódio e potássio, causado por má alimentação, provoca
uma inversão de posição dos minerais, o sódio passa a ocupar o lugar do potássio e vice-versa, o
músculo então se contrai involuntariamente e ocorre a cãibra.