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CURSO DE PSICOLOGIA

CAMPUS R9 - TAQUARA

PRODUÇÃO AVANÇADA DE TRABALHO


ACADÊMICO I

LARISSA NUNES DE ARAGÃO

Rio de Janeiro
outubro/2022

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O compostamento das equipes no ambiente de trabalho tóxico

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado na Universidade Estácio de
Sá, na matéria de Produção Avançada de
Trabalho Acadêmico I no curso de
Bacharel em Psicologia.

Professor: Carlos Eduardo Soares Pereira

Rio de Janeiro
2022

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................4
2. OBJETIVOS....................................................................5
3. JUSTIFICATIVA..............................................................6
4. REVISÃO TPEORICA.....................................................7
5. METODOLOGIA.............................................................8
6. CRONOGRAMA.............................................................9
7. BIBLIOGRAFIA..............................................................10
8. ANEXOS........................................................................11

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1- INTRODUÇÃO

O ambiente de trabalho tóxico leva as equipe a uma coação que na maioria dos casos, afetam a
saúde tanto física como mental, obtendo a chegada de depressão e podendo ocorrer
posicionamentos de atritos e uma demissão que afeta o colaborador e a empresa. Esse fato é
ignorado por maioria das empresas e até pelos colaboradores, embora a situação não seja nova,
não ocorre mudanças.

Falta de posicionamento, críticas constantes, pouco reconhecimento, falta de


alinhamento de regras e diálogo agressivo ou falta dele são uns pontos que levam a
interrupção de satisfação do colaborador no ambiente de trablaho.

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, fortalecendo a concorrência


entre pessoas da mesma equipe. Os novos requisitos obtidos ao trabalhador intefere,
normalmente, na autoestima e insegurança, trazendo medos e estresses. Com isso, a
pesquisa tem como foco analisar o quão é o nível de percepção dos trablahadores
dentro do ambiente de trablaho tóxico.

O trabalho em si tem como objetividade fazer uma análise sobre percepção dos
trabalhadores nas diversas condições do ambiente de trabalho e como podem afetar o
psicológico dos colaboradores. Essa análise toma a denominação no ambiente de
trabalho tóxico.

Para o desenvolvimento dessa pesquisa, será realizado um estudo de casos em uma


empresa de Rescursos Humanos. E para realização do estudo e do trabalho foi
escolhida uma unidade na Barra da Tijuca.

Séra feito um questionário com referência no ambiente de trabalho tóxico e será


realizado nas equipes com a autorização dos colaborados e gestores.

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2- OBJETIVO

O objetivo desse trabalho é analisar o comportamento e principalmente a percepção dos


colaborados em situações desfavoraveis dentro do ambiente de trabalho e como podem afetar
estado mental.

Os objetivos princípais são- Realizar a pesquisa, buscando mapear os indicadores do ambiente de


trabalho tóxico e analisar os indicadores mais evidenciados no ambiente.

O comportamento de competitividade entre os colaboradores, as exigências feitas diretamente na


autoestima, gerando incertezas, estresse e medo, faz considerar o clima organizacional na
empresa. A partir da análise da pesquisa, uma boa parte dos funcionários obtem a percepção de
quanto é prejudicial o ambiente de trababalho está sendo para a sua saúde física e emocional.

Palavras-Chave: Condições de trabalho. Ambiente tóxico.

3- JUSTIFICATIVA

Este documento e pesquisa está em fase de elaboração, pretende mostrar as condições


desfavoraveis dentro de um ambiente ruim de trabalho podendo prejudicar o estado psicológico
dos empregados, os desenvolvimentos no comportamento dos trabalhadores em vista do próprio
trabalho e automaticamente, ao estilo de vida.

Junto com a atual condição que estamos passando, onde existe muitosprofissionais qualificados
desempregados no mercado, essa nova crise que o brasileiro está vivendo, só aumenta os
problemas psicologicos e emocionais que já existem no ambiente de trabalho ruim.

Há uma grande possibilidade de ocorrer uma mudança positiva após a realização da


pesquisa, pois essa contribuição de pensamento, análise e
questionámento podem trazer comportamentos favóraveis para um ambiente onde já
estava estruturado como tóxico.

A meta do tema sempre estará focada em como o ambiente tóxico pode afetar nossos
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psicológicos. A percepção dos colaboradores sempre será
Citada, pois é através dela que irá ser analisado em como está o atual momento do
ambiente de trabalho.

4- REVISÃO TEÓRICA

Foi feita uma leitura rápida do livro “Profissionais Tóxico- Mitchell Kusy, 2010” onde ele
cita “sobre um sobre apenas uma pessoa tóxica
Desequilibrar e prejudicar todas as outras e toda a organização, inflluenciando negativamente
pensamento dos colaborados e “sugando” seu
bem-estar.”

Foi ultilizado como estudo para obter sinais de alerta pelo site “Blog da Zendesk, 2021-
Pulicado por Douglas da Silva” e lá foi citado situações
como: “Que de produtividade, baixo engajamento, sérios problemas de relacionamnto,
aumento no número de de ausênsias e afastamentos médicos”

5- METODOLOGIA

A metodologia quanto à abordagem será realizada através do método bibliográfico. Para


Mitchell Kusy devemos liderar o desenvolvimento do ambiente de trabalho tóxicos, cirando
relacionamentos todas as equipes de forma respeitosa. E quanto aos objetivos, a pesquisa
utilizada é do tipo exploratória e descritiva. Será realizado: levantamento de questionamentos,
comportamentos e estudo de casos na empresa obtida.

A pesquisa e o questionária está em fase de desenvolvimento. O estudo será


desenvolvido com base em material gráfico como livros e site.

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A pesquisa descritiva tem objetivo de reunir percepções e opiniões para o aprofundamento da
pesquisa.

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6- REFERENCIAL TEÓRICO

O Tripé da Sustentabilidade (Triple Bottom Line) é um conceito consolidado na


indústria, que vêm recebendo cada vez mais reconhecimento e importância da Administração.
Consiste na interação entre 3 fatores fundamentais para o crescimento de forma sustentável:
social, ambiental e econômico.

Em relação ao aspecto social, o Triple Bottom Line preza pela criação de relações
entre empresa e seus stakeholders de forma salutar e legítima, favorecendo o
desenvolvimento pessoal e coletivo dos envolvidos.

Em relação ao aspecto ambiental, este abrange todas as condutas que possuem, de


alguma forma, impacto no meio ambiente. Importante ressaltar que estes impactos devem ser
avaliados de forma contínua e em longo prazo, não se confundindo com ações pontuais e
emergenciais.

Em relação ao aspecto econômico, o Triple Bottom Line traz como conceito que a
empresa não deve priorizar seus resultados em detrimento do ambiente ao seu redor, devendo
ser capaz de conduzir suas operações de forma racional e equilibrada.

O instituto canadense Corporate Knights elabora, anualmente, o relatório The Global


100, no qual contempla as 100 empresas mais sustentáveis em todo o mundo. No relatório
2019, constam 4 empresas brasileiras entre as 100 mais sustentáveis do mundo: Banco do
Brasil S.A. (8º lugar), Natura Cosméticos S.A. (15º lugar), CEMIG (19º lugar) e ENGIE Brasil
Energia S.A. (72º lugar). Em termos quantitativos, neste ranking o Brasil fica atrás de Estados
Unidos (22 empresas), França (9 empresas), Japão (8 empresas), Finlândia (7 empresas),
Canadá (6 empresas) e Alemanha (5 empresas), empatando com a Suécia. Isso mostra que
embora o tema de sustentabilidade seja bastante relevante no país, ainda há muito a se
percorrer quando comparado aos países europeus e da américa do norte.

O conceito de Triple Bottom Line foi criado por John Elkington em 1997, tendo como
pano de fundo a preocupação de que as ações realizadas no presente não limitem as ações de
caráter econômico, social e ambiental das gerações futuras; dessa forma, o resultado de uma
empresa não deve ser medido apenas por meio de

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seu desempenho econômico, mas também através dos benefícios sociais e ambientais que a
empresa proporciona, e o relacionamento entre esses fatores.

O Triple Bottom Line foi abordado na literatura brasileira por diversos autores. Para
Pereira, Silva e Carbonari (2011), a sustentabilidade está relacionada a relação custo / benefício
das práticas ambientais, tendo como objetivo a maximização do lucro condicionada à adequada
proteção social e ambiental. Ainda segundo os autores, o conceito de sustentabilidade também
está diretamente relacionado à qualidade de vida da sociedade e a utilização consciente de
recursos naturais, aproveitamento dos materiais como objetivo de evitar desperdícios, e
preservação de ecossistemas.

Para Canepa (2007), o desenvolvimento sustentável caracteriza-se não como um estado


fixo de harmonia, e sim como um processo contínuo de mudanças, para compatibilização da
exploração de recursos, gerenciamento de investimento tecnológico e mudanças institucionais,
integrando presente e futuro.

Outro conceito relevante para este trabalho é o apresentado por Cavalcanti (2003).
Segundo a autor, sustentabilidade significa obter continuamente condições iguais ou superiores
de vida para um grupo de pessoas e seus sucessores. Também relata que o crescimento do
conceito de desenvolvimento sustentável mostra que está, cada vez mais, se aceitando a ideia
de limitações do progresso material e de consumo, como crítica a ideia de crescimento
constante sem preocupação com o futuro.

Por fim, o conceito de sustentabilidade mais popular no país e no mundo é a definição


de Sachs (1993) que compõe a Agenda 21, plano de ação formulado internacionalmente para
ser adotado em escala global, nacional e localmente por organizações do sistema das Nações
Unidas, pelos governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana
impacta o meio ambiente. Neste documento, o conceito de sustentabilidade é individualizado
em diferentes aspectos, a saber:

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a. Sustentabilidade ecológica – refere-se à base física do processo de crescimento e
tem como objetivo a manutenção de estoques dos recursos naturais, incorporados
às atividades produtivas;

b. Sustentabilidade ambiental – refere-se à manutenção da capacidade de


sustentação dos ecossistemas, o que implica a capacidade de absorção e
recomposição dos ecossistemas em face das agressões antrópicas;

c. Sustentabilidade social – refere-se ao desenvolvimento e tem por objetivo a


melhoria da qualidade de vida da população. Para o caso de países com
problemas de desigualdade e de inclusão social, implica a adoção de políticas
distributivas e a universalização de atendimento a questões como saúde,
educação, habitação e seguridade social;

d. Sustentabilidade política – refere-se ao processo de construção da cidadania para


garantir a incorporação plena dos indivíduos ao processo de desenvolvimento;

e. Sustentabilidade econômica – refere-se a uma gestão eficiente dos recursos em


geral e caracteriza-se pela regularidade de fluxos do investimento público e
privado. Implica a avaliação da eficiência por processos macro sociais.

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7- TESTE EXPERIMENTAL

As empresas estão buscando alternativas de melhorar a competitividade


através de um melhor desempenho econômico-financeiro. Com isso, passaram a
perceber que muitas ações socioambientais, na realidade, não eram custos e podiam
ser transformadas em atividades com retorno financeiro ou em oportunidades em
novos mercados mais sensíveis a questões socioambientais.

Estar acima das exigências legais passou a ser uma vantagem competitiva e
um diferencial no mercado. A responsabilidade socioambiental empresarial deixa de
ser compulsória e passa a ser estratégica.

Há muitas situações de “ganha-ganha” (melhoria socioambiental e ganhos


econômico-financeiros ao mesmo tempo) dentro das empresas, que podem gerar
retornos de curto, médio e longo prazo. Por exemplo, um investimento para mudar
certo processo produtivo de modo a torná-lo menos poluente pode também gerar
ganhos tremendos em produtividade e financeiros.

Mercados cada vez mais exigem produtos que sejam feitos de forma mais
sustentável ambiental e socialmente. Consumidores buscam informações sobre
aspectos ambientais e sociais de produtos e empresas antes de efetivar a compra.
Órgãos certificadores atestam a qualidade socioambiental de certos produtos para
orientar clientes na hora da compra. Muitos consumidores, inclusive, preferem pagar
mais caro por uma melhor qualidade socioambiental nos produtos ou empresas. Isso
abre um nicho de mercado para empresas que buscam excelência na qualidade
socioambiental.

O hábito de usar produtos socialmente responsáveis tem, ainda, o poder de


tornar os consumidores agentes de mudança social. Assim, eles procuram rótulos que
garantam o cuidado, por exemplo, com a preservação do meio ambiente – produtos
biodegradáveis e recicláveis.

De exemplo, citaremos três empresas brasileiras que conquistaram os


melhores desempenhos sendo sustentáveis:

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➢ Banco do Brasil:

O Banco do Brasil oferece ao mercado uma série de produtos e serviços que estimulam
a realização de negócios que apoiam diretamente o desenvolvimento sustentável do país. São
iniciativas economicamente rentáveis que buscam soluções para problemas sociais, utilizando
mecanismos de mercado, com o objetivo de diminuir desigualdades socioeconômicas de forma
sustentável e garantir renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos.

Ao longo do tempo, o Banco do Brasil adquiriu prêmios, reconhecimentos e


certificações, nacionais e internacionais, que atestam o compromisso com o desenvolvimento
sustentável.

Ao incorporar a sustentabilidade de forma transversal na estratégia da empresa, o


banco busca alinhamento às disposições do Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (Pnuma) sobre Economia Verde. Como agentes do sistema financeiro, eles assumem
uma responsabilidade crucial: direcionar a aplicação de recursos e auxiliar a transição de uma
economia de alto impacto para a economia verde, de baixo carbono e inclusiva, com gestão de
riscos acertada e elaboração de modelos inovadores de captação de recursos.

A empresa busca a baixa emissão de carbono, eficiência no uso dos recursos naturais e a
busca incessante pela inclusão social. O banco já investiu R$ 193 bilhões nas suas práticas
sustentáveis. Algumas das iniciativas desenvolvidas pelo Banco do Brasil são:

● Eficiência Energética e Hídrica: O Banco do Brasil financia equipamentos e


instalação para eficiência energética (iluminação, motores, climatização, placas solares,
energia eólica) e para eficiência hídrica (captação, reuso e tratamento de água,
hidrômetro, reguladores), gerando redução de custos e economia.

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● Desenvolvimento Regional Sustentável: Nessa estratégia negocial, o banco
busca promover o desenvolvimento de comunidades, a partir do apoio a atividades
produtivas economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas, com
o objetivo de promover o desenvolvimento das regiões onde atuam, gerando trabalho e
renda de forma sustentável, inclusiva e participativa, por intermédio da adoção de
práticas que permitam um salto de qualidade nos indicadores de desenvolvimento
socioeconômicos e ambientais.

➢ Petrobras:

A Petrobras é a maior empresa petrolífera do Brasil. É formada por uma sociedade


anônima, porém o maior acionista é o Governo de nosso país. A empresa atua em diversas
áreas como exploração e produção, refino, comercialização, transporte e petroquímica,
distribuição de derivados, gás natural, biocombustíveis e energia elétrica.

Por conduzirem as atividades da empresa com uma grande responsabilidade


socioambiental, a Petrobras está entre as empresas mais sustentáveis do mundo. Alguns
programas que contribuem e mostram a importância que a empresa tem com o meio ambiente e
desenvolvimento sustentável são:

● Programa Petrobras ambiental: O Programa se caracteriza por atuar em temas


ambientais relevantes para a Petrobras e para o País. Onde o tema atual deste programa
é “Água e Clima: contribuições para o desenvolvimento sustentável”.
● Projeto Lagoas Costeiras: Acontece no estado do Rio Grande do Sul. O projeto
visa o resgate da agrobiodiversidade local, a identificação das potencialidades turísticas
e a realização do programa de educação e sensibilização ambiental.

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● Projeto Serra Mar: Água e Vida: tem por objetivo despertar o interesse da
comunidade pela conservação da natureza nas áreas remanescentes de Mata Atlântica.
Acontece em Jaguará do Sul (SC).

Além desses, existem inúmeros projetos que nos mostram como a empresa possui uma
grande responsabilidade social, e busca promover o desenvolvimento sustentável em diversos
estados brasileiros.

➢ Natura:

A Natura é uma multinacional brasileira de higiene e cosmética. Líder no setor de venda


direta no Brasil, com mais de 1,7 milhão de consultoras, tem sua atuação transparente e
sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico.

Pioneira em sustentabilidade no Brasil, a empresa possui um dos programas de


neutralização de carbono mais eficazes, trabalha arduamente pela segurança e preservação da
Amazônia. Nos últimos seis anos, a Natura movimentou 1,1 bilhão de reais na região
amazônica.

O uso sustentável de ativos da biodiversidade amazônica é um dos principais vetores de


inovação da companhia, que tem mais de 80% de suas fórmulas de origem vegetal e, portanto,
renovável. Seus produtos também se diferenciam pelo uso de álcool orgânico em todas as
linhas de perfumaria e pelas embalagens ecoeficientes, com materiais reciclados pós-consumo,
como PET e vidro, além do uso de refis há mais de 35 anos e a não realização de testes de seus
produtos e ingredientes em animais.

Um dos objetivos da Natura é gerar impactos sociais e ambientais positivos. Conciliar


objetivos de negócios, ambientais, sociais e humanos, desde a extração de matérias-primas, até
o descarte das embalagens após o uso pelo consumidor, é o que a empresa visa no seu dia a dia.
Isso permite que a empresa atue em diferentes frentes para gerar impacto na sociedade e no
mundo. Como:

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● Concepção e Desenvolvimento de Produtos: A Natura prioriza ingredientes
vegetais, sendo uma maneira inovadora, com recursos renováveis. A utilização de
embalagens feitas com materiais renováveis e/ou reciclados pós-consumo é outra
iniciativa da empresa.
● Fornecimento da Matéria – Prima: Por meio do Programa Amazônia, eles
impulsionaram a geração de negócios sustentáveis na região. A Natura incentiva
técnicas produtivas que já contribuíram para a conservação de 1,8 milhão de hectares de
floresta em pé e, consequentemente, para a redução do desmatamento, um dos
principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa no Brasil.

As três empresas utilizam as questões socioambientais em suas estratégias de negócio


tentando conectar sua marca e produtos às causas socioambientais.

O objetivo de pesquisar essas empresas é fazer um benchmarking, que é um processo de


pesquisa entre empresas para analisar e buscar as melhores práticas empresariais. O
benchmarking tem o objetivo de melhorar as funções e processos da empresa, além de ser um
importante aliado para vencer a concorrência, uma vez que o benchmarking analisa as
estratégias e possibilita a outra empresa criar e ter ideias novas em cima do que já é realizado.
Sua prática permite:

a. Conhecer a posição competitiva ocupada pela empresa;

b. Compreender as melhores práticas utilizadas no mercado;

c. Estabelecer as metas para alcançar uma vantagem competitiva;

d. Gerar uma cultura empresarial focada no cliente.

O nível de satisfação dos clientes indica o nível de excelência do produto total e


serviço que uma empresa entrega a seus clientes. Assim, a prática de benchmarking fornece as
bases para as correções na estratégia, comparando as melhores práticas de uma empresa com as
expectativas de seus clientes e mostrando que é possível ter uma empresa sustentável.

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8- CONCLUSÃO

Corroborando o estudo apresentado, concluímos que a sustentabilidade empresarial se


tornou uma perspectiva de avanço tanto no âmbito econômico permitindo a maximização de
lucro e redução de custo com a produção, quanto no aspecto social permitindo maior qualidade
de vida à população e ambiental minimizando os impactos sofridos pela natureza
proporcionando qualidade de vida às gerações futuras.

As empresas têm percebido sua importância na sociedade e procurando mudar a


maneira de relacionar-se com ela, incorporando um conjunto de ações em que haja respeito ao
meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável. Assim, uma organização sustentável, com
atitudes que cooperam para um equilíbrio no meio ambiente, tem as principais ferramentas
existentes para buscar um melhor relacionamento com a sociedade.

Visamos não só os lucros empresariais, mas também uma contribuição para o meio
ambiente e para o bem estar da sociedade, nosso pensamento vai além do presente sobre como
as questões ambientais, devido aos últimos acontecimentos no país, estarão prontas para
receber o ramo dos negócios e também como as empresas já existentes se manterão em pé.
Neste ambiente altamente competitivo, é preciso planejar o desenvolvimento futuro das
organizações para que possam, não apenas sobreviver, mas ser capazes de crescer, preparando-
as para enfrentar os novos desafios que se apresentam.

Muitas empresas em âmbito nacional já comprovam os benefícios relacionados ao


empreendedorismo sustentável, sendo assim acreditamos que é possível criar mudanças no
mundo dos negócios onde podemos colaborar também para um futuro melhor do planeta. Mais
do que um modismo, a necessidade de pensar sobre o legado de nossas escolhas se tornou um
imperativo para as gerações presentes.

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9- REFERÊNCIAS
SOUSA, Rafaela. "Sustentabilidade "; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/educacao/sustentabilidade.htm>. Acesso em 13 de abril de
2019.

LAPENDA, José. “Sustentabilidade Empresarial”; Disponível em


<https://administradores.com.br/artigos/sustentabilidade-empresarial>. Acesso em 14 de maio
de 2019.

RIBEIRO ALVES, Ricardo. “Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde: A transformação


do mundo em que vivemos. Edição digital. Petropólis - RJ: Editora Vozes, 2019.

Autor desconhecido do Blog da Empresa RENOVI: energia solar. “Conheça 5 empresas


sustentáveis no Brasil e no mundo”. Disponível em
<https://blog.renovigi.com.br/2019/03/26/conheca-5-empresas-sustentaveis-no-brasil- e-no-
mundo/>. Acesso em 29 de maio de 2019.

ELKINGTON, J. Cannibals with forks: the triple bottom line of 21st century business.Oxford:
Capstone, 1997.

PEREIRA, A. C., SILVA, G. Z., & CARBONARI, M. E. E.. Sustentabilidade,


responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

CANEPA, C. Cidades Sustentáveis: o município como lócus da sustentabilidade. São Paulo:


Editora RCS, 2007.

SACHS, Ignacy. Estratégias de Transição para do século XXI – Desenvolvimento e Meio


Ambiente. São Paulo: Studio Nobel – Fundação para o desenvolvimento
administrativo, 1993.

OLIVEIRA, José. Empresas na Sociedade: Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2008

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