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ESCOLA TÉCNICA DE MONTE MOR

CENTRO PAULA SOUZA

Ergonomia Cognitiva

CRISTIANE FERREIRA PAZ


JOÃO VICTOR
LETÍCIA MATIAS DE SOUZA
MARINALVA MAROTO ALVES
SABRINA LIMA DOS SANTOS

MONTE MOR
2019
CRISTIANE FERREIRA PAZ
JOÃO VICTOR
LETÍCIA MATIAS DE SOUZA
MARINALVA MAROTO ALVES
SABRINA LIMA DOS SANTOS

Ergonomia Cognitiva

Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado na Etec de Monte Mor, como requisito
básico para a conclusão do curso Técnico de
Administração.

Orientador: Prof. Dayane

MONTE MOR
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 3

3. OBJETIVOS ..................................................................................................... 4

3.1 Geral .......................................................................................................... 4

3.2 Específicos ................................................................................................ 4

4. METODOLOGIA DA PESQUISA .................................................................. 5

5. CRONOGRAMA ............................................................................................. 6

6. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 7
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1. INTRODUÇÃO

Favorecer o desenvolvimento dos talentos, tanto na vida pessoal quanto no âmbito


profissional, é essencial. Para que seja possível, é preciso garantir o bem-estar em todos os
aspectos: físico, cognitivo e relacional. Nesse sentido, surge a ergonomia cognitiva.
Embora nem sempre receba a atenção necessária, ela é fundamental para obter um
bom desempenho. Graças a ela, é possível contornar riscos e garantir melhores impactos.
Os processos cognitivos são cruciais no desempenho de tarefas. As pessoas
precisam ser capazes de tomar boas decisões e ter um foco ampliado. No entanto, nem sempre
as condições favorecem essas ocorrências.
A ergonomia cognitiva aborda as questões relacionadas a esses processos. Ela está
ligada à memória, à concentração, ao raciocínio e à atenção. Também se relaciona com o
desempenho emocional de um colaborador e da resposta que ele tem no ambiente e em
relação às suas funções.
Dentro de um aspecto cognitivo, há alguns riscos psicossociais aos quais os
colaboradores estão mais sujeitos. Tudo depende de fatores como carga de trabalho,
capacitação, ambiente organizacional e outras questões. Entretanto, há alguns pontos gerais
que devem ser observados, como carga mental de trabalho, transtornos psicológicos, perda
de foco, dificuldade de aprendizado e incapacidade de tomar decisões.
A falta de cuidados sobre o aspecto cognitivo gera resultados indesejáveis no
negócio e, justamente por isso, deve ser evitada. Em primeiro lugar, existe uma piora no
ambiente de trabalho, já que os profissionais não conseguem explorar todo o potencial.
Além do mais, ocorre a falta de motivação, causada pelo desinteresse no local ou
em suas funções. É algo que gera perda de engajamento e comprometimento da
produtividade. Como resultado, a empresa tem dificuldade para atingir resultados
específicos.
Há, ainda, o aumento do absenteísmo. Muitas condições, como os transtornos
psicológicos, geram afastamentos e licenças médicas. Isso compromete a coesão dos times e
faz com que o empreendimento tenha gastos e perdas. Em diversos casos, tudo culmina na
saída do emprego, o que amplia a taxa rotatividade.
Para completar, há uma piora na imagem do negócio, enquanto empregador. A perda
contínua de talentos prejudica a diferenciação de mercado e ainda pode dificultar a atração
de novos colaboradores.
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A ergonomia cognitiva é tão importante quanto a física. Capaz de gerar ótimos


impactos no empreendimento, diminui ou mesmo elimina riscos que atrapalham o
desempenho do negócio. Desse jeito, é possível levar a qualidade de vida no trabalho a níveis
máximos.
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2. JUSTIFICATIVA

Ergonomia cognitiva surgiu com a necessidade de lidar com os trabalhadores que


trabalham com um grande esforço mental.
Os excessos, estresse e cansaço mental, são as principais causas de falhas nas
atividades de trabalho, por esses motivos a Ergonomia Cognitiva trabalha a mente dos
colaboradores para ajudá-los na preservação da atenção, da saúde mental e física, no
desenvolvimento da inteligência emocional, na promoção de novos conhecimentos e
aprimoramento da memória.
Uma ideia para solucionar a alta rotatividade dentro de uma empresa. O cansaço físico
e psicológico diminui a produtividade dos colaboradores, causando queda de rendimento no
setor de trabalho, diminuindo as atividades da empresa, e prejudicando a saúde mental de um
bom colaborador, ou seja, prejudicando ambos.
Isso afeta empresas com grandes quadros de funcionários, que acabam sendo apenas
mais um no seu local de trabalho, não dando tanta importância para algo que seja de total
relevância.
A forma para melhor dizer o objetivo do trabalho, é que o cansaço psicológico pode
ser um problema letal em uma empresa, tanto para o empregador quanto para o empregado.
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3. OBJETIVOS

3.1 Geral

Analisar os processos cognitivos em relação a preservação da saúde mental e física.

3.2 Específicos

● Identificar como o cansaço mental atrapalha o desempenho no trabalho;


● Verificar a relação entre esses aspectos e a produtividade;
● Compreender a influência desses processos no desenvolvimento da inteligência
emocional;
● Classificar as melhorias nas tomadas de decisões e aprimoramento da memória.
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4. METODOLOGIA DA PESQUISA

O principal objetivo desse trabalho é estudar os processos relacionados a saúde


mental e física da Ergonomia cognitiva. Dessa forma optou-se pela realização de uma
pesquisa exploratória, que deduz o pesquisador um maior conhecimento sobre o tema tratado.
Segundo Gil, 2001; Silveira; Córdova, 2009, a pesquisa exploratória visa
proporcionar maior familiaridade com o assunto, para uma melhor compreensão de temas
ainda pouco explorados.
A metodologia de pesquisa é feita através de coleta de dados, baseado no
levantamento bibliográfico como sites, livros, artigos acadêmicos e outras fontes de dados.
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5. CRONOGRAMA
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6. REFERÊNCIAS

Metodologia do seu TCC – Em 3 passos simples, Canal TCC sem drama. youtube.com.br,
2016, disponível em:
< https://www.youtube.com/watch?v=lKwt5q9JPdA >. Acesso em 18, novembro de 2019.

Ergonomia no ambiente de trabalho; como aplicar? laboreweb.com.br, 2018, disponível em:


< http://laboreweb.com.br/ergonomia-no-ambiente-de-trabalho-como-aplicar/ >. Acesso em
23, setembro de 2019.

Conheça os tipos de ginástica laboral. nucleohealthcare.com.br, 2017, disponível em:


< https://nucleohealthcare.com.br/blog/2019/07/24/conheca-os-tipos-de-ginastica-laboral/
>. Acesso em 23, setembro de 2019.

Ergonomia. Infoescola.com, 2014, disponível em:


< https://www.google.com/amp/s/www.infoescola.com/saude/ergonomia/amp/ > Acesso em
23, setembro de 2019.

Principais riscos ergonômicos encontrados nas empresas. www.sesi-ce.org.br, 2019


disponível em:
< https://www.sesi-ce.org.br/blog/principais-riscos-ergonomicos-encontrados-nas-
empresas/ > Acesso em 23, setembro de 2019.

O que é ergonomia cognitiva? www.blogsegurancadotrabalho.com.br, 2019, disponível


em:
< https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2017/10/o-que-e-ergonomia-cognitiva.html
>
Acesso em 28, outubro de 2019.

O que é ergonomia cognitiva e como promovê-la entre colaboradores? blog.ergotec.com.br,


2018, disponível em:
< http://blog.ergotec.com.br/o-que-e-ergonomia-cognitiva-e-como-promove-la-entre-
colaboradores/ > Acesso em 04, novembro de 2019.
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ASSUNÇÃO, A.A. ; LIMA, F. P. A. A contribuição da ergonomia para identificação,


redução e eliminação da nocividade do trabalho. In Mendes, R. (org). Patologia do Trabalho.
Belo Horizonte, Atheneu, 2002.

BEST, J. B. Cognitive Psychology. 5ed. MN: West Publishing Company, St. Paul, 1995.

DEJOURS, C.; ABDOUCHELLI, E.; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho:


contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São
Paulo: Atlas, 1994.

FERREIRA, M.C. Conflito de interação instrumental e falência cognitiva no trabalho


bancário informatizado. Revista Produção da UFMG, Belo Horizonte, vol. 7, no 2, pp. 203-
219, 1997.

LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. Processo de produção e saúde: Trabalho e desgaste


operário. São Paulo: Hucitec, 1989.

STERNBERG, R. J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed. 2000.

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