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MEDSCIENCE & DR.

RODRIGO SCALIA

DOENÇAS MENTAIS NO CONTEXTO LABORAL: um estudo no corpo


trabalhista da PatBO

UBERLÂNDIA - MG
2022
MEDSCIENCE & DR. RODRIGO SCALIA

DOENÇAS MENTAIS NO CONTEXTO LABORAL: UM ESTUDO NO CORPO


TRABALHISTA DA PatBO

Projeto de pesquisa apresentado ao comitê de


Ética com a finalidade de intervenção
psicoeducativa aos trabalhadores da PatBO.

PARACATU
2022
SUMÁRIO

1RESUMO…………….………….………….………….………….………….……….…......4
2 INTRODUÇÃO …………….………….………….………….………….……………..…..4
3 OBJETIVOS …………….………….………….………….………….………………..…...7
4 METODOLOGIA …………….………….………….………….………….…………..…..7
5 DISCUSSÃO …………….………….………….………….………….………………..…...8
6 RESULTADOS …………….………….………….………….………….…….……....…..10
7 CONCLUSÃO …………….……….………….………….………….……….....….……..10
8 ANEXOS …………….………….………….………….………….………………..……...11
9 REFERÊNCIAS …………….………….………….………….………….…….…….…...12
DOENÇAS MENTAIS NO CONTEXTO LABORAL: UM ESTUDO NO CORPO
TRABALHISTA DA PatBO

RESUMO

Introdução: O bem estar dos trabalhadores contempla além de suas necessidades básicas de sobrevivência, a
saúde mental. Essa, quando aprimorada, é capaz de refletir diretamente na solução de problemas e auto-estima
do indivíduo. O advento de transtornos mentais associados ao trabalho, tais como Burnout, ansiedade, depressão
e síndrome do pânico são uma realidade. Apesar da atenção dispensada a esse assunto ser recente, já é avaliado o
impacto dessas nas empresas denominadas “Melhores Lugares para Trabalhar”. Essas, inclusive, ao investirem
diretamente no aperfeiçoamento mental dos trabalhadores, avaliaram um potencial aumento de produtividade e
lucro. Objetivos: Considerar as demandas em saúde mental dos 320 trabalhadores da empresa PatBO,
propiciando prevenção e tratamento de ansiedade, depressão e síndrome do pânico, além de incrementar aspectos
da autoestima e das relações interpessoais. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre saúde
mental no contexto laboral. A partir dos dados obtidos, o presente estudo pretende rastrear (com auxílio do score
DASS-21) pacientes que apresentam sintomas ansiosos ou depressivos, além de avaliar os efeitos da
psicoeducação no bem estar e produtividade dos trabalhadores. Discussão: Estresse, desgaste em
relacionamentos interpessoais e até mesmo situações de pandemia são fatores que propiciam o desgaste mental
do funcionário dentro de uma empresa, podendo alcançar quadros de depressão, ansiedade e síndrome do pânico.
Esse fator é ainda mais exacerbado no público feminino ao considerar sua dupla jornada atribuída a um papel
social (conciliar tarefas domésticas, cuidado com os filhos e desempenho acadêmico/profissional). Como
resultado dessa realidade, há um reflexo direto na diminuição da produtividade, além de contemplar ônus
financeiro significativo dispensado aos aspectos administrativos e até possibilidade de afastamento dos
funcionários. Resultados: É esperado aprimorar o cuidado na saúde mental dos trabalhadores da empresa e, ao
mesmo tempo, preconizar os reflexos de intervenções psicoeducativas tais como produtividade e faturamento.
Conclusão: O cuidado em saúde mental e bem estar dos trabalhadores é uma realidade relacionada à variável
“produtividade” nas empresas. Espera-se avaliar não somente isso, mas enfatizar as possíveis contribuições
científicas geradas pelo estudo.

PALAVRAS-CHAVE: Produtividade, Saúde Mental, Trabalhadores.

INTRODUÇÃO

Pensando em uma lógica integralista, ao considerar primariamente o indivíduo, é


impossível dissociar uma pessoa de suas esferas familiares, trabalhistas e interpessoais.
Quando aplicamos os conceitos da Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas
(MASLOW, 1954), é perceptível que o bem estar está relacionado às necessidades
fisiológicas, segurança, amor/relacionamento, estima e realização pessoal. Assim, ao
considerar a saúde mental no aprimoramento de fatores como: solução de problemas,
aceitação dos fatos, autoestima, confiança, respeito, segurança corporal, segurança
empregatícia e bem estar psicossocial; é considerar as necessidades básicas de sobrevivência.
A saúde mental como variável a ser considerada no mundo empresarial, tem se
tornado evidente a pouco tempo, principalmente com a recente classificação das doenças
laborais, como a síndrome de Burnout. Mesmo outras doenças psíquicas como depressão,
transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno de pânico ou até mesmo os possíveis
conflitos no ambiente de trabalho ou conflitos interpessoais fora do contexto empresarial tem
papel decisivo sobre o bem estar e, consequentemente, sobre a produtividade da empresa.
A visibilidade do bem-estar psicossocial como peça fundamental da organização
trabalhista, tem ficado cada vez mais clara nas principais empresas globais. Denominadas de
“Great Places to Work” (GPTW) (melhores empresas para trabalhar, em tradução livre), o
ranking considera as empresas que se destacam em satisfação dos funcionários no contexto da
gestão de pessoas, inovação, ambiente agradável (físico e socialmente) e reconhecimento.
Fato esse corroborado pela GPTW que reconhece o aumento de lucro entre 25-85% para as
empresas presentes na lista.
A depressão, que se configura como um transtorno mental relacionado ao humor, tem
em suas principais causas os fatores sociais, psicológicos, ambientais e genéticos. De forma
crônica, os pacientes relatam em sua maioria sintomas como falta de motivação, tristeza,
alteração do apetite e do sono, baixo auto estima, sentimento de culpa. (RUFINO, 2018)
O Transtorno de ansiedade também compartilha de alguns desses sintomas, mas é
caracterizado principalmente pela apresentação de inquietação, pensamentos acelerados,
irritabilidade e dificuldade de concentração.
Definido pelo Ministério da Saúde, o transtorno de pânico é um pico dessa ansiedade
não controlada, de forte intensidade, com duração em média de 30 minutos, causando
sintomas físicos como: medo de morrer, tremor, palpitação, falta de ar, dentre vários outros
sintomas.
Apesar da fisiologia básica do ser humano contemplar situações como ansiedade,
tristeza e medo, a instalação patológica desses sentimentos culmina na situação de inaptidão
pessoal e laboral. Configuradas como doenças de graus variados, o prognóstico pode incluir
tentativas de suicídio e/ou consumação do ato, inclusive a sobreposição de patologias que se
retroalimentam.
Epidemiologicamente, todas essas doenças psíquicas se apresentam mais em mulheres,
chegando à marca de 59,7% dos casos. A etiologia inclui tanto questões fisiológicas –
períodos pré-menstrual, menopausa, menarca, dentre outros – quanto sociais, em que a mulher
recebe uma maior carga ao ser cobrada para desempenhar seu papel social: cuidado com o lar,
cuidado dos filhos e parceiro(a) e desempenhar um papel profissional e/ou acadêmico
(SENICATO, 2018).
Além de serem inseridas em maiores porcentagens, as mulheres também são
acometidas precocemente, com idade média de 31,8 anos, em que 25% dos casos são
trabalhadores com carga horária semanal entre 20 a 30 horas. Os scores de avaliação SATIS-
BR e IMPACTO-BR avaliam o impacto emocional no trabalho, além de avaliação da
sobrecarga de trabalho e piora na qualidade de vida. Quando avaliados, aumentam a chance
de sintomatologias psiquiátricas, menor satisfação profissional, maior incidência de
transtornos e principalmente, menor desempenho laboral (MARCO et al., 2008). Dados
exemplificados no gráfico do SINAN/Ministério da Saúde (Gráficos 1 e 2), 2006–2017,
atualizado em 08/2018, mostram as doenças mentais mais prevalentes no trabalhador e a

relação das mesmas quanto a incapacidade gerada.

GRÁFICO 1 - Prevalência de doenças mentais na população trabalhista

GRÁFICO 2 - Evolução das doenças mentais relacionadas ao trabalho quanto à notificação


no SINAN
Sendo assim, as patologias psiquiátricas precisam ser consideradas no aspecto de vida
trabalhista com a devida importância, considerando principalmente o aspecto preventivo,
embora igualmente importante considerar a terapêutica daqueles já em processo de
adoecimento.
Sendo assim, com a grande importância da PatBO no mercado da moda e toda sua
influência na conduta e modelo de indústria, aprimorar os diversos aspectos de saúde mental
se torna parte imprescindível. Assim como na essência da moda, a costura à mão, os detalhes
e os cortes são fundamentais, a saúde mental também desempenha esse papel no retalho da
complexidade de um indivíduo. Reconhecimento, acolhimento, psicoeducação e bem estar
social são necessidades cuja consequência é um desempenho profissional e produtividade
favoráveis.

OBJETIVOS

Considerar as demandas em saúde mental dos (320) trabalhadores da empresa PatBO,


propiciando prevenção e tratamento de ansiedade, depressão e síndrome do pânico, além de
incrementar aspectos da autoestima e das relações interpessoais. A finalidade geral diz
respeito ao fomento do bem estar físico e mental dos trabalhadores, da satisfação pessoal e
profissional, que consequentemente repercutirão diretamente na produtividade.

METODOLOGIA

A princípio foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a importância e os


benefícios de fomentar a saúde mental do trabalhador, levando em conta o incremento em seu
bem estar e produtividade. Considerando esses dados no contexto da particularidade da
PatBO, caso aprovado no comitê de ética da empresa, o próximo passo consistirá em ações
diretamente intervencionistas.
Para realizar um rastreio de sintomas das principais doenças psíquicas nessa amostra
populacional, será utilizada a escala DASS-21 (escala de depressão, ansiedade e estresse)
(Anexo 1), uma avaliação psicométrica das patologias em questão. Essa, será encaminhada
aos 320 trabalhadores na forma de questionários autoaplicáveis em duas coletas distintas: uma
antes e outra após a intervenção profissional.
A intervenção consiste na oferta de três aulas ao vivo com conteúdo psicoeducativo
(definição, etiologias, sintomas, prognóstico e tratamentos de cada patologia) ministradas pelo
psiquiatra Rodrigo Scalia. Para mensurar o impacto dessas intervenções, os questionários
serão aplicados antes e após a oferta das aulas. Com os dados coletados, haverá uma criteriosa
análise comparativa para julgar a necessidade de encaminhamento para suporte psicológico ou
psiquiátrico, considerando o atendimento à distância caso pertinente. Por fim, esses dados
resultantes serão sumarizados, analisados e empregados na constituição de artigos para
divulgação à comunidade científica - de forma anônima e sem qualquer tipo de exposição e
identificação da empresa ou dos trabalhadores.

DISCUSSÃO

Os transtornos de ansiedade caracterizam-se como problemas psiquiátricos bastante comuns


no Ocidente, fato preocupante, pois estes geram diversos prejuízos para o indivíduo e para a
sociedade, como o prejuízo na produtividade. Além disso, a prevalência desses distúrbios é
significativa e pode chegar a 25% da população, especialmente em mulheres, que são 2 vezes mais
propensas a serem afetadas do que os homens. Estima-se que 42,3 bilhões de dólares são gastos
anualmente, nos Estados Unidos, devido a transtornos de ansiedade (REMES et al, 2016).
No caso da população feminina existe um fator agravante para o desenvolvimento de
patologias psíquicas, que é o desempenho de vários papéis ao mesmo tempo: vida profissional,
cuidado da família e afazeres domésticos. Em uma pesquisa, realizada com 450 mulheres que
trabalham fora de casa, foi evidenciado que ter muitas responsabilidades e falta de tempo para si
mesmas é um importante fator de risco para estímulos estressores. (TORRICO MAYOL et al., 2008).
Segundo Herr et al. (2018), a melhora da reatividade ao estresse, após intervenções em prol da
saúde mental no trabalho, é eficaz e duradoura. Por outro lado, a falta de intervenções pode propiciar,
além do estresse, desenvolvimento de quadros patológicos de ansiedade e depressão, prejudicando o
desempenho nas atividades a serem executadas (CAROLAN et al., 2017).
No Brasil, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 5, 8% da população
sofre de sintomas da depressão, o país tem a segunda maior prevalência das Américas. Assim, também
é importante considerar a possibilidade de afastamento do trabalho devido a essa patologia, segundo o
Governo Federal do Brasil, depressão e ansiedade são as causas principais de adoecimento e
afastamentos. Além disso, outro importante aspecto são os custos gerados pelo estresse no trabalho.
Este é responsável por 23, 8% das perdas totais de produção ligadas à saúde, segundo uma pesquisa
suíça, que utilizou uma amostra de 3381 funcionários. Ao final deste estudo, estimou-se que as perdas
de produção, em dinheiro, são de 3, 2% do salário médio mensal, por funcionário (BRUNNER et al.
2019).
Ademais, sabemos que as várias demandas da mulher não estão separadas, mas
interdependentes, por isso há a necessidade de alcançar o equilíbrio nessa relação. Benefício esse que
pode ser conquistado através de programas de intervenção para a mulher trabalhadora (FELDMAN et
al., 2008).
No contexto atual, soma-se aos problemas já citados, o trabalho em home office, devido à
pandemia do COVID- 19, afetando ainda mais a qualidade de vida da mulher, que ficou mais perto das
demandas familiares e domésticas, ao mesmo tempo que precisa cumprir com as demandas da
profissão (MACEDO S., 2020).
Por outro lado, mesmo trabalhadores que não ficaram em home office, sofreram agravos
devido à pandemia, ao estar expostos ao risco de contaminação. Foi feita uma pesquisa através de
questionários da Internet, distribuídos em 470 cidades da China, na qual 54, 15% das pessoas
entrevistadas apresentou ansiedade no período da pandemia. Dentre os participantes do estudo chinês,
as mulheres jovens e as que apresentaram sintomas da doença tinham maior propensão à ansiedade
leve. Também se notou a maior tendência das mulheres à ansiedade, quando comparadas aos homens,
decorrente disso vê-se a maior necessidade de que as organizações prestem especial atenção e
desenvolvam medidas em prol da saúde mental feminina (OUYANG et al., 2021).
Visto que a empresa da estilista mineira Patrícia Bonaldi tem em seu corpo de funcionários
uma maioria de profissionais do sexo feminino, como estilistas, designers, consultoras, gerentes,
analistas, costureiras e profissionais da área de marketing; trabalhar a saúde mental dessas funcionárias
é essencial para, além de promover o bem-estar, aumentar a produtividade e sucesso da PatBO.
No aspecto produtividade, há dois conceitos interessantes, que se relacionam com a
necessidade de promover a qualidade de vida dos trabalhadores: o absenteísmo e o presenteísmo. O
primeiro diz respeito ao não comparecimento ao trabalho por doença ou invalidez e, o segundo, indica
pessoas que estão trabalhando, mas com diminuição da produtividade, situações que podem ser
causadas por prejuízos na saúde mental ou física (HOWARD et al., 2018).
Outra demonstração da importância de tais intervenções é um estudo descritivo-analítico
realizado em uma corporação policial de Campo Grande (MS), que desenvolveu um programa de
intervenção em Saúde Mental, no qual os trabalhadores receberam atendimento psicológico
semanalmente, além de ações psicoeducativas e rodas de conversa para prevenir a ansiedade. A partir
disso, concluiu-se ser inegáveis os benefícios do que foi desenvolvido, a exemplo da diminuição de
casos de afastamento relacionados ao CID-F do CID-10 (Classificação Internacional de Doenças), que
inclui os transtornos mentais (GUIMARÃES et al., 2020).

RESULTADOS

Espera-se com esse estudo ajudar não só aqueles que sofrem com ansiedade,
depressão, estresse ou crise do pânico, mas trabalhar a psicoeducação de forma a viabilizar
uma melhor qualidade de vida entre os funcionários.
A projeção é que ao trabalhar a saúde mental dos trabalhadores haja um reflexo direto
na produtividade dentro da empresa fazendo com que tenham mais estímulos, ânimo e uma
melhor dinâmica interpessoal. Com isso, ao considerar o trabalhador ao mesmo tempo em
seus aspectos pessoais e coletivos, espera-se que a dinâmica da empresa seja afetada não só a
curto prazo, mas também a longo prazo.
Ainda sobre os benefícios a longo prazo, por mais que haja gastos com saúde mental,
consideramos que a empresa tenha maior probabilidade de potencializar sua produtividade e
faturamento tendo em vista o menor impacto gerado pelos gastos com adoecimento mental
por atividades laborais já citados.

CONCLUSÃO
Espera-se que a triagem e a intervenção psicoeducativa direcionem a abordagem
preventiva ou terapêutica. Dessa forma, propiciar uma maior qualidade de vida pessoal e
trabalhista com reflexos diretos na produtividade e no bem estar psicossocial dos
trabalhadores. Além disso, esse estudo apresenta uma contribuição científica potencial nos
estudos e estratégias de saúde mental empresariais.
ANEXOS

ANEXO 1 - Escala DASS-21

Fonte: RIBEIRO PAIS, JOSÉ LUÍS; HORNADO, ANA; LEAL, ISABEL (2004, p. 238)
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