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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR ALMEIDA RODRIGUES

FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES

TECNOLOGIA EM GESTAO DE RECURSOS HUMANOS

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

RIO VERDE – GO

2012/1
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MARCOS AURÉLIO ROCHA CABRAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Projeto apresentado à FAR - Faculdade


Almeida Rodrigues como requisito para
obtenção de nota da disciplina Gestão de
Projetos sob orientação da Prof.ª Ms.
Fernanda Jacinto

RIO VERDE – GO

2012/1
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1 TEMA

Relacionamento Interpessoal

2 TÍTULO

O Relacionamento Interpessoal e a comunicação Organizacional

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Entender como se relacionam as equipes setoriais

3.2 Objetivos Específicos

 Pesquisar como funcionários agem uns com os outros durante o


trabalho;

 Verificar o que gera mau comportamento e desafetos entre os


trabalhadores;

 Identificar o que pode ser feito para melhorar a relação entre as


pessoas dentro das Organizações.

4 PROBLEMAS

 Como os colegas de trabalho devem agir para terem sempre um


bom relacionamento no ambiente de trabalho?

 O que pode ser feito para manter um bom relacionamento entre


colegas de trabalho?

5 HIPÓTESES

 Provavelmente, a melhor forma deverá ser buscando sempre a


interação entre todos os funcionários através de dinâmicas e atividades;

 Manter o Feed Back entre os funcionários e superiores poderá


manter o bom relacionamento entre eles.
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SUMÁRIO

1 DA PESQUISA .................................................................................................... 5

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 5

2.1 Introdução ....................................................................................................... 5

2.2 A importância da Gestão de Pessoas para o bom relacionamento entre


as equipes setoriais ............................................................................................. 6

2.3 Mantendo um bom relacionamento dentro da empresa ............................. 7

2.4 A comunicação e o diálogo entre as equipes setoriais ............................. 8

2.5 Transformando o local de trabalho num ambiente agradável ................... 9

3. CONCLUSÃO .................................................................................................. 12

4 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 13
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1 DA PESQUISA

Buscando entender concretamente o modo de convivência das pessoas


dentro das Organizações, Foi realizada por mim, uma pesquisa qualitativa, onde
busquei informações em livros da área da Administração e Recursos humanos,
Revistas específicas e artigos científicos publicados na internet, opiniões de
autores especializados na área que me levassem a compreender o motivo da
dificuldade de convivência entre as equipes setoriais.

Ao invés de estatísticas, minha pesquisa buscou através dos autores


lidos, descrições, comparações e interpretações que puderam gerar a opinião
final, a qual está publicada a seguir.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Introdução

Conviver em harmonia não é tarefa fácil, ainda mais se tratando de


convivência no local de trabalho. Esse é um local onde naturalmente surgem
muitos conflitos, principalmente de ideias.

Conforme escreveu (CHIAVENATO 2010, p. 455):

“As pessoas nunca tem objetivos e interesses idênticos. As diferenças de


objetivos e interesses pessoais sempre produzem uma espécie de conflito.”

Baseado na ideia do autor acima, podemos perceber que o local de


trabalho é um ambiente muito vulnerável, pois é onde se encontra várias pessoas
de vários gêneros e maneiras de agir e pensar. Então já é um forte indício de que
há muita chance de acontecer discussões quando as ideias não concordarem
entre si.

É preciso que a empresa esteja preocupada desde o primeiro momento,


em oferecer o treinamento adequado para que os funcionários estejam
preparados para lidarem com as situações embaraçosas que podem surgir
durante o trabalho. Um funcionário bem instruído saberá lidar com as pessoas
difíceis de conviver e evitar que o clima no local ou no setor de trabalho fique
“pesado”.

Existem vários agentes causadores da desinteligência dentro das


organizações, nos setores de trabalho. Isso Um fator que podemos destacar, é a
informação não confirmada, a popular fofoca.

Segundo Chiavenato (2003), o indivíduo age e reage a partir do


comportamento do grupo ao seu redor, que o influencia, ou seja, uma informação
não confirmada pode gerar muito desentendimento e desconforto entre as
pessoas no local de trabalho. Isso gera baixa produtividade e desentendimentos
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maiores ainda podendo levar o indivíduo a cometer um crime, como por exemplo,
contra a vida de seu colega.

Outros fatores que geram conflitos no ambiente de trabalho também


podem ser destacados. Alguns fatores, num primeiro momento podem parecer
insignificantes, mas não o são. Por exemplo: Problemas particulares da vida de
cada funcionário. Esses problemas acabam sendo levados até o setor de trabalho
e “contamina” o local, fazendo gerar um mal-estar em todo o ambiente.

O comportamento das pessoas envolvidas na organização é influenciado


não só pelo ambiente interno, ou seja, o setor de trabalho especificamente, mas
todo um sistema envolvido faz com que tenha esse resultado. Nos dias de hoje,
as empresas precisam ser competitivas, e para isso devem encontrar uma
maneira de manter seus colaboradores motivados e dispostos a investirem seu
tempo e suas ideias para que a organização vá bem e, consequentemente,
melhorar também a relação entre essas pessoas. E é nesse momento que
podemos ver a importância da gestão de pessoas dentro da organização.

2.2 A importância da Gestão de Pessoas para o bom relacionamento entre


as equipes setoriais

De acordo com (CHIAVENATO 2010, p.446):

“A gestão de pessoas também precisa levar em conta os parceiros que


apresentam problemas e necessitam de ajuda para resolvê-los.”

A organização depende do seu pessoal para desenvolvimento, portanto


ela deve investir no mesmo. Para manter seus colaboradores dispostos a
investirem o seu tempo e ideias na organização, essa organização deve cada vez
mais investir na capacitação dos funcionários. E não somente na capacitação,
mas também procurar investir sempre em treinamentos adequados e de
qualidade para manter o funcionário motivado e contribuindo para o
desenvolvimento da empresa.

É visível e notório que um funcionário bem motivado e preparado não se


importará com pequenas adversidades que gerariam conflitos dentro do setor. Ele
estará então apto a desenvolver o seu trabalho pensando em melhorar cada vez
mais o ambiente onde exerce o seu trabalho.

Quando o responsável pelo setor perceber que seus funcionários estão


insatisfeitos, deverá então buscar o treinamento em grupo, que atinge em menos
tempo a todos os funcionários com baixo desempenho, causados pela
insatisfação com o próprio setor ou com os colegas e superiores.

Segundo Minicucci (2010), para se ter um treinamento em grupo, é


necessário que o indivíduo esteja insatisfeito com seu desempenho.
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Esse é o momento para o superior investir em treinamento, e é preciso


também o Feed Back, pois é na conversa com este colaborador que ele vai
identificar realmente as necessidades do mesmo, o que o está causando
insatisfação, ou até motivá-lo, quando, por exemplo, está sendo muito criticado
pelas demais pessoas envolvidas no grupo de trabalho.

Após o responsável pela gestão de pessoas fazer o levantamento do que


causa o mal estar e desentendimentos entre os colegas de setor, e
posteriormente buscar a solução, como treinamentos em grupos e motivacionais,
os benefícios serão muitos e facilmente notados. Alguns dos benefícios serão:
maior envolvimento com o trabalho, mais compromisso, motivação e satisfação.
São benefícios aos funcionários que gerarão outros grandes benefícios à
empresa, como por exemplo: diminuição da rotatividade e absenteísmo, além de
proporcionar um melhor resultado no produto final da empresa, gerando uma
maior satisfação também aos clientes finais da empresa.

Nos dias atuais as organizações que sempre buscam aperfeiçoar o seu


pessoal são as que saem na frente. As mudanças necessárias dentro de uma
empresa são realizadas por essas pessoas. Mas por outro lado, temos visto
através dessa pesquisa que lidar com pessoas é um dos maiores desafios dos
gestores. O gestor usando das ferramentas disponíveis, tais como: percepção
coletiva do que pensam os colaboradores através das práticas diárias e as
reações de cada funcionário, tem como descobrir os valores de cada colaborador.

2.2 Mantendo um bom relacionamento dentro da empresa

Quando os objetivos do indivíduo são frustrados, ele pode chegar á


frustração. Essa frustração pode gerar no indivíduo uma má vontade e falta de
interesse em continuar desempenhando suas atividades regularmente. Após a
empresa desenvolver todos os treinamentos necessários, palestras motivacionais
e tudo quanto for necessário para trazer novamente a motivação para a vida
desse trabalhador e conseguir chegar ao resultado, é preciso agora criar métodos
e estratégias para manter o bom rendimento desse funcionário.

Conforme Matos (2007), antes de julgarmos as pessoas como elas agem


e como elas se comportam, é preciso considerar também todas as variáveis que a
levaram a chegar até aquele estado. As variáveis podem ser as mais diversas
existentes, desde individuais até ambientais. E caso apresentem comportamentos
não esperados, não é suficiente investir somente em estrutura para a empresa
através de máquinas e equipamentos de qualidade, mas é preciso investir
categoricamente no indivíduo. Esse indivíduo que gera conflitos dentro da
organização e “contamina” todo um setor ou até mesmo a organização toda, na
maioria dos casos é porque ainda não recebeu o treinamento adequado para a
sua função.
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Conforme escreveu Chiavenato (2009), os resultados da empresa, tanto


construtivos, quanto destrutivos, são influenciados pela maneira qual o conflito é
resolvido.

Podemos perceber claramente que todo funcionário que passa por um


bom treinamento e um bom esclarecimento, quando a empresa tem um
departamento de Recursos Humanos sólido e comprometido com a qualidade de
seu pessoal tem um melhor desempenho quanto aos seus trabalhadores bem
instruídos.

Algumas dicas simples e diretas que o líder setorial pode tomar, segundo
escreveu (QUEIROZ 2012, no portaleducacao.com.br):

1 Desenvolva a arte de ouvir (escutando) todos os pormenores;

2 Melhore sua comunicação com todos;

3 Esteja sempre pronto para dar um feedback, quando for necessário;

4 Estimule o trabalho de equipe;

5 Esteja disponível quando algum liderado precisar sua atenção;

6 E antes de tomar qualquer atitude, observe o contexto geral da


situação para não agir de forma antidemocrática;

Essas ações podem lhe ajudar de forma eficaz para que seus liderados
façam o que tiver que ser feito, sem se sentirem obrigados a fazerem por
pressão.

2.4 A comunicação e o diálogo entre as equipes setoriais

Conforme escreveu (KUNSCH 2009, p.142):

A fala exerce grande influência sobre as atitudes e o comportamento dos


outros. Ela e seu uso adequado compreendem um conjunto de regras
explícitas e implícitas cujo desrespeito pode causar desconforto,
sofrimentos psíquicos e perturbações psicológicas. Apesar de sua
recorrente importância e de seu peso nas relações interpessoais, poucos
executivos sabem a respeito de seu uso adequado e do lugar que ela
ocupa no mundo do trabalho.

A comunicação interna nas organizações é sem dúvida imprescindível


para o bom convívio. Mas um dos problemas é justamente este: os executivos
não darem a devida importância à comunicação. É necessária essa boa
comunicação entre toda a equipe de trabalho para que haja harmonia na mesma.
A fala é também muito importante dentro da empresa nos momentos de reuniões,
debates, conversações e treinamentos por exemplo.
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Ainda conforme Kunsch (2009), Durante as reuniões e conversações


ficam transparecidas as formas de falar e a insinuação, o julgamento de quem
está certo ou errado, o jogo do poder e as práticas de pressão psicológica.

O diálogo também é importantíssimo para manter um bom relacionamento


interpessoal. Muitas vezes o diálogo é confundido com a discussão ou o debate,
mas existem diferenças significativas. O diálogo é a “arte” de se ver todo o
assunto em partes, assim como suas ligações, já a discussão ou o debate já vão
para o lado das pressuposições, justificativas e defesas. Logo, o diálogo é tido
como um dos meios mais necessários e seguros para se chegar à conclusão de
uma adversidade, seja em qualquer área, e também dentro de uma organização.

Um exemplo claro a ser citado da importância do diálogo para o bom


convívio das equipes setoriais é quando surgem conflitos entre pessoas. Se
fossem resolver a partir da ignorância, através de sentimentalismo, a chance de
termos um problema grave de relacionamento no local de trabalho seria muito
grande. É nesse momento que o diálogo ajuda a resolver. É conversando que se
resolve. É compartilhando ideias uns com os outros que chegarão a um acordo
comum que seja bom para ambos.

Segundo Sobrinha (2010), nos dias de hoje, estão cada vez mais difíceis
as relações interpessoais por causa do estresse vivido no dia a dia. As pessoas
ficam intolerantes. O momento é de refletirmos um pouco mais sobre nossos
sentimentos e atitudes.

No meio de tanta cobrança excessiva existente em muitos locais de


trabalho, as pessoas acabam ficando estressadas com mais facilidade e mais
vulneráveis às situações que poderiam ser facilmente resolvidas com o diálogo.
Daí percebemos a importância do mesmo.

2.5 Transformando o local de trabalho num ambiente agradável

Ainda segundo Sobrinha (2010), o ambiente em que vivemos, reflete com


certeza no ser humano. O local de trabalho pode então influenciar no
comportamento das pessoas.

Entendemos aí então, a necessidade do gestor manter o ambiente de


trabalho sempre organizado, tanto materialmente, como humanamente. Manter o
seu pessoal preparado e treinado é essencial para o bom andamento da
empresa. Tendo em vista que o ambiente de trabalho vai influenciar no
comportamento das pessoas envolvidas no mesmo, é bom então que o
funcionário encontre esse ambiente o mais sólido possível para que influencie
positivamente na formação da mente desse novo colaborador.
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Um grande problema a ser resolvido é que não são todas as pessoas que
tem facilidade em lidar com pessoas difíceis no local de trabalho. As pessoas que
são mal humoradas criam automaticamente à sua volta uma barreira, que
distancia as outras pessoas de si mesmo.

Tudo isso deve ser observado com muita atenção pelo gestor. O gestor
deve estar sempre apto a lidar com as divergências que com certeza surgirão no
ambiente de trabalho.

Para Silva (2008), essas pessoas com dificuldades de se relacionarem ou


que impõem barreiras de relacionamento às outras pessoas acaba impactando no
desempenho de todos em relação às tarefas que deveriam ser realizadas na
empresa, ainda mais que nem sempre essa pessoa contará com alguém para lhe
ajudar. Não será em todos os casos que a empresa terá um gestor, um líder
preparado para resolver as adversidades, intrigas e problemas de relacionamento.

Quando o setor de recursos humanos da empresa for lidar com os


problemas individuais de cada pessoa dentro da empresa, não será fácil realizar
essa tarefa. Não será apenas mudando de atitude simplesmente, mas será
preciso identificar cada ponto que está causando as intrigas. Depois de
identificados os fatores causadores, que podem ser os mais diversos possíveis,
desde má estrutura física, falta de treinamento, ou até mesmo os mais variados
tipos de gêneros humanos, é preciso agora minimizar esses problemas para que
o cliente final da empresa não sinta o reflexo, pois o cliente ou consumidor final
pode ser mal atendido, se não for resolvida uma questão interna de
relacionamento na empresa.

Por isso, a necessidade de identificar o quanto antes, esse agentes


causadores de intrigas, mal comportamento e desavenças, porque uma vez tendo
perdido o cliente, já não será tão fácil reconquistá-lo.

Através de amplos e vastos treinamentos a todos envolvidos na empresa,


os gestores podem perceber mais facilmente a maneira de agir de cada pessoa, e
entender como fazer para conviver com cada um.

Chiavenato (2009),cita as teorias de McGregor, denominadas Teoria X e


Teoria Y. Através do estudo dessas teorias de McGregor, podemos entender que
desde há muito tempo o homem vem sendo estudado juntamente com seus
comportamentos dentro da esfera organizacional.

Para compreendermos um pouco melhor sobre essas duas teorias,


abordarei cada uma delas.

A Teoria X trata de como o homem pode ser motivado dentro da


organização. Uma das maneiras mais comuns de motivação humana na
organização é através dos incentivos econômicos, ou seja, recebimento do seu
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salário, principalmente. Aqui, como esses incentivos são controlados pela


organização, a mesma precisa então motivar seus colaboradores que são
agentes passivos extremamente preguiçosos. Segundo essa teoria o homem não
pode deixar que suas emoções interfiram no desenvolvimento do seu trabalho.

A teoria Y por sua vez já é uma nova concepção da administração. Para


essa teoria, não é apenas o fator financeiro, o principal motivador do funcionário,
mas sim um conjunto de fatores e suposições.

Podemos citar alguns desses fatores, tais como: O controle externo e a


punição podem ser usados para obter o esforço do funcionário, mas no entanto é
melhor que a empresa ajude o funcionário a exercitar sua auto direção. Outra
maneira de motivar é confiando objetivos e premiações aos melhores
funcionários.

Após entendermos essas teorias podemos então buscar a melhor maneira


de motivar o funcionário pra que ele produza mais sem, causar intrigas ou
atrapalhe o convívio com os colegas.

Nos dias atuais percebemos que as empresas se atentaram para o fato


de que não é apenas o pagamento do salário em dia que vai manter o funcionário
trabalhando bem e mantendo um bom clima dentro da organização, mas vários
fatores internos e externos como manter um ambiente de trabalho bem equipado
e manter todos os funcionários bem treinados e capacitados para as suas
atividades.]

Tudo isso são fatores que motivando as pessoas envolvidas na


organização, ajudam a manter a ordem e melhorando o convívio com todos da
organização, principalmente entre os funcionários. Agora sabemos então que o
esforço depende da recompensa.

A recompensa sempre mais lembrada é o salário, mas não é e não deve


ser o único nem o mais importante para motivar o funcionário. Uma boa empresa
preocupará com todos os aspectos para manter os funcionários bem motivados e
não apenas em pagar um bom salário em dia.

Para Germano e Gimenes (2010), a comunicação entre as pessoas é hoje


um aspecto que ganha bastante destaque por causa da sua relevância em nossas
vidas e na vida empresarial. O convívio coletivo garante a saúde do grupo e
enriquece a todos. Por isso o relacionamento interpessoal deve ser incentivado.

Conforme Melo (2010), o urgente não tem dado tempo para o importante
e nem o TER tem dado espaço para o SER. Exemplos são os subordinados,
filhos, alunos quando ouvem: “Passe de ano que ganha tal presente”. “Atinja a
meta e você ganha uma viagem”.
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Raramente as pessoas dizem: “Estude para se tornar um bom cidadão”.


Ou “Parabéns por atingir a meta! Você é um profissional de muito valor para a
empresa”.

3. CONCLUSÃO

Através dessa pesquisa e após a conclusão desse trabalho, posso


concluir que a comunicação é muito importante dentro da organização. É muito
importante, mas ainda existem muitas empresas e muitos gestores que ainda
desconhecem o quanto a boa comunicação é importante no relacionamento.

É preciso que a empresa tenha uma boa comunicação, e que disponibilize


treinamentos específicos para que todos os colaboradores saibam lidar com todas
as adversidades. Tendo um bom treinamento, os funcionários não trabalharão
apenas pensando no recebimento do salário, mas sim no desenvolvimento da
empresa como num todo.

Uma equipe bem motivada não perderá tempo criando intrigas e


discussões que atrapalharão no bom andamento da empresa. Se o funcionário
estiver bem motivado e disposto, preocupará apenas em desempenhar bem o seu
trabalho e não perderá tempo distribuindo intrigas ou fofocas.

Contudo, podemos concluir que não existe nenhuma organização onde é


possível trabalhar sem comunicação. A comunicação é imprescindível para
desempenhar qualquer atividade.
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4 REFERÊNCIAS

 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Moderna Gestão de Pessoas. In:


Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

 CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de


Pessoal. 7. ed. rev. Atual. Barueri, SP: Manole, 2009.

 MINICICCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo:


Atlas, 2010.

 MATOS, Paulo Emílio. Revisitando os Clássicos da RAP, Revista de


Administração Pública, Edição Especial 1967 – 1967 (40 anos).

 QUEIROZ, Eugênio Sales. Como melhorar o Relacionamento


Interpessoal da sua equipe? 2006. Disponível em:
http://www.portaleducacao.com.br/recursos-humanos/artigos, acesso em:
21/05/2012

 KUNSCH, Maria Margarida Krohling. Gestão Estratégica em


Comunicação e Relações Públicas. 2. Ed. São Caetano do Sul, SP:
Difusão Editora, 2009.

 SOBRINHA, Laize de Maria Leite. Ambiente de Trabalho e as Relações


interpessoais. 2010. Disponível em: http://www.artigonal.com/recursos-
humanos-artigos, acesso em: 14/06/2012.

 SILVA, Ronaldo Cruz. Relacionamento Interpessoal: O Poder das


Relações no Ambiente de Trabalho. 2008. Disponível em:
http://www.artigonal.com/recursos-humanos-artigos, acesso em:
14/06/2012.

 GERMANO, P.; GIMENES, H.C. Relacionamento Interpessoal e seus


Aspectos Motivacionais. 2010. Disponível em:
http://www.webartgos.com/artigos/relacionamentos-interpessoal-e-seus-
aspectosmotivacionais/54950/#ixzz1xsqQGHYq, acesso em 15/06/2012.

 MELO, Ângela Cristina de. Reflexões sobre Relacionamento


Interpessoal. 2010. Disponível em: www.administradores.com.br, acesso
em 15/06/2012.

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