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Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?
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Arquivo 1: INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Arquivo 2: https://zoolstud.sinica.edu.tw/Journals/53/53-16.html (240 termos)
Termos comuns: 17
Similaridade: 1,46%
O texto abaixo é o conteúdo do documento INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://zoolstud.sinica.edu.tw/Journals/53/53-16.html (240 termos)
=================================================================================
INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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Arquivo 1: INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Arquivo 2: https://www.revistas.usp.br/paz/article/view/200075 (2700 termos)
Termos comuns: 45
Similaridade: 1,25%
O texto abaixo é o conteúdo do documento INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.revistas.usp.br/paz/article/view/200075 (2700 termos)
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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Arquivo 1: INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Arquivo 2: https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/CRUZ_4e123a31deeb15dde58b04970f46155f (823
termos)
Termos comuns: 20
Similaridade: 1,15%
O texto abaixo é o conteúdo do documento INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.oasisbr.ibict.br/vufind/Record/CRUZ_4e123a31deeb15dde58b04970f46155f (823 termos)
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
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Arquivo 1: INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Arquivo 2: https://www.biotaxa.org/cl/article/view/12.3.1916 (1532 termos)
Termos comuns: 25
Similaridade: 1,02%
O texto abaixo é o conteúdo do documento INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.biotaxa.org/cl/article/view/12.3.1916 (1532 termos)
=================================================================================
INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca (
SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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Arquivo 2: https://zookeys.pensoft.net/article/10827 (231 termos)
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,
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Arquivo 1: INTRODUÇÃ12222.docx (936 termos)
Arquivo 2: http://www.google.com.br/url?esrc=s (27 termos)
Termos comuns: 0
Similaridade: 0,00%
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INTRODUÇÃO
O Semiárido brasileiro engloba 1.427 municípios situados nos estados da região Nordeste, bem como em
Minas Gerais e Espírito Santo (Brasil, 2021). De acordo com a mesma fonte, a delimitação dessa região é
baseada em critérios que incluem uma precipitação pluviométrica média anual de até 800 mm, um índice
de aridez de Thornthwaite de até 0,50 e um percentual diário de déficit hídrico de no mínimo 60%,
considerando todos os dias do ano. Lacerda (2016), ainda enfatiza que a variedade de cenários e recursos
naturais é uma característica proeminente desse lugar.
Inserida nesta região encontra-se o Bioma Caatinga, o qual, conforme apontado por Da Silva et al. (2018),
abrange aproximadamente 912.000 km², constituindo-se como o ecossistema predominante na Região
Nordeste.
A região se destaca por sua variedade de plantas, incluindo muitas espécies únicas que só são
encontradas lá, onde, essa diversidade ocorre porque a área possui um terreno plano, com elevações
variando de 300 a 500 metros acima do nível do mar, o que cria condições favoráveis para o crescimento
de diferentes tipos de plantas (TABARELLI et al., 2018; TROVÃO et al., 2007).
A crescente intensificação dos efeitos adversos nas regiões de Caatinga tem resultando na diminuição de
sua diversidade biológica. Embora este bioma seja exclusivamente brasileiro (BEZERRA et al., 2014) e
abrigue uma diversidade impressionante de seres vivos, atualmente há uma escassez de dados
sistemáticos disponíveis acerca das estratégias de restauração da fauna e flora (GOMES; DA SILVA,
2023).
Segundo Ganem (2017), o desmatamento acelerado tem impactos graves na conservação da
biodiversidade, não apenas reduzindo habitats, mas também fragmentando áreas de vegetação
remanescente em parcelas cada vez menores e mais isoladas, com perspectivas limitadas de
sobrevivência a longo prazo. O autor enfatiza que uma maneira de recuperar as áreas degradadas na
Caatinga envolve a intervenção humana, através do reflorestamento com espécies nativas de árvores
pioneiras, as quais são as mais frequentes nesse bioma.
Dentro da rica diversidade vegetal presente na Caatinga, destaca-se a Senna spectabilis var. excelsa, a
qual prospera em áreas bem iluminadas e demonstra adaptar-se seletivamente a condições de seca
(SOUZA et al., 2008). Esta espécie é amplamente encontrada na região da Caatinga (QUEIROZ, 2009),
sendo identificada por diferentes denominações, como Canafístula Besouro, Cassia do Nordeste ou
simplesmente Canafístula (SOUZA et al., 2008).De acordo com Lorenzi (2002), a S. spectabilis é uma
árvore de caráter ornamental que pode ser empregada no paisagismo de forma abrangente, devido às
suas flores chamativas e tamanho compacto. Lorenzi (1992) também ressalta que essa espécie pioneira
possui um considerável potencial para a restauração de áreas degradadas.
De acordo com Santos et al. (2018), é importante adquirir conhecimento acerca das características
morfológicas de frutos e sementes, utilizando tais informações como fundamento para diferenciar espécies
pertencentes ao mesmo gênero. A análise de aspectos biométricos, conforme indicado por Gonçalves et
al. (2013), possibilita uma compreensão da variabilidade genética existente entre diferentes populações de
uma mesma espécie, ao mesmo tempo em que viabiliza a avaliação do impacto dos fatores ambientais
nessa variabilidade.
Além disso, conforme destacado por Bezerra et al. (2014) e Silva et al. (2017), a análise biométrica de
frutos e sementes desempenha um papel de considerável relevância na preservação dos recursos naturais
e na promoção de uma utilização mais sustentável desses recursos, além de ser importante nas
atividades de programas de reflorestamento e de revegetação de áreas degradadas (VÁZQUEZ? YANES;
ARÉCHIGA, 1996), visando à conservação e manejo das populações nativas.
Portanto, objetivou-se no presente trabalho analisar os aspectos biométricos das sementes da Senna
spectabilis var. excelsa de diferentes regiões da Paraíba e biometria dos frutos do Cariri Paraibano.
REFERÊNCIAS
Bezerra, A. M. R.; Lazar, A.; Bonvicino, C. R.; Cunha, A. S. (2014). Subsidies for a poorly known endemic
semiarid biome of Brazil: non - volant mammals of an eastern region of Caatinga. Zoological Studies. 53,
16. https://doi.org/10.1186/1810-522X-53-16.
BEZERRA, Francisco Thiago Coelho et al. Biometria de frutos e sementes e tratamentos pré-germinativos
em Cassia fistula L.(Fabaceae-Caesalpinioideae). Semina: Ciências Agrárias, v. 35, n. 4Supl, p. 2273-
2286, 2014.
BRASIL. Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. Delimitação do Semiárido Brasileiro.
Relatório Final. Brasília: Sudene, 2021.
DA SILVA, José Maria Cardoso; LEAL, Inara R.; TABARELLI, Marcelo (Ed.). Caatinga: the largest tropical
dry forest region in South America. Springer, 2018.
DA SILVA, Reginaldo Muniz et al. Aspectos biométricos de frutos e sementes de Caesalpinia ferrea Mart.
ex Tul. provenientes do semiárido baiano. Revista de Agricultura Neotropical, v. 4, n. 3, p. 85-91, 2017.
GANEM, Roseli Senna. Caatinga: estratégias de conservação. Estudo Técnico. Consultoria Legislatíva,
2017.
GOMES, João Paulo Silva; DA SILVA, Valdenildo Pedro. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SOBRE O BIOMA CAATINGA: UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA. Geoambiente On-line, n. 46, 2023.
GONÇALVES, L. G. V. et al. Biometria de frutos e sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomes) em
vegetação natural na região leste de Mato Grosso, Brasil. Revista de Ciências Agrárias, Lisboa, v. 36, n.
1, p. 31-40, 2013.
LACERDA, Alecksandra Vieira de. Os cílios das águas: espaços plurais no contexto do Semiárido
Brasileiro. 2016.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa:
Instituto Plantarum, 2002. 512 p.
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do
Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992.
QUEIROZ, Luciano Paganucci de. Leguminosas da caatinga. Universidad Estadual de Feira de Santana,
2009.
SANTOS, J. C. C.; SILVA, D. M. R.; COSTA, R. N.; SILVA, C. H.; SANTOS, W. S.; MOURA, F. B. P.;
SILVA, J. V. Aspectos biométricos e morfológicos de frutos e sementes de Schinopsis brasiliensis. Nativa,