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E-BOOK
FISIOLOGIA
HORMONAL
NO EMAGRECIMENTO
E NA HIPERTROFIA
FISIOLOGIA HORMONAL
APLICADA A
HIPERTROFIA E AO
3
EMAGRECIMENTO
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Sobre o autor
especialização em Musculação e
Graduação da UNIGUAÇU.
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Sumário
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CAPíTULO 3 - ADRENALINA......................................................................................... 52
Como a adrenalina é produzida?................................................................................................ 53
Como a adrenalina estimula a lipólise?................................................................................... 53
Termogênicos, adrenalina e lipólise.......................................................................................... 56
Como a adrenalina estimula a glicogenólise?..................................................................... 57
Efeitos da adrenalina durante o exercício físico............................................................... 57
CAPíTULO 4 - GH e IGF-1.................................................................................................. 61
Como o GH é produzido?................................................................................................................ 62
GH e jejum................................................................................................................................................ 63
O jejum intermitente emagrece por estimular a produção de GH?....................... 65
O aumento de GH durante o jejum intermitente gera a hipertrofia?..................... 67
Por que o GH aumenta durante o exercício?...................................................................... 67
Que tipo de treino produz mais GH?........................................................................................ 69
Como o IGF-1 é produzido?............................................................................................................ 70
Balanço calórico, ingestão de proteínas e IGF-1................................................................ 71
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CAPíTULO 5 - CORTISOL................................................................................................ 75
Como o cortisol é produzido?...................................................................................................... 76
Como o cortisol aumenta o catabolismo muscular?...................................................... 77
Efeitos do cortisol no fígado e tecido adiposo................................................................... 79
Dietas de emagrecimento aumentam o cortisol?............................................................80
CAPíTULO 6 - TESTOSTERONA.................................................................................. 83
Como a testosterona é produzida?..........................................................................................84
Como a testosterona gera a hipertrofia?..............................................................................86
A musculação aumenta a testosterona?..............................................................................88
Dietas de emagrecimento podem reduzir a testosterona?........................................89
CAPíTULO 7 - TIREOIDE.................................................................................................. 92
Como os hormônios tireoidianos são produzidos?......................................................... 93
Como agem os hormônios tireoidianos?...............................................................................94
O emagrecimento diminui os hormônios tireoidianos?.................................................98
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................117
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INTRODUÇÃO AO
SISTEMA ENDÓCRINO
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
hormônios tireoidianos;
receptores intracelulares;
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retroalimentação;
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exercer a sua função (MOLINA, 2014).
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hormônios.
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endócrino
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Legenda: A glândula é um órgão que produz substâncias chamadas de hormônios, no qual vão para a
corrente sanguínea e ligam em seus receptores na célula alvo. A ligação do hormônio no seu receptor
gera uma mudança na função celular, ou seja, o hormônio promove a sua função específica naquela
célula.
Tipos de sinalização
Os hormônios podem agir em uma célula por três formas:
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adiposo.
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Legenda: O hormônio do crescimento (GH) é produzido na glândula chamada de hipófise anterior. Após
a produção, o GH cai na corrente sanguínea e pode agir em outros órgãos como o tecido adiposo.
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Quando o GH liga em seu receptor ocorre um aumento da lipólise, ou seja, quebra de triglicerídeos em
ácidos graxos e glicerol. Este é um exemplo de sinalização endócrina.
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parácrina e autôcrina.
Legenda: O hormônio chamado de Fator de Crescimento Semelhante à Insulina (IGF-1) pode ser
produzido pelo músculo esquelético. Após a produção, o IGF-1 age na mesma célula que foi produzida
(sinalização autócrina) ou em células vizinhas (sinalização parácrina). O IGF-1 se liga em seu receptor e
estimula o aumento da síntese de proteínas musculares.
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2010).
hormônios.
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2017).
função da célula.
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relação aos hormônios proteicos e catecolaminas. Como mencionado
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tradução para criar proteínas que irão fazer a função que o hormônio
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dos hormônios.
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simpáticos ou parassimpáticos e promover a secreção hormonal
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Legenda: Exemplo de controla na secreção hormonal por fatores neurais. O sistema nervoso autônomo
simpático estimula a glândula suprarrenal produzir o hormônio adrenalina. Porém, o sistema nervoso
parassimpático estimula o pâncreas a liberar insulina. Lembrando que a insulina é produzida também
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por fatores nutricionais, sendo que o aumento da glicemia aumenta a secreção da insulina.
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sendo que esse hormônio vai até a hipófise anterior e estimula o
retroalimentação positiva.
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retroalimentação
Legenda: Exemplo de retroalimentação positiva e negativa. A glândula 1 produz o hormônio A que atua
por retroalimentação positiva sobre a glândula 2, estimulando a liberação do hormônio B. No entanto, o
hormônio B atua por retroalimentação negativa na glândula 1, inibindo a produção do hormônio A, efeito
importante para evitar uma hipersecreção hormonal.
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autócrina.
para cada.
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CAPÍTULO
2
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INSULINA E GLUCAGON
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
insulina no pâncreas;
musculares;
glicogênese.
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lipogênese.
de gordura corporal.
gliconeogênese no fígado;
período de jejum
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Legenda: Quando a glicose entra na célula beta pelo GLUT2 ocorre um aumento da formação de ATP
pela glicólise. Com o aumento de ATP ocorre fechamento de canais de potássio (K+) localizado na
membrana plasmática da célula beta. Isso faz com que o K+ não saia da célula, gerando um acúmulo
de K+ no meio intracelular. O acúmulo de K+ promove uma despolarização da célula beta (alteração
na voltagem de negativo para positivo), sendo que a despolarização causa a abertura de canais de
cálcio que é dependente dessa alteração na voltagem. A entrada de cálcio no interior da célula beta
estimula a translocação de vesículas que contém Insulina até a membrana celular, sendo que ao chegar
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à membrana plasmática a vesícula libera a Insulina para a corrente sanguínea.
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Legenda: A Insulina ao se ligar em seu receptor de membrana (IR) promove ativação do substrato do
receptor de insulina, o IRS-1. Em seguida ocorre ativação da proteína PI3quinase que ativa na membrana
celular as proteínas PIP2 e PIP3 e depois ocorre a ativação da proteína AKT. A proteína AKT causa a
translocação do GLUT4 do citoplasma para a membrana plasmática. Com o GLUT4 na membrana a
glicose consegue entrar na célula muscular. Ao entrar na célula muscular, a glicose pode ser usada para
fazer ATP e glicogênio.
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2012).
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após as refeições atua para reduzir o catabolismo muscular. A
mais elevado durante o jejum não tem impacto para reduzir a massa
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aminoácidos.
catabólico.
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Legenda: A Insulina ao se ligar em seu receptor de membrana (IR) promove ativação do substrato do
receptor de insulina, o IRS-1. Em seguida ocorre ativação da proteína PI3quinase que ativa na membrana
celular as proteínas PIP2 e PIP3 e depois ocorre a ativação da proteína AKT. Com AKT ativada o fator
de transcrição denominado FOXO é translocado do DNA (núcleo celular) para o citoplasma celular,
reduzindo a expressão das enzimas MURF e ATROGINA-1. Com estas enzimas inibidas ocorre uma
diminuição na atividade do proteassoma e, como consequência, redução na degradação de proteínas
musculares em aminoácidos.
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musculares ou não.
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musculares.
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aminoácidos.
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de proteínas). Por isso, nós iremos entender que uma das funções
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3) ingestão de 0.3g/kg de proteínas mais 0.6g/kg de carboidratos,
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pessoas que treinam uma vez ao dia, indicando que pode ser opcional
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que boa parte da glicose que está no sangue será direcionada para
adiposo).
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Já relacionado ao efeito dos carboidratos no pós-treino
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2007; RASMUSSEN et al., 2000). Por outro lado, uma dose elevada de
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desempenho no treino.
interessante deste estudo foi que o grupo que consumiu mais calorias
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et al., 2019).
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adiposo.
Legenda: A insulina ao se ligar em seu receptor de membrana (IR) promove ativação da proteína
chamada de fosfodiesterase 3B que atua inibindo a enzima Lipase Hormônio Sensível (LHS). A inibição
da LHS causa uma redução na lipólise, ou seja, ocorre uma diminuição da quebra de triglicerídeos em
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triglicerídeos?
Após as refeições ocorre um aumento na formação de
dias e não apenas uma única refeição, pois não podemos confundir
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no tecido adiposo
Legenda: A insulina ao se ligar em seu receptor de membrana (IR) promove ativação da enzima Lipase
de Lipoproteína (LPL) que estimula a quebra de triglicerídeos em ácidos graxos na VLDL, sendo que o
ácido graxo entra no interior do adipócito para ser convertido em triglicerídeos. Além disso, em uma
condição de ingestão calórica excessiva a insulina estimula a lipogênese de novo. Quando a Insulina liga
no IR a glicose entra no adipócito por meio do GLUT4, sendo que a glicose é usada para fazer ATP na
mitocôndria. Com o aumento de ATP o citrato sai da mitocôndria para o citoplasma sendo convertido
em acetil-coa pela enzima citrato liase (CL). Acetil-coa é convertido em malonil-coa por ação da enzima
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acetil-coa carboxilase (ACC) que em seguida ocorre a reação de malonil-coa para ácido graxo mediado
pela enzima ácido graxo sintase (AGS).
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Legenda: A Insulina ao se ligar em seu receptor de membrana (IR) promove ativação do fator de
transcrição chamado de Proteína de Ligação ao Elemento Regulador de Esterol (SREBP-1). Após ativado
pela Insulina o SREBP-1 é translocado do citoplasma para o núcleo celular e na fita de DNA promove
a transcrição de RNA mensageiro que posteriormente será traduzido em enzimas da lipogênese, tais
como: citrato liase (CL); acetil-coa carboxilase (ACC) e ácido graxo sintase (AGS).
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insulina que essas dietas vão promover a perda de gordura, mas sim
déficit calórico (low carb, low fat, jejum intermitente, cetogênica etc.),
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indicando que o que realmente emagrece é o déficit calórico e não a
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de sódio pela urina seja maior. Esse efeito faz o organismo eliminar
glicemia diminuir muito para que não falte glicose para estas células
(neurônios e hemácias).
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ATP que está dentro da célula em AMP cíclico. O AMP cíclico ativa
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Ao mesmo tempo, o glucagon estimula a gliconeogênese,
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o jejum.
e gliconeogênese no fígado.
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Legenda: Ao se ligar no seu receptor, o glucagon ativa uma proteína que fica na membrana plasmática
chamada de Adenilato Ciclase, sendo que a sua função é converter ATP que está dentro da célula em
AMP cíclico. O AMP cíclico ativa uma proteína no citoplasma chamada de Proteína Kinase A (PKA). Em
seguida, a PKA gera ativação da enzima fosforilase, responsável em fazer a quebra do glicogênio em
glicose (glicogenólise). Ao mesmo tempo, a PKA também ativa as enzimas da gliconeogênese tais como
glicose-6-fosfatase (G-6-F) e fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) que irão converter glicerol,
alanina e lactato em glicose. Esse efeito do glucagon faz o fígado produzir mais glicose para evitar uma
hipoglicemia durante o jejum.
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evitar a hipoglicemia.
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CAPÍTULO
52
ADRENALINA
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
adiposo;
adrenalina;
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bem como aumentar os batimentos cardíacos, velocidade de fluxo
estresse.
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estimular a lipólise.
chave para ativar a lipólise. São três enzimas que controlam a lipólise,
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tecido adiposo.
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Legenda: A adrenalina se liga no receptor chamado de beta-adrenérgico, no qual essa ligação gera uma
ativação de uma proteína localizada na membrana plasmática chamada de adenilato ciclase. A ativação
da adenilato ciclase promove a conversão intracelular do ATP em AMP cíclico, sendo que o aumento de
AMP cíclico ativa a proteína quinase A (PKA). A PKA tem como função ativar a lipase hormônio sensível
(LHS), considerada uma enzima chave para ativar a lipólise. São três enzimas que controlam a lipólise,
primeiro a lipase de triglicerídeos (ATGL) converte o triglicerídeo (TG) em diacilglicerol (DG) e libera um
ácido graxo. Em seguida, a enzima LSH que foi ativada pela PKA via adrenalina atua convertendo DG em
monoacilglicerol (MG) e libera mais um ácido graxo. Por fim a enzima lipase de monoacilglicerol (LMG)
separa o MG e um ácido graxo e um glicerol. Percebam que três ácidos graxos foram gerados, assim
como um glicerol.
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lipólise não acontece. Isso significa que a ioimbina inibe o receptor alfa
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treinamento.
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O mecanismo que a adrenalina estimula a glicogenólise está
(MOLINA, 2014).
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detalhado anteriormente.
via lipólise no tecido adiposo, no qual essa gordura será mais usada
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beta-adrenérgico.
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CAPÍTULO
4
GH E IGF-1
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
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• Os efeitos fisiológicos que o GH gera no tecido adiposo,
fígado e músculo;
musculares;
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Como o GH é produzido?
O Hormônio do Crescimento (GH) é um hormônio peptídico
Insulina (IGF-1), sendo que este assunto será abordado nos tópicos
abaixo.
2011).
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2017).
GH e jejum
Durante o jejum a glicemia diminui, sendo um importante
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como o glucagon, o GH age preservando a glicose no sangue durante
2009).
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músculo.
durante o jejum faz o organismo usar mais ácidos graxos como fonte de
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hipoglicemia.
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O aumento de GH durante o jejum é defendido por muitos
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atinge o déficit calórico por vários dias, ou seja, para reduzir o estoque
o déficit calórico, por isso deve ser inserida para pessoas que vão ter
uma boa aderência a esse tipo de dieta, que irão conseguir fazer a
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e treino que determina se uma pessoa terá o ganho ou a perda de
massa muscular.
pois neste tipo de exercício a glicólise está sendo mais utilizada para
intensidade.
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homens treinados. Assim, o estudo sugere que exercícios livres que
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como músculo, osso etc. O IGF-1 também pode ser produzido pelo
de IGF-1 muscular.
proteínas musculares
Legenda: O IGF-1 chega até a célula muscular e se liga em seu receptor de membrana plasmática,
ativando no meio intracelular a proteína PI3 quinase, a proteína AKT e, por fim, mTOR. Portanto, o IGF-1
aumenta a ativação da mTOR que irá estimular os ribossomos a construir proteínas musculares.
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Balanço calórico, ingestão de proteínas e
IGF-1
Alguns estudos observaram uma redução na taxa de síntese
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massa muscular.
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emagrecimento.
CAPÍTULO
CORTISOL
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Neste capítulo, você irá aprender sobre:
gliconeogênese;
sobre o cortisol.
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Legenda: Durante condições de jejum, estresse, exercício físico e déficit calórico a produção do cortisol
aumenta. Primeiro o hipotálamo produz o hormônio corticotrófico (CRH) que vai até a hipófise anterior
para estimular o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). O ACTH estimula a secreção do cortisol na
glândula suprarrenal, sendo que após isso o cortisol cai na corrente sanguínea para agir em outros
tecidos.
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evitar a hipoglicemia durante o período de jejum, agindo de maneira
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períodos de jejum.
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glicose (HALL, 2011).
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de gordura central (VAN DER VALK et al. 2018), no qual essa condição
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low carb com ingestão de proteínas mais alta (1.6 a 3.0 g/kg/dia) e
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hipófise-suprarrenal.
durante o dia.
muscular.
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CAPÍTULO
6
TESTOSTERONA
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
muscular;
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produzida no homem.
no homem
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Legenda: O hipotálamo produz o hormônio de liberação das gonadotrofinas (GnRH) que em seguida
estimula a hipófise anterior o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo-estimulante (FSH). O LH
vai até as células de Leydig do testículo e estimula a síntese de testosterona, bem como o FSH também
vai ao testículo, mas estimula a espermatogênese nas células de Sertoli. No sangue a testosterona pode
ser transportada de três maneiras: 1) Testosterona livre; 2) Testosterona ligada na proteína albumina;
3) Testosterona ligada em uma proteína denominada Globulina Ligadora de Hormônios Sexuais (SHBG)
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2017).
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muscular
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após o treino (FINK et al. 2018). Alguns estudos têm sugerido que
(MORTON et al., 2018). Esse tipo de afirmação nos faz refletir, pois
na hipertrofia.
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a capacidade hipertrófica.
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déficit calórico aumenta o SHBG é devido ao fato da insulina diminuir
al., 2010; MAESTU et al., 2010), sendo que esses efeitos podem
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pode ser um pouco acima de 500 kcal, uma vez que nessas pessoas
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muscular.
metabolismo da testosterona.
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TIREOIDE
CAPÍTULO
7
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alvo;
basal;
metabolismo energético;
e emagrecimento.
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T3 e T4 (MOLINA, 2014).
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tireoidianos com a finalidade de perder gordura, já que estes
ganho de gordura.
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Legenda: Quando o hormônio T4 entra na célula alvo é convertido em T3 por ação da enzima iodinase.
Ao entrar na célula o hormônio T3 liga no seu receptor que está localizado no núcleo celular, formando o
complexo hormônio-receptor. O T3 juntamente com seu receptor estimula na fita de DNA a transcrição
de RNA mensageiro (genes) que irão ser traduzidos em proteínas pelos ribossomos. As proteínas que
foram formadas por estímulo do T3 exercem as funções específicas do hormônio naquela célula.
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tireoidianos sobre a velocidade do metabolismo, bem como seu efeito
pode sofrer influência pela idade, sexo, peso corporal, bem como
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para o meio intracelular. Alguns estudos têm demonstrado que o T3
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que o metabolismo fique mais lento durante esse período e isso cria
et al 2013).
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gordura faz reduzir a produção de leptina que consequentemente
metabólica basal é pequena. O fator que mais pode fazer uma pessoa
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alvo.
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HORMÔNIOS QUE
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CONTROLAM A FOME E A
SACIEDADE
Neste capítulo, você irá aprender sobre:
saciedade no hipotálamo;
aumentam a saciedade;
saciedade;
controlam o apetite.
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secretados por estímulo da ingestão alimentar e outros que são
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et al. 2007). Nós iremos entender com mais detalhes como esses
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no hipotálamo.
de fome no hipotálamo.
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Legenda: A ligação da grelina ao seu receptor na membrana plasmática ativa no meio intracelular uma
proteína chamada de Proteína Quinase Ativada por AMP (AMPK) que posteriormente ativa os neurônios
NPY/AgRP, aumentando a sensação de fome no hipotálamo. De maneira sinérgica a ativação de AMPK
no hipotálamo via grelina também ativa e transloca um fator de transcrição chamado de FOXO para
o núcleo celular que ao se ligar na fita de DNA promove a transcrição de genes relacionados aos
neurônios NPY/AgRP.
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insulina, CCK, PYY e GLP-1, sendo que todos eles são secretados por
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FOXO da fita de DNA, pois isso diminui a ativação dos neurônios que
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a distensão da parede intestinal e a queda do pH só acontece quando
hipotálamo.
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Legenda: Após a ingestão alimentar ocorre redução na concentração sanguínea de grelina e aumento
na concentração de insulina, CCK, PYY e GLP-1. Esse quadro hormonal gera maior ativação de
neurônios POMC/CART e menor ativação de neurônios NPY/AgRP, gerando o aumento da saciedade
no hipotálamo.
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normalmente essas pessoas exercem hábitos sedentários e escolhas
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tópicos.
hipotálamo.
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uma redução do hormônio que gera fome (grelina) mediada por ação
saciedade
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Legenda: Após a ingestão de proteínas ocorre maior distensão da parede intestinal e queda no pH
no intestino. Esses efeitos promovem uma alta produção de CCK que diretamente gera saciedade no
hipotálamo, mas também inibe o esvaziamento gástrico. Com o estômago esvaziando de maneira lenta
a produção do hormônio que gera fome (grelina) é menor no período pós-prandial.
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sendo que ultrapassar esses valores além de não ganhar mais massa
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seja maior no começo. Isso explica o fato das pessoas seguirem com
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calórico a produção de insulina é menor e ao mesmo tempo ocorre
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peso. Muitas acham que o que faz uma pessoa parar de emagrecer é
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(efeito sanfona).
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emagrecimento.
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