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UNIVERSIDADE PRIVADA DE
ANGOLA
3
Conceitos
4
Tipos de conhecimento
Mítico
Senso comum
Tipos de
conhecimeto Religioso
Filosófico
Científico
5
Conceito da ciência
6
Conceitos
7
Conceitos
Pesquisa
científica
8
COMPETÊNCIAS DO MÉDICO
Competências
• Promoção da saúde
• Prevenção das
doenças
SAÚDE
• Tratamento das
doenças
• Reabilitação
• Ensino e pesquisa
• Gestão de serviços
de saúde
EVOLUÇÃO DA MEDICINA
IDADE
IDADE IDADE
ANTIGUIDADE CONTEPOR
MÉDIA MODERNA ÁNEA
• Renascimento:
• Medicina anatomia
• Medicina humana
Primitiva
Divina Tecnologia e
• Mitologia • Iluminismo: O
nascimento da Inovação :
Grega:
• Hospitais, Clinica: Medicina de
(Asclépio: Deus
regidos Hospitais: alta predição
da Medicina,) Locais para a
pelas ordens
• Hipócrates formação
religiosas
• Galeno médica
Revolução industrial:
Apropriação da Medicina Pelo Estado
Os clássicos do Método Científico
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Os Clássicos do Método Científico
Descartes, 1979
12
O Método Científico
13
Etapas do método científico
O Método Científico
14
Método Científico VS Método Religioso
15
Ciência e Causalidade
Em saúde:
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Ciência e Causalidade
Determinantes da saúde
Meio ambiente
Herança
Anatomia e
Genética
fisiologia
Meio Social
HOMEM
Estilo
de vida
17
Ciência e Causalidade
18
Tipos de Métodos científicos
Particular
Método dedutivo
Universal Universal
Método indutivo
Generalização
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Tipos de pesquisa
Principais tipos de
pesquisa
Pesquisa Pesquisa
quantitativa qualitativa
20
Tipos de pesquisa
Principais tipos
quantitativa
Pesquisa
Analítica
descritiva
21
Delineamentos de pesquisa
Transversal Caso
controle
22
Principais Delineamentos de Pesquisa
Revisões Sistemáticas
Estudos de Coorte
Estudos transversais
Estudos ecológicos
23
24
Etapas da Pesquisa Científica
• 1. Escolha do tema
• 2. Revisão de literatura
• 3. Justificativa
• 4. Formulação do problema
• 5. Determinação de objetivos
• 6. Metodologia
• 7. Coleta de dados
• 8. Tabulação dos dados
• 9. Análise e discussão dos resultados
• 10.Conclusão da análise dos resultados
• 11.Redação do trabalho científico
• 12. Apresentação e publicação
25
Quem se beneficia da pesquisa?
26
Mas todos se beneficiam com os avanços
da ciência?
27
Ética em Pesquisa
28
A pesquisa produz
verdades?
29
Dúvidas e perguntas
30
LUMANDO CONSULTORIA CIÉNTÍFICA (SU), LDA
31
Objetivo geral
32
Conceito da ciência
33
Conceito de pesquisa?
34
Tipos de pesquisa
Principais tipos de
pesquisa
Pesquisa Pesquisa
quantitativa qualitativa
35
Delineamentos de pesquisa
Transversal Caso
controle
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Principais enfoques de pesquisa Epidemiológica
37
Para apontamentos
• _____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
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39
Estudos transversais-Conceito
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Estudos transversais-Conceito
41
Estudos transversais- Conceito
42
Estudos transversais: Planejamento e
execução
43
Estudos transversais planejamento e
execução
44
Estudos transversais planejamento e
execução
• Variáveis: de desfecho e de exposição e outras
Amostragem
• aleatória simples
• sistemática
• estratificada
• Por conglomerado
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Estudos Transversais - Planejamento e
Execução
47
Estudos Transversais - Planejamento e
Execução
Tabela 2/2
Condição
Sim A 33 B 12 A+B
48
Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica no Rio
Grande do Sul e Fatores de Risco Associados
49
50
Alimentação infantil e morbidade por
diarreia
52
Estudos Transversais - vantagens
• Gera hipóteses
53
Estudos Transversais - Limitações
54
Estudos Transversais
55
56
Estudos de coorte
57
Estudos de coorte
58
Estudos de coorte
59
Estudos de coorte
60
Estudos de coorte – Planejamento e
execução
61
Estudos de coorte – Planejamento e
execução
Condição
Exposição Sim Não
Sim A B A+B
Não C D C+D
62
Estudos de coorte – Planejamento e
execução
63
Estudos de coorte – Planejamento e
execução
64
Estudos de coorte: vantagens e
desvantagens
Vantagen Desvantagen
s incidência
• Medem s
• Necessita de amostras
grandes
• Medem a exposição antes do
início da doença • Operacionalidade complexa
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Resumo
TEMPO
Exposiçã Doença
o
Estudo
Transver
sal
Estudo de
Coorte
Estudo de Casos
casos e Controle
controles s
67
68
69
Estudo de Caso-controle
70
Estudo de Caso-controle
71
Estudo de Caso-controle
Exposto
Doentes
Não exposto
Exposto
Não
doentes
Não exposto
72
Estudo de Caso-controle
Casos Controles
Exposição A B
Sem
exposição C D
Total A/A+C B/B+D
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Estudo Caso-controle: planejamento e
execução
• Questão pesquisa
• Relevância da pesquisa
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Estudo Caso-controle: planejamento e
execução
• Aspectos estatísticos
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Estudo de Caso-controle – Planejamento e
execução
Vantagens: Desvantagens:
• Custo relativamente baixo • Dificuldade de escolher os
controles
• Número de casos não precisa
ser grande • As exposições são no
passado
• São estatisticamente eficientes
• Não medem prevalência nem
• Permitem testar hipóteses incidência
77
78
Resumo
TEMPO
Exposição Doença
Estudo
Transversal
Estudo de Coorte
Estudo de Casos
casos e Controle
controles s
79
80
Simulação de um estudo caso controle
81
armandocno@yahoo.com.br
82
83
Estudos de intervenção: Estudo
randomizado
O delineamento de pesquisa
Transversal Caso
controle
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Estudos de intervenção: Estudo
randomizado
Com
Análise estatística
desfecho
Grupo de
intervenção Sem
desfecho
Amostra
Com
Sem desfecho
População
intervenção
Sem
desfecho
Randomização Mensuração dos
efeitos
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
CONsolidated Standards Of Reporting Trials
1. Questão de pesquisa:
2. Introdução: Revisão da literatura e objetivos do estudo
3. Metodologia
– Explicitar a estrutura do estudo
– Critérios de inclusão e exclusão
– Local de alocação dos pacientes
– Especificar a intervenção de cada grupo
– Definir o desfecho primário e secundário e como mensura-los
– Calcular o tamanho da amostra e explicar como foi realizado
– Explicitar a necessidade da análise interina caso seja planejada
– Informar como foi realizada a randomização
– Informar sobre o cegamento
– Análises estatísticas CONSORT 2010: BMJ 2010;340:c869
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
4. Resultados:
– Descrever o numero dos participantes de cada grupo do estudo, os
que mudaram de grupo, as perdas e os que entraram na análise .
Mencionar o período médio de acompanhamento. Se o estudo foi
interrompido antes do período planejado, explicar a causa.
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
Tipos de Randomizacão
• Randomização Simples
• Randomização em Blocos
• Randomização Estratificada
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
Eficácia e Efetividade
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
• Risco Relativo - RR
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
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Desfecho de interesse
Fator em estudo Presente Ausente
Intervenção A 18 B 46 64
Controle C 29 D 36 65
47 82 129
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
Resumo:
• Elegibilidade: critérios de inclusão e exclusão
• Análise de co-intervencões
• Análises interinas
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Estudos de intervenção: Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) Planejamento e execução
Vantagens e desvantagens
101
Hierarquia da Evidencia
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LUMANDO CONSULTORIA CIÉNTÍFICA (SU), LDA
104
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Erro aleatório e Erro sistemático
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Erro aleatório e Erro sistemático
– Aumenta a precisão
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Erro aleatório Erro e sistemático
– Padronizando as medidas
– Treinando os observadores
– Calibrando os instrumentos
– Tornado as medidas automáticas
– Repetindo as medidas
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Erro sistemático
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Erro sistemático: Precisão versus Acurácia
.
Pobre acurácia Boa acurácia
. .. Pobre precisão
.... Boa precisão
110
Erro sistemático
111
Erro sistemático
Viés de seleção
Viés de aferição
Viés de confusão
Viés de tempo ganho (lead time
bias)
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Erro sistemático
• Randomização
• Restrição
• Pareamento
• Estratificação
• Ajuste Multivariável
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Critérios de Hill
• Força da associação: quanto mais forte uma associação, mais provável que
seja causal. A força da associação é medida pelo risco relativo ou
pelo odds ratio
• Consistência: a relação deve ser condizente com os achados de outros
estudos
• Especificidade: exposição específica causa a doença
• Temporalidade: causa deve ser anterior à doença
• Gradiente biológico (efeito dose-resposta): deve ser em gradiente,
proporcional
• Plausibilidade biológica: A associação deve ter uma explicação plausível,
concordante com o nível atual de conhecimento do processo patológico
• Coerência: os achados devem seguir o paradigma da ciência atual
• Evidências experimentais: Mudanças na exposição mudam o padrão da
doença
• Analogia: com outra doença ou com outra exposição
114
115
Bibliografia
• Alexandre L B S P. Epidemiologia aplicada nos serviços de saúde. 29012.
• Duncan B, Schmidt M I. Apostilas escolares, 2012.
• Fletcher RH e Fletcher SW. Epidemiologia Clinica: Elementos Essenciais, 4ª ed., Porto Alegre: Artes
Medias, 2006
• Medronho RA. Epidemiologia. Atheneu. Sao Paulo. 2003.
• De Almeida e Filho N barreto maurício. Epidemiologia e Saúde. Fundamentos, Métodos e
Aplicações. 2011
• Pereira MG. Epidemiologia: Teoria e Pratica, 3a ed. Porto Alegre Guanabara Koogan, 2000.
• Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman TB.a Pesquisa Clinica, Uma
Abordagem Epidemiologica. 2a. Ed., Porto Alegre: ArtMed, 2003.
• The CONSORT statement: revised recommendations for improving the
• quality of reports of parallel-group randomised trials. Better reporting of randomised controled
trials: the CONSORT statement.
• http://www.consort-statement.org
• K J Kenneth, Greenland S, Last T. Epedemiologia Moderna 3ª Ed. Artemed. Porto Alegre, 2911.
• De Oliveira A M. Aula sobre Estudos Clínicos Randomizados, 2011.
116
Curso Teórico-Prático de Metodologia de Pesquisa
117
Aspectos práticos:
Etapas da Pesquisa Científica
• 1. Escolha do tema
• 2. Elaboração do projeto de Pesquisa
• 3. Revisão de literatura
• 4. Justificativa
• 5. Formulação do problema
• 6. Determinação de objetivos
• 7. Metodologia
• 8. Coleta de dados
• 9. Tabulação dos dados
• 10. Análise e discussão dos resultados
• 11.Conclusão dos dos resultados
• 12.Redação do trabalho científico
• 13.Resumos
• 14. Apresentação e publicação
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Aspectos práticos:
Etapas da Pesquisa Científica
Elaboração de um projeto provisório
• Tema
• Questão de pesquisa
• Delimitação do tema
• Revisão de literatura
• Justificativa
• Objetivo geral
• Objetivos específicos
• Metodologia
• Aspectos éticos
• Resultados Esperados (quando for o caso)
• Custos
• Cronograma de Execução
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Aspectos práticos:
Etapas da Pesquisa Científica
2. Revisão de literatura
121
Aspectos práticos:
Etapas da Pesquisa Científica
3. Justificativa
4. Formulação do problema
• Paciência
Revisões Sistemáticas
Estudos de Coorte
Estudos transversais
Estudos ecológicos
– Comunidade científica
– Profissionais de saúde
– População geral
• Tecnologias leves vs. Duras (SRO salva muitas vidas nos países
em desenvolvimento. Não deveria ser alvo de Prêmio Nobel?)
Assistência Pós-curso
armandocno@yahoo.com.br
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