METODOLOGIA CIENTÍFICA

PÓ S GRADUAÇÃ O EM ANÁ LISES CLÍNICAS

CIÊ NCIA
Etimologia: Ciência vem da palavra latina scientia, que significa
conhecimento.

A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimento que

abarca verdades gerais ou a operaçã o de leis gerais especialmente
obtidas e testadas através do método científico.
CIÊ NCIA
• Objetivos da Ciência
– Melhoria da qualidade de vida intelectual
– Melhoria da qualidade de vida material
– Nã o é o objetivo da ciência responder todas as questõ es

• Funçõ es da Ciência
– Novas descobertas
– Novos produtos
– Melhoria da qualidade de vida
Á REAS DA CIÊ NCIA
• Pura – O desenvolvimento de teorias
• Aplicada – A aplicaçã o de teorias à s necessidades humanas

• Natural – O estudo da natureza ou mundo natural.

Exs.:Biologia, Física, Geologia, Química, etc.

• Social – O estudo do comportamento humano e da sociedade.

Exs.: Histó ria, Sociologia, Ciências Políticas, etc
Á REAS DA CIÊ NCIA
• Bioló gicas - Estudodo ser humano e dos fenô menos da natureza
Exs.:Biologia, Medicina, Odontologia, etc.

• Exatas - Tem origem na física

Exs.:Física, Matemá tica, Computaçã o, etc.

• Humanas – Estudo social e comportamental do ser humano

Exs.:Direito, Filosofia, Letras, etc.
TIPOS DE CONHECIMENTOS

• Conhecimento Técnico

• Conhecimento Mítico e Religioso

• Conhecimento Filosó fico

• Conhecimento Artístico

• Conhecimento Empírico

• Conhecimento Científico
 RESUMO

Tipos de Conhecimentos Meio Utilizado

• Empírico • Experiência
• Técnico • Aprendizagem
• Mítico e Religioso • Crença
• Filosó fico • Razã o
• Científico • Experimentaçã o
• Artístico • Fantasia
CONHECIMENTO CIENTÍFICO

• Latim: scientia – ciência, saber

• Sentido amplo: ciência – qualquer tipo de saber.

• Sentido estrito: relaciona-se ao estudo da natureza física,

visando a compreensã o de seus fenô menos, a sua
classificaçã o e à dominaçã o dela por parte do homem e em
seu benfício, usando métodos rigorosos de investigaçã o.
• Credulidade e o raciocínio sã o superados pelo
experimento.

• Importâ ncia da atividade cientifica no tocante ao saber

só acontece com o início da Era Moderna (sec XVI) –
necessidade de procurar um conhecimento mais
objetivo, mais seguro, com maiores garantias de certeza
na busca da verdade.

• Despertar do espírito científico.

• Visa explicar “por que” e “como” os fenô menos ocorrem,

na tentativa de evidenciar os fatos que estã o
relacionados.
 Fragilidade do saber CONHECIMENTO CIENTÍFICO
fundamentado
na intuição, senso comum
ou na tradição

Desejo de saber mais

Dispor de conhecimentos
Metodicamente elaborados
Mais confiáveis

Tentativa de alcançar a distinção

entre o verdadeiro e o falso por meio
de uma comprovação irrefutável
• A ciência, procurando descobrir o funcionamento da
natureza através, principalmente, das relaçõ es de causa e efeito,
busca o conhecimento objetivo, ló gico, através de métodos
desenvolvidos para manter a coerência interna de suas
afirmaçõ es.
 A QUESTÃ O DO MÉ TODO

• Grego – méthodus – “o caminho” a

percorre para alcançar objetivos específicos.
 MÉ TODO CIENTÍFICO

• Ciência: Sistematizaçã o de conhecimentos, um conjunto

de proposiçõ es logicamente correlacionadas sobre o
comportamento de certos fenô menos que se deseja
estudar.
Elementos comuns ao método:

•Postura intelectual
•Seriedade da investigação
•Busca da documentação
•Rigor da analise
•Hábito de reflexão
•Honestidade intelectual
•Desejo de contribuir para o progresso
civilizacional
PESQUISA
• Def: Procedimento racional que utiliza métodos científicos 
conjunto de procedimentos sistemá ticos, baseados no raciocínio
ló gicos, que tem por objetivo encontrar soluçõ es para os
problemas propostos, mediante o emprego de métodos
científicos.
 PESQUISA

Objetivos:

• Buscar um maior entendimento de questõ es

postas pelo real.

• Buscar soluçõ es para problemas existentes, tendo

em vista a sua modificaçã o para melhor.
 Protocolo de pesquisa
Documento contemplando a descrição da pesquisa
em seus aspectos fundamentais, informações
relativas ao sujeito da pesquisa, à qualificação dos
pesquisadores e instâncias responsáveis.
 Questão da Pesquisa

A questão da pesquisa é a incerteza que o

investigador quer resolver.

Reduzida a um tópico concreto e possível de ser

estudado
FONTES DE INFORMAÇÃ O
www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez
www.bireme.br
www.scielo.br
www.periodicos.capes.gov.br
http://cochrane.bvsalud.org
www.evidencias.com
 Tipos de Pesquisa

• Pesquisa Quantitativa
Entende que os fatos sociais existem como uma realidade
objetiva, independem das crenças e valores do pesquisador;
busca explicar as causas dos fenô menos, identificando os
fatores (variá veis) envolvidos. (Sujeito é neutro e objetivo)

• Pesquisa Qualitativa
Busca a compreensã o dos fenô menos sociais, segundo a
perspectiva dos atores, mediante a participaçã o na vida deles.
(compreensã o interpretativa no contexto; os pesquisadores sã o
ao mesmo tempo sujeito e objeto de suas pró prias pesquisas)

Pesquisa Qualitativa
• Amostras Reduzidas
• Nem sempre
representativa do
universo
• Entrevistados nã o
escolhidos por
amostragem
• Roteiro aberto e indireto
• Nã o tem preocupaçã o com
generalizaçã o
TIPOS DE PESQUISA
Pesquisa Quantitativa
• Amostras mais amplas
• Representatividade é
importante
• Entrevistados escolhidos
por amostragem
• Questioná rio mais rígido
• Tem preocupaçã o com a
generalizaçã o dos
resultados encontrados
Representações do trabalho informal e dos riscos à
saúde entre trabalhadoras domésticas e
trabalhadores da construção civil

(Ciênc. saúde coletiva v.13 n.1 Rio de

Janeiro jan./fev. 2008)
• Este estudo teve por objetivo a aná lise das representaçõ es
e percepçõ es sobre a informalidade do contrato de
trabalho e dos riscos à saú de entre trabalhadores
informais acidentados.

• ...Os dados do estudo foram analisados a partir de uma

perspectiva interpretativa que visou compreender os
significados emergentes no discurso dos informantes sobre
os temas centrais do estudo contextualizando-os social e
culturalmente.
MEDIDA DOS NÍVEIS DE PRESSÃO DO BALONETE EM UTI:
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO
(REVISTA BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA, V 19, N 3, 2007)

• Este estudo teve por objetivo demonstrar que ao implantar uma

rotina de mensuraçã o da pressã o do balonete, tem-se um
controle fidedigno para manter as medidas dentro dos
parâ metros considerados seguros, evitando-se assim...

• ... Foram avaliadas 3195 medidas de pressã o de balonete em

1194 pacientes do sexo masculino e feminino, internados da UTI
e UC que estavam em VM nos períodos matutino e vespertino,

• ...Os dados do estudo foram analisados através... do teste de qui-

quadrado, para variá veis categó ricas; comparaçã o de
médias...para variá vel categó rica e outra quantitativa,
significâ ncia ao nivel de 0,05...
 Pergunta do estudo
► Qual é a pergunta do estudo?
► Esta questão deve vir antes da escolha do tipo de
estudo.
Ex: Estudos de incidência - Coorte
Estudos de prevalência - Transversal
► Pode haver mais de uma pergunta.
► Não precisa ser original, mas deve ser importante /
relevante.

PLANEJAMENTO DA PESQUISA
► Exemplo:
QUESTÃO PRINCIPAL:
– O uso de substância X no local de cateterização
é capaz de reduzir o número de complicações
infecciosas como bacteremia e endocardite
bacteriana comparado ao uso de cuidados
rotineiros no cateter?
QUESTÃO SECUNDÁRIA:
– Os pacientes que fizerem uso de tratamento
profilático com a substância X serão capazes de
permanecer mais tempo com o cateter sem a
presença de infecção?

PLANEJAMENTO DA PESQUISA
EXEMPLOS DE PERGUNTAS:

a) Na população X a droga A, numa dose de

100 mg em uso por 3 dias, é melhor do
que a droga Y 200 mg por dose única via
EV?

b) Hemodiálise é melhor que TX S/N?

PLANEJAMENTO DA PESQUISA
 O que escolher como objeto de pesquisa
1. Antecipar os resultados antes de iniciar o estudo (literatura).

2. Criar condições para se aprofundar no assunto.

3. Procurar temas específicos e tentar especializar-se.

PLANEJAMENTO DA PESQUISA
 Formulando os objetivos da
pesquisa
Os objetivos são formulados com o verbo na infinitivo
O verbo utilizado estará predeterminando as possíveis
respostas.

IMPORTANTE:
Escolher os verbos
adequadamente
Toda palavra, ao ser emitida, seja por forma oral
ou escrita, apresenta um sentido denotativo, mas
seus significados diversos, seus conteúdos
latentes, envolvem uma conotação.
ESTRUTURA BÁSICA
DO PROJETO
DE PESQUISA
 1. Introdução

► Background (literatura)

► Relevância do estudo

► Qual a contribuição clínica

do estudo

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 2. Objetivos:
Geral
Específico

► Pergunta principal

► Perguntas secundárias

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 3. Método
► Desenho do estudo
► Local do estudo
► Pacientes (população do estudo):
 critérios de inclusão
 critérios de exclusão
► Protocolo do estudo
► Instrumentos
► Análise estatística
ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA
► Definição dos eventos a serem computados

► Descrição detalhada da metodologia

laboratorial com referência

► Como os dados serão colhidos

(instrumento)

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 4. Considerações Éticas

► Ética do sujeito da pesquisa –

Resolução 196/96.

► Consentimento livre e esclarecido

► Compromisso com a publicação da

pesquisa
ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA
 5. Problemas potencialmente
esperados

► Aderência

► Perda de seguimento

► Efeitos colaterais da droga

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 6. Cronograma

► Previsão da pesquisa

► Argumentos que o projeto tem boas

chances de ser concluído com
qualidade e em tempo adequado

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 7. Recursos necessários
e custo estimado

► Orçamento da pesquisa

► Financiamento ou não

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 8. Referências
► Citar todas as referências utilizadas
para elaboração do projeto

► Encaminhar para a Comissão de Ética

em Pesquisa (CEP)

Se aprovado: encaminhar para instituições de

fomento à pesquisa: CNPq, Fapemat, Fapesp.

ESTRUTURA BÁSICA DO PROJETO DE PESQUISA

 Redação:

Claro, conciso e objetivo;

Linguagem correta, precisa; coerente e simples;

Caráter impessoal;

Evitar vocabulário popular, vulgar e pomposo;

 COMO FAZER PESQUISA?

realizar a pesquisa interpretar resultados

formular a pergunta

divulgar resultados
PROCESSOS DE OBTENÇÃ O DE DADOS:
• Documentaçã o Direta
• Documentaçã o Indireta
DOCUMENTAÇÃ O DIRETA

• Constitui-se, em geral, no levantamento de

dados do pró prio local onde os fenô menos
ocorrem.
• Os dados podem ser conseguidos de duas
maneiras: pesquisa de campo ou pesquisa de
laboratório.
• Ambas utilizam técnicas de observaçã o,
entrevista, questioná rios, formulá rios e
medidas de opiniã o.
 DOCUMENTAÇÃ O INDIRETA

• Serve-se de fontes de dados coletados por outras pessoas.

• Dividem-se em: pesquisa documental (fontes primá rias),
pesquisa bibliográfica (fontes secundá rias);
FONTE PRIMÁ RIA
• Sã o aqueles de primeira mã o;
• Podem ser encontrados em arquivos pú blicos e
particulares;
• Fotografias, gravaçõ es, desenhos, pinturas,
objetos de arte, folclore, etc.
FONTE SECUNDÁ RIA
• Trata-se de levantamento bibliográ fico já
publicado em forma de livros, revistas ou
imprensa escrita.
• Alguém já escreveu sobre o determinado
assunto.
FASES DA PESQUISA BIBLIOGRÁ FICA
• Escolha do tema;
• Delimitaçã o do Problema;
• Formulaçã o do problema.
• Coleta de material;
• Seleçã o do material;
• Redaçã o do texto;
ESCOLHA DO TEMA
ESCOLHA DO TEMA

• O tema é o assunto que se deseja provar ou

desenvolver.
• Escolher um tema significa levar em consideraçã o
fatores internos e externos.
• Internos: selecionar um assunto de acordo com a
afinidade do pesquisador; optar por um assunto de
acordo com as qualificaçõ es pessoais; encontrar um
objeto que mereça ser investigado cientificamente;
 ESCOLHA DO TEMA
• Externos: disponibilidade do tempo; existência de obras
pertinentes ao assunto; possibilidades de consultar especialistas
da á rea para orientaçã o;
• As fontes para escolha pode originar-se da experiência pessoal
ou profissional.
 ESCOLHA DO TEMA

• Apó s a escolha do assunto o passo seguinte é a sua delimitaçã o.

• Devemos evitar temas muito amplos, pois levam a divagaçõ es e
discussõ es interminá veis;
 DELIMITAÇÃ O DO TEMA:
• É o momento mais complexo, desafiador e
importante para o processo inicial do trabalho.
DELIMITAÇÃ O DO TEMA:

Tema: Nova delimitação do Transporte Rodoviário de

Transporte tema: Transporte Passageiros de Ônibus
Rodoviário
1- Internacionais
1- De Carga
2- Interestaduais
Delimitação do tema: 2- De Passageiros
3- Intermunicipais
1- Rodoviário
4- Locais
2-Ferroviário
5- Especiais
3- Aeroviário Transporte Rodoviário
de Passageiros 6- Excursões
4- Hidroviário Problema da pesquisa:
1- Passeio
Transporte Rodoviário
2- Lotações precário de Passageiros
de Ônibus Intermunicipais
3- Táxis no Estado de Mato
4- Ônibus Grosso.
FORMULAÇÃ O DO PROBLEMA:

• Essa é a etapa na qual se

seleciona um aspecto
particular dentro do tema já
devidamente delimitado.
• Um problema bem formulado
levará o pesquisador
diretamente à resposta
procurada, sem desvios.
 FORMULAÇÃ O DO PROBLEMA:

• Com o problema explicitado, o pesquisador volta-se direta e

minuciosamente sobre o enfoque escolhido, permitindo o
estabelecimento de metas direcionadas a pesquisa.
 COLETA DE MATERIAL:
• Revisã o bibliográ fica: entrar em contato com autores que sã o
consagrados ou especialistas no assunto; fase de leitura;
confronto de dados;
• Podem ser utilizados: livros, perió dicos, publicaçõ es
especializadas, revistas, teses, dissertaçõ es a respeito do assunto
e também o uso da Internet.
COLETA DE MATERIAL NA INTERNET!!!
 SELEÇÃ O DO MATERIAL

• É necessá rio uma triagem; todas as informaçõ es, todos os dados

e elementos reunidos deverã o ser cuidadosamente examinados
para se estabelecer aquilo que é mais relevante.
COLETA DE MATERIAL
Selecionar
autores
consagrados ou
especialistas

Visão Estabelecer as ligações e

geral do pertinência com relação
conjunto
ao todo.
Delinear o rumo
que se pretende Localizar a
dar ao tema problemática
FASE DA LEITURA
É fundamental para confrontar:

•Posições dos autores consultados

•Levantar dificuldades

•Comparar opiniões e discordâncias

•Extrair o que se relacione com o problema da

pesquisa.

São utilizados livros, periódicos,

publicações especializadas, revistas, outras
pesquisas a respeito do assunto e a
Internet.
REDAÇÃ O DO TEXTO

É importante que seja feita uma

primeira redação do texto!
A visão do todo permite ao autor
acrescentar, melhorar, adaptar o texto
em sua forma ou em seu conteúdo.
 REDAÇÃ O DO TEXTO
sso
Redigir um O roteiro
pa

esboço poderá ser

1º

Roteiro a
sempre
sumário ser
modificado ou
seguido
ampliado

Somente depois de estar pronto o texto

faça os cortes que julgar necessário.
REDAÇÃ O DO TEXTO
Na redação do texto final devemos observar
os seguintes critérios: objetividade, clareza,
precisão consistência, linguagem impessoal e
uso de vocabulário técnico.
 ATENÇÃO!!

TRABALHOS PRONTOS DA
INTERNET SERVEM COMO
FONTES DE PESQUISA.

SUA CÓPIA É CONSIDERADA

CRIME DE PLÁGIO.

O PROFESSOR CONHECE A
CAPACIDADE DO ALUNO E TB
TEM ACESSO A INTERNET.

NÃO CORRA ESSE RISCO.

A GENTE SÓ APRENDE
FAZENDO.

O ENGANADO É VC E NÃO O
PROFESSOR!!
ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO:

• ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS;

• ELEMENTOS TEXTUAIS;
• ELEMENTOS PÓ S TEXTUAIS;
ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS
• Sã o aqueles que antecedem o corpo do trabalho, com
informaçõ es que ajudam na identificaçã o, finalidade e utilizaçã o
do trabalho.
ELEMENTOS TEXTUAIS
• É o corpo do trabalho, onde se faz a exposiçã o da matéria e deve
conter 3 partes: INTRODUÇÃ O, DESENVOLVIMENTO E
CONCLUSÃ O.
ELEMENTOS PÓ S TEXTUAIS
• Aqueles que complementam o trabalho e aparecem apó s o corpo
propriamente dito.
CAPA
Deve conter:
• Nome da Instituiçã o
• Nome do Aluno (ordem alfabética)
• Título da Pesquisa
• Cidade e Data

07/03/24
FOLHA DE ROSTO
• É có pia da capa, com a diferença da inclusã o de um texto e o
nome do orientador, imediatamente apó s a descriçã o do
trabalho.

Trabalho apresentado ao Centro de Ensino Técnico

Matogrossense, como parte dos requisitos de conclusão
do Bloco de Metodologia Científica e Informática, da
turma 339 do curso Técnico em Enfermagem.
Orientadora: Profª Ana Carolina Silva Queiroz
DEDICATÓ RIAS E AGRADECIMENTOS
• Dedicatórias: sã o feitas para pessoas de influência fundamental para a
realizaçã o do trabalho.
• Agradecimentos: sã o dirigidas a pessoas e entidades que contribuíram em
partes ou etapas para o trabalho.

• Embora muito comuns, sã o opcionais.

07/03/24
 SUMÁRIO

1. Introdução 1
2. Objetivos 3
3. Revisão de Literatura 4
3.1 Contexto Histórico 7
3.2 Sistemas Complexos 7
4. Materiais e Métodos 13
4.1 Meios utilizados 15
5. Resultados 30
6. Discussão 42
7. Conclusões 53
8. Referências Bibliográficas 64
Anexo 67
07/03/24
 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO:

• INTRODUÇÃ O
• DESENVOLVIMENTO
• CONCLUSÃ O

Professora Ana Carolina 78

INTRODUÇÃ O
• Formulaçã o clara e simples do tema da investigaçã o;
• É a apresentaçã o sintética da questã o, importâ ncia da
metodologia e rá pida referência a trabalhos anteriores
realizados sobre o mesmo assunto.

Professora Ana Carolina 79

DESENVOLVIMENTO

• Fundamentaçã o ló gica do trabalho de pesquisa,

cuja finalidade é expor e demonstrar suas
principais idéias.

Professora Ana Carolina 80

CONCLUSÃ O
• Fase final do trabalho de pesquisa, mas nã o somente um fim. A
conclusã o consiste no resumo completo, mas sintetizado, da
argumentaçã o dos dados uniã o das idéias e síntese de toda a
reflexã o.

Professora Ana Carolina 81

FORMATAÇÃ O DO TRABALHO
• Papel: Branco, Tamanho A4 (210 x 297mm)
• Margens
– Superior: 3,00 cm
– Esquerda: 3,00 cm
– Direita: 2.00 cm
– Inferior: 2,00 cm
• Fonte: Times New Roman ou Arial, corpo
12; Título: 14;
• Pará grafo: justificado
• Impressã o a tinta de cor PRETA.
 ESPACEJAMENTO
• Títulos: alinhados a esquerda e separados do
texto.
• Estre as linhas do texto o espacejamento
padrã o entre as linhas do texto do corpo do
trabalho é ESPAÇO 1,5.
PAGINAÇÃ O:
• Paginaçã o: Canto superior direito
– ABNT: nú meros ará bicos, iniciando a
numeraçã o a partir da parte textual
(introduçã o).
– Obs.: A contagem se inicia a partir da
folha de rosto, mas a numeração só
inicia na introdução!!
FIM