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Nome: Lucas Tonin

Dia 15/09/2023 – Quiz Direta curta

1- A língua estrangeira nos abrange conhecimento “além do mais, temos


ampla evidência de que, [...], somos levados a transferir todo o sistema
de nossa língua.” (MASCHERPE, 1970, p.2).

2- “Por outro lado, se os fonemas que, preliminarmente, aceitamos como


semelhantes têm alofones foneticamente diferentes, teremos então
localizados outro problema de pronúncia” (MASCHERPE, 1970, p.17).

3- Mascherpe (1970, p.90), “Uma vez que o reconhecimento é muito


importante na aprendizagem de um som, é aconselhável que, nesse
ponto, o professor faça um teste de reconhecimento.”

4- Mascherpe (1970, p.93) “Os pares que foram usados para


reconhecimento podem também ser usados nesta fase.”

5- Para melhor compreensão “o professor pronunciará cada vocábulo uma


ou duas vezes e, a seguir, pedirá aos alunos que repitam.”
(MASCHERPE, 1970, p.113)
Referência:
MASCHERPE, Mário. Análise comparativa dos sistemas fonológicos do
inglês e do português. São Paulo: Faculdade de filosofia, ciências e letras de
Assis, 1970.

Dia 29/09/2023 – Quiz Citação direta longa

O professor deve rever os conceitos como:


[...] Nesse quadro, ao professor cabe apenas corrigir, fazer correção e
exercer com exímia competência sua função maior de leitor corretor.
Nem sequer nos dispomos a rever o conceito de erro, de língua
errada, a rever a consciência das normas prescritas; nem sequer nos
damos ao trabalho de procurar entender o que é mesmo gramático.
(ANTUNES, 2014, p.28).
A criança vai se desenvolvendo ao decorrer da idade na língua, como:
[...] A aprendizagem que, pouco a pouco, uma criança faz da língua
de seu grupo é, na verdade, a apreensão das particularidades
gramaticais e lexicais dessa língua. Pelo convívio com falantes de
seus grupos, a criança vai identificando que padrões e estendendo-os
a contextos similares, quase sempre na suposição de que a língua é
inteiramente regular. (ANTUNES, 2014, p.31).

Segundo Antunes (2014, p.33):


Como me tenho cansado de afirmar: somente na escola, a gente
escreve para ninguém, a gente escreve sem saber para quê; e, por
isso, a gente escreve não importa o quê, inclusivamente “frases
soltas”, descontextualizadas, contrariando até mesmo o que fazem as
crianças quando estão apresentando os jeitos mais elementares de
interagir verbalmente.

Segundo Antunes (2014, p.39):


Comecemos por afirmar que a gramática, enquanto elemento
constitutivo das línguas, é sempre contextualizada, uma vez que nada
do que dizemos – oralmente ou por escrito – acontece em abstrato,
fora de uma situação concreta de interação. Existe sempre um
contexto, uma situação social qualquer, onde o que dizemos pode
assumir um determinado sentido e cumprir uma determinada função
comunicativa.

Segundo Antunes (2014, p.59):


Um olhar, mesmo sumário, pela maioria das gramáticas e dos livros
didáticos em circulação revela que as noções e os esquemas de
gramática expostos parecem não ter objetivos diferenciados, pois se
aplicam, invariavelmente, a qualquer uso, em qualquer circunstância,
como pretendi ressaltar no capítulo anterior.

Referência
ANTUNES, Irandé, Gramática contextualizada, São Paulo, parábola editorial,
2014.

Dia 06/10/2023 – Quiz Citação da citação (Apud)

A discrição ocorrida em um debate afirma:


“Portanto, nem a ciência nem a filosofia, mas “discurso sobre os
discursos”, discurso diagnóstico”, nos tomamos a Arqueologia por
aquilo que ela da, isto é, não teoria, mas “somente uma linha de
ataque da análise das performances verbais”; a este respeito,
estaremos dela suas exigências de desconstrução e certos conceitos
que, marcando o lugar dos problemas mais que teorizando-os, podem
ser pontos que partida na elaboração de uma teoria do discurso”
(MALDIDIER; NORMAND; ROBIN, 1994, p. 81 apud SARGENTINI;
BARBOSA, 2004, p. 82).

A história e a filosofia busca:


“Em suma, a história do pensamento, dos conhecimentos, da filosofia,
da literatura, parece multiplicar as rupturas e buscar todas as
perturbações da continuidade, enquanto que a história propriamente
dita, a história pura e simplesmente, parece apagar, em benefício das
estruturas fixas, a interrupção dos acontecimentos.” (FOUCAULT,
1986, p. 6 apud SARGENTINI; BARBOSA, 2004, p. 84).

De acordo com a época que se trata o acontecido diz:


“O conjunto de enunciado constitui o arquivo de uma época. Este
conjunto não é a coleção de um espaço homogêneo (espírito de uma
época, um estado de Cultura ou de civilização) de tudo o que foi dito,
de tudo o que se diz, mas um conjunto de regiões heterogêneas de
enunciados produzidos por prática discursivas irredutíveis.”
(MARANDIN, 1979, p. 48 apud SARGENTINI; BARBOSA, 2004,
p.87).

Buscando melhorar a história da língua portuguesa “Uma gama de conteúdos


históricos sepultados, uma série de saberes desqualificados como saberes
conceituais, mascarados em sistematização formais [...]”. (FOUCAULT, 2000,
p.11 apud SARGENTINI; BARBOSA, 2004, p. 184).

A história vai de acordo com o tempo e espaço “um conjunto de regras


anônimas, históricas, sempre determina no tempo e no espaço, que definiram,
em uma época e para uma determinada área social, econômica, geográfica ou
linguística [...]”. (FOUCAULT, 2000, p. 136 apud SARGENTINI; BARBOSA,
2004, p. 168).

Referência
SARGENTINI; BARBOSA, M. Foucault e os domínios da linguagem
discurso, poder, subjetividade, São Carlos, claraluz, 2004.

Dia 20/10/2023 – Quiz Citação indireta

O raio é definido como uma descarga elétrica atmosférica que ocorre para ser
neutro nas nuvens e terras na chuva. (Gomes, 1990, p. 15).
O sinal da carga da nuvem é o inverso da terra, criando um capacitor imenso,
atuando como um material dielétrico, ou seja, como se fosse um diodo,
atuando assim que recebe mais tensão que ele suporta. (Gomes, 1990, p.16).

Esse processo da queda de um raio demora 10000us. Segundo a primeira


faísca ocorrendo outras, e fez a forma ocorre outros raios. (Gomes, 1990,
p.17).

Uma manifestação transitória ocorrendo quando uma alteração abundante no


circuito, obtendo uma mudança e abrindo o circuito por proteção, para não
danificaram todo o conjunto. (Gomes, 1990, p.20).

A abertura ou fechamento de uma chave no circuito de distribuição pode vista


pela superposição. (Gomes, 1990, p.28).

Ao retirar a carga, a capacitância se transforma em um elemento se suma


importância na determinação do transitório gerado. Supondo uma carga com
um fator de potência alto. (Gomes, 1990, p. 30).

Referência
GOMES; MACEDO; MIRANDA, Aterramento e proteção contra
sobretensões em sistemas aéreos de distribuição, Niterói, EDUFF, 1990.

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