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Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
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Nesse sentido, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, uma
Câmara Municipal:
a) apesar de não ter personalidade jurídica própria, goza de capacidade processual para demandar em juízo,
defendendo seus direitos institucionais;
b) apesar de não ter personalidade jurídica autônoma, goza de capacidade processual para demandar em juízo sobre
qualquer assunto que seu Presidente decidir discricionariamente;
c) ostenta personalidade jurídica de direito público, como integrante da Administração Direta, e possui capacidade
processual para demandar em juízo na defesa de seus interesses;
d) ostenta personalidade jurídica de direito público, como integrante da Administração Indireta, e possui capacidade
processual para demandar em juízo na defesa de seus interesses;
e) ostenta personalidade jurídica de direito público, como integrante da Administração Direta, e possui capacidade
processual para demandar em juízo sobre qualquer assunto que seu Presidente decidir discricionariamente.
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c) pessoa jurídica;
d) autarquia;
e) agência reguladora.
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FGV - ATRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Administrativo - Administração Indireta
4) Hospital Dod é uma sociedade de economia mista estadual que realiza atividade típica de Estado na área da saúde e que
não tem intuito de obtenção de lucro, de modo que atua em regime não concorrencial.
Em decorrência de uma série de demandas ajuizadas em seu desfavor, seus dirigentes estão com fundadas dúvidas acerca
do reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal de peculiaridades relativas ao respectivo regime jurídico enquanto
entidade da Administração Indireta, sendo correto afirmar que
a) a entidade administrativa em questão integra o conceito de Fazenda Pública.
c) a responsabilização civil da entidade por erro médico de seus agentes apenas pode decorrer de dolo ou culpa.
d) os bens de sua titularidade podem ser penhorados, ainda que utilizados na realização de suas atividades.
e) não é possível atribuir a tal entidade nenhuma prerrogativa reconhecida para os entes federativos.
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Entretanto, mudanças na Constituição da República de 1988 a respeito das fundações públicas foram realizadas, naquele
momento, com a finalidade de:
a) criar hierarquia de subordinação direta ao Poder Executivo e aos ministérios;
b) explorar atividade econômica em sociedade por ações com direito à voto da União ou entidade pública;
c) passar do direito privado ao público, com patrimônio preordenado a certo fim social, buscando maior controle;
e) realizar atividade econômica, sendo de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União.
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Dentre as peculiaridades das agências reguladoras, a doutrina especializada costuma destacar a natureza jurídica de:
a) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes estáveis exercentes de mandatos fixos que asseguram certa
independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas que
ostentam status legal;
b) empresa pública sob regime especial e a gestão por dirigentes titulares de cargos efetivos que asseguram certa
independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na competência para regulamentar as leis
que disciplinam o respectivo setor;
c) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes titulares de cargos efetivos que asseguram certa
independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na competência para regulamentar as leis
que disciplinam o respectivo setor;
d) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes estáveis exercentes de mandatos fixos que asseguram certa
independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas capazes de
integrar a legislação aplicável ao setor, sem criar ou extinguir direitos e obrigações;
e) órgão público sob regime especial e a gestão por dirigentes exercentes de funções de confiança que garantem o
alinhamento às diretrizes do Poder Executivo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas
capazes de integrar a legislação aplicável ao setor, sem criar ou extinguir direitos e obrigações.
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De acordo com o ordenamento jurídico, diante da descrição acima, a entidade Gama é uma
a) fundação pública.
c) autarquia federal.
d) empresa pública.
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b) o mencionado referencial é incompatível com a concepção de personalidade jurídica, sendo esta última própria do
ente federativo dotado de autonomia política;
c) apenas os entes personalizados, não os órgãos despersonalizados, ainda que tenham maior liberdade decisória, se
ajustam ao mencionado referencial;
d) o mencionado referencial é indiferente à natureza das estruturas que venham a integrá-lo, sendo direcionado pelo
atendimento a uma finalidade de interesse público e pela autonomia decisória;
e) o órgão despersonalizado somente passará a integrar o mencionado referencial caso sua criação tenha sido
autorizada em lei.
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c) faz parte da Administração Indireta federal e ostenta personalidade jurídica de direito privado.
d) é pessoa jurídica de direito público e foi criada por lei específica.
e) integra a Administração Indireta federal e não se aplica a seu pessoal a obrigatoriedade de ingresso mediante
concurso público e a proibição constitucional de acumulação de cargos públicos.
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A hipótese em tela, de acordo com a doutrina de Direito Administrativo, trata do controle por
a) subordinação, eis que praticado por autoridade hierarquicamente superior, entre órgãos e agentes de uma mesma
pessoa jurídica da Administração Pública.
b) legalidade, eis que praticado por autoridade hierarquicamente superior, entre órgãos e agentes de uma mesma
pessoa jurídica da Administração Pública.
c) hierarquia, eis que praticado pela Administração Direta sobre uma entidade centralizada, que tem a obrigação de
prestar contas sobre o cumprimento de suas obrigações estatutárias.
d) vinculação, eis que praticado pela Administração Direta sobre uma entidade descentralizada, não se caracterizando
como subordinação hierárquica, mas tão somente uma espécie de supervisão.
e) extensão, eis que praticado pela Administração Direta sobre a Indireta, mediante controle externo exercido por um
poder em relação aos atos administrativos praticados por outro poder do Estado.
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À luz da ordem jurídica brasileira, constitucional e infraconstitucional, é correto afirmar que esse ente tem a natureza
jurídica de
a) autarquia.
b) sociedade de economia mista.
c) fundação pública.
d) empresa pública.
e) sociedade de mera participação do Estado.
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A respeito das características das autarquias, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a afirmativa verdadeira e
(F) para a falsa.
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À luz da narrativa acima e da sistemática constitucional, a tese do professor, em relação à sistemática de contratação a ser
observada por sociedades de economia mista e empresas públicas, está
a) totalmente correta.
b) parcialmente correta, pois sociedades de economia mista e empresas públicas que exploram atividade econômica
devem ter regras de contratação diferenciadas.
c) parcialmente correta, pois sociedades de economia mista e empresas públicas que prestam serviço público devem
ter regras de contratação diferenciadas.
d) totalmente incorreta, pois as sociedades de economia mista e as empresas públicas, independentemente da
atividade desempenhada, devem ter regras de contratação diferenciadas.
e) parcialmente correta, pois apenas as sociedades de economia mista, qualquer que seja a atividade desempenhada,
devem ter regras de contratação diferenciadas.
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À luz da ordem jurídica vigente, os entes que apresentam essas características são as
a) autarquias.
b) sociedades de economia mista.
c) empresas públicas.
d) fundações públicas.
e) subsidiárias integrais.
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b) empresa pública;
c) organização social;
d) autarquia;
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( ) Após a criação da Sociedade de Economia Mista, somente nova lei específica pode autorizar a criação de subsidiária
da estatal, em respeito ao princípio da reserva legal.
( ) Os empregados contratados pela subsidiária da Sociedade de Economia Mista são regidos pela Consolidação das
Leis do Trabalho-CLT – não estando sujeitos às regras constitucionais de vedação à acumulação de empregos.
( ) Por prestar serviço público e, portanto, estar sujeita aos princípios da especialidade e do controle com a
Administração Direta, não será possível a criação da subsidiária.
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b) autarquia;
c) empresa pública;
d) sociedade de economia mista;
e) agência reguladora.
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Nesse contexto, em tema de regime jurídico desses conselhos de fiscalização profissionais, que têm natureza jurídica de
autarquias especiais, de acordo com o Supremo Tribunal Federal é correto afirmar que
a) não se submetem a controle pelo Tribunal de Contas.
c) não se aplica o teto constitucional de remuneração dos servidores e não têm autonomia financeira e orçamentária.
d) não se aplica o regime dos precatórios para pagamentos de dívidas decorrentes de decisão judicial.
e) integram a administração pública direta e se submetem ao controle pelo tribunal de contas.
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b) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de
competência dotados de maior ou menor autonomia –, que não possuem personalidade jurídica própria. Por
conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados à pessoa jurídica que integram, considerado o
princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre
pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública
indireta, por força da descentralização administrativa por serviços. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da
descentralização administrativa por colaboração, com a delegação de atividades à iniciativa privada;
c) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de
competência dotados de maior ou menor autonomia –, que possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte,
os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados aos próprios, considerado o princípio da imputação volitiva.
Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito
público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da
descentralização administrativa por colaboração. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da descentralização
administrativa por serviços, com a delegação de atividades à iniciativa privada;
d) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de
competência dotados de maior ou menor autonomia –, que possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte,
os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados aos próprios, considerado o princípio da imputação volitiva.
Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito
público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da
descentralização administrativa por serviços. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da descentralização
administrativa por colaboração, com a delegação de atividades à iniciativa privada;
e) por meio da descentralização administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de
competência dotados de maior ou menor autonomia –, que não possuem personalidade jurídica própria. Por
conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados à pessoa jurídica que integram, considerado o
princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre
pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública
indireta ou delegue atividades à iniciativa privada, com fulcro na desconcentração administrativa.
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c) em (1) são mencionados exemplos de descentralização administrativa por serviços e em (2) de desconcentração
administrativa;
d) em (1) são mencionados exemplos de desestatização por serviços e em (2) de descentralização administrativa por
eficiência;
e) em (1) são mencionados exemplos de desestatização por serviços e em (2) de estatização por padrão de eficiência.
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b) outorga;
c) centralização;
d) avocação;
e) concentração.
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I. O ente possui autonomia e executa competência própria, com possibilidade de elaboração das próprias leis,
conforme divisão de competências entre os entes federativos feita na própria Constituição da República de 1988.
II. A criação de entes personalizados com poder de autodeterminação, conforme determinações legais expedidas pelo
ente central. É o caso, por exemplo, dos entes da administração indireta.
Os fenômenos administrativos acima expostos consistem, respectivamente, em:
a) concentração e descentralização administrativa;
b) desconcentração e delegação;
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I. A descentralização por serviços institui uma entidade da administração indireta, contanto que seja criada por meio
de lei específica.
II. A descentralização por colaboração transfere a titularidade de execução da atividade da Administração Pública para
a iniciativa privada, por meio de contrato ou ato unilateral.
III. A desconcentração administrativa permite a criação de órgão com personalidade jurídica de direito público, mas
sem capacidade processual.
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II. Na desconcentração, uma entidade da administração indireta distribui competências entre diversos órgãos de sua
própria estrutura, a fim de tornar mais ágil e eficiente a prestação de serviços.
III. Na centralização, o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio dos inúmeros órgãos e agentes
administrativos que compõem sua estrutura funcional.
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Esse tipo de técnica, em que a Administração Pública divide a atividade administrativa em órgãos, é conhecida por
a) desconcentração.
b) outorga.
c) publicização.
d) permissão.
e) avocação.
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Essa distribuição interna de competências no âmbito de uma mesma pessoa jurídica (no caso, o Município), mediante
especialização interna, é chamada de:
a) descentralização, e decorre do poder regulamentar;
b) delegação, e decorre do poder normativo;
c) fragmentação, e decorre do poder disciplinar;
d) desconcentração, e decorre do poder hierárquico;
e) outorga, e decorre do poder discricionário.
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b) descentralização;
c) centralização;
d) contratualização;
e) tredestinação.
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FGV - ATRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas
35) Na reforma do Estado, as mudanças institucionais visavam a desenvolver uma estrutura organizacional moderna, ágil,
permeável à participação popular. Uma dessas mudanças tinha um formato e um modo de contratualização específicos e
tinha por objetivo a transformação de autarquias e fundações da administração direta e exclusiva do Estado, dotando-as de
maior autonomia, modernização estrutural e controle de resultados.
c) um consórcio público.
e) organizações sociais.
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Nesse contexto, no plano federal, imagine-se a hipotética Agência Nacional Alfa, que, por ser uma agência reguladora, de
acordo com a legislação de regência, em matéria de organização administrativa, se classifica como:
a) autarquia em regime especial, que é caracterizada pela ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira e pela investidura a termo de seus dirigentes e estabilidade
durante os mandatos, sendo certo que seu controle externo é exercido pelo Congresso Nacional, com auxílio do
Tribunal de Contas da União;
b) autarquia em regime especial, que é caracterizada pela existência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
autonomia funcional, decisória e administrativa, bem como pela vinculação orçamentária e financeira junto à
Administração direta, sendo certo que seu controle externo é exercido por meio de supervisão ministerial, com auxílio
do Tribunal de Contas da União;
c) autarquia territorial nacional, que é caracterizada pela existência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
autonomia funcional, decisória e administrativa, pela vinculação orçamentária e financeira junto à Administração direta,
sendo certo que seu controle externo é exercido por meio de supervisão ministerial, com auxílio da Controladoria-Geral
da União;
d) fundação pública de direito privado, que ostenta personalidade jurídica de direito privado e executa atividades
regulatórias de interesse social, com tutela e subordinação hierárquica, autonomia funcional, decisória e administrativa,
sendo certo que seu controle externo é exercido por meio do Ministério Público Federal, mediante o velamento de
fundações;
e) empresa estatal, que ostenta personalidade jurídica de direito privado e executa atividades regulatórias de interesse
social, com ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, possuindo autonomia funcional, decisória e
administrativa, sendo certo que seu controle externo é feito diretamente pelos usuários do serviço e pela sociedade
civil, mediante o controle social, exercido com auxílio da Defensoria Pública da União.
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b) A contratação de dirigentes por meio de procedimento idôneo e formal, respeitada arguição pública no Senado
Federal, além de mandato fixo destituível apenas por condenação judicial transitada em julgado.
c) A adoção de práticas de gestão de riscos e controles internos, bem como elaboração de programa de integridade
visando o combate a fraudes e atos de corrupção.
d) A qualificação como agência reguladora recebida por ministro da justiça, por ato vinculado, desde que apresentado
plano de reestruturação e desenvolvimento para a melhoria da gestão.
e) O estabelecimento de conselho fiscal e administração com composição paritária, constituído por agentes públicos e
membros da sociedade civil, vedada remuneração.
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Entusiasmado com a oportunidade, mas com receio de abandonar seu emprego seguro na multinacional, Hércules pergunta
ao seu amigo Aquiles, destacado jurista, sobre a possibilidade de perda de mandato de dirigentes das agências reguladoras.
Aquiles informa, corretamente, que:
a) por ter natureza jurídica de cargo comissionado, os cargos de dirigentes das agências reguladoras são
caracterizados como de livre nomeação e exoneração;
b) embora a estabilidade, por tempo determinado, seja a regra, a lei instituidora da agência pode prever condições
diferentes para a perda de cargo dos dirigentes;
c) devido ao seu caráter político, o dirigente de agência reguladora só poderá ser substituído após cumprido
integralmente seu mandato;
d) em razão de a nomeação ser realizada por meio de processo seletivo simplificado, sua demissão será feita apenas
pelo plenário do Congresso Federal;
e) com o objetivo de garantir a autonomia das agências reguladoras no cumprimento de seus deveres funcionais, é
assegurada a vitaliciedade aos seus dirigentes.
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b) Seus dirigentes devem possuir mandatos fixos, sendo estritamente vedada a possibilidade de exoneração ad
nutum.
c) As agências são autarquias ou fundações públicas que celebraram contrato de gestão com o Poder Público.
d) Seus atos não podem ser revistos ou alterados pelo Poder Executivo, apenas pelo Judiciário, devendo, no entanto,
agir conforme suas finalidades específicas.
e) As agências podem existir tanto em âmbito federal quanto estadual e municipal, desde que criadas por lei.
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- Não são uma nova espécie de pessoa jurídica, distinta daquelas previstas na Constituição da República como
integrantes da Administração Pública.
- Trata-se apenas de uma qualificação que o poder público poderá conferir a determinadas entidades.
Assinale a opção que apresenta as entidades que podem receber tal qualificação.
a) Autarquias e fundações públicas.
b) Sociedades de economia mista e organizações da sociedade civil de interesse público.
c) Fundações públicas e serviços sociais autônomos.
d) Empresas públicas e organizações sociais.
e) Organizações sociais e autarquias.
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Nesse cenário, a parceria entre a entidade privada e a Administração Pública é formalizada por meio do seguinte
instrumento jurídico:
a) termo de colaboração;
b) acordo de cooperação;
c) contrato de gestão;
d) termo de parceria;
e) termo de fomento.
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c) a qualificação está condicionada à distribuição de lucros, aos membros do Conselho Curador, na proporção máxima
de 5% do proveito patrimonial obtido;
d) a qualificação independe de qualquer ato formal, bastando que Beta seja estruturada da forma prevista em lei, o
que lhe permitirá celebrar contratos de gestão;
e) a qualificação é obtida a partir da celebração de contrato de gestão, ocasião em que Beta assumirá o compromisso
de praticar os atos ajustados com o poder público.
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No caso em tela, na busca do cumprimento dos objetivos comuns indicados pelas partes no contrato de gestão, de acordo
com as disposições legais aplicáveis:
a) à OS Gama se aplica o controle externo exercido pela Secretaria Estadual de Saúde, mediante seu poder
hierárquico, pois integra a Administração indireta;
b) ao Poder Executivo do Estado Alfa é facultada a cessão especial de servidor para a OS Gama, com ônus para a
origem;
c) a OS Gama não se submete diretamente à lei de improbidade administrativa, nem se sujeita a controle financeiro e
contábil pelo Tribunal de Contas, por ostentar personalidade jurídica de direito privado;
d) o conselho de administração da OS Gama deve estar estruturado nos termos em que dispuser o seu respectivo
estatuto, permitindo o controle social e vedada a participação de representantes do poder público;
e) a OS Gama deve possuir finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de metade de seus
excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades, facultada a divisão de lucros da outra metade aos
associados.
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Com o crescente número de demandas sociais não atendidas pelo Estado, um terceiro setor começa se consolidar e ganhar
importância no atendimento das demandas da sociedade.
b) Sociedade Anônima.
c) Fundação Autárquica.
d) Associação Pública.
e) Entidade de Apoio.
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Com relação às entidades sem fins lucrativos, chamadas organizações sociais, analise as afirmativas a seguir e assinale (V)
para a verdadeira e (F) para a falsa.
III. Organização Social é uma pessoa jurídica de direito privado integrante da Administração Pública.
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b) a duração dos contratos regidos por tal lei, em regra, não excederá a 15 (quinze) anos, contados a partir de sua
celebração.
c) os contratos regidos por tal lei somente poderão ser alterados por acordo entre as partes, vedando-se ajuste que
resulte em violação da obrigação de licitar.
d) é permitido a qualquer interessado o conhecimento dos termos do contrato e a obtenção de cópia autenticada de
seu inteiro teor ou de qualquer de suas partes, vedada a exigência de ressarcimento dos custos.
e) a redução a termo do contrato não poderá ser dispensada no caso de pequenas despesas de pronta entrega e
pagamento das quais não resultem obrigações futuras por parte da empresa pública ou da sociedade de economia
mista.
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A organização que apresenta o desenho institucional adequado ao gerenciamento conjunto pelos municípios é
a) a agência executiva.
b) a agência reguladora.
c) o consórcio público.
d) a fundação pública.
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b) não poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha
por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, exceto se houve prévia autorização
legislativa, por meio de emenda à constituição.
c) poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por
objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, desde que haja prévia autorização do Ministério
Público e do Tribunal de Contas.
d) poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por
objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre o prazo de duração do
contrato, vedada inovação legal sobre os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e
responsabilidade dos dirigentes, bem como a remuneração do pessoal.
e) poderá ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por
objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre o prazo de duração do
contrato, os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes,
bem como a remuneração do pessoal.
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Em matéria de estrutura organizacional do citado ente federativo, de acordo com a mencionada lei, a Controladoria-Geral do
Estado (CGE) faz parte do(a)
a) Gabinete do Vice-Governador do Estado.
c) Procuradoria-Geral do Estado
d) Auditoria-Geral do Estado.
e) Conselho de Governo.
Gabarito
1) A 2) B 3) A 4) B 5) C 6) D 7) B
8) C 9) D 10) E 11) D 12) D 13) C 14) D
15) B 16) C 17) B 18) A 19) C 20) D 21) B
22) D 23) D 24) B 25) C 26) E 27) D 28) A
29) E 30) A 31) D 32) B 33) C 34) B 35) A
36) A 37) C 38) B 39) C 40) A 41) B 42) E
43) A 44) E 45) B 46) B 47) E 48) B 49) E
50) B 51) C 52) E 53) E 54) C 55) C 56) E
57) B