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• Dietas de rotina: sem restrição e modificações quanto à composição, mas com alte-
rações na consistência. Adequada a indivíduos sadios e aqueles doentes que não
necessitam de nenhum tipo de modificação na sua dieta.
– Ex.: dieta geral e branda.
Dieta Livre/Normal/Geral
ATENÇÃO
Esse é o tema mais abordado nas provas a respeito da dieta hospitalar.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta - Teoria
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Exemplo:
– Desjejum: Café com leite; Pão com margarina; Maçã.
– Almoço/jantar: Salada de alface e tomate; Frango assado; Quiabo refogado; Arroz
e feijão; Banana.
– Lanche da tarde: Café com leite; Pão de queijo
– Ceia: Chá erva doce; Biscoito Cream cracker; e geleia de morango
Dieta Branda
Exemplo:
– Desjejum: Café com leite Pão com margarina Mamão
– Almoço/jantar: Salada cozida (cenoura e beterraba); Frango; Ensopado; Batata
sauté; Arroz e Feijão; Goiabada.
– Lanche da tarde: Café com leite; Bolo caseiro.
ANOTAÇÕES
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Dieta Pastosa
Exemplo:
– Desjejum: Café com leite; Pão doce com margarina; Mamão.
– Almoço/jantar: Frango desfiado; Purê de batata; Arroz em papa; e Feijão batido
Gelatina.
15m
– Lanche da tarde: Mingau de aveia com canela.
– Ceia: Chá de erva doce; Vitamina de frutas.
Exemplo:
– Desjejum: Café com leite; Mingau de fubá.
– Almoço/jantar: Sopa de legumes com frango batido; Gelatina.
– Lanche da tarde: Vitamina de abacate.
– Ceia: Chá de erva doce; Mingau de farinha láctea.
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta - Teoria
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Exemplo:
– Desjejum: Café com leite; Mingau de fubá ralo.
– Almoço/jantar: Sopa de legumes com frango batido e coada; Gelatina.
– Lanche da tarde: Vitamina de banana e maçã rala.
– Ceia: Chá de erva doce; mingau de amido ralo.
• Objetivo: saciar a sede, evitar a desidratação, evitar acidose, manter função renal,
repousar o TGI e amenizar a sintomatologia;
• Indicação: pré-preparo de determinados exames, pré e pós-cirúrgicos.
• Característica: composta de líquidos claros e coados, sem fibras. Hipoglicídica, hipo-
proteica e hipolipídica.
20m
Obs.: É importante ressaltar que essa dieta não consegue garantir o aporte calórico e pro-
téico que o paciente precisa. Nesse sentido, ela é feita no intuito de amenizar alguma
inflamação e, logo que possível, progredir com a dieta.
Exemplo:
– Desjejum: Chá de capim cidreira.
– Colação: Água de coco.
– Almoço/jantar: Caldo de legumes coado; Suco de maçã coado.
– Lanche da tarde: Água de coco e suco de Pêra coado.
– Ceia: Chá erva doce.
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta - Teoria
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Exemplos – almoço/jantar
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Beatriz Abu Ali da Silva.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conte-
údo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura
exclusiva deste material.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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Este bloco será dedicado à resolução de questões acerca do tema da dieta hospitalar.
DIRETO DO CONCURSO
1. (AMEOSC/PREFEITURA/NUTRICIONISTA/2023) No que se refere às dietas orais hos-
pitalares, é CORRETO afirmar que:
a. A dieta líquida restrita também conhecida como cristalina ou de líquidos claros. Carac-
teriza-se pela presença de água, líquidos límpidos e carboidratos, com a finalidade de
hidratação e a mínima formação de resíduos, proporcionando o máximo repouso do
sistema digestivo.
b. A dieta branda é conhecida também como dieta livre. Caracteriza-se pela consistên-
cia normal e a quantidade suficiente de energia, proteína, carboidratos, lipídios, vita-
minas, minerais, entre outros nutrientes, com a finalidade de manutenção da saúde e
estado nutricional adequado.
c. A dieta líquida pastosa consiste em dieta com valor nutricional similar à dieta normal,
caracteriza-se, principalmente, pela atenuação da textura por meio do processo de
cocção das fibras e de verduras/legumes/ frutas e tecido conectivo das carnes. Com a
finalidade de facilitar o trabalho digestivo (mastigação/deglutição/ digestão/ absorção).
d. A dieta geral proporciona repouso digestivo e fornece quantidade adequada de nutrien-
tes semelhante à dieta branda. A textura, porém, é menos sólida. Normalmente, os
alimentos/ preparações apresentam-se na forma de purês, cremes, papas e carnes
subdivididas (moídas, trituradas, desfiadas) e suflês.
COMENTÁRIO
b. A dieta branda não possui outra nomenclatura.
c. Essa descrição é referente à dieta branda.
d. Essa dieta seria a pastosa, não a dieta geral.
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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COMENTÁRIO
a. Esse item misturou todas as informações e, nesse sentido, legumes crus não fazem
parte da dieta pastosa.
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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b. Lembre-se de que os alimentos da dieta líquida completa devem ser todos líquidos, o
que não é o caso da margarina.
c. Leite, gordura e molhos não fazem parte da dieta líquida restrita.
d. A dieta geral pode ser composta por diversos alimentos, sem restrição.
e. Esse item está em conformidade com a descrição da dieta branda.
COMENTÁRIO
Lembre-se de que os alimentos devem ser líquidos, claros e não derivados do leite.
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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COMENTÁRIO
Observe que o próprio enunciado define quais são os alimentos dessa dieta, tornando mais
simples o entendimento da questão, bastando apenas se lembrar como ela é denominada.
“A dieta em que a consistência é abrandada pela cocção e por processos mecânicos,
sendo os alimentos moídos ou liquidificados. Não se recomenda nesta dieta salada crua,
legumes e frutas duras, feijão inteiro, carnes inteiras e torradas.”
15m
( ) A dieta líquida restrita é indicada para repouso gastrointestinal como em casos de
vômitos, diarreia agudas, pancreatite, reinício de alimentação pós cirurgias abdo-
minais, preparação para exames ou cirurgias gastrointestinais.
( ) A dieta pastosa é indicada em casos de dificuldade de mastigação e deglutição,
pós-operatórios, neurológicos, insuficiência respiratória, cardíaca, alterações ana-
tômicas da boca ou esôfago, uso de próteses dentárias mal fixadas e disfagia para
sólidos e líquidos.
( ) A dieta branda é indicada para pacientes com patologias de esôfago, com dificulda-
des na mastigação ou deglutição.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens
acima, de cima para baixo:
a. F, V, F.
b. F, F, F.
c. V, V, V.
d. V, V, F.
COMENTÁRIO
I – Nesse caso, ele especificou os motivos que levam à especificação dessa dieta.
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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COMENTÁRIO
Observe a restrição a respeito do mingau que o próprio enunciado estabeleceu. “Min-
gau espesso”.
Obs.: Pacientes com disfagia grave, geralmente, é contraindicado a dieta via oral, é indica-
da dieta alternativa. Portanto, caberia recurso nessa questão.
20m
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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COMENTÁRIO
O paciente submetido à dieta enteral, ao evoluir o seu quadro, é reintegrado à alimentação
via oral. Nessa transição, a consistência mais adequada é aquela que evite uma ação me-
cânica de imediato, já que, por se tratar de uma musculatura, é necessário o estímulo e a
readaptação.
COMENTÁRIO
Observe os alimentos como: pão de leite, salada cozida, frango cozido, isca de carne bo-
vina etc., pois eles são essenciais para identificar o tipo de dieta.
25m
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Consistência de Dieta – Questões
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GABARITO
1. a
2. e
3. a
4. d
5. d
6. d
7. c
8. a
�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Concursos, de acordo com a aula pre-
parada e ministrada pela professora Beatriz Abu Ali da Silva.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
ANOTAÇÕES
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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Neste bloco serão discutidas algumas características que podem ser alteradas nas dietas
observadas no bloco anterior, não se altera a consistência.
Laxante
Obs.: Perceba que independente da consistência da dieta, realiza-se a alteração dos ali-
mentos que alterem a característica.
Constipante
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Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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Hipossódica
Hipolipídica
Hipercalórica
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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• Características:
– Hipercalórica, normoproteica, hiperglicídica, hiperlipídica;
– Aumento nas porções do desjejum, almoço e jantar;
– Oferta de alimentos com alta densidade calórica (vitaminas, mingaus, doces, pães,
mel, geleia de frutas etc.); acréscimo de azeite cru no almoço e/ ou jantar.
Hiperproteica
• Objetivo: fornecer aporte proteico elevado; cuja relação caloria/proteína deve ser
adequada, a fim de minimizar a resposta catabólica da doença e/ou maximizar a recu-
peração da desnutrição; produzir balanço nitrogenado positivo;
• Indicação: pacientes desnutridos, em estado de hipercatabolismo, queimados, poli-
traumatizados, pós-operatórios;
• Características: normocalórica, hiperproteica, normoglicídica, normolipídica. Aumen-
tar a oferta de alimentos ricos em proteínas de alto valor biológico (leite e derivados,
ovos, carnes, leguminosas).
Hipoproteica
• Objetivo: suprir as necessidades nutricionais dos pacientes e fornecer dieta que não
provoque irritação na mucosa gastrointestinal;
10m
• Indicação: pacientes com comprometimentos gástricos e intestinais (gastrites, úlce-
ras), desconforto ou dor gástrica;
ANOTAÇÕES
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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• Características:
– Normocalórica, normoproteica, normoglicídica, hipolipídica;
– Isenta de alimentos fonte de cafeína (chá preto, mate, café, chocolate), frutas e
sucos ácidos (de acordo com tolerância individual do paciente), condimentos indus-
trializados e pimenta;
– Menor quantidade de gorduras, óleos, leite e derivados, sobremesas à base de leite.
Pobre em vitamina K
• Objetivo: suprir as necessidades nutricionais dos pacientes e fornecer uma dieta redu-
zida em alimentos fonte de vitamina k;
• Indicação: pacientes em uso de anticoagulante;
• Características:
– Normocalórica, normoproteica, normoglicídica, normolipídica, utilizando quantida-
des mínimas de alimentos fontes de vitamina k, como óleos de soja, canola, algodão
e oliva, margarina e maionese à base de óleos vegetais, vegetais folhosos verdes
escuros (espinafre, brócolis, couve, repolho), alface romana e alimentos conserva-
dos em óleo vegetal.
Sem flatulentos
Ovolactovegetariana
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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DIRETO DO CONCURSO
1. (IADES/SES-SP/RESIDÊNCIA EM NUTRIÇÃO/ÁREA: NEONATOLOGIA/2022) As re-
presentações envolvidas na dieta hospitalar refletem, de um lado, o caráter da hospi-
talização no que diz respeito à condição de controle e disciplina, da pouca autonomia
e do poder de voz do doente e, de outro, uma importância limitada da dieta hospitalar
por parte dos atores que participam, efetivamente, do atendimento e do gerenciamento
hospitalar. É necessário investir esforços na mudança da cultura alimentar hospitalar,
para que a dieta hospitalar e a atenção nutricional possam ser parte importante no tra-
tamento do paciente hospitalizado.
(GARCIA, Rosa Wanda Diez. A dieta hospitalar na perspectiva dos sujeitos envolvidos
em sua produção e em seu planejamento. Rev. Nutr., Campinas, v. 19, n. 2, p. 129-
144, abr. 2006. Com adaptações)
Acerca das dietas hospitalares, assinale a alternativa correta.
a. Nutrição enteral por sonda é a via mais fisiológica e deve ser priorizada
b. Dieta hospitalar sem irritantes gástricos deve ser isenta de frutas e sucos ácidos.
c. Toda dieta branda hospitalar é hipossódica.
d. Pacientes que recebem dieta líquida completa precisam receber nutrição enteral via
oral (NEVO).
e. Dieta hospitalar sem irritantes gástricos deve apresentar menor teor de lipídeos e ser
isenta de alimentos fonte de cafeína (chá preto, mate, café, chocolate), condimentos
industrializados e pimenta.
COMENTÁRIO
a. A via mais fisiológica é a via oral e ela deve ser priorizada.
b. Os irritantes gástricos vão depender da restrição do paciente.
15m
c. A dieta modificada não altera a consistência da dieta em si.
d. Paciente com dieta líquida completa pode ser submetido à nutrição enteral, mas vai de-
pender do quadro do paciente.
ANOTAÇÕES
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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COMENTÁRIO
Lembre-se das características da dieta branda.
Obs.: Com relação às dietas livres de potássio, lembre-se que de existem alternativas para
diminuir a concentração desse mineral nos alimentos, ao invés de substituí-los.
COMENTÁRIO
Lembre-se que de o condimento/tempero deve ser o mais natural possível.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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COMENTÁRIO
Ao contrário de alimentos laxantes, são os alimentos constipantes. Entre eles, tem-se:
inhame, bolacha de água e sal, suco de limão, frango ao forno, tapioca, goiaba e banana.
COMENTÁRIO
Lembre-se de que a dieta líquida restrita é composta por alimentos claros e límpidos.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/dietas Modificadas
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COMENTÁRIO
As dietas hipossódicas são aquelas que necessitam de baixo teor de sódio. Portanto, lem-
bre-se dos principais casos que requerem essa condição.
Ex.: na insuficiência renal aguda e crônica, insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão
arterial, retenção hídrica (ascite, edema), cirrose e encefalopatia hepática, tratamentos
com corticoide etc.
GABARITO
1. e
2. d
3. c
4. c
5. a
6. c
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Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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Com relação às modificações das dietas, agora serão discutidos casos específicos que
essa alteração se torna necessária, não alterando a consistência dos alimentos.
Restrição Hídrica
Diabetes
DRC (conservador)
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Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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Obs.: Na dieta hipoproteica reduz somente a proteína. Diferente da dieta para doença renal
crônica, que pode ser restrito outros alimentos, além da proteína.
DRC (dialítico)
Hepatopata
Isenta de lactose
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Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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ATENÇÃO
É importante a dieta materna também, principalmente aquelas que ainda estão amamen-
tando os filhos os quais possuem alergia.
Isenta de glúten
COMENTÁRIO
a. Pacientes com disfagia possuem bastante dificuldade na ingestão de alimentos.
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Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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b. a aveia, naturalmente, não tem glúten. Entretanto, por ser produzida em grandes indús-
trias, muito possivelmente há uma contaminação cruzada.
c. Os intolerantes à lactose, geralmente, toleram uma certa quantidade dela, característica
de alimentos processados como iogurte, queijo etc.
d. É necessário monitorar os micronutrientes como fósforo, potássio e sódio com relação
aos pacientes renais.
15m
e. A fenilalanina é um aminoácido essencial e está presente nas carnes e derivados.
COMENTÁRIO
Observe que será necessário estabelecer duas condições com relação à dieta devido ao
seu quadro clínico: insuficiência renal e constipação. Portanto, deve-se buscar alimentos
laxantes e com baixo teor de fósforo, potássio e sódio.
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NUTRIÇÃO CLÍNICA
Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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a. 3-2-1-4-5
b. 2-1-3-5-4
c. 3-1-2-5-4
d. 3-1-2-4-5
e. 2-3-1-4-5
COMENTÁRIO
I – Nesse caso, é necessário diminuir a ingestão de alimentos com alto teor de sódio.
II – Alimentos mais líquidos devem ser evitados nesse quadro.
III – Denotam-se alimentos que são prejudiciais ao quadro de úlcera.
IV – Observe os micronutrientes e como estão relacionados ao funcionamento renal.
V – Lembre-se dos alimentos irritantes gástricos.
25m
ANOTAÇÕES
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Dietas Hospitalares/Condições Especiais
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1. e
2. E
3. c
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