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1.

Método ABC
O método ABC (activity based costing) permite determinar quais os
custos indiretos a imputar a um produto ou serviço conforme o tipo de
atividade a que se referem.

Apropriar os "custos indiretos" aos produtos através de cada "atividade"


envolvida no processo do negócio, que se comparado ao sistema de custeio
por absorção poder-se-iam visualizar os custos de forma mais adequada,
especialmente para conhecer os custos das atividades que não agregam valor
ao produto pago pelo cliente.” (SANTOS, Joel José dos. Contabilidade e
análise de custos, P 215, 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.).

O ABC tem por objetivo fundamental revisar o método e a filosofia de se


apropriarem os custos indiretos, buscando, através dos conceitos de
rastreamento das atividades aos produtos, uma forma mais justa e objetiva de
determinar os custos dos produtos e serviços. (SILVA, Raimundo Nonato
Sousa. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. P 63, 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2014).

2. Alianças Estratégicas
É a associação entre várias empresas que juntam recursos, competências
e meios para desenvolver atividades específicas ou criar sinergias de
grupo.
Uma das maneiras mais interessantes para consolidar a organização
estratégica é através de alianças estratégicas com as empresas participantes
autocooperando para alavancar suas necessidades mútuas, bem como
compartilhando os riscos para alcançar um conjunto de objetivos comuns e
compartilhados. ( OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboucas de. Excelência na
administração estratégica : a competitividade para administrar o futuro das
empresas. P 97, 4 ed. Sao Paulo : Atlas, 1995).
As oportunidades associadas a alianças estratégicas enquadram-se em três
grandes categorias. Primeiro, essas alianças podem ser usadas pelas
empresas para melhorar o desempenho de suas operações atuais. Segundo,
podem ser usadas para criar um ambiente competitivo favorável a um
desempenho superior. Por fim podem ser usadas para facilitar a entrada ou a
saída de uma empresa de novos mercados ou setores. (Barney, Jay B.,
Hesterly, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva:
conceitos e casos. P 253, 3 ed. São Paulo : Pearson, 2011).

3. Análise Estrutural de Industrias


Porter sugere o estudo de cinco forças para que, a partir delas,
seja obtido o entendimento de quais são as tendências sociais,
econômicas e políticas com potencial risco para a empresa, e
quais aquelas que trazem oportunidades escondidas de bons
negócios para a companhia.
O modelo de Porter sugere que, no sentido de desenvolver estratégias
organizacionais eficazes, o administrador deve compreender e reagir aquelas
forças dentro de uma indústria para determinar o nível de competitividade de
uma organização naquela indústria. (Idalberto Chiavenato. Administração Nos
Novos Tempos. P 579, 3 ed. Manole, 2014)

Michael Porter identificou cinco forças que determinam a atratividade de longo


prazo intrínseca de um mercado ou segmento de mercado: concorrentes do
setor, possíveis entrantes, substitutos, compradores e fornecedores. As
ameaças que essas forças representam são as seguintes:
Ameaça de intensa rivalidade dentro do segmento — Um segmento não é
atraente se ele já contém inúmeros concorrentes fortes ou agressivos.
Ameaça de novos entrantes — O segmento mais atraente é aquele em que as
barreiras à entrada são elevadas e as barreiras à saída são baixas.
Ameaça de produtos substitutos — Um segmento não é atraente quando há
reais ou potenciais substitutos para o produto.
Ameaça de maior poder de barganha dos compradores — Um segmento não é
atraente se os compradores possuem forte ou crescente poder de barganha.
Ameaça de poder de barganha crescente dos fornecedores — Um segmento
não é atraente se os fornecedores da empresa podem aumentar os preços ou
reduzir a quantidade ofertada.
4. Análise SWOT
Tipo de avaliação que fornece visão geral concisa da situação estratégica
de uma empresa.

Swot é a sigla de strenghts (forças), weaknesses (fraquezas),opportunities


(oportunidades) e threats (ameaças). E, também, conhecida pelas siglas Pfoa
(potencialidades, fragilidades (na empresa) e oportunidades e ameaças (fora
da empresa) ou Fofa
(forças, oportunidades, fraquezas e ameaças). (DECOURT, FELIPE | NEVES,
HAMILTON DA ROCHA | BALDNER, PAULO ROBERTO. PLANEJAMENTO E
GESTÃO ESTRATÉGICA. P 95, 1 ED. FGV, 2012)

A análise FF/OA é baseada na presunção de que o administrador deve


identificar e avaliar cuidadosamente as forças e fragilidades da organização
com as oportunidades e ameaças do ambiente externo para formular uma
estratégia que compatibilize aspectos internos e externos para assegurar o
sucesso organizacional.( Idalberto Chiavenato. Administração Nos Novos
Tempos. P 572, 3 ed. Manole, 2014)

5. Análise de Valor
Análise de valor é a apresentação de uma alternativa de menor custo e, no mínimo,
mesmas qualidade e aplicabilidade, de um produto ou serviço de um projeto. (PINHO,
2013, p. 323).

6. Benchmarking
Processo de estudo de produtos, serviços e práticas de outras empresas,
bem como uso do conhecimento obtido para melhorar a qualidade
interna.

Segundo Robert Camp:


Benchmarking é Processo sistemático e permanente de identificar a melhor
prática em relação a produtos, operações e processos, comparando resultados
tanto dentro da organização como fora dela, com o obietivo de usar isto como
orientação e ponto de referência para melhorar as práticas da própria
organização.

Segundo A. C. Amaru Maximiano:


Processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas em relação aos
mais fortes concorrentes, ou em relação às empresas reconhecidas como
líderes em suas indústrias.

Lacombe, Francisco José Masset Administração : princípios e tendências /


Francisco José Masset Lacombe, Gilberto Luiz José Heilborn. - 2.ed. rev. e
atualizada. - São Paulo: Saraiva, 2008.

7. Brainstorming
técnica de discussão em grupo que se vale da contribuição
espontânea de ideias por parte de todos os participantes, no
intuito de resolver algum problema ou de conceber um trabalho
criativo.
Brainstorming é uma técnica frequentemente usada com um pequeno grupo de
funcionários (6 a 12 participantes) para gerar um grande número de
alternativas em um curto período de tempo. O grupo se vê diante de um
problema definido pela administração, não pelos funcionários, e esse grupo
chega a potenciais soluções. ( Montana, Patrick J.; Charnov, Bruce H.
Administração - Série Essencial - 3ª Ed. Saraiva,2010)

Brainstorming técnica de tempestade cerebral utilizada para gerar alternativas


de solução de problemas, por meio de reuniões em que cada pessoa propõe
espontaneamente ideias e sugestões sem nenhum senso crítico. ( Idalberto
Chiavenato. Administração Nos Novos Tempos. P 596, 3 ed. Manole, 2014)

8. Brand Management
Branding ou Brand Management é uma estratégia de gestão da
marca que visa torná-la mais reconhecida pelo seu público e
presente no mercado. A estratégia busca a admiração e desejo
pelos valores que a marca cria em torno de si mesma.

9. Break-Even

10. Cadeia de Valor


Representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma
organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de
produção e de venda até à fase da distribuição final.

Cadeia de valor intercâmbio horizontal entre as unidades organizacionais ou


pessoas que participam de um processo como fornecedoras e clientes e estão
preocupadas em prestar um melhor serviço umas às outras. Utilização da
cadeia de qualidade para agregar valor a cada cliente interno no decorrer do
processo de produção para beneficiar o cliente externo. ( Idalberto Chiavenato.
Administração Nos Novos Tempos. P 597, 3 ed. Manole, 2014)

Michael Porter, de Harvard, propôs a cadeia de valor como uma ferramenta


para identificar as maneiras pelas quais se pode gerar mais valor para o
cliente. De acordo com esse modelo, toda empresa consiste em uma síntese
de atividades executadas para projetar, produzir, comercializar, entregar e dar
suporte a um produto. A cadeia de valor identifica nove atividades
estrategicamente relevantes — cinco primárias e quatro de apoio — que criam
valor e custo em um determinado negócio. ( Kotler,. P 36, 2012)
(Administração de marketing / Philip Kotler, Kevin Lane Keller; 14. ed. – São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.)

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