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20

O artigo 20 diz que o aplicador do direito e aqui o


administrador no caso, ele deve observar os
elementos práticos, os elementos concretos,
elementos fáticos e concreticos, sob os quais a
norma vai incidir aplicando então as
consequências prática daquela decisão, daquele
ato, então deve- se observar os valores jurídicos
abstratos, a lei por obvio, mas também as
consequências práticas do ato do administrador.

21

O artigo 21 ele trata sobre decisões e suas


consequências, aqui devemos observar que as
decisões e as consequências que ela produzem não
apenas no seu prório âmbito mas também no seu
âmbito jurídico e administrativo, deve existir na
própria decisão por escrito as consequência
jurídicas e administrativa daquela decisão, então
em uma decisão deve-se observar as
consequências práticas daquela decisão, observar
as consequências jurídicas e a consequência
administrativa,.

22

O artigo 22 ele trata sobre a interpretação das


normas de gestão pública, especificando a ideia da
primazia da realidade ou seja quando algum juiz
ou alguém que for julgar interpretar normas sobre
gestão pública eles devem considerar as
dificuldade, questões que são obstáculos para
realização d determinadas exigências publicas,
então isso deve ser levado em consideração para
que possa existir uma maior justiça quanto a esses
administradores, a ideia é conter essas decisões
judiciais que extrapolarem e não conseguirem
compreender a realidade de cada município, órgão
público, tendo em vista que existem obstáculos
materiais, ou seja uma compeensão geral.

23
Temos aqui a ideia de modulação de efeito em
decisões quando se muda uma interpretação,
orientação.
O que prevê o art 23 nada mais é que se
houver uma mudança na forma de interpretar algo
na administração pública aquilo que já estava
sendo aplicado anteriormente, deve haver um
regime de transição e esse regime representasse
concessão de um prazo para que os
administradores públicos inclusive demais pessoas
que estejam relacionadas sigam essa nova
orientação e possam se adaptar a essa nova
interpretação.

24

O Artigo 24 da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) diz que o


governo do Brasil pode fazer leis sobre várias coisas, como regras para as pessoas,
regras para empresas, regras para quando alguém faz algo errado, entre outras. No
entanto, se houver uma briga entre as leis feitas pelo governo do Brasil todo (o
governo federal) e as leis feitas pelos governos dos estados ou das cidades, as leis do
Brasil todo (do governo federal) vão ser as mais importantes e valerão mais.

25

O Artigo 25 diz que, às vezes, o Brasil reconhece e usa as leis de outros países. Isso
acontece quando uma pessoa ou uma situação tem alguma relação com outro país, e a
gente decide usar as regras daquele lugar. E por isso foi vetado.
26

Então temos o artigo 26 tratando de uma espécie de compromisso, ele prevê a


possibilidade que a autoridade administrativa, ela possa celebrar um acordo uma
espécie de compromisso com os particulares que e tem o objetivo de eliminar
eventuais irregularidades de certa incerteza jurídica ou situação contenciosa.

27

O artigo 27 tras a possibilidade de haver essa relação com a pessoa que esta no âmbito
do processo, como parte do processo na controladoria judicial, em fazer essa relação
com a administração publica no caso compensação por benefícios indevidos ou
prejuízos anormais, injustos resultantes do processo, da essa dupla possibilidade tanto
a compensação quanto aquilo que é prejuízo em relação, tem a possibilidade dessa
interação entre as pessoas durante esse processo administrativo, na controladoria.

28

Art 28 afirma que respondera pessoalmente o agente público em caso de dolo ou erro
grosseiro, Esse art reforça a ideia de que o agente oublico responde de forma
subjetiva , expecificamente quanto aquilo que poderá ser responsabilizado por suas
decisões ou opiniões técnicas em caso de dolo ou erro grosseiro e a controvérsias
doutrinaria quanto ao que seria erro grosseiro equivalente a culpa ou teria algo
comparado ao dolo.

29

30

O artigo 30 visa proporcionar essa segurança jurídica através desses instrumentos


regulamentos, sumulas administrativas e respostas, e tudo isso esta vinculado ou seja
deve ser obedecido apartir do momento em que são agitados, até que haja uma
revisão a essas orientações. Visando aumentar e assegurar da melhor forma possível a
segurança jurídica no âmbito administrativo diante das autoridades publicas

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