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Índice
Constituição 01
Lei 01
Decreto 01
Portaria 01
Resolução 01
O Direito Acidentário Brasileiro 02
Responsabilidade Civil 07
Responsabilidade Penal 10
Direitos Trabalhistas 10
Organização Sindical 12
Segurança e Higiene de Trabalho 13
Insalubridade 14
Periculosidade 14
Constituição Federal 14
Portaria Nº. 3214 24
FUNDACENTRO 28
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT 29
Organização Internacional do Trabalho – OIT 30
Convenção Relativa à Proteção das Maquinas 47
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INTRODUÇÃO
CONSTITUIÇÃO
LEI
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DECRETO
PORTARIA
RESOLUÇÃO
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forma que o comando de uma lei não pode ser recusado por outra lei de hierarquia
inferior.
Assim, uma lei estadual não pode contrariar os dispositivos de uma lei federal e,
se isso ocorrer, será inaplicável, ressalvados os casos de competência exclusiva do
Estado ou Município.
Uma lei federal estabelece o princípio a ser seguido pelas leis de hierarquia
inferior que a ela devem se incorporar.
Constitucionais são as leis básicas e Ordinárias são as leis derivadas das
constitucionais.
I. Considerações
II. Conceito
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Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do artigo
11 da Lei 8213/91, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a
O trabalho é a causa do infortúnio ou, ao menos, com ele está relacionado, seja
diretamente, nos acidentes típicos e nas doenças profissionais ou do trabalho, ou
indiretamente, como nos acidentes de itinerário, nas concausas, atos de terceiros e
outros (definidos adiante), que cause morte ou perda da redução temporária ou
permanente da capacidade de trabalho.
A expressão acidentes do trabalho é bastante ampla, devendo abordar:
É bom salientar que os tribunais têm entendido, e agora a própria Lei 8213/91
(art. 20 § 2º), que a relação de doenças constantes do Decreto 3048/99 tem caráter
meramente exemplificativo, não vinculado à percepção dos benefícios aos casos nela
previstos.
Por outro lado, não se considera doença do trabalho a doença degenerativa, a
inerente a grupo etário, a que não produza incapacidade laborativa, a doença endêmica
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adquirida em região propícia a seu desenvolvimento, salvo se resultante de exposição ou
contato direto determinado pela natureza do trabalho.
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O acidente deve ter como causa o trajeto e não uma causa estranha, como uma
briga ou um súbito ataque do coração.
e) Outras hipóteses: ainda que fora do local de trabalho, a lei aborda outras
hipóteses, igualmente consideradas acidentes do trabalho. São elas:
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mas sim, a seu empregador, mesmo que seja o caso de estudo, pois, para capacitação de
mão-de-obra o mesmo vem a beneficiar a empresa.
V. Beneficiários
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O salário de benefício, pela definição do art. 29 da Lei 8213/91, “consiste
aritmética simples de todos os últimos salários-de-contribuição dos meses
imediatamente anteriores ao do afastamento da atividade ou da data da entrada do
requerimento, até máximo de 36 (trinta e seis), apurados em período não superior a 48
(quarenta e oito) meses”.
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Pecúlio por invalidez: devido ao acidentado que se invalidar para o trabalho, no
valor de 75% do limite máximo do salário de contribuição (art. 83).
4 – Abono Anual:
É devido ao segurado ou dependente que, durante um ano recebeu auxílio-
doença, auxílio-acidente, aposentadoria ou pensão por morte, com pagamento no mês de
Dezembro de cada ano, sendo equivalente ao 13º salário dos trabalhadores.
Responsabilidade Civil
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O pagamento do seguro era tarifado conforme tabela previamente estabelecida pela lei,
que relacionava os diversos danos possíveis ao pagamento de uma única e determinada
quantia.
Essa forma de indenização mostrou-se insuficiente, vez que a soma recebida só
garantia as necessidades do acidentado enquanto durasse.
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indubitável que está sempre a cargo do empregador, razão pela qual o INSS não mais
pode retirar recursos do caixa geral para indenização acidentaria. Portando, o custeio do
seguro de acidente do trabalho passou para a exclusiva responsabilidade do empregador.
Com base no esclarecimento acima, pode-se afirmar que a Constituição adotou a
teoria do risco profissional, ao entendimento que, sendo os acidentes do trabalho
conseqüência do próprio risco da exploração de atividades lucrativas, devem ser
Dolo e culpa
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Imprudência: imprevisão do agente em relação às conseqüências de seu ato ou
ação, quando devia ou podia prevê-las.
Imperícia: falta de prática ou ausência de conhecimento, que se mostra
necessário para o exercício de uma profissão ou arte.
Graus de culpa
O código civil, entretanto, não faz nenhuma distinção entre dolo e culpa, nem
entre os graus de culpa, para fins de reparação ou dano. Tenha o agente agido com dolo
ou culpa levíssima, existirá sempre a obrigação de indenizar. Obrigação esta que será
calculada exclusivamente sobre a extensão do dano.
Solidariedade
Art. 1521 do Código Civil: “são também responsáveis pela reparação civil: III, o
patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do
trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele”.
Jurisprudência
Responsabilidade Penal
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Compensação de culpa: a alegação de que a vítima agiu com culpa não tem
guarida no Direito Penal, pois a culpa concorrente não elimina a responsabilidade do
acusado.
Direitos Trabalhistas
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Segundo a OIT, sua fixação deve levar em conta:
a. as necessidades dos trabalhadores e suas famílias
b. o nível geral dos salários no país
c. o custo de vida e suas variações
d. as contribuições para a seguridade social
e. o nível de vida relativo de outros grupos sociais
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18) Licença maternidade: com duração de 120 dias. O art. 10 das Disposições
Constitucionais Transitórias veda a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada
gestante, desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto.
19) Licença paternidade: o § 1º do art. 10 das Disposições Constitucionais
Transitórias estabelece o prazo de 5 dias para a licença.
20) Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos
específicos, nos termos da lei: depende de regulamentação.
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28) “Seguro contra acidente do trabalho, a cargo do empregador, sem excluir
a indenização a que este está obrigado quando incorrer em dolo ou culpa”. A
cumulatividade de indenização é admitida expressamente pela nova constituição e é
exigível desde logo, uma vez que, o direito anterior oferece aos interessados todos os
recursos processuais para competir o empregador a pagar ao acidentado a indenização
regulada pelo Código Civil, nos casos em que ficar provada sua culpa ou dolo.
29) Prescrição das ações trabalhistas:
a) Cinco anos para o trabalhador urbano até o limite de dois anos após a
extinção do contrato.
b) Até dois anos após a extinção do contrato, para o trabalhador rural.
30) Proibição de diferença de salário, de exercício de funções e de critério de
admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. Estabelece a igualdade de
remuneração entre sexos e trabalhadores com mesma função.
31) Deficiente físico: proíbe-se a discriminação no tocante a salário e
critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência.
O artigo 93 da Lei 8213/91 determina um nº. mínimo de trabalhadores
portadores de deficiência nos quadros das empresas.
32) Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual entre
os profissionais respectivos: a norma é dirigida ao legislador ordinário, que fica, por
isso, impossibilitado de editar normas concedendo tratamento diferenciado aos
executores de trabalho manual, técnico ou intelectual. Todos deverão ter as mesmas
garantias da legislação do trabalho.
33) Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de 18 e
de qualquer trabalho a menores de 14 anos, salvo na condição de aprendiz.
34) Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício
permanente e o trabalhador avulso: trabalhadores avulsos são os que prestam serviços
na orla marítima trabalhando sem vínculo empregatício para várias empresas
(tomadores de serviço) que requisitam esse serviço à entidade fornecedor de mão-de-
obra (sindicato) sejam ou não sindicalizados. Incluem-se os trabalhadores ensacadores
de café, os chapas de caminhão, etc.
35) Trabalho doméstico: são assegurados à categoria dos trabalhadores
domésticos dos direitos previstos nos nº.s 4, 6, 7, 15, 17, 18, 19, 21 e 24, da
Constituição Federal, bem como integração na Previdência Social.
Organização Sindical
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categoria profissional na mesma base territorial, não podendo ser inferior
à base de um Município.
c) “ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou
individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou
administrativas.”
d) estabeleceu a contribuição sindical, fixada em assembléia geral da
categoria.
e) confirmou a liberdade de o trabalhador sindicalizar-se ou manter-se
sindicalizado.
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direito de recurso aos atingidos. Além dessas atribuições, as Delegacias podem
embargar obras edificadas sem o cumprimento das exigências legais acima apontadas.
Insalubridade
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saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do
agente, e do tempo de exposição aos seus efeitos.
O trabalho insalubre dá ao empregado o direito a um acréscimo salarial,
conforme a NR –1 5, de 10, 20 ou 40% sobre o salário mínimo. A Constituição Federal
(art. 7, IV) proibiu a vinculação de pagamentos ao salário mínimo. Uma solução
possível é o cálculo sobre os pisos salariais da categoria.
Periculosidade
Constituição Federal
Art. 10º - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º,
I, da Constituição:
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III – adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional
competente;
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Art. 158 – Cabe aos empregados:
Art. 159 – Mediante convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho, poderão ser
delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização
ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições constantes deste
Capítulo.
Art. 160 – Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia
inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente
em matéria de segurança e medicina do trabalho.
§ 1º) Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas
instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar,
prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho.
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§ 3º) Da decisão do Delegado Regional do Trabalho poderão os interessado
recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em
matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito
suspensivo ao recurso.
§ 4º) Responderão por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem,
após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do
estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de maquina ou equipamento, ou
o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros.
Parágrafo único
As normas a que se refere este artigo estabelecerão:
Parágrafo único
O Ministério do Trabalho regulamentará as atribuições, a composição e o
funcionamento das CIPAS.
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Art. 164 – Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos
empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na
regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior.
Art. 165 – Os titulares da representação dos empregados nas CIPAs não poderão
sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo
disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
Parágrafo único
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§ 2º) Em decorrência da investigação clínica ou da abreugrafia, outros exames
complementares poderão ser exigidos, a critério médico, para apuração da capacidade
ou aptidão física e mental do empregado para a função que deva exercer.
§ 3º) O exame médico será renovado, de seis em seis meses, nas atividades e
operações insalubres, e, anualmente, nos demais casos. A abreugrafia será repetida a
cada dois anos.
§ 4º) O mesmo exame médico de que trata o parecer será obrigatório por ocasião
da cessação do contrato de trabalho, nas atividades, a serem discriminadas pelo
Ministério do Trabalho, desde que o último exame tenha sido realizado a mais de 90
(noventa) dias.
Art. 170 – As edificações deverão obedecer aos requisitos técnicos que garantam
perfeita segurança aos que nelas trabalhem.
Parágrafo único
Art. 172 – Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem
depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
Art. 173 – As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que
impeçam a queda de pessoas ou de objetos.
Art. 174 – As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores,
coberturas e passagens dos locais de trabalho deverão obedecer às condições de
segurança e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e manter-
se em perfeito estado de conservação e limpeza.
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Art. 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com
o serviço realizado.
Parágrafo único
Art. 178 – As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser
mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
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Art. 182 – O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:
Parágrafo único
Art. 185 – Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as
máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste.
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Art. 187 – As caldeiras, equipamentos e recipientes em geral que operam sob
pressão deverão dispor de válvulas e outros dispositivos de segurança, que evitem que
seja ultrapassada a pressão interna de trabalho compatível com a sua resistência.
Parágrafo único
Parágrafo único
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As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo do
trabalhador nas operações que produzem aerodispersóides tóxicos, irritante, alérgicos ou
incômodos.
Parágrafo único
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§ 1º) É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais
interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em
estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar
as atividades insalubres ou perigosas.
§ 2º) Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por empregado,
seja por Sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na
forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do
Ministério do Trabalho.
§ 3º) O disposto nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do
Ministério do Trabalho, nem a realização ex-ofício da perícia.
Parágrafo único
Parágrafo único
Não está compreendida na proibição deste artigo a remoção de material feita por
impulsão ou tração de vagonetes sobre trilhos, carros de mão ou quaisquer outros
aparelhos mecânicos, podendo o Ministério do Trabalho, em tais casos, fixar limites,
que evitem que sejam exigidos do empregado serviços superiores às suas forças.
Parágrafo único
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Art. 201 – As infrações ao disposto neste Capítulo relativas à medicina do
trabalho serão punidas com multa de 30 (trinta) a 300 (trezentas) vezes o valor de
referencia previsto no artigo 2º, parágrafo único, da Lei nº. 6.205, de 29 de abril de
1975, e as concernentes à segurança do trabalho com multa de 50 (cinqüenta) a 500
(quinhentas) vezes o mesmo valor.
Parágrafo único
Art. 203 – As disposições contidas nesta Lei afinam-se, no que couber, aos
trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o serviço e aos
sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais.
Art. 205 – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogados os artigos 202 a 223 da Consolidação das Leis do Trabalho; a Lei nº. 2.573,
de 15 de agosto de 1955; o Decreto-Lei nº. 389, de 26 de dezembro de 1968 e demais
disposições em contrário.
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Resolve:
Artigo 1º - Aprovar as Normas Regulamentadoras – NT – do Capítulo V, Título
II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do
Trabalho:
Normas Regulamentadoras
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NR-25- Resíduos Industriais
NR-26- Sinalização de Segurança
NR-27- Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do
Trabalho
NR-28- Fiscalização e Penalidades
NR-29- Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
Ministro do
estado
Secretaria Executiva
Gabinete do
Ministro
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Fundacentro
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c – Acompanha o cumprimento, nível nacional, dos acordos e convenções
ratificados pelo Governo brasileiro;
d – Desempenhar a medição em negociações coletivas, quando solicitada por
empregado e empregadores;
e – Organizar e manter atualização do cadastro das entidades sindicais
representativas de empregados, empregadores, servidores públicos e profissionais
liberais;
f – Propor diretrizes e normas, bem como supervisionar e acompanhar as
atividades voltadas para o aperfeiçoamento das relações coletivas de trabalho;
g – Conceder e cancelar o registro de empresas de trabalho temporário;
h – Autorizar o trabalho de estrangeiros no território nacional e manter banco de
dados informatizados sobre o mercado de trabalho e mão-de-obra, fornecendo à
previdência social os dados necessários para fins cadastrais;
i – Dar suporte ao Conselho Nacional de Imigração;
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h – Propor ações, no âmbito do Ministério do Trabalho, que visem a otimização
de sistemas de cooperação de medição mútua, intercambio de informações e
estabelecimento de ações integradas entre as fiscalizações federais;
i – Formular e propor diretrizes para o aperfeiçoamento técnico – profissional e
gerência do pessoal da inspeção do trabalho;
j – Expedir normas e orientar a fiscalização no cumprimento da legislação de
proteção à criança e aos adolescentes na área trabalhista;
k – Coordenar as atividades voltadas ao desenvolvimento de programas e ações
integradas de cooperação técnico-científico com organismos nacionais e internacionais
em sua área de competência;
l – Decidir, em última instância administrativa, os recursos interpostos contra
decisões dos Delegados Regionais do Trabalho sobre autuações e notificações, em sua
área de competência;
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c – Desenvolver a executar programas de formação, aperfeiçoamento e
especialização de mão-de-obra profissional, relacionados com as condições de trabalho
nos aspectos de saúde, segurança, higiene e meio ambiente do trabalho e do trabalhador;
d – Apoiar tecnicamente os órgãos responsáveis pela política nacional de
segurança, higiene e medicina do trabalho, bem como prestar orientação a órgãos
públicos, entidades privadas e sindicais, tendo em vista o estabelecimento e a
implantação de medidas preventivas e corretivas de segurança, higiene e medicina do
trabalho;
e – Promover estudos que visem ao estabelecimento de padrões de eficiência e
qualidade referente às condições de saúde, segurança, higiene e meio ambiente do
trabalho e do trabalhador.
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e – Coordenar a participação brasileira em organismos internacionais
relacionados com os seus objetivos;
f – Secretariar o Conmetro e seus comitês técnicos;
g – Desenvolver atividades de pesquisa básica e aplicada em áreas críticas da
metrologia;
h – Realizar os trabalhos inerentes à metrologia legal;
i – Supervisionar a emissão de regulamentos técnicos no âmbito governamental;
j – Difundir informações tecnológicas, notadamente sobre metrologia, normas,
regulamentos técnicos e qualidade;
k – Promover e supervisionar o sistema de normalização técnica consensual;
l – Promover o país de padrões metrológicos primários, estruturar e gerenciar o
sistema de referências metrológicas brasileiras e assegurar a rastreabilidade aos padrões
metrológicos das redes brasileiras de laboratórios credenciados;
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Os organismos internacionais e regionais de normalização têm por objetivo
promover, fundamentalmente, o desenvolvimento da normalização técnica e atividades
correlatas em nível mundial e regional, com vistas a facilitar as trocas internacionais de
bens e serviços, em beneficio do desenvolvimento industrial, científico e tecnológico,
auxiliando, assim na cooperação das esferas intelectual, científica, tecnológica,
econômica e social.
A normalização é a atividade que visa à elaboração de normas brasileiras,
através de consenso entre produtores, consumidores e entidades governamentais. Os
principais objetivos da normalização são:
a – Simplificação: reduzir a crescente variedade de procedimentos e de tipos de
produtos;
b – Comunicação: proporcionar meios eficientes para a troca de informação ente
o produtor e o consumidor, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e de
serviços;
NR – 1 – Disposições Gerais
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A primeira norma regulamentadora do trabalho urbano, cujo título é Disposições
Gerais, estabelece o campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de
Segurança e Medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
governo, dos empregados e dos trabalhadores no tocante a este tema específico.
A NR-1 tem a sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária,
através dos artigos 154 e 159 da CLT, transcritos abaixo:
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II – colaborar com a empresa aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
Parágrafo Único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do
item II do artigo anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela
empresa.
Art. 159 – Mediante convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho, poderão ser
delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização
ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições constantes deste
Capítulo.
Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho
NR – 2 – Inspeção Prévia
Art. 160 – Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia
inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente
em matéria de segurança e medicina do trabalho.
§ 1º) Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação substancial nas
instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica obrigada a comunicar,
prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho.
§ 2º) É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela Delegacia
Regional do Trabalho, dos projetos de construção e respectivas instalações.
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Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Portaria nº. 35, de 28/12/83 – alterou a redação original; alteração
efetuada no texto.
NR – 3 – Embargo ou Interdição
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§ 3º) Da decisão do Delegado Regional do Trabalho poderão os interessado
recorrer, no prazo de 10 (dez) dias, para o órgão de âmbito nacional competente em
matéria de segurança e medicina do trabalho, ao qual será facultado dar efeito
suspensivo ao recurso.
§ 4º) Responderão por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem,
após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do
estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de maquina ou equipamento, ou
o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros.
§ 5º) O Delegado Regional do Trabalho, independente de recursos, e após laudo
técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição.
§ 6º) Durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição ou
embargo, os empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício.
Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Portaria nº. 6, de 09/03/83 – alterou a redação original; alterações
efetuadas no texto.
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g) a qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime
de trabalho;
h) as demais características e atribuições dos serviços especializados em
segurança e em medicina do trabalho, nas empresas.
Entre outros aspectos técnicos e legais abordados por esta NR, é importante
definir o Acidente do trabalho e para isso, devemos citar o texto legal apresentado pela
Lei de Acidente do Trabalho 6.367/76, Regulamento Decreto 79.037/76 da Previdência
8.213/91 regulamentada pelo Decreto 2.172 de 05/03/97.
Acidente do trabalho é aquele que ocorrer pelo exercício do trabalho, a serviço
da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause
morte ou perda ou redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho,
isto diz respeito também à causa que não sendo a única, tenha contribuído para o
resultado: pode ocorrer no local de trabalho a doença profissional e a doença do
trabalho.
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h) Incapacidade permanente parcial: é a redução parcial da capacidade de
trabalho, em caráter permanente;
i) Incapacidade temporária total: é a perda total da capacidade de trabalho
de que resulte um ou mais dias perdidos, excetuados a morte, a incapacidade
permanente parcial e a incapacidade permanente total;
j) Acidente com perda de tempo ou lesão incapacitante: é o acidente
pessoal que impede o trabalhador de retornar ao trabalho no dia útil imediato ao do
acidente de que resulte incapacidade permanente. Este tipo de lesão pode provocar
morte, incapacidade;
k) Acidente sem perda de tempo (sem afastamento): é o acidente pessoal
cuja lesão não impede que o trabalhador retorne ao trabalho no dia imediato ao do
acidente, desde que não haja lesão incapacitante;
l) Morte (óbito): cessação da capacidade de trabalho pela perda da vida,
independente do tempo decorrido desde a lesão;
F = N x 1.000.000
H
G = T x 1.000.000
H
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Documentos complementares:
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do meio ambiente do trabalho. A NR-5 sofreu profunda alteração através da nova
redação apresentada pela Portaria nº. 8 (23/02/99).
A NR-5 tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária
através do artigo 163 a 165 da CLT, transcrito abaixo:
Parágrafo único
O Ministério do Trabalho regulamentará as atribuições, a composição e o
funcionamento das CIPAS.
Art. 165 – Os titulares da representação dos empregados nas CIPAs não poderão
sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo
disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
Parágrafo único
Documentos Complementares:
Capítulo V do título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Portaria nº. 33, de 27/10/83 – alterou a redação original.
Portaria nº. 3.195, de 10/08/88 – institui i âmbito nacional a Campanha
de Prevenção da AIDS.
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Portaria nº. 292, de 09/04/96 – dispõe sobre a forma legal para alterar as
NRs (conhecida como NR zero).
Portaria nº. 02, de 10/04/96 – estabelece a Comissão Tripartite Partidária
Permanente.
Portaria nº. 08, de 23/02/99 – altera a NR 5 que dispõe sobre a Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes.
Portaria nº. 09, de 23/02/99 – dispõe sobre recepção de propostas de
alteração de itens da NR-5.
Portaria nº. 82, de 23/02/99 – dispõe sobre os prazos obrigatórios para o
processo de estabelecimento da CIPA nas empresas. Portaria nº. 5.051,
de 26/02/99 – apresenta o novo modelo para preenchimento da CAT.
Os 621 do INSS, de 05/05/99 – manual de instrução para preenchimento
da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT.
Empresa:
Endereço:
Edital de convocação de candidatura nº. 01/2001 - cipa
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Comissão Organizadora
-
-
-
Cidade ...................., ......... de ....................... de ..............
_________________________
(Responsável Empresa)
ELEIÇÃO DA CIPA
GESTÃO 2001/2002
Marque apenas um candidato
Candidatos
Nome do Candidato
Nome do Candidato
Nome do Candidato
Nome do Candidato
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ocorrências ......................................( quando existirem ocorrências anotar aqui) As.........
horas o Sr. Presidente declarou encerrados os trabalhos de eleição, verificando-se que
compareceram .............. empregados e passando-se à apuração, na presença de quantos
desejassem.
Após a apuração chegou-se ao seguinte resultado:
Titulares Suplente
........................ ......... votos ........................ ......... votos
........................ ......... votos ........................ ......... votos
........................ ......... votos ........................ ......... votos
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............. votos
Nome da Empresa
Endereço
Titulares Suplentes
.............................. ..............................
.............................. .............................
Titulares Suplentes
.............................. ..............................
.............................. ..............................
........................................... ...........................................
Presidente da Sessão Secretário da Sessão
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Titulares Suplentes
.............................. ..............................
.............................. ..............................
(Nome da Empresa)
(Endereço)
Nome da empresa
Endereço
1ª.
2ª.
3ª.
4ª.
5ª.
6ª.
7ª.
8ª.
9ª.
10ª.
11ª.
12ª.
_____________________
Presidente da CIPA
Requerimento
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Nestes termos,
pede deferimento
Data
Empresa
Endereço
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Art. 167 – O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado
com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
Documento Complementares:
Portaria nº. 06, de 19/08/92 – alteração do texto da NR.
Portaria nº. 12, de 03/12/90 - alteração do texto da NR.
Portaria nº. 05, de 28/10/91 - alteração do texto da NR.
Portaria nº. 03, de 20/02/92 - alteração do texto da NR.
Portaria nº. 02, de 20/05/92 - alteração do texto da NR.
Portaria nº. 06, de 19/08/92 - alteração do texto da NR.
Portaria nº. 26, de 29/12/94 – classifica os cremes protetores como EPI.
Instrução Normativa MTE nº. 01 de 11/04/94 – torna obrigatória a
implantação do Programa de Proteção Respiratória.
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§ 2º) Em decorrência da investigação clínica ou da abreugrafia, outros exames
complementares poderão ser exigidos, a critério médico, para apuração da capacidade
ou aptidão física e mental do empregado para a função que deva exercer.
§ 3º) O exame médico será renovado, de seis em seis meses, nas atividades e
operações insalubres, e, anualmente, nos demais casos. A abreugrafia será repetida a
cada dois anos.
§ 4º) O mesmo exame médico de que trata o parecer será obrigatório por ocasião
da cessação do contrato de trabalho, nas atividades, a serem discriminadas pelo
Ministério do Trabalho, desde que o último exame tenha sido realizado a mais de 90
(noventa) dias.
§ 5º) Todo estabelecimento deve estar equipado com material necessário à
prestação de primeiros socorros médicos.
Documentos Complementares:
Capítulo V do título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Portaria nº. 3.067, de 12/04/98 – aprova as normas regulamentadoras
rurais (NRR).
Portaria nº. 24, de 29/12/94, do Secretário de Segurança e Saúde no
Trabalho, publicada no Diário Oficial da União, em 30/12/94 – em seu
Art. 1º. da nova redação à NR-7 e cria a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores, do Programa de
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Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO; em seu artigo 2º,
estabelece nova classificação para as infrações ao disposto na NR-7 de
que trata o anexo II da NR-28.
Portaria nº. 8, de 08/05/96 – traz os aspectos levantados no acordo
tripartite envolvendo entidades representativas dos empregados e
empregadores, altera e inclui novos itens na NR-7.
Portaria nº. 19, de 19/04/98 – altera o Quadro II (Parâmetros para
monitoração da exposição ocupacional e alguns riscos à saúde) e inclui o
Ano 1 – Quadro II (Diretrizes e Parâmetros mínimos para avaliação e
acompanhamento da audição em trabalhadores expostos a níveis de
pressão sonora elevados).
Portaria nº. 5.051, de 26/02/99 – apresenta novos critérios e modelo para
preenchimento da CAT.
Ordem de Serviço (INSS) OS 600, de 02/06/98 – enquadramento e
comprovação de atividades como especial.
Ordem de Serviço (INSS) OS 606, de 05/08/98 – aprovou a Norma
Técnica sobre Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
(DORT), detalha os procedimentos para identificação do DORT.
Ordem de Serviço (INSS) OS 608, de 05/08/98 – aprova Norma Técnica
sobre Intoxicação Ocupacional pelo Benzeno.
Ordem de Serviço (INSS) OS 607, de 05/08/98 – aprova Normas
Técnicas sobre Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição
Continuada a Níveis Elevados de Pressão Sonora.
Ordem de Serviço (INSS) OS 609, de 05/08/98 – aprova Norma Técnica
sobre Pneucomoniose.
Ordem de Serviço (INSS) OS 621, de 05/08/99 – apresenta novos
critérios e modelo para preenchimento da CAT.
Convenção OIT nº. 161 – Decreto nº. 127, de 22/05/91 – Serviços de
Saúde do Trabalho.
NR – 8 – Edificações
Art. 170 – As edificações deverão obedecer aos requisitos técnicos que garantam
perfeita segurança aos que nelas trabalhem.
Parágrafo único – Poderá ser reduzido esse mínimo, desde que atendidas as
condições de iluminação e conforto térmico compatíveis com a natureza do trabalho,
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sujeitando-se tal redução ao controle do órgão competente em matéria de segurança e
medicina do trabalho.
Art. 172 – Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem
depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
Art. 173 – As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que
impeçam a queda de pessoas ou de objetos.
Documentos Complementares:
Art. 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com
o serviço realizado.
Parágrafo único
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Art. 178 – As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser
mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
VII ..................
Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem a melhoria de sua condição social:
XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde,
higiene e segurança.
Documentos complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Decreto nº. 93.413 de 15/10/86 – Convenção OIT 148 – Proteção dos
trabalhadores contra os riscos ocupacionais devido à contaminação do ar,
ao ruído e as vibrações do local de trabalho.
Decreto nº. 1.254, de 29/09/94 – Convenção OIT 155 – Segurança e
Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente de Trabalho.
Portaria nº. 25, de 29/12/94 – altera o texto da NR-9 (Riscos Ambientais)
e cria o PPRA.
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NR – 11 – Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de
Materiais
Parágrafo único
As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se, também, no que
couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho.
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A NR-12 tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária
através do artigo 184 a 186 da CLT, transcrito abaixo:
Parágrafo único
É proibida a fabricação, a importação, a venda, a locação, e o uso de maquinas e
equipamentos que não atendam ao disposto neste artigo.
Art. 185 – Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as
máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste.
Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Convenção OIT nº. 119 – Decreto nº. 1.255, 29/09/94 – proteção das
maquinas e equipamentos.
Portaria nº.12, de 1983- altera a redação original da NR-12.
Portaria nº. 13, de 24/10/94, edição 11/94 da SST – altera a redação
original acrescentando o Anexo 1 e o sub-item 12.3.9.
Portaria nº. 25, de 03/12/96 – altera a redação original acrescentando o
Anexo II e o sub-item 12.3.10.
Portaria nº. 9 de 30/03/2000 – altera a NR-12, acrescentando os sub-itens
12.3.11 e 12.3.11.1.
ABNT NB 033 – uso, cuidados e proteção das ferramentas abrasivas.
ABNT NBR 13.536 – Máquinas injetoras para plásticos e elastômeros –
requisitos técnicos de segurança, projeto, construção e utilização.
ABNT NBR 13.543 – movimentação de carga, laço de cabo de aço,
utilização e inspeção.
ABNT NBR 6.327 – cabos de aço para usos gerais.
Convenção OIT nº. 127 – peso máximo de carga que pode ser
transportado pelo trabalhador.
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administrativa, de planejamento e organização, com o objetivo de implementar
procedimentos de aspecto preventivo relacionados às condições de trabalho na
construção civil.
A NR-18 tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária
através do inciso 1 do artigo 200 da CLT, transcrito abaixo:
Documentos Complementares:
Portaria nº. 4, de 04/07/95 – estabelece diretrizes visando a
implementação de aspectos preventivos, de modo a garantir condições
mínimas de segurança na Indústria de Construção Civil.
Portaria nº. 63 de 28/12/98 – altera texto da NR-18
Portaria nº. 5.051, de 26/02/99 – apresenta o novo modelo para
preenchimento da CAT.
OS 621 do INSS, de 05/05/99 – manual de instrução para preenchimento
da Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT.
ABNT NBR 5.413 – Meios de Iluminação de interiores.
ABNT NBR 6.327 – Cabos de aço – Usos gerais.
ABNT NBR 12.246 – Prevenção de acidentes em espaços confinados.
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Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Portaria nº. 13, de 17/09/93 – altera o sub-item 24.3.15.4.
NR – 25 – Resíduos Industriais
Documentos Complementares:
Capítulo V do Título II da CLT – refere-se à Segurança e Medicina do
Trabalho.
Lei nº. 9.605, de 13/02/98 – dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras providências.
ABNT NBR 10.004 – Resíduos Sólidos.
ABNT NBR 10.007 – Amostragem de resíduos.
ABNT NBR ISSO 14.010 – Diretrizes para auditoria ambiental –
Princípios Gerais.
ABNT NBR ISSO 14.011 – Diretrizes para auditoria ambiental –
Auditoria de sistemas de gestão ambiental.
ABNT NBR ISSO 14.012 – Diretrizes para auditoria ambiental –
Critérios de qualificação para auditores ambientais.
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A NR-27 tem sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação
ordinária, especificamente através do artigo 2º da Lei nº. 7.410, de 27/11/85, e o
Decreto nº. 92.530, de 09/04/86, transcritos abaixo:
Lei nº. 7.410, de 27 de Novembro de 1985:
Art. 2º) O exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho será
permitido, exclusivamente:
I – Ao portador do certificado de conclusão do curso de Técnico de
Segurança do Trabalho, a ser ministrado no país em estabelecimento de ensino de 2º
grau;
II – Ao portador de certificado de conclusão de curso de Supervisor de
Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário pelo Ministério do Trabalho;
III – Ao possuidor de registro de Supervisor de Segurança do Trabalho,
expedido pelo Ministério do Trabalho, até a data fixada na regulamentação desta Lei.
Documentos Complementares:
Lei nº. 7.410, de 27/11/85 – dispõe sobre a especialização de
Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho e
a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho.
Decreto nº. 92.530, de 09/04/86 – regulamenta a Lei nº. 7.410, de
27/11/85, que dispõe sobre a especialização de Engenheiros e
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho e a profissão de
Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providencias;
Portaria nº. 13, de 20/12/95 – alterou a redação original da NR-27.
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DECRETA:
Art. 1º) A Convenção número 119, da Organização Internacional do Trabalho,
sobre Proteção das Máquinas, concluída em Genebra, em 25 de junho de 1963, apenas
por cópia a este Decreto, deverá ser cumprida tão inteiramente como nela se contém.
Art. 2º) O presente Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
ITAMAR FRANCO
Convenção 119
CONVENÇÃO RELATIVA À PROTEÇÃO DAS MÁQUINAS
(Adotada em Genebra, em 25 de junho de 1963)
A conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho.
Artigo 1
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2. A cessão a qualquer outro título e a exposição de máquinas cujos
elementos perigosos, especificados nos parágrafos 3 e 4 do presente artigo, estiverem
desprovidos de dispositivos de proteção apropriados, deverão, na medida determinada
pela autoridade competente, ser proibidas pela legislação ou impedidas por outras
medidas igualmente eficazes. Entretanto a retirada provisória, durante a exposição de
uma máquina, de dispositivos de proteção, para fins de demonstração, não será
considerada como uma infração à presente disposição, com a condição de que as
precauções apropriadas sejam tomadas para proteger as pessoas contra qualquer risco.
3. Todos os parafusos de meia rosca, parafusos de fixação, e chaves,
assim como outras peças que formem saliências nas partes móveis das máquinas que
forem suscetíveis igualmente de apresentarem perigo para as pessoas que entrarem em
contato com as mesmas, quando estiverem em movimento, deverão ser desenhados,
embutidos ou protegidos a fim de prevenir esses perigos.
4. Todos os volantes, engrenagens, cones ou cilindros de fricção,
excêntricos, polias, correias, correntes, pinhões, roscas sem fim, bielas e corrediças,
assim como os trastes (inclusive as extremidades) e outras peças de transmissão que
forem suscetíveis igualmente de apresentar perigo para as pessoas que entrarem em
contato com esses elementos, quando estes estiverem em movimento, deverão ser
desenhados ou protegidos a fim de prevenir estes perigos. Os controles das máquinas
deverão ser desenhados ou protegidos, a fim de prevenir qualquer perigo.
Artigo 3
Artigo 4
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A obrigação de aplicar as disposições do artigo 2 deverá recair sobre o vendedor,
o locador, a pessoa que cede a máquina a qualquer outro título ou o expositor, assim
como, nos casos apropriados, de conformidade com a legislação nacional, sobre os
respectivos mandatários. O fabricante que vende, aluga, cede a qualquer outro título ou
expõe as máquinas, terá a mesma obrigação.
Artigo 5
PARTE II – Utilização
Artigo 6
Artigo 7
Artigo 8
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2. As disposições do artigo 6 e do artigo 11 não prejudicarão as operações
de manutenção, de lubrificação, de mudanças das partes móveis ou de regulagem das
máquinas ou elementos de máquinas, efetuadas de conformidade com as normas usuais
de segurança.
Artigo 9
Artigo 10
Artigo 11
Artigo 12
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Artigo 13
Artigo 14
Artigo 15
1. Todas as medidas necessárias, inclusive medidas que prevejam
sanções apropriadas, deverão ser tomadas para assegurar a aplicação efetiva das
disposições da presente convenção.
2. Todo membro que ratificar a presente convenção compromete-se a
encarregar os serviços de inspeção apropriados do controle da aplicação de suas
disposições ou de verificar que seja assegurada uma inspeção adequada.
Artigo 16
Artigo 17
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2. No caso de uma declaração que restrinja assim a aplicação das
disposições da presente convenção:
a) as disposições da convenção devem aplicar-se, ao menos, às empresas ou aos
setores de atividade econômica que a autoridade competente, após consulta aos serviços
de inspeção do trabalho e às organizações mais representativas de empregadores e
empregados interessados, considere como grande utilizadores de máquinas; a iniciativa
de consulta poderá ser tomada por qualquer das referidas organizações;
b) O membro deverá indicar, nos relatórios a serem submetidos por força do
artigo 22 da Constituição da Organização Internacional do Trabalho, quais foram os
progressos realizados com vistas à maior aplicação das disposições da convenção.
3. Todo membro que fizer uma declaração de conformidade com o
parágrafo 1 acima, poderá, a qualquer momento, anulá-la, total ou parcialmente, por
uma declaração posterior."
Artigo 18
Artigo 19
Artigo 20
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artigo, ficará comprometido por novo período de 10 (dez) anos, e, posteriormente,
poderá denunciar a presente Convenção ao fim de cada período de 10 (dez) anos nas
condições previstas no presente artigo.
Artigo 21
Artigo 22
Artigo 23
Artigo 24
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Artigo 25
BIBLIOGRAFIA:
o Constituição Federal
o CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
o Normas Regulamentadoras – Portaria 3.214/78
o Código Civil Brasileiro
o Código Penal Brasileiro
o Legislação – Prof. Jacson R. Campomizzi
o Normas Regulamentadoras Comentadas – Juarez Benito e outros
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