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• Desprofissionalização do professorado
• Crítica às instituições universitárias de formação de professores: acusadas de
irrelevância e de serem “uma indústria de mediocridade”;
• Novas formas de regulação da formação e da profissão docente;
• Modelos rápidos de formação de professores (“fast-track teacher preparation”);
• Processos de privatização da educação;
Movimento para desmantelar o sistema
universitário de formação de professores.
Os autores sugerem que há três grupos principais
neste debate:
OS
OS
OS DEFENSORES TRANSFORMADORE
REFORMADORES
S
Estamos perante um momento crucial da história
dos professores e da escola pública. Precisamos
repensar, com coragem e ousadia, as nossas
instituições e as nossas práticas. Se não o
fizermos, estaremos a reforçar, nem que seja por
inércia, tendências nefastas de desregulação e
privatização.
O SENTIDO DA MUDANÇA: UMA FORMAÇÃO
PROFISSIONAL DOS PROFESSORES
• Para quem defende que as estruturas actuais de formação de professores são adequadas e que o
único “problema” é a falta de apoio, de condições ou de recursos, a mudança não se faz
necessária.
• A formação docente deve ter como matriz a formação para uma profissão.
• A proliferação de discursos que descaracterizam a profissão docente, através do recurso a
conceitos como “educador” ou mesmo “pedagogo” que, apesar da sua importante carga filosófica
e política, traduzem uma certa vaguidade e até vacuidade.
• Cursos de licenciatura que, na verdade, pouco ou nada valorizam a formação docente.
• É necessário reforçar as dimensões profissionais na formação de professores, não numa
perspectiva limitada ou redutora, mas procurando construir modelos de formação que renovem a
profissão e que sejam renovados por ela.
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