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LOSO A

Domingos aria
u ís Veríssimo

4818 2

Explicação de todos os conteúdos

250 questões
com resposta detalhada

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e respostas online

EDUCAÇAO
C r ( ) e tuda te

li e
ÍN CE A açao humana e os valores

erramentas do trabalho filosófico

J
Dimensões d a açao humana
e do s valores

O conhecimento e a racionalidade
científica e filosófica

✓ TE TE D AGNÓST CO

S MULADOR E EXAMES
EXAMES RESOLUÇÕES
nori

a riorl

dbomínem

d o utum

c
G

Cogito
ÍN CE REM SS VO

o c s

Moduí. tolte *

N
erramentas
d o Trabalho ilosófico

i . Abordagem introdutória à fil s fia e ao fil s far

2. ógi c formal
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico

ph t a*

Sécutoi va v a.C. Século rv a.c. Séculot v v


1 bordagem ntrodutória ■ filosofia e ao f ilos of ar

r or ,
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico
1 bordagem ntrodutória ■ f lloiof aa e ao f ilos of ar

Epistemclogia

te
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico

A xkr logki

Lógica

Outras disciplinas filosóficas


1. b o r d n ge m ntrodutória ■ filosofia e ao f ilos of ar

Competências r e l a t v a s a problemas
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o i l o s ó fi c o

Competências r e l a t v a s a c n c e t s
1. A b o r d n ge m ntrodutória ■ filosofia e ao f ilos of ar

IDENTI ICAR APL CAR


erramentasd o Trabalho ilosófico
1. bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
erramentasd o Trabalho ilosófico

B,
1. A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar

ndicadores d e c ndici na)


erramentasd o Trabalho ilosófico

C petênc ias relativas a teses


.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
F e r r a m e n t a s do T r a alho Filosófico

k J
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar

1
Ferramentas d Tra alho Fil sófic

e Sócrates
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar

P
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar

p io i.

• a p io i
Qucstô i p p sta»
2 Lógic f rmal
Ferramentas d Tra alho Fil sófic

+ +

B
2 Lógic f rmal

A, B,

~*
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
2 Lógic f rmal
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
Lógica f o r m l

q O
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
Lógica f o r m l
Ferr ment s do T r b lho Filos fico

e q,
Lógica f o r m l

n
Ferr ment s do Tr b lho Filos fico
Lógica f o r m l

-> - ]
Ferr ment s do T r b lho Filos fico

(
Lógica f o r m l

Modus totíens

cu B

A eB

onens:

modus onens.

B* é
Ferr ment s do T r b lho Filos fico

(-'A

tA B)

modus onens

enens
Lógica f o r m l

modus tolí s
Ferr ment s do T r b lho Filos fico

RESUMO

. q. &
Lógica f o r m l

A .. B

Modus

A ou

modus onens

modus Mlens

“ 'B
2

)
Que tõe re olv d-a quc-rtõe propo tas

:.

modus toílens,
ESO UÇÃO
Que tõe* re olv d-a e quc-stõei pr opo ta»

RESO UÇÃO
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
3 L ó g ic a m f o r m a l
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
.L ó g ic a m f o r m a l

Argumentos d e autoridade
Ferr ment s do T r b lho Filos fico

atòo ,
.L ó g ic a m f o r m a l

Petição d e princípio

F l s o dilema
Ferr ment s do Tr b lho Fi l os f i c o

Falsa relação causal

propterhoc

Ad hom nem
dhom nem.
.L ó g ic a i n f o r m a l

Ad p pulum

d p pu/um

Apelo à ignorância

Boneco d e palha
Ferr ment s do Tr b lho F i l os fi c o

Derrapagem

ESUM O
.L ó g ic a m f o r m a l

Ad bominem:

Adp pulum

• d hominem

• d populu i
Ferr ment s do Tr b lho Filosófico

ESQUEM TIZ NDO

ARGUMENTOS NAO DEDUTIVOS

AD HOMINEM

AD O ULUM

FA ÁCIAS

INFORMAIS
d h minem

d h minem
Ferramcntai d Trabalho Filoi fico

Repúblic

2.
A Ação Humana
e s Valores

4 Determinismo e liberdade n a ação h u ma n a

5 A dimensão pessoal e social d a ética

6 A necessidade d e fundamentação d a moral análise


comparativa d e duas perspetivas filosóficas

7 O problema d a justiça social


A A ç ã o Hum- n eo V lores
D e te r m n sm o e l b e r d a d e n a ação h u m a n a
A Ação H u m n e os V lore*

icire Siman Marquês- deí l-upl.icc, Essal lrilbsophfcjuc stir Jrs roòabilfltes,
Ne w 'Stork. Cambrldgt* Uniwrsity ress pp 3-4
D e te r m n sm o e l b e r d a d e n a ação h u m a n a
A A ç ã o Hum-ana e o Valores

A resposta ncompat b l sta


Ensaio sobre Livre-arb trio,

ctervan Inwagen. An Kroc y <w tw Wllf. OacR nJ. cLirendon Frcss llWJl, p. (>
A Ação Hum-ana e o Valores

Defesa da p r e m s s 2

Iheodort* & Earl Concc. Enlgn uv de EXfcíc x kr. Trud. Vítor Guerre ro. Ijsbo . Btzãr clD p. 145

A resposta compat b l sta


D e te r m n sm o e l b e r d a d e n a ação h u m a n a
A A ç ã o Hum- n eo V lores
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a

2. C
D.
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a

dus t í/ens)
A Ação Humana os Valor *

Xa r z

Uma pedra recebe do impulso de uma causa externa uma certa quantidade de movimento,
pela qual continuará necessariamente a mover-se mesmo depois do impulso externo ter para
do. [...] O que aqui se aplica á pedra pode ser dito de cada coisa singular, independentementr
da complexidade da sua estrutura e da variedade das suas funções. P is todas as coisas singu
lares sào necessariamente determinadas por uma causa externa aser a agir de fornia ngida e
determinada.
Imaginai agora. por f vor. que a pedra, enquanto está cm movimento, sabe pensa que e ela
que f z tcxlo o esforço possível para continuarem movimento. Est pedra, seguramrnte. [ J acre
ditará ser livre c perseverarn seu movimento pela unka razão de o desejar. Assim c esta liberdade
humana que todos os homens st vungloriam de ter que consiste somente nisto, que os homens

sào conscientes dos seus desejos e ignorantes dascausas que os determinam.»


e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a

p nen )
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a

dus t ilens)
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
A Aç ã o Hum-ana o« V a l o r »
Qucstô i p opos a»
A Aç ã o H u m a n a o« V a l o r »
A d im n sã o p ssoal loc al d a ética

P*

Rhaps cty

Bibiia

Bibüa
A Açao Mumaoa o *V a l o r *
A d im n sã o p ssoal loc al d a ética

c gnitivus
A Ação Humana os Valor *
S A d i m e n s ã o pessoa
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética

dus t lfens)

t ílens.
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética

p nen )
ç ão H u m a n a e os Valor *
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética

apar hei
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

du s
p nens}
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
ç ão Hum- ana e o Valores

RESUMO
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Quc-stõ propostas
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Qucstôe pr p ta»
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

6
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão H u m a n a e os Valor *

Varanda odasponens}
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ao M u m a o a e o * Valor *

dus t flens)
dus t líens)
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

dus t llens)
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l

A Exec çò
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
.A necessidade d e f u dam e ão d a m o r a l
t a r ão

dus talíens}

t /íens,
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

7
.A necessidade d e f u dam e ão d a m o r a l
t a r ão
ça o M u m a o a e o * Valor *

r 1 MT
kB ’
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão H u m a n a e os Valor *

D fce Far Ntente,


. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

■ ir -r B

4
4

4
4
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Qu -stõ i pr opos tas
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social

ma Teoria da Justiça
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s

« xi /n»).

xi in.
7 O p r o b l e m a da j u s t i ç a s o c ia l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social

xi in.

xi i

b)

xi in,
ç ao H u m a n a e *

An rqui , Est d
7 O prokáeraw» da j u s t i ç a social

A lição ilustrada pelo exemplo dc Wilt Chamberlain (.J è que nenhum princípio
finalista ou princípio distributivo padronizado dc justiça [como princípio da diferen
ça ] pode ser continuadamentc realizado sem
ça] se m interferir continuadamentc na vida das
pessoas. (_
(_)) Para manter um padrão c preciso ou interferir continuadamentc para im-
pedir as pessoas de transferirem recursos a vontade, ou interferir continuadamentc (o
(ouu
periodicamente) para retirar a algumas pessoas recursos que outros por alguma razão
decidiram transferir para elas.»

Robcrt Nüütlck. raci/qula. Crtodoe LYopla. Edições U (2009), p. 207

A m* livre* de* indivíduo*

Interferência d o E s t ado

Eticamo to i aceitável
ç ão H u m a n a e os Valor *

Liber lis o
e s Li ites do Justiç
. O proMeraw» da j u s t i ç a social

X/ /N
A A ç ã o Hum-ana e i Valo es

axi í .
. O proMeraw» da j u s t i ç a social

m xími
A Aç ã o Hum-ana e o« Valo e»
Qucstô i o osta»

m ximi
m ximi
Conhecimento

e a Racionalidade Científica

e Fi l s ó f i c
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica

'

P ;
2 P
8 An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o

odus po e s)
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica

modus ponens)

p io i

a poste io i

a p io i e a poste io i

p io i a poste io i
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

a p io i

a poste io i,

a p io i'

a poste io i

a p io i

p io i?
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o

undo deS h
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

cog to p ío }

cog to

cog to
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica

cogit s).

cogito
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

moefus po e s)

modus po e s)
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica

odusponens)

odustof/ens)

c gi
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

Trotado da No-

turezo Hu ona,
O Co hecime to e a Racio alidade Cie tifica e Filosófica

(a p teri ri}
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

odustoflens)

a priorí*.
O Co hecime to e oRacio alidade Cie tifica e Filosófica

p teri ri'
.An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica

à õ
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

odusponens)

odustollens)
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p i c a t i v a * do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
.A nál i s e c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas d o c o n h e c i m e n t o

ESQUEMATIZANDO

O UE E CONHECIMENTO?

pri rh a p steri ri}


O Co hecime to e oRacio alidade Cie tifica e Filosófica

RESUMO

:
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p i c a t i v a * do c o n h e c i m e n t o
O Co hecime to e oRacio alidade Cie tifica e Filosófica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o

a p teri ri;
pri ri

ph ri/
p teri ri

• c git
O Co hecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica e F ilo só fica

GRUPO

ri ri
Qucstôe pr p ta»
O Co hecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica e F ilo só fica

ri ri
0 estatuto do conh cim n to ci ntifico
O Conh cim nto o Racionalidad Ci ntifica Filosófica

Cr ité r io d a v rificabilidad
.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i nti fi c o

Obj çõ s ao critério d a v r if ica b ilid a d


O Conh cim nto o Racionalidad Ci ntifica Filosófica

Critérb d fa lsffica b il i d a d
0 estatuto do conh cim n to ci ntifico

(p
O Cooh cim nto a R ac ionalidad Ci ntífica Filosófica

Obj çõ s ao critério d f a lsif ica b ilid a d


.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i n ti fi c o

R sposta in d ativista
O Conh cim nto o R ac ionalidad Ci ntifica Filosófica

Obj çõ s à r s p o s t a indutivista

0 estatuto do conh cim n to ci ntifico


Há vinte c cinco anos, tentei trazer esta questão a um grupo de estudantes de Física,
em Viena, iniciando um
umaa conferencia com as seguintes instruções: Peguem no lápis e
no papel: observem cuidadosa mente e anotem o qu
quee observarem?" Eles perguntaram,
como é óbvio, o que c que
qu e eu queria que eles observassem. Manifestamente, a instrução
Observem!”” c absurda. (_) A observação è sempre seletiva. Requer um objeto determi
Observem!
nado, uma tarefa definida, um interesse, um ponto de vista, um problema.»
Pappcr, ConJrniKis e eytifciçflcs. Lisboa, Almcdliu {MJ). pp. 72-73

O Conh cim nto o Racionalidad Ci ntifica F i l o s ó fi c a


R sposta falsificacionista

0 estatuto do conh cim n to ci ntifico


modus toilens

t Nen

O C o n h e c i m e n t o e o R ac ionalidade Ci ntifica e Filosófica


du s t lfens

taliens?

Tentativa
Perplexidade Conjetura
de refutação

Hipcrtwe
Problema +

Objeções à resposta falstficadonista

.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i n ti fi c o
A p rsp tiva d Popp r

O Cooh cim nto a R ac ionalidad Ci ntífica Filosófica


A p rsp tiva d Kuhn

Ausência
paradigma

0 estatuto do conh cim n to ci ntifico


O Cooh cim nto a Racionalidad Ci ntífica Filosófica
t fien ,

.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i nti fi c o
P o p p r s obr a o b j t ivid a d

dus

t ffens

O Cooh cim nto a R ac ionalidad Ci ntífica Filosófica


K u h n s obr a o b j t ivid a d

.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i n ti fi c o
Discussão d o s posiçõ s d Popp r Kuhn

O Cooh cim nto a Racionalidad Ci ntífica Filosófica


ESQUEMATIZANDO

!i + ã +

0 estatuto do conh cim n to ci ntifico


RESUMO

O Conh cim nto o Racionalidad Ci ntifica Filosófica


0 estatuto do conh cim n to ci ntifico
flens

O Conh cim nto a R ac ionalidad Ci ntífica Filosófica


(A)

Qucstô i propo a»
a)

c)

O Conh cim nto a Racionalidad Ci ntífica F ü o * ó f ic a


Dim n õ
d a Ação Humana
do Valor

Oimcniõc* d a Aç ã o H u m a n a d os Valor *

10
IO A d i mc n s é o e st é t ica
Aproximação de c r u zam en t o Sen t i d o p r i b i d

D i m ens ões d a A ç ão H u m a n a e do s V al ores

imitação
bada

imitação

teoria mimética arte teoria arte com o

a imitação è u m a condição necessária, m as nã o suficiente, para q u e algo

seja considerado arte

Rh p dy

IO A d i m nsão stética
f und ar

ready-made,
f und

Oimcmõ s d a A ç ão Humaiw e do s Valor *


demasiado restritiva

de sem qualquer

conteúdo representativo

da R G Collingwood
Pri cipi s ofAr

<teoria expressivista da
ar t e

AJg é arte se, e ó se, algo expressão


imaginativa d e emoções

IO A d i m c n s é o stética
ni dus p n ns)

D i m n s õ s d a Aç ã o H u m a n a d os Valor s
IO A dim nsio itética
art r ligiosa

clássicos da lit ratura

xqui

D i m n s õ s d a Aç ã o H u m a n a d os Valor s
Ar ,

IO A d i m nsão stética
Oim c naõe* d a A ç ão H u m a n a e doi Valor *
fim linha 6,

e incapazes de provocar um a genuína emoção estética

contempla


nãoo chegam, muitas vezes, te r um a forma
significante ne m arte há conteúdo
representacional ou expressi
vo q u e nã
nãoo sã o obras d e arte,


nãoo
são condições suficientes para
a arte

Es açao
de Paddí.ng a

IO A d i m e n s ã o es t ét ic a

quer
o conteúdo representacional, quer o conteúdo
expressivo são inteiramente irrelevantes para o
estatuto de um a pintura enquanto obra d e arte

existem obras d e arte sem


conteúdo representativo ou expressivo então es

nãoo são condições necessárias

para arte

única propriedade
neamente necessária e suficiente para arte é
forma significante

Um

intrínseca
arte propriedades
relacionais contextuais
argumentação d e assenta

nu m

Oim niõ t d a A ç ã o H u m a n a e do s Valor *

found or ,
formais

Pa/sagem com Quedo de ícaro,


o Veiho,

a estrutura formal d o quadro

depende, em última análise, do seu conteú


d o representacional

conteúdo

ícaro

.A m ens o e tét ca
eBrilia,

Coixa ritio

D i m e n sõ e s d a ç ão H u m a n a e d os Valores
.A d i m e n s ã o e s t é t i c a
c

fóun ort

aç o Parti o

D i m e n sõ e s d a ç ão H u m a n a e d os Valores
.A m ens o e tét ca
i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
e Sa o
V c nt

rea y-mo e.

reo y-ma e

.A d i m c n s é o e s t é t i c a
r o y-ma-
.

i m c n i õ c »d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
g aff t .

O. A m ens o e tét ca

TEOR AS
ESSENClALlSTAS

TEOR AS NÃ O
ESSENC AL STAS

i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
.A d i m c n s á o e s t é t i c a
i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
g affft ).
D memõe» da ç ão H u m a n a e do s V al ores

< |é
( )

( )

>

g off t

Qucstôe pr p ta»
r o y-ma .

Embaixa or

ím e n sã o d a ç â oH u m a n a e do s V a l o r e s

ap o ,
11 d i m e n s ã o rcNgios-B
a post riori

D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
11 d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. d i m e n s ã o rcNgios-B
g an g

Des gner d e s tg n e r

des gner

des gner

D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es

des ner
des ner.

. d i m e n s ã o rcNgios-B

des ner:

des ner
pr or

O ím e n sã o da ç â oH u m a n a e os V a l o r e s
. d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
des ner

modus tal ens)

des ner

des ner

D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
Mo t

. d i m e n s ã o rcNgios-B
P c l

O ím e n sã o da ç â oH u m a n a e os V a l o r e s
ízo

Deus existe Deus não existe

. d i m e n s ã o rcNgios-B
modus po e s)

D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. dimensão reNgioM
A poster or pr on m

E SE NENHUM RGUMENTO SOBRE EXISTÊNCI E DEUS FOR SÓLIDO?

R CION LID DE PRUDENCI L D CRENÇ EM DEUS

FIDEÍSMO

RGUMENTODE PASCAL

Dimensão d a çã o H u m a n a e do s V a l o r e s

RESUMO
pr or

post r or

. d i m e n s ã o rcNgios-B
Dimensão d a ção Hu m a n a e do s Valores
teísmo

• deísmo

• panteísmo

• omnipofêncio

• omniscwixw

• perfeição moral

• cosmológico

• teleológico

• ontológico

• cousa

• desígnio

• acaso

• moximamente perfeito

• m al moral

• m al natural

• m ol justificado

• m ol gratuito

• teodiceio

• racional idode epistémica

• racionalidode prudencial

• fidéÍ5mo

GRUP

p o ?
D memão da çã o H u m a n a e d o » Valore
u c s t ô e ip r o p o a»

riori a osteriori
Prova -mod lo

P ova-mod lo

A)

(C )

{ D)
A)

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3.

A)

4.

A)

F lo of a

5.

6.

7
(A)

(A)

9. io i?

< )

(A)

P ova-mod lo
2

io i oste io i?
P ova-mod lo
F lo of a

(A)
Madus nens.

4.

5.

|A )

P r ov a- m od lo 2

6.

(A )

(B )

(C)

(D )

(A )

(B )

(C)

(A )
(C)

(A )

(B )

(C)

(D )

0
(A )

(C)

(D)

F lo of a
Prova-mod lo 2

1
4. 6 0

II

IV

F lo of a

(D)

B
D

P ovB-mod lo 3

(B

(
9.

F lo of a

Eut f on,
P ovB-mod lo 3

g off t ,
G off t

Filo ofia
I em
Sol çõe

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exame
Nesta c leçã digital:

11? an o 1 2 ? an o
Biologia Geologia História
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Filosofia Português
Física e Química A
Geografia A
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C m este livr , elab rad d e ac rd c m


as Aprendizagens Essenciais, p des:

• Aumentar

• Ref rçar t eu c m

• Melh rar s
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www.exame.leyaeducaca .c m

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