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Domingos aria
u ís Veríssimo
4818 2
250 questões
com resposta detalhada
Teste diagnóstico
com feedback online imediato
EDUCAÇAO
C r ( ) e tuda te
li e
ÍN CE A açao humana e os valores
J
Dimensões d a açao humana
e do s valores
O conhecimento e a racionalidade
científica e filosófica
✓ TE TE D AGNÓST CO
S MULADOR E EXAMES
EXAMES RESOLUÇÕES
nori
a riorl
dbomínem
d o utum
c
G
Cogito
ÍN CE REM SS VO
o c s
Moduí. tolte *
N
erramentas
d o Trabalho ilosófico
2. ógi c formal
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico
ph t a*
r or ,
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico
1 bordagem ntrodutória ■ f lloiof aa e ao f ilos of ar
Epistemclogia
te
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o ilosófico
A xkr logki
Lógica
Competências r e l a t v a s a problemas
e r r a m e n t a sd o T r a b a l h o i l o s ó fi c o
Competências r e l a t v a s a c n c e t s
1. A b o r d n ge m ntrodutória ■ filosofia e ao f ilos of ar
B,
1. A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
k J
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
1
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
e Sócrates
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
P
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
.A bordagem intr dutória ã f i l o s o f i a e ao fi l os ofar
p io i.
• a p io i
Qucstô i p p sta»
2 Lógic f rmal
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
+ +
B
2 Lógic f rmal
A, B,
~*
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
2 Lógic f rmal
Ferramentas d Tra alho Fil sófic
Lógica f o r m l
q O
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
Lógica f o r m l
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
e q,
Lógica f o r m l
n
Ferr ment s do Tr b lho Filos fico
Lógica f o r m l
-> - ]
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
(
Lógica f o r m l
Modus totíens
cu B
A eB
onens:
modus onens.
B* é
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
(-'A
tA B)
modus onens
enens
Lógica f o r m l
modus tolí s
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
RESUMO
. q. &
Lógica f o r m l
A .. B
Modus
A ou
modus onens
modus Mlens
“ 'B
2
)
Que tõe re olv d-a quc-rtõe propo tas
:.
modus toílens,
ESO UÇÃO
Que tõe* re olv d-a e quc-stõei pr opo ta»
RESO UÇÃO
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
3 L ó g ic a m f o r m a l
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
.L ó g ic a m f o r m a l
Argumentos d e autoridade
Ferr ment s do T r b lho Filos fico
atòo ,
.L ó g ic a m f o r m a l
Petição d e princípio
F l s o dilema
Ferr ment s do Tr b lho Fi l os f i c o
propterhoc
Ad hom nem
dhom nem.
.L ó g ic a i n f o r m a l
Ad p pulum
d p pu/um
Apelo à ignorância
Boneco d e palha
Ferr ment s do Tr b lho F i l os fi c o
Derrapagem
ESUM O
.L ó g ic a m f o r m a l
Ad bominem:
Adp pulum
• d hominem
• d populu i
Ferr ment s do Tr b lho Filosófico
AD HOMINEM
AD O ULUM
FA ÁCIAS
INFORMAIS
d h minem
d h minem
Ferramcntai d Trabalho Filoi fico
Repúblic
2.
A Ação Humana
e s Valores
icire Siman Marquês- deí l-upl.icc, Essal lrilbsophfcjuc stir Jrs roòabilfltes,
Ne w 'Stork. Cambrldgt* Uniwrsity ress pp 3-4
D e te r m n sm o e l b e r d a d e n a ação h u m a n a
A A ç ã o Hum-ana e o Valores
ctervan Inwagen. An Kroc y <w tw Wllf. OacR nJ. cLirendon Frcss llWJl, p. (>
A Ação Hum-ana e o Valores
Defesa da p r e m s s 2
Iheodort* & Earl Concc. Enlgn uv de EXfcíc x kr. Trud. Vítor Guerre ro. Ijsbo . Btzãr clD p. 145
2. C
D.
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a
dus t í/ens)
A Ação Humana os Valor *
Xa r z
Uma pedra recebe do impulso de uma causa externa uma certa quantidade de movimento,
pela qual continuará necessariamente a mover-se mesmo depois do impulso externo ter para
do. [...] O que aqui se aplica á pedra pode ser dito de cada coisa singular, independentementr
da complexidade da sua estrutura e da variedade das suas funções. P is todas as coisas singu
lares sào necessariamente determinadas por uma causa externa aser a agir de fornia ngida e
determinada.
Imaginai agora. por f vor. que a pedra, enquanto está cm movimento, sabe pensa que e ela
que f z tcxlo o esforço possível para continuarem movimento. Est pedra, seguramrnte. [ J acre
ditará ser livre c perseverarn seu movimento pela unka razão de o desejar. Assim c esta liberdade
humana que todos os homens st vungloriam de ter que consiste somente nisto, que os homens
p nen )
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a
dus t ilens)
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
e t e r m i n i s m o e l i b e r d a d e n a ação h u m a n a
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
A Aç ã o Hum-ana o« V a l o r »
Qucstô i p opos a»
A Aç ã o H u m a n a o« V a l o r »
A d im n sã o p ssoal loc al d a ética
P*
Rhaps cty
Bibiia
Bibüa
A Açao Mumaoa o *V a l o r *
A d im n sã o p ssoal loc al d a ética
c gnitivus
A Ação Humana os Valor *
S A d i m e n s ã o pessoa
A A ç ã o Hum-ana o Va l o r s
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
dus t lfens)
t ílens.
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
p nen )
ç ão H u m a n a e os Valor *
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
apar hei
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
du s
p nens}
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
ç ão Hum- ana e o Valores
RESUMO
d i m e n s ã o pessoal e l o c al d a ética
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Quc-stõ propostas
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Qucstôe pr p ta»
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
6
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
6. n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão H u m a n a e os Valor *
Varanda odasponens}
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ao M u m a o a e o * Valor *
dus t flens)
dus t líens)
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
dus t llens)
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
A Exec çò
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
.A necessidade d e f u dam e ão d a m o r a l
t a r ão
dus talíens}
t /íens,
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
7
.A necessidade d e f u dam e ão d a m o r a l
t a r ão
ça o M u m a o a e o * Valor *
r 1 MT
kB ’
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão H u m a n a e os Valor *
■ ir -r B
4
4
4
4
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
. A n c c e i i ã d a d c de fu n d a me n ta ç ã o d a m o r a l
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
Qu -stõ i pr opos tas
çã o Hum-ana e o« V a l o r e »
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social
ma Teoria da Justiça
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
« xi /n»).
xi in.
7 O p r o b l e m a da j u s t i ç a s o c ia l
ç ão Hum-ana e o Va l o r e s
7 O proMeraw» da j u s t i ç a social
xi in.
xi i
b)
xi in,
ç ao H u m a n a e *
An rqui , Est d
7 O prokáeraw» da j u s t i ç a social
A lição ilustrada pelo exemplo dc Wilt Chamberlain (.J è que nenhum princípio
finalista ou princípio distributivo padronizado dc justiça [como princípio da diferen
ça ] pode ser continuadamentc realizado sem
ça] se m interferir continuadamentc na vida das
pessoas. (_
(_)) Para manter um padrão c preciso ou interferir continuadamentc para im-
pedir as pessoas de transferirem recursos a vontade, ou interferir continuadamentc (o
(ouu
periodicamente) para retirar a algumas pessoas recursos que outros por alguma razão
decidiram transferir para elas.»
Interferência d o E s t ado
Eticamo to i aceitável
ç ão H u m a n a e os Valor *
Liber lis o
e s Li ites do Justiç
. O proMeraw» da j u s t i ç a social
X/ /N
A A ç ã o Hum-ana e i Valo es
axi í .
. O proMeraw» da j u s t i ç a social
m xími
A Aç ã o Hum-ana e o« Valo e»
Qucstô i o osta»
m ximi
m ximi
Conhecimento
e a Racionalidade Científica
e Fi l s ó f i c
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
'
P ;
2 P
8 An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o
odus po e s)
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
modus ponens)
p io i
a poste io i
a p io i e a poste io i
p io i a poste io i
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
a p io i
a poste io i,
a p io i'
a poste io i
a p io i
p io i?
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o
undo deS h
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
cog to p ío }
cog to
cog to
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
cogit s).
cogito
8 Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
moefus po e s)
modus po e s)
Conhecimento e oR a c i o n a l i d a d e C i ntifica e Filosófica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
odusponens)
odustof/ens)
c gi
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
Trotado da No-
turezo Hu ona,
O Co hecime to e a Racio alidade Cie tifica e Filosófica
(a p teri ri}
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
odustoflens)
a priorí*.
O Co hecime to e oRacio alidade Cie tifica e Filosófica
p teri ri'
.An á l i s * c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
à õ
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
odusponens)
odustollens)
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p i c a t i v a * do c o n h e c i m e n t o
O Coohecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica eF ilo só fica
.A nál i s e c o mp a r a ti v a de duas te o r i a s explicativas d o c o n h e c i m e n t o
ESQUEMATIZANDO
O UE E CONHECIMENTO?
RESUMO
:
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p i c a t i v a * do c o n h e c i m e n t o
O Co hecime to e oRacio alidade Cie tifica e Filosófica
.Análise c o m p a r a t i v a de duas t e o r ia s e x p l i c a t i v a s do c o n h e c i m e n t o
a p teri ri;
pri ri
ph ri/
p teri ri
• c git
O Co hecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica e F ilo só fica
GRUPO
ri ri
Qucstôe pr p ta»
O Co hecime to e a Racio a l i d a d e Cie tífica e F ilo só fica
ri ri
0 estatuto do conh cim n to ci ntifico
O Conh cim nto o Racionalidad Ci ntifica Filosófica
Cr ité r io d a v rificabilidad
.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i nti fi c o
Critérb d fa lsffica b il i d a d
0 estatuto do conh cim n to ci ntifico
(p
O Cooh cim nto a R ac ionalidad Ci ntífica Filosófica
R sposta in d ativista
O Conh cim nto o R ac ionalidad Ci ntifica Filosófica
Obj çõ s à r s p o s t a indutivista
t Nen
taliens?
Tentativa
Perplexidade Conjetura
de refutação
Hipcrtwe
Problema +
.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i n ti fi c o
A p rsp tiva d Popp r
Ausência
paradigma
.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i nti fi c o
P o p p r s obr a o b j t ivid a d
dus
t ffens
.0 e s t a t u t o d o c o n h c i m n t o c i n ti fi c o
Discussão d o s posiçõ s d Popp r Kuhn
!i + ã +
Qucstô i propo a»
a)
c)
Oimcniõc* d a Aç ã o H u m a n a d os Valor *
10
IO A d i mc n s é o e st é t ica
Aproximação de c r u zam en t o Sen t i d o p r i b i d
imitação
bada
imitação
Rh p dy
IO A d i m nsão stética
f und ar
ready-made,
f und
de sem qualquer
conteúdo representativo
da R G Collingwood
Pri cipi s ofAr
<teoria expressivista da
ar t e
IO A d i m c n s é o stética
ni dus p n ns)
D i m n s õ s d a Aç ã o H u m a n a d os Valor s
IO A dim nsio itética
art r ligiosa
xqui
D i m n s õ s d a Aç ã o H u m a n a d os Valor s
Ar ,
IO A d i m nsão stética
Oim c naõe* d a A ç ão H u m a n a e doi Valor *
fim linha 6,
contempla
nã
nãoo chegam, muitas vezes, te r um a forma
significante ne m arte há conteúdo
representacional ou expressi
vo q u e nã
nãoo sã o obras d e arte,
nã
nãoo
são condições suficientes para
a arte
Es açao
de Paddí.ng a
IO A d i m e n s ã o es t ét ic a
quer
o conteúdo representacional, quer o conteúdo
expressivo são inteiramente irrelevantes para o
estatuto de um a pintura enquanto obra d e arte
para arte
única propriedade
neamente necessária e suficiente para arte é
forma significante
Um
intrínseca
arte propriedades
relacionais contextuais
argumentação d e assenta
nu m
found or ,
formais
conteúdo
ícaro
.A m ens o e tét ca
eBrilia,
Coixa ritio
D i m e n sõ e s d a ç ão H u m a n a e d os Valores
.A d i m e n s ã o e s t é t i c a
c
fóun ort
aç o Parti o
D i m e n sõ e s d a ç ão H u m a n a e d os Valores
.A m ens o e tét ca
i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
e Sa o
V c nt
rea y-mo e.
reo y-ma e
.A d i m c n s é o e s t é t i c a
r o y-ma-
.
i m c n i õ c »d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
g aff t .
O. A m ens o e tét ca
TEOR AS
ESSENClALlSTAS
TEOR AS NÃ O
ESSENC AL STAS
i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
.A d i m c n s á o e s t é t i c a
i m c n i õ c *d a ç ão H u m a n a e d os Valore*
g affft ).
D memõe» da ç ão H u m a n a e do s V al ores
< |é
( )
( )
>
g off t
Qucstôe pr p ta»
r o y-ma .
Embaixa or
ím e n sã o d a ç â oH u m a n a e do s V a l o r e s
ap o ,
11 d i m e n s ã o rcNgios-B
a post riori
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
11 d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. d i m e n s ã o rcNgios-B
g an g
Des gner d e s tg n e r
des gner
des gner
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
des ner
des ner.
. d i m e n s ã o rcNgios-B
des ner:
des ner
pr or
O ím e n sã o da ç â oH u m a n a e os V a l o r e s
. d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
des ner
des ner
des ner
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. d i m e n s ã o rcNgios-B
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
Mo t
. d i m e n s ã o rcNgios-B
P c l
O ím e n sã o da ç â oH u m a n a e os V a l o r e s
ízo
. d i m e n s ã o rcNgios-B
modus po e s)
D i m e n sã o d a ç ã o H u m a n a e do s V alor es
. dimensão reNgioM
A poster or pr on m
FIDEÍSMO
RGUMENTODE PASCAL
Dimensão d a çã o H u m a n a e do s V a l o r e s
RESUMO
pr or
post r or
. d i m e n s ã o rcNgios-B
Dimensão d a ção Hu m a n a e do s Valores
teísmo
• deísmo
• panteísmo
• omnipofêncio
• omniscwixw
• perfeição moral
• cosmológico
• teleológico
• ontológico
• cousa
• desígnio
• acaso
• moximamente perfeito
• m al moral
• m al natural
• m ol justificado
• m ol gratuito
• teodiceio
• racionalidode prudencial
• fidéÍ5mo
GRUP
p o ?
D memão da çã o H u m a n a e d o » Valore
u c s t ô e ip r o p o a»
riori a osteriori
Prova -mod lo
P ova-mod lo
A)
(C )
{ D)
A)
<D)
3.
A)
4.
A)
F lo of a
5.
6.
7
(A)
(A)
9. io i?
< )
(A)
P ova-mod lo
2
io i oste io i?
P ova-mod lo
F lo of a
(A)
Madus nens.
4.
5.
|A )
P r ov a- m od lo 2
6.
(A )
(B )
(C)
(D )
(A )
(B )
(C)
(A )
(C)
(A )
(B )
(C)
(D )
0
(A )
(C)
(D)
F lo of a
Prova-mod lo 2
1
4. 6 0
II
IV
F lo of a
(D)
B
D
P ovB-mod lo 3
(B
(
9.
F lo of a
Eut f on,
P ovB-mod lo 3
g off t ,
G off t
Filo ofia
I em
Sol çõe
F l f a
2
-
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F l f a
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l uç õe»
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Fi i fia
4
Fi i fia
ri n
n rí.
l uç õe»
Fi i fia
M . 3
l uç ões
O Entàaixctà
Fi i fia
rl n c
ri n.
l uç õe»
[pr vA-M a í
ostertort
5
Fi i fia
[ EOVA- OORO
l uç ões
Fi i fia
f VA-MOOELQ
mfttters
(P
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l uç õe»
exame
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