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Sobre a Verità effettuale (a verdade efetiva das coisas). Maquiavel se diz preocupar com o
estado, não o melhor estado, aquele que nem sequer existiu como o de Aristóteles, S. Tomás,
Platão e etc... Maquiavel os encherga como estados idealistas, ou seja que não compete a
realidade.
"São ingratos, volúveis, simuladores, covardes ante os perigos, ávidos de lucro"(O príncipe,
cap. XVII)
Para Maquiavel, Virtù se tratava de virtudes vinda de um grande homem, como a virilidade,
honra, força e etc.
A fortuna, se tratava do acaso, que poderia ser dominada por homens virtuosos.
Sobre os principados, pelo o que foi concebido por mim, a os Hereditários, Novos, Cíveis e os
Eclesiásticos.
Principado Cívil: Aquele que se é tomado, através de um líder com apoio cívil.
Principado Eclesiástico: Advém de antigas instituições religiosas, que lhe servem de base
demasiadamente sólida.
Sobre os Mercenários, Maquiavel diz que não se deve confiar-los, pois seu ansejo é ao
dinheiro, as mesmas também são desunidas, sem disciplina, infiéis, demonstram coragem aos
aliados e covardia aos inimigos e não apresentam temor a Deus.
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Maquiavel diz que o louvor do povo ao príncipe, condiz com o Virtù em que deve ter ou que
deve aparentar ter, o contrário disso só lhe causará censura por parte do povo, o que o mesmo
deve com isso, abster-se de praticar o que quer que o torne desprezível.
Ao conquistar uma cidade, o príncipe deve ir lá para residir e manter as antigas leis, evitando a
contenda coletiva.
O príncipe deve armas os seus súditos para uma maior segurança, em exceção ao Principado
Novo, em que o armamento só deve ficar a mão de seus apoiadores.
É bom que os cidadãos tenham armas, para demonstrar confiança sobre o povo e com isso
advir a empatia por eles.
Thomas Hobbes diz que a comunidade coloca em primeiro ponto, o bem coletivo ao invés do
bem individual, tal bem coletivo, dirigido por um rei.
Se ninguém quer viver em anarquia e todos sabem da condição natural do homem(a busca
incansável por poder), se estabelece um conceito simples, não faça com o outro, o que não
queres que faça contigo.
Hobbes diz que só através do contrato social que temos a verdadeira liberdade, pois podemos
viver sendo protegidos da violência e do medo, o que é contra o pensamento de Aristóteles,
de que apenas a democracia, traz a liberdade aos homens.
Hobbes era um herege, acreditava que só as coisas que percebemos existem, ele nunca viu a
Deus e não conhecia ninguém que o tinha visto, portanto para ele, Deus não poderia
influenciar as leis que regulava a coexistência das pessoas, no mundo real.
Que o estado é prescrito por um contrato firmado por nós, na qual estabelece regras e
subordinação política.
Que o estado é legítimo, por pacto contratualista entre os indivíduos, o que entra em
controvérsia com anarcocapitalismo.
Só que o contratualismo acaba levando pro ponto democrático, já que o pacto é feito pela a
maioria dos indivíduos e sobreposto até mesmo sobre a vontade da minoria que não deseja as
exigências do contrato.
Ainda sobre Hobbes, diz ele existir na tradição contratualista, o contrato de associação, a qual
é feita entre as pessoas da sociedade e o contrato de submissão na qual é entre o príncipe e a
sociedade.
A diferença entre Jus Naturale(Direito de natureza) para Lex Naturalis(Lei Natural), o direito
consiste na liberdade de fazer ou de omitir, enquanto a lei determina ou obriga.
Ora, mas ilegitimidade de um governo é definida pela o que vai além da legalidade ou do senso
de justiça ou para Hobbes quando o Leviatã descumpre seu papel de paz.
Para Hobbes quando imposto pelo o estado, ninguém deve resistir a proteger o outro.